Obstrução das Vias Respiratórias
Obstrução Intestinal
Resistência das Vias Respiratórias
Fisiologicamente representa a oposição do fluxo de ar causado pelas forças de fricção. Como uma parte do teste da função pulmonar, é a relação da pressão propulsora para a taxa de fluxo de ar.
Obstrução Ureteral
Bloqueio em qualquer parte do URETER causando obstrução do fluxo urinário do rim para a BEXIGA URINÁRIA. A obstrução pode ser congênita, adquirida, unilateral, bilateral, completa, parcial, aguda ou crônica. Dependendo do grau e duração da obstrução, as características clínicas variam vastamente, como a HIDRONEFROSE e a nefropatia obstrutiva.
Pneumopatias Obstrutivas
Volume Expiratório Forçado
Medida da quantidade máxima de ar que pode ser expelido em vários segundos durante uma determinação da CAPACIDADE VITAL FORÇADA. Geralmente é dado como FEV seguido por uma indicação subscrita de vários segundos sobre o qual a medida é feita, embora algumas vezes é dado como uma porcentagem da capacidade vital forçada.
Testes de Função Respiratória
Medidas de vários processos envolvidos na respiração: inspiração, expiração, troca de oxigênio e dióxido de carbono, volume e deformação do pulmão, etc.
Asma
Forma de transtorno brônquico com três componentes distintos: hiper-responsividade das vias aéreas (HIPERSENSIBILIDADE RESPIRATÓRIA), INFLAMAÇÃO das vias aéreas e intermitente OBSTRUÇÃO DAS VIAS RESPIRATÓRIAS. É caracterizado por contração espasmódica do músculo liso das vias aéreas, RUÍDOS RESPIRATÓRIOS, e dispneia (DISPNEIA PAROXÍSTICA).
Doenças da Laringe
Processos patológicos envolvendo qualquer parte da LARINGE, a qual coordena muitas funções como a produção da voz, respiração, deglutição e tosse.
Espirometria
Medida do volume de ar inspirado ou expirado pelo pulmão.
Remodelação das Vias Aéreas
Capacidade Vital
Volume de ar que é exalado por uma expiração máxima seguido de uma inspiração máxima.
Estenose Traqueal
A estenose traqueal refere-se à constrição anormal e persistente do diâmetro da traquéia, geralmente causada por fibrose, tumores ou compressão externa, resultando em dificuldade de respiração.
Brônquios
A maior passagem que leva ar aos pulmões originando-se na bifurcação terminal da TRAQUEIA. Incluem os dois maiores brônquios primários que se ramificam em brônquios secundários e terciários que, por sua vez, se estendem em BRONQUÍOLOS e ALVÉOLOS PULMONARES.
Obstrução Nasal
Qualquer impedimento à passagem de ar para dentro ou para fora do nariz. A obstrução pode ser unilateral ou bilateral, e pode envolver qualquer parte da CAVIDADE NASAL.
Pulmão
Broncopatias
"Broncopatias referem-se a um grupo de condições médicas que afetam os brônquios, as vias aéreas grossas que conduzem o ar para dentro e fora dos pulmões."
Sistema Respiratório
Órgãos e estruturas tubulares e cavernosas, por meio das quais a ventilação pulmonar e as trocas gasosas entre o ar externo e o sangue são realizadas.
Bronquite
Síndrome de Pierre Robin
Malformação congênita caracterizada por MICROGNATISMO ou RETROGNATIA, GLOSSOPTOSE e FISSURA PALATINA. As anomalias da mandíbula resultam com frequência em dificuldades de sucção e deglutição. A síndrome pode ser isolada ou associada com outras síndromes (ex.: SÍNDROME DE ANDERSEN, DISPLASIA CAMPOMÉLICA). A expressão errônea, ao longo do desenvolvimento, do gene que codifica o FATOR DE TRANSCRIÇÃO SOX9 no cromossomo 17q e sua região adjacente está associada a esta síndrome.
Obstrução Duodenal
Obstrução da passagem dos conteúdos da luz do DUODENO. A obstrução duodenal pode ser parcial ou completa e ser causada por fatores intrínsecos ou extrínsecos. A obstrução simples está associada com a diminuição ou interrupção do fluxo do conteúdo luminal. A obstrução oclusiva está associada com a diminuição do fluxo sanguíneo no duodeno junto à obstrução do fluxo do conteúdo luminal.
