Ramo do nervo facial (VII nervo craniano) que passa através da orelha média e continua através da fissura petrotimpânica. O nervo da corda timpânica transporta sensação gustatória dos 2/3 anteriores da língua e transporta fibras eferentes parassimpáticas para as glândulas salivares.
A habilidade de detectar substâncias químicas através dos receptores gustativos na boca, incluindo aqueles na LÍNGUA, no PALATO, na FARINGE e na EPIGLOTE.
O IX nervo craniano. O nervo glossofaríngeo é um nervo misto - motor e sensorial. Transporta sinais eferentes somáticos e autônomos, e aferentes gerais, especiais e viscerais. Entre suas conexões encontram-se fibras motoras enviadas para o músculo estilofaríngeo, fibras parassimpáticas para as glândulas parótidas, aferentes gerais e relacionadas à gustação provenientes do terço posterior da língua, da nasofaringe e do palato, e fibras aferentes provenientes das células barorreceptores e das CÉLULAS QUIMIORRECEPTORAS do seio carotídeo.
Pequenos órgãos sensoriais que contêm células receptoras gustatórias, células basais e células de sustentação. Em humanos, as papilas gustativas estão localizadas no epitélio da língua, palato e faringe. São inervadas pelo NERVO DA CORDA DO TÍMPANO (um ramo do nervo facial) e pelo NERVO GLOSSOFARINGEO.
Órgão muscular na boca coberto com um tecido cor de rosa chamado mucosa, por pequenas projeções chamadas papilas e milhares de papilas gusttativas. A língua é ancorada à boca e é vital para a mastigação, deglutição e para a fala.
Gânglio sensitivo do nervo facial (VII par craniano). As células do gânglio geniculado enviam processos centrais para o tronco encefálico e processos periféricos para os corpúsculos gustativos na parte anterior da língua, palato mole, pele do meato acústico externo e processo mastoide.
Sal de sódio tri-hidratado de ácido acético, usado como fonte de íons sódio em soluções de diálise e como alcalinizante sistêmico e urinário, diurético e expectorante.
Alcaloide extraído da casca da planta arbórea Cinchona. É usado como uma droga antimalárica, sendo o ingrediente ativo nos extratos da Cinchona usado para este fim desde antes de 1633. A quinina também é antipirética e analgésica e tem sido usada em preparações contra o resfriado comum com aquele propósito. Era de uso corrente como um agente amargo e flavorizante, e ainda é usada para o tratamento da babesiose. A quinina também é útil em alguns transtornos musculares, especialmente cãibras noturnas na perna e miotonia congênita, por causa dos seus efeitos diretos na membrana e nos canais de sódio do músculo. Os mecanismos dos seus efeitos antimaláricos não são bem compreendidos.
A concentração mínima na qual a sensibilidade gustativa a uma substância ou alimento específico pode ser percebida.
Câmara inferior da CÓCLEA, que se estende da janela redonda ao helicotrema (a abertura no ápice que conecta os espaços da RAMPA DO TÍMPANO e RAMPA DO VESTÍBULO preenchidos por PERILINFA).
Sal de sódio ubíquo que é comumente usado para temperar comida.
Ramo sensitivo do NERVO MANDIBULAR, o qual é parte do nervo trigêmeo (V nervo craniano). O nervo lingual transporta fibras aferentes gerais provenientes do 2/3 anteriores da língua, do assoalho da boca e da gengiva da mandíbula.
Processo pelo qual a natureza e o significado dos estímulos gustatórios são reconhecidos e interpretados pelo cérebro. As quatro classes elementares de sabores são salgado, doce, azedo e amargo.
Métodos usados para marcar e seguir o percurso feito pelos MARCADORES DO TRATO NERVOSO nas VIAS NEURAIS por meio do TRANSPORTE AXONAL.
Ácido altamente corrosivo, geralmente utilizado como reagente em laboratório. É formado pela dissolução do cloreto de hidrogênio em água. O ÁCIDO GÁSTRICO é o ácido clorídrico que faz parte do SUCO GÁSTRICO.
Composto pirazínico que inibe a reabsorção de íons SÓDIO, através dos CANAIS DE SÓDIO, nas CÉLULAS EPITELIAIS renais. Esta inibição cria uma diferença de potencial elétrico negativa nas membranas do lúmen das células principais, localizadas no túbulo contorcido distal e no duto coletor. O potencial negativo reduz a secreção de íons potássio e hidrogênio. A amilorida é usada em conjunto com DIURÉTICOS para prevenir a perda de POTÁSSIO. (Tradução livre do original: Gilman et al., Goodman and Gilman's, The Pharmacological Basis of Therapeutics, 9th ed, p 705)
Um dos AROMATIZANTES utilizados para dar sabor de carne aos alimentos.
SUBSTÂNCIA CINZENTA localizada na parte dorsomedial do BULBO associada com o trato solitário. Recebe aferências da maioria dos órgãos do sistema, incluindo as terminações dos nervos facial, glossofaríngeo e vago. É um coordenador importante da regulação do SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO, dos aspectos cardiovascular, respiratório, gustatório, gastrointestinal e quimiorreceptor relacionados com a HOMEOSTASE. O núcleo solitário é notável por apresentar um grande número de NEUROTRANSMISSORES lá.
