Formas especializadas de LINFÓCITOS B produtores de anticorpos. Sintetizam e secretam imunoglobulina. São encontrados somente em órgãos linfoides e em regiões de respostas imunes e normalmente não circulam no sangue ou linfa.
Variante rara, agressiva de MIELOMA MÚLTIPLO caracterizada pela circulação excessiva de CÉLULAS PLASMÁTICAS no sangue periférico. Pode ser uma manifestação primária de mieloma múltiplo ou desenvolver como uma complicação terminal durante a doença.
Neoplasias associadas com proliferação de um clone único de CÉLULAS PLASMÁTICAS e caracterizadas pela secreção das PARAPROTEÍNAS.
Parte que resta do SANGUE, depois que as CÉLULAS SANGUÍNEAS são removidas por CENTRIFUGAÇÃO (sem COAGULAÇÃO SANGUÍNEA prévia).
Tumor clonal de plasmócitos maduros responsáveis pela produção de imunoglobulina monoclonal. Caracteriza-se por hiperglobulinemia, proteinuria de Bence-Jones (CADEIAS LEVES DE IMUNOGLOBULINAS monoclonais livres) na urina, destruição esquelética, dor óssea e fraturas. Outras características incluem ANEMIA, HIPERCALCEMIA e INSUFICIÊNCIA RENAL.
Grupo de doenças relacionadas, caracterizadas pela proliferação desequilibrada ou desproporcional de células produtoras de imunoglobulinas, normalmente de um único clone. Estas células frequentemente secretam uma imunoglobulina estruturalmente homogênea (componente-M) e/ou uma imunoglobulina anormal.
Pseudotumor benigno de crescimento lento no qual o número de plasmócitos supera em muito o de células inflamatórias.
Qualquer massa discreta, presumivelmente solitária, de PLASMÓCITOS neoplásicos na medula óssea ou em vários locais extramedulares.
Células linfoides relacionadas à imunidade humoral. Estas células apresentam vida curta, e no que se refere à produção de imunoglobulinas após estimulação apropriada se assemelham aos linfócitos derivados da bursa de Fabricius em pássaros.
Tumores ou câncer do PÂNCREAS. Dependendo dos tipos de CÉLULAS das ILHOTAS PANCREÁTICAS presentes nos tumores, vários hormônios podem ser secretados: GLUCAGON das CÉLULAS PANCREÁTICAS ALFA, INSULINA das CÉLULAS PANCREÁTICAS BETA e SOMATOSTATINA das CÉLULAS SECRETORAS DE SOMATOSTATINA. A maioria é maligna, exceto os tumores produtores de insulina (INSULINOMA).
Sindecana que interage com as PROTEÍNAS DA MATRIZ EXTRACELULAR e desempenha um papel na PROLIFERAÇÃO CELULAR e MIGRAÇÃO CELULAR.
Crescimento novo anormal de tecido. As neoplasias malignas apresentam um maior grau de anaplasia e têm propriedades de invasão e de metástase quando comparadas às neoplasias benignas.
Neoplasias contendo formações semelhantes a cistos ou produzindo mucina ou soro.
Tecido mole que preenche as cavidades dos ossos. A medula óssea apresenta-se de dois tipos, amarela e vermelha. A medula amarela é encontrada em cavidades grandes de ossos grandes e consiste em sua grande maioria de células adiposas e umas poucas células sanguíneas primitivas. A medula vermelha é um tecido hematopoiético e é o sítio de produção de eritrócitos e leucócitos granulares. A medula óssea é constituída de um rede, em forma de treliça, de tecido conjuntivo, contendo fibras ramificadas e preenchida por células medulares.
Doença caracterizada pela presença de proteína M (proteína monoclonal) no soro ou na urina, sem manifestações clínicas de discrasia de plasmócitos.
Localização histoquímica de substâncias imunorreativas utilizando anticorpos marcados como reagentes.
Centro ativado de um folículo linfoide (em tecido linfoide secundário), onde os LINFÓCITOS B são estimulados por antígenos e células T auxiliares (LINFÓCITOS T AUXILIAR-INDUTOR) são estimuladas a gerarem células de memória.
Proteínas com várias subunidades que atuam na IMUNIDADE. São produzidas a partir de GENES DE IMUNOGLOBULINAS dos LINFÓCITOS B. São compostas de duas CADEIAS PESADAS DE IMUNOGLOBULINAS e duas CADEIAS LEVES DE IMUNOGLOBULINAS com cadeias polipeptídicas secundárias adicionais, dependendo das isoformas. A variedade das isoformas inclui formas monoméricas ou poliméricas, e formas transmembrânicas (RECEPTORES DE ANTÍGENOS DE CÉLULAS B) ou secretadas (ANTICORPOS). São classificadas de acordo com a sequência de aminoácidos de suas cadeias pesadas em cinco classes (IMUNOGLOBULINA A, IMUNOGLOBULINA D, IMUNOGLOBULINA E, IMUNOGLOBULINA G e IMUNOGLOBULINA M) que incluem várias outras subclasses.
Principal classe de isotipos da imunoglobulina no soro normal humano. Há várias subclasses de isotipos de IgG, por exemplo, IgG1, IgG2A e IgG2B.
Tumores ou câncer da PELE.
Membrana seletivamente permeável (contendo lipídeos e proteínas) que envolve o citoplasma em células procarióticas e eucarióticas.