Hiper-Reatividade Brônquica
Tendência do músculo liso da árvore traqueobrônquica a contrair mais intensamente em resposta a um dado estímulo do que faria na resposta vista em indivíduos normais. Essa afecção está presente em praticamente todos os pacientes sintomáticos com asma. A manifestação mais proeminente dessa contração de músculo liso é a diminuição no calibre da via aérea que pode ser facilmente medida no laboratório de função pulmonar.
Pletismografia Total
Medida do volume de gás nos pulmões, incluindo o que é armazenado nos espaços insuficientes de ar comunicante. Em especial, é de uso em doença pulmonar crônica obstrutiva e enfisema. (Tradução livre do original: Segen, Dictionary of Modern Medicine, 1992)
Curvas de Fluxo-Volume Expiratório Máximo
Curvas que representam a FLUXO EXPIRATÓRIO MÁXIMO, em litros/segundo, versus a inflação pulmonar, em litros ou porcentagem da capacidade pulmonar, durante uma determinação da CAPACIDADE VITAL FORÇADA. A abreviação normal é MEFV.
Broncoscopia
Exame endoscópico, terapia ou cirurgia dos brônquios.
Ventilação Pulmonar
Broncoconstrição
Obstrução do Colo da Bexiga Urinária
Obstrução Uretral
Doenças da Traqueia
Testes de Provocação Brônquica
Broncodilatadores
Substâncias que causam um aumento na expansão dos brônquios ou tubos brônquicos.
Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica
Doença obstrutiva crônica de fluxo difuso e irreversível. Entre as subcategorias da DPOC estão BRONQUITE CRÔNICA e ENFISEMA PULMONAR.
Obstrução da Saída Gástrica
Impedimento na saída do ESTÔMAGO para o intestino delgado. A obstrução pode ter origem mecânica ou funcional, como EDEMA de ÚLCERA PÉPTICA, NEOPLASIAS, CORPOS ESTRANHOS ou ENVELHECIMENTO.
Mecânica Respiratória
Ação física ou mecânica dos PULMÕES, DIAFRAGMA, COSTELAS e PAREDE TORÁCICA durante a respiração. Inclui fluxo de ar, volume pulmonar, controles neural e reflexo, mecanorreceptores, padrões respiratórios, etc.
Capacidade Pulmonar Total
Volume de ar contido nos pulmões ao final de uma inspiração máxima. É o equivalente a cada uma das seguintes somas: CAPACIDADE VITAL mais VOLUME RESIDUAL, CAPACIDADE INSPIRATÓRIA mais CAPACIDADE RESIDUAL FUNCIONAL, VOLUME DE VENTILAÇÃO PULMONAR mais VOLUME DE RESERVA INSPIRATÓRIA mais capacidade residual funcional ou, volume de ventilação pulmonar mais volume de reserva inspiratória mais VOLUME DE RESERVA EXPIRATÓRIA mais volume residual.
Obstrução do Fluxo Ventricular Externo
Traqueotomia
Incisão cirúrgica da traqueia.
Laringoestenose
Volume Residual
Volume de ar que permanece nos PULMÕES ao final de uma expiração máxima. A abreviação habitual é VR (RV).
Mucosa Respiratória
Membrana mucosa que reveste o TRATO RESPIRATÓRIO, incluindo a CAVIDADE NASAL, LARINGE, TRAQUEIA e a árvore brônquica (BRÔNQUIOS). A mucosa respiratória é constituída por vários tipos de células epiteliais (desde as colunares ciliadas às escamosas simples), CÉLULAS CALICIFORMES mucosas e glândulas contendo células mucosas e serosas.
Intubação Intratraqueal
Hélio
Gás incolor, inodoro, sem sabor, que não é combustível e não suporta combustão. É um dos elementos gasosos inertes, que foi primeiro detectado no sol e agora é obtido de gás natural. Símbolo, He; número atômico, 2; peso atômico, 4,003. Usado em medicina como diluente para outros gases, sendo especialmente útil com oxigênio no tratamento de certos casos de obstrução respiratória e como veículo para anestésicos gerais. (Dorland, 28a ed)
Medidas de Volume Pulmonar
Laringe
Pico do Fluxo Expiratório
Medida da taxa máxima de fluxo de ar atingida durante uma determinação da CAPACIDADE VITAL FORÇADA. As abreviações comuns são PEFR e PFR.