Substâncias que adoçam alimentos, bebidas, medicamentos, etc., tais como açúcar, sacarina ou outros produtos sintéticos de baixa caloria. (Tradução livre do original: Random House Unabridged Dictionary, 2d ed) Adoçantes dietéticos: Adoçantes formulados para dietas com restrição de sacarose, frutose e/ou glucose, para atender às necessidades de pessoas sujeitas à restrição desses carboidratos.
Restauração cirúrgica de uma membrana timpânica perfurada, por enxerto. (Dorland, 28a ed)
Agente flavorizante e adoçante não nutritivo.
Dissacarídeo não redutor composto por GLUCOSE e FRUTOSE ligados por intermédio dos seus carbonos anoméricos. É obtido comercialmente da Cana-de-Açúcar, beterraba (BETA VULGARIS) e outras plantas. É amplamente utilizado como alimento e adoçante.
Músculo curto que surge do tuba faringotimpânica (TUBA AUDITIVA) e se insere no cabo do MARTELO. Este músculo puxa o cabo medialmente, controlando assim a tensão e o movimento da MEMBANA TIMPÂNICA.
Prolongações delgadas dos NEURÔNIOS, incluindo AXÔNIOS e seus invólucros gliais (BAINHA DE MIELINA). As fibras nervosas conduzem os impulsos nervosos para e do SISTEMA NERVOSO CENTRAL.
Chave intermediária no metabolismo. É um ácido composto encontrado em frutas cítricas. Os sais de ácido cítrico (citratos) podem ser utilizados como anticoagulantes devido a sua capacidade para quelação de cálcio.
Produto da oxidação do etanol e da destilação destrutiva da madeira. Usado localmente como contrairritante e às vezes internamente, e também como reagente. (Stedman, 25a ed)
Remoção ou interrupção de alguma parte do sistema nervoso parassimpático para fins terapêuticos ou de pesquisa.
Aumento em algum parâmetro mensurável de um PROCESSO FISIOLÓGICO, inclusive celular, microbiano, e vegetal, e os processos imunológicos, cardiovasculares, respiratórios, reprodutivos, urinários, digestivos, nervosos, musculoesqueléticos, oculares e dermatológicos, ou PROCESSOS METABÓLICOS, inclusive os processos enzimáticos ou outros processos farmacológicos, por um medicamento ou outro composto químico.
VII nervo craniano. O nervo facial é composto de duas partes, uma raiz motora maior que pode ser chamada de nervo facial propriamente dito, e uma raiz intermediária menor ou raiz sensitiva (nervo intermédio). Juntas, estas raizes fornecem a inervação eferente dos músculos da expressão facial e das glândulas lacrimais e salivares, e transportam informação aferente para a gustação nos 2/3 anteriores da língua e tato da orelha externa.
Estudo do comportamento e da geração de cargas elétricas nos organismos vivos, particularmente no sistema nervoso, e dos efeitos da eletricidade nos organismos vivos.
Sais e ésteres do ácido ciclâmico.
Glândula salivar em cada lado da boca, sob a LÍNGUA.
Linhagem de ratos albinos amplamente utilizada para propósitos experimentais por sua tranquilidade e facilidade de manipulação. Foi desenvolvida pela Companhia de Animais Sprague-Dawley.
Uma de duas glândulas salivares no pescoço, localizada no espaço limitado pelos dois ventres do músculo digástrico e o ângulo da mandíbula. Libera seu conteúdo por meio do ducto submandibular. As unidades secretoras são predominantemente serosas, embora ocorram poucos alvéolos mucosos, alguns com semilúnios serosos. (Stedman, 25a ed)
Compostos químicos que cedem íons hidrogênio ou prótons quando dissolvidos em água podendo o hidrogênio ser substituído por metais ou radicais básicos ou ainda, substâncias que podem reagir com bases formando sais e água (neutralização). Uma extensão do termo inclui também substâncias dissolvidas em outros meios que não água. (Tradução livre do original: Grant & Hackh's Chemical Dictionary, 5th ed)
Aumento do fluxo salivar.
Doenças dos núcleos ou nervos faciais. Os transtornos da ponte podem afetar os núcleos faciais ou fascículos dos nervos. O nervo pode estar envolvido intracranialmente, ao longo de seu curso através da porção petrosa do osso temporal ou ao longo de seu curso extracraniano. Entre as manifestações clínicas estão fraqueza muscular facial, perda de sabor na língua anterior, hiperacusia e lacrimação diminuída.
Músculos da expressão facial ou músculos miméticos; os numerosos músculos supridos pelo nervo facial fixados à pele da face e que a movimentam. A NA também inclui alguns músculos mastigadores nesse grupo. (Stedman, 25a ed)
Lesões traumáticas do nervo facial. Podem resultar em PARALISIA FACIAL, salivação e lacrimação diminuídas e perda da sensação de sabor na língua anterior. O nervo pode se regenerar e reformar seu padrão original de inervação, ou se regenerar aberrantemente resultando em lacrimação inapropriada a estímulos gustatórios (ex., "lágrimas de crocodilo") e outras síndromes.
Perda grave ou completa da função motora do músculo facial. Este estado pode resultar de lesões centrais ou periféricas. O dano às vias motoras do SNC do córtex cerebral para os núcleos faciais na ponte leva à fraqueza facial que geralmente poupa os músculos da testa. DOENÇAS DO NERVO FACIAL geralmente resultam em fraqueza hemifacial generalizada. As DOENÇAS DA JUNÇÃO NEUROMUSCULAR e DOENÇAS MUSCULARES também podem causar paralisia ou paresia facial.
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