Fluxo Expiratório Forçado
Medida do fluxo de ar durante uma determinação da CAPACIDADE VITAL FORÇADA.
Dispneia
A respiração com dificuldade ou com esforço.
Edema Laríngeo
Acúmulo anormal de fluido nos tecidos de qualquer parte da LARINGE, comumente associado a lesões laringeas e reações alérgicas.
Albuterol
Fluxo Expiratório Máximo
Medida da taxa do fluxo de ar durante o primeiro litro expirado após os primeiros 200 ml terem se exaurido durante uma determinação da CAPACIDADE VITAL FORÇADA. As abreviações normais são MEFR, FEF 200-1200 e FEF 0.2-1.2.
Líquido da Lavagem Broncoalveolar
Hipersensibilidade Respiratória
Administração por Inalação
Administração de medicamentos pela via respiratória. Abrange insuflação no trato respiratório.
Enfisema Pulmonar
Alargamento dos espaços aéreos distais aos BRONQUÍOLOS TERMINAIS, onde normalmente ocorre a troca de gás. Isto geralmente é devido à destruição da parede alveolar. O enfisema pulmonar pode ser classificado pela localização e distribuição das lesões.
Capacidade Residual Funcional
Volume de ar que permanece nos PULMÕES ao final de uma expiração normal e tranquila. É a soma do VOLUME RESIDUAL e do VOLUME DE RESERVA EXPIRATÓRIA. A abreviação comum é FRC.
Traqueostomia
Formação cirúrgica de um orifício na traqueia através do pescoço, ou do orifício criado.
Obstrução dos Ductos Lacrimais
Interferência com a secreção de lágrimas pelas glândulas lacrimais. A obstrução do saco lacrimal ou DUCTO NASOLACRIMAL causa inflamação aguda ou crônica do saco lacrimal (DACRIOCISTITE). É causada também em neonatos pela insuficiência do ducto nasolacrimal em se abrir para o meato inferior e ocorre por volta da terceira semana de vida. Em adultos, a oclusão pode ocorrer espontaneamente ou após lesão ou doença nasal.
Epiglote
Neoplasias da Traqueia
Aerossóis
Coloides com uma fase de dispersão gasosa e outra fase de dispersão líquida (nevoeiro) ou sólida (fumaça). Usados em fumigação ou em terapia por inalação. Podem conter agentes propelentes.
Respiração
Ato de respirar com os PULMÕES, consistindo em INALAÇÃO ou captação do ar ambiente para os pulmões e na EXPIRAÇÃO ou expulsão do ar modificado, que contém mais DIÓXIDO DE CARBONO que o ar inalado. (Tradução livre do original: Blakiston's Gould Medical Dictionary, 4th ed.). Não está incluída a respiração tissular (= CONSUMO DE OXIGÊNIO) ou RESPIRAÇÃO CELULAR.
Máscaras Laríngeas
Tipo de via respiratória orofaríngea que dá uma alternativa à intubação endotraqueal e anestesia padrão com máscara em certos pacientes. É introduzida na hipofaringe formando um selo em volta da laringe, permitindo então ventilação por pressão espontânea ou positiva sem penetração da laringe ou esôfago. É utilizada no lugar de máscara facial em anestesia de rotina. A vantagem sobre máscaras de anestesia padrão é melhor controle das vias respiratórias, mínimo vazamento de gás anestésico, via respiratória segura durante transporte do paciente à área de recuperação e mínimos problemas pós-operatórios.
Doenças dos Cavalos
Doenças dos cavalos domésticos e selvagens da espécie Equus caballus.
Muco
Ventilação em Jatos de Alta Frequência
Tosse
Manuseio das Vias Aéreas
Sons Respiratórios
Faringe
Tubo fibromuscular em forma de funil, que leva os alimentos ao ESÔFAGO e o ar à LARINGE e aos PULMÕES. Situa-se posteriormente à CAVIDADE NASAL, à CAVIDADE ORAL e à LARINGE, estendendo-se da BASE DO CRÂNIO à borda inferior da CARTILAGEM CRICOIDE (anteriormente) e à borda inferior da vértebra C6 (posteriormente). É dividida em NASOFARINGE, OROFARINGE e HIPOFARINGE (laringofaringe).
Apneia do Sono Tipo Obstrutiva
Transtorno caracterizado por apneias reincidentes durante o sono, apesar de esforços respiratórios persistentes. É devido à obstrução da rota aérea superior. As pausas respiratórias podem induzir HIPERCAPNIA ou HIPÓXIA. Podem ocorrer as arritmias e a elevação cardíaca da pressão arterial sistêmica e pulmonar. As frequentes estimulações parciais ocorrem ao longo do sono, resultando em relativa PRIVAÇÃO DO SONO e fadiga diurna. Entre as afecções associadas estão OBESIDADE, ACROMEGALIA, MIXEDEMA, micrognatia, DISTROFIA MIOTÔNICA, distrofia adenotonsilar e DOENÇAS NEUROMUSCULARES (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p395).
Doenças da Língua
Síndromes da Apneia do Sono
Transtornos caracterizados por paradas múltiplas da respiração durante o sono que levam a despertares parciais e interferem na manutenção do sono. As síndromes da apneia do sono são divididas nos tipos: central (v. APNEIA DO SONO TIPO CENTRAL), obstrutiva (v. APNEIA DO SONO TIPO OBSTRUTIVA) e mista central-obstrutiva.
Laringocele
Dilatação congênita anormal do sáculo do ventrículo laringeo (ventrículo de Morgani) que pode se estender internamente para as vias aéreas ou externamente através da cartilagem tireóidea.
Pressão do Ar
Força por unidade de área exercida pelo ar sobre qualquer superfície em contato com ele. Principalmente usado para artigos que tratem da pressão do ar em ambientes fechados.
Broncografia
Radiografia dos brônquios após injeção de um meio de contraste.
Derivados da Atropina
Análogos e derivados da atropina.
Tecnologia de Fibra Óptica
Pletismografia
Tomografia Computadorizada por Raios X
Crupe
Laringoscopia
Exame endoscópico, terapia ou cirurgia do interior da laringe, feito com um endoscópio especialmente projetado.
Pressão Positiva Contínua nas Vias Aéreas
Técnica de terapia respiratória, tanto em pacientes com respiração espontânea como em pacientes ventilados mecanicamente, em que é mantida a pressão nas vias respiratórias acima da pressão atmosférica durante o ciclo respiratório mediante pressurização do circuito ventilatório. (Tradução livre do original: On-Line Medical Dictionary [Internet]. Newcastle upon Tyne(UK): The University Dept. of Medical Oncology: The CancerWEB Project; c1997-2003 [cited 2003 Apr 17].
Eosinófilos
Ipratrópio
Complacência Pulmonar
Capacidade dos PULMÕES em distender-se sob pressão, que é medida pelo volume pulmonar alterado por unidade de pressão alterada. Embora não seja claramente uma descrição completa das propriedades de volume e pressão do pulmão, assim mesmo é usado na prática como uma medida da rigidez comparativa do pulmão.
Laringismo
Distúrbio em que os músculos adutores das PREGAS VOCAIS apresentam atividade aumentada, o que leva a espasmo laringeo. O laringismo causa o fechamento das PREGAS VOCAIS e a obstrução do ar durante a inspiração.
Hipofaringe
Porção inferior da faringe, situada abaixo da OROFARINGE e posterior à LARINGE. A hipofaringe comunica-se com a laringe através da entrada da laringe, e também á chamada de laringofaringe.
Fluxo Máximo Médio Expiratório
Medida da taxa do fluxo de ar sobre a metade de uma determinação da CAPACIDADE VITAL FORÇADA (do nível de 25 ao nível de 75 por cento). As abreviações comuns são MMFR e FEF 25 por cento-75 por cento.
Músculos Respiratórios
Escarro
Material expelido dos pulmões e expectorado através da boca. Contém MUCO, fragmentos celulares e micro-organismos. Pode também conter sangue ou pus.
Traqueia
Cloreto de Metacolina
Agente parassimpatomimético de amônio quaternário com ações muscarínicas da ACETILCOLINA. É hidrolisado pela ACETILCOLINESTERASE a uma taxa consideravelmente baixa em relação à ACETILCOLINA e é mais resistente a hidrólise por COLINESTERASES não específicas resultando em uma ação mais prolongada. É utilizado como um broncoconstritor parassimpatomimético e um auxiliar no diagnóstico da asma brônquica. (Tradução livre do original: Martindale, The Extra Pharmacopoeia, 30th ed, p1116)
Pneumopatias
Processos patológicos que envolvem qualquer parte do PULMÃO.
Resultado do Tratamento
Volume de Ventilação Pulmonar
Intubação
Polissonografia
Monitoramento simultâneo e contínuo de vários parâmetros durante o sono para estudar o sono normal e anormal. O estudo inclui o monitoramento de ondas cerebrais para avaliar os estágios do sono, e de outras variáveis fisiológicas como a respiração, movimentos oculares, e níveis de oxigênio do sangue, que apresentam padrão alterado nos distúrbios do sono.
Índice de Gravidade de Doença
Colestase
Diminuição do fluxo biliar devido a obstrução nos ductos biliares pequenos (COLESTASE INTRA-HEPÁTICA) ou obstrução nos ductos biliares grandes (COLESTASE EXTRA-HEPÁTICA).
Doenças Respiratórias
Doenças Respiratórias referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam os sistemas respiratórios, incluindo nariz, garganta, brônquios, bronquíolos e pulmões, resultando em sintomas como tosse, falta de ar, dor no peito e produção anormal de esputo.
Músculo Liso
Um dos músculos dos órgãos internos, vasos sanguíneos, folículos pilosos etc. Os elementos contráteis são alongados, em geral células fusiformes com núcleos de localização central e comprimento de 20 a 200 micrômetros, ou ainda maior no útero grávido. Embora faltem as estrias transversais, ocorrem miofibrilas espessas e delgadas. Encontram-se fibras musculares lisas juntamente com camadas ou feixes de fibras reticulares e, com frequência, também são abundantes os nichos de fibras elásticas. (Stedman, 25a ed)
Fibrose Cística
Doença genética, autossômica e recessiva das GLÂNDULAS EXÓCRINAS. Causadora por mutações no gene que codifica o REGULADOR DE CONDUTÂNCIA TRANSMEMBRANA EM FIBROSE CÍSTICA, expresso em vários órgãos, inclusive PULMÃO, PÂNCREAS, Sistema Biliar e GLÂNDULAS SUDORÍPARAS. A fibrose cística é caracterizada por disfunção secretória epitelial associada com obstrução ductal, resultando em OBSTRUÇÃO DAS VIAS RESPIRATÓRIAS, INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS crônicas, Insuficiência Pancreática, má digestão, depleção de sal e EXAUSTÃO POR CALOR.
Fenômenos Fisiológicos Respiratórios
Processos e propriedades do SISTEMA RESPIRATÓRIO como um todo, ou de quaisquer de suas partes.
Respiração com Pressão Positiva
Hidronefrose
Alargamento anormal ou edema de um RIM, devido à dilatação dos CÁLICES RENAIS e PELVE RENAL. Frequentemente está associada com a obstrução do URETER ou com nefropatias crônicas que impedem a drenagem normal da urina na BEXIGA URINÁRIA.
Prega Vocal
Par de mucosas elásticas com formato de cone que se projeta da parede da laringe e forma uma fenda estreita entre elas. Cada uma contém uma borda livre espessada (ligamento vocal) que se estende da CARTILAGEM TIREÓIDEA até a CARTILAGEM ARITENOIDE, e MÚSCULOS CRICOTIREÓIDEOS que encurtam ou relaxam a corda vocal para controlar a produção de som.
Colestase Extra-Hepática
Bronquíolos
Pequenas ramificações dos brônquios terciários. Os bronquíolos terminais desembocam em bronquíolos respiratórios de várias ordens que, por sua vez, levam aos ductos alveolares e, então aos ALVÉOLOS PULMONARES.
Bócio Subesternal
GLÂNDULA TIREOIDE aumentada, com 50 por cento ou mais da glândula atrás do ESTERNO. É uma apresentação não usual de bócio intratorácico. Bócios subesternais frequentemente causam compressão na TRAQUEIA, levando a desvio, estreitamento, e sintomas respiratórios.
Histamina
Amina derivada da descarboxilação enzimática de HISTIDINA. É um estimulante poderoso de secreção gástrica, constritor da musculatura lisa dos brônquios, vasodilatador e também neurotransmissor de ação central.
Orofaringe
Porção média da faringe que fica atrás da boca, inferior ao PALATO MOLE, e superior à base da língua e da EPIGLOTE. Possui uma função no processo da digestão, à medida que a comida passa da boca para a orofaringe antes de entrar no ESÔFAGO.
Hiperventilação
Ritmo de ventilação pulmonar mais rápido do que metabolicamente é necessário para a troca de gases. É resultado de um aumento na frequência respiratória, aumento no Volume de Ventilação Pulmonar (tidal) ou combinação de ambos. Causa um excesso na ingestão de oxigênio e na expulsão de dióxido de carbono.
Angina de Ludwig
Forma grave de celulite do espaço submandibular com comprometimento secundário dos espaços sublingual e submentoniano. Geralmente resulta de uma infecção na área molar mandibular ou de uma ferida penetrante no assoalho da boca. Elevação da língua, dificuldade para comer e deglutir, edema da laringe, febre, respiração rápida e leucocitose moderada são os sintomas mais comuns. (Dorland, 28a ed)
Modelos Animais de Doenças
Terapia Respiratória
Atenção a pacientes com deficiências e anormalidades associadas ao sistema cardiopulmonar. Abrange o uso terapêutico de gases medicinais e seus aparatos de administração, sistemas de controle ambiental, umidificação, aerossóis, suporte ventilatório, drenagem broncopulmonar e exercícios, reabilitação respiratória, assistência com ressuscitador cardiopulmonar e manutenção das vias aéreas naturais, artificiais e mecânicas.
Músculos Faríngeos
Músculos da FARINGE são músculos voluntários dispostos em duas camadas. A camada externa circular consiste de três constritores (superior, médio e inferior). A camada interna longitudinal consiste no palatofaríngeo, no salpingofaríngeo e no estilofaríngeo. Durante a deglutição, a camada externa constringe a parede faríngea e a camada interna eleva a faringe e a LARINGE.
Anestesia Geral
Transtornos Respiratórios
As doenças do sistema respiratório em geral ou não especificadas ou para uma doença respiratória específica não disponível.
Doença Cardiopulmonar
Hipertrofia e dilatação do VENTRÍCULO DIREITO do coração causada por HIPERTENSÃO PULMONAR. Esta afecção está frequentemente associada com parênquima pulmonar ou doenças vasculares, como DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA e EMBOLIA PULMONAR.
Cavalos
Grandes mamíferos com cascos da família EQUIDAE. Cavalos são ativos dia e noite, com a maior parte do dia sendo gasta com a procura e consumo de alimento. Os picos de alimentação ocorrem no início da manhã e ao fim da tarde, e há diversos períodos diários de descanso.
Paralisia das Pregas Vocais
Fatores de Tempo
Doença Crônica
Doenças que têm uma ou mais das seguintes características: são permanentes, deixam incapacidade residual, são causadas por alteração patológica não reversível, requerem treinamento especial do paciente para reabilitação, pode-se esperar requerer um longo período de supervisão, observação ou cuidado.
Hipersensibilidade
Bezoares
Apneia
Ausência transitória da respiração espontânea.
Poeira
Atelectasia Pulmonar
Ausência de ar no pulmão inteiro ou em parte dele, como no pulmão incompletamente inflado do recém-nascido ou num pulmão adulto colapsado. Atelectasia pulmonar pode ser causada obstrução das vias respiratórias, compressão pulmonar, contração fibrótica ou outros fatores.
Cartilagem Cricoide
Cartilagem pequena e espessa que forma as partes inferior e posterior da parede da laringe.
Nariz
Parte componente do trato respiratório superior. Contém o órgão do OLFATO. O termo inclui o nariz externo, a cavidade nasal, e os SEIOS PARANASAIS.
Dióxido de Carbono
Gás incolor, inodoro, não venenoso, componente do ar ambiental, também chamado de dióxido de carbono. É um produto normal da combustão de materiais orgânicos e da respiração. Tem um importante papel na vida dos animais e das plantas.
Pressão
Oxigênio
Elemento com símbolo atômico O, número atômico 8 e peso atômico [15.99903; 15.99977]. É o elemento mais abundante da Terra e essencial à respiração.
Síndromes do Arco Aórtico
Afecções resultantes de anomalias nas ramificações das artérias da AORTA ASCENDENTE, a porção curva da aorta. Estas síndromes são resultados de oclusão ou fluxo de sangue anormal da cabeça-pescoço ou região do braço, levando a defeitos neurológicos e fraqueza em um braço. Estas síndromes estão associadas com malformações vasculares, ATEROSCLEROSE, TRAUMA, e coágulos de sangue.
Eosinofilia
Aumento anormal de EOSINÓFILOS no sangue, tecidos ou órgãos.
Endoscopia
Procedimentos em que se empregam ENDOSCÓPIOS para diagnóstico e tratamento de doenças. A endoscopia envolve a passagem de um instrumento óptico através de pequena incisão na pele, isto é, percutânea; ou através de orifícios naturais e ao longo de vias naturais do corpo, como o trato digestório; e/ou através de incisão na parede de órgão ou estrutura tubular, isto é, transluminal, para examinar ou realizar cirurgia em partes interiores do corpo.
Lesão por Inalação de Fumaça
Lesão pulmonar seguida à inalação de fumaça tóxica proveniente de materiais queimados, como plásticos, produtos sintéticos, materiais de construção, etc. Esta lesão é a causa mais frequente de morte em pacientes queimados.
Stents
Palato Mole
Antagonistas de Leucotrienos
Respiração Artificial
Qualquer método de respiração artificial que emprega meios mecânicos ou não mecânicos para forçar a entrada e saída de ar dos pulmões. A respiração ou ventilação artificial é usada em indivíduos que sofreram parada respiratória ou têm INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA para aumentar sua captação de oxigênio (O2) e a liberação de dióxido de carbono (CO2).
Células Epiteliais
Células que revestem as superfícies interna e externa do corpo, formando camadas celulares (EPITÉLIO) ou massas. As células epiteliais que revestem a PELE, a BOCA, o NARIZ e o CANAL ANAL derivam da ectoderme; as que revestem o APARELHO RESPIRATÓRIO e o APARELHO DIGESTIVO derivam da endoderme; outras (SISTEMA CARDIOVASCULAR e SISTEMA LINFÁTICO), da mesoderme. As células epiteliais podem ser classificadas principalmente pelo formato das células e pela função em escamosas, glandulares e de transição.
Insuflação
Língua
Órgão muscular na boca coberto com um tecido cor de rosa chamado mucosa, por pequenas projeções chamadas papilas e milhares de papilas gusttativas. A língua é ancorada à boca e é vital para a mastigação, deglutição e para a fala.
Trabalho Respiratório
Contração dos MÚSCULOS RESPIRATÓRIOS durante a INALAÇÃO. O trabalho é realizado em três fases: trabalho de COMPLACÊNCIA PULMONAR que necessita expandir os PULMÕES contra suas forças elásticas; trabalho de resistência tecidual que necessita superar a viscosidade do pulmão e estruturas da parede torácica; trabalho de RESISTÊNCIA DAS VIAS RESPIRATÓRIAS que necessita superar a resistência do fluxo de ar durante o movimento do ar nos pulmões. O trabalho da respiração não se refere à expiração, que é um processo totalmente passivo causado pelo recuo elástico do pulmão e caixa torácica. (Tradução livre do original: Guyton, Textbook of Medical Physiology, 8th ed, p406)
Insuficiência de Crescimento
Pneumonia
Infecção do pulmão frequentemente acompanhada por inflamação.
Máscaras
Dispositivos que cobrem o nariz e a boca para manter as condições assépticas ou para a administração de anestésicos ou outros gases inaláveis. (Tradução livre do original: UMDNS, 1999)
Complicações Pós-Operatórias
Eosinofilia Pulmonar
Afecção caracterizada por infiltração dos pulmões com EOSINÓFILOS devido à inflamação ou outro processo patológico. As principais doenças eosinofílicas do pulmão são pneumonias eosinofílicas causadas por infecções, alérgenos ou agentes tóxicos.
Hematoma
Acúmulo de sangue fora dos VASOS SANGUÍNEOS. O hematoma pode estar localizado em um órgão, espaço ou tecido.
Mucina-5AC
Agonistas do Receptor A1 de Adenosina
Neoplasias Brônquicas
Tumores ou câncer dos BRÔNQUIOS.
Cartilagem Tireóidea
A maior das cartilagens da laringe. Compõe-se de duas lâminas que se fundem anteriormente formando um ângulo agudo na linha medial do pescoço. O ponto de fusão forma uma projeção subcutânea conhecida como pomo de Adão.
Respiradores de Pressão Negativa
Ventiladores corporais que auxiliam na ventilação por aplicar pressão subatmosférica intermitente em volta do tórax, abdômen ou vias aéreas e periodicamente expandir a parede do peito e inflar os pulmões. Eles são relativamente simples de operar e não requerem traqueostomia. Esses dispositivos incluem recipientes de ventilação ("pulmão de ferro"), Portapulmão, Pneumoinvólucro e armadura do peito ("revestimento de tartaruga").
Seguimentos
Hemoptise
Insuficiência Respiratória
Incapacidade para proporcionar oxigênio adequado às células do organismo e para remover o excesso de dióxido de carbono. (Stedman, 25a ed)
Nebulizadores e Vaporizadores
Dispositivos que convertem um líquido ou sólido em um aerossol (jato - "spray") ou um vapor. É usado na administração de medicamentos por inalação, umidificação do ar ambiental e em certos instrumentos analíticos.
Troca Gasosa Pulmonar
Troca de OXIGÊNIO e DIÓXIDO DE CARBONO entre o ar alveolar e os capilares sanguíneos pulmonares que ocorre através da BARREIRA SANGUE-AR.
Glote
Monitorização Transcutânea dos Gases Sanguíneos
Medida não invasiva ou a determinação da pressão (tensão) parcial de oxigênio e/ou dióxido de carbono localmente nos capilares de um tecido pela aplicação de uma série de eletrodos especiais. Esses eletrodos contêm sensores fotoelétricos capazes de captar o comprimento de onda específico da radiação emitida pela hemoglobina oxigenada versus a reduzida.
Traqueobroncomegalia
Asma Induzida por Exercício
Ataques de asma que se seguem a um período de exercício. Normalmente, o ataque induzido é de curta duração e remite espontaneamente. A magnitude da obstrução das vias aéreas após o exercício é fortemente influenciada pelo ambiente no qual o exercício foi feito (i. é, inalação de ar frio durante exercício físico aumenta acentuadamente a gravidade da obstrução das vias aéreas; por outro lado, ar quente e úmido atenua ou o abole).
Gasometria
Cartilagem Aritenoide
Cartilagem de um par de cartilagens pequenas em forma de pirâmide que se articulam com a lâmina da CARTILAGEM CRICOIDE. O LIGAMENTO VOCAL correspondente e vários músculos estão ligados a ela.
Laringite
Inflamação da MUCOSA LARÍNGEA, incluindo as PREGAS VOCAIS. A laringite é caracterizada por irritação, edema, e redução da elasticidade da mucosa, o que leva a DISTÚRBIOS DA VOZ, tais como AFONIA e ROUQUIDÃO.
Respiração por Pressão Positiva Intrínseca
A pressão positiva ao final da expiração, não terapêutica que ocorre frequentemente em pacientes com obstrução grave das vias aéreas. Ela pode aparecer com ou sem a administração de pressão externa positiva ao final da expiração (RESPIRAÇÃO COM PRESSÃO POSITIVA). Ela representa uma carga importante nos músculos inspiratórios que estão operando numa desvantagem mecânica devido à hiperinsuflação. Auto-PEEP pode causar hipotensão profunda que deve ser tratada com expansão de volume intravascular, aumentando o tempo para expiração e/ou mudando do modo assistido para o modo de ventilação mandatória intermitente.
Valerato de Betametasona
Estatísticas não Paramétricas
Classe de métodos estatísticos aplicáveis a um grande grupo de distribuição de probabilidades utilizado para testes de correlação, localização, independência, etc. Na maioria dos testes não paramétricos, o escore original ou as observações são substituídas por outra variável contendo menos informação. Uma classe importante de testes utiliza informação sobre se uma observação está acima ou abaixo de algum valor fixado, tal como uma mediana, e uma terceira classe é baseada na frequência de ocorrência dos períodos no dado.