Representa de 15-20 por cento das imunoglobulinas séricas humanas. É um polímero formado por 4 cadeias em humanos ou dímeros nos demais mamíferos. A IMUNOGLOBULINA A SECRETORA (IgA) é a principal imunoglobulina presente nas secreções.
Restrição progressiva do potencial para desenvolvimento e especialização crescente da função que leva à formação de células, tecidos e órgãos especializados.
Dois ou mais crescimentos anormais de tecido que ocorrem simultaneamente e de origens supostamente separadas. As neoplasias podem ser histologicamente as mesmas ou diferentes e podem ser encontradas no mesmo local ou em locais diferentes.
Classificação de linfócitos B baseada nas populações de células estrutural ou funcionalmente diferentes.
Classe de imunoglobulinas que possui CADEIAS MU DE IMUNOGLOBULINA. A IgM pode fixar o COMPLEMENTO. A designação IgM foi escolhida porque essa imunoglobulina possui alto peso molecular e foi originalmente chamada de macroglobulina.
Lesão inflamatória do pulmão semelhante a tumor que é composta de PLASMÓCITOS e tecido fibroso. É também conhecida como um pseudotumor inflamatório, frequentemente com calcificação e medindo entre 2 e 5 cm de diâmetro.
Gases ionizados que consistem de elétrons livres e átomos ou moléculas ionizados que, coletivamente, se comportam diferentemente do gás, sólido ou líquido. Gases de plasma são usados em áreas da biomedicina em modificação de superfície, descontaminação biológica, odontologia (ex.: LUZES DE CURA DENTÁRIA) e em outros tratamentos (ex.: COAGULAÇÃO COM PLASMA DE ARGÔNIO).
Massa redonda-ovalada de tecido linfoide, inserida na parede lateral da FARINGE. Há uma em cada lado da orofaringe nas fauces, entre os pilares anterior e posterior do PALATO MOLE.
Grupo de doenças esporádicas, familiares e/ou hereditárias, degenerativas e infecciosas, tendo como ponto comum o dobramento anormal de proteína e depósito de AMILOIDE. Como o depósito de amiloide aumenta, ele desloca as estruturas normais do tecido, causando perda funcional. Vários sinais e sintomas dependem do local e tamanho dos depósitos.
Termo genérico para várias doenças neoplásicas do tecido linfoide.
Técnica que utiliza um sistema instrumental para fabricação, processamento e exibição de uma ou mais medidas em células individuais obtidas de uma suspensão de células. As células são geralmente coradas com um ou mais corantes específicos aos componentes de interesse da célula, por exemplo, DNA, e a fluorescência de cada célula é medida rapidamente pelo feixe de excitação transversa (laser ou lâmpada de arco de mercúrio). A fluorescência provê uma medida quantitativa de várias propriedades bioquímicas e biofísicas das células, bem como uma base para separação das células. Outros parâmetros ópticos incluem absorção e difusão da luz, a última sendo aplicável a medidas de tamanho, forma, densidade, granularidade e coloração da célula.
Cadeias polipeptídicas, consistindo em 211 a 217 resíduos de aminoácidos e peso molecular de aproximadamente 22 kDa. Há dois tipos principais de cadeias leves, kappa e lambda. Duas cadeias leves e duas pesadas de Ig (CADEIAS PESADAS DE IMUNOGLOBULINAS) formam uma molécula de imunoglobulina.
Tumores ou câncer do RIM.
Processo de classificação de células do sistema imune baseado nas suas diferenças estruturais e funcionais. O processo é comumente utilizado para analisar e classificar linfócitos T em subgrupos baseados em antígenos CD pela técnica de citometria de fluxo.
Crescimentos anormais de tecido que se seguem a uma neoplasia prévia mas não são metástases desta. A segunda neoplasia pode ter o mesmo tipo histológico ou diferente e pode ocorrer nos mesmos ou em diferentes órgãos que a neoplasia prévia, mas em todos os casos origina-se de um evento oncogênico independente. O desenvolvimento da segunda neoplasia pode ou não ser relacionada com o tratamento da neoplasia prévia uma vez que o risco genético ou fatores predisponentes podem ser na realidade a causa.
Um dos tipos de subunidades de cadeia leve das imunoglobulinas com peso molecular de aproximadamente 22 kDa.
DNA presente em tecidos neoplásicos.
Família de glicoproteínas transmembrana que possuem um domínio citoplasmático curto, um único domínio que atravessa a membrana e um domínio extracelular com cadeias de sulfato de heparina e de SULFATOS DE CONDROITINA. As sindecanas interagem com vários PEPTÍDEOS E PROTEÍNAS DE SINALIZAÇÃO INTERCELULAR que se ligam à heparina e podem desempenhar algum papel na modulação da sinalização celular durante o DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO, tumorigênese e angiogênese.
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.
Células contidas na medula óssea, incluindo células adiposas (ver ADIPÓCITOS), CÉLULAS ESTROMAIS, MEGACARIÓCITOS e os precursores imediatos da maioria das células sanguíneas.
Proteínas cuja expressão anormal (ganho ou perda) está associada com o desenvolvimento, crescimento ou progressão de NEOPLASIAS. Algumas proteínas de neoplasias são antígenos de tumores (ANTÍGENOS DE NEOPLASIAS), ou seja, induzem uma reação imunológica ao seu tumor. Muitas proteínas de neoplasia foram caracterizadas e são utilizadas como BIOMARCADORES TUMORAIS, quando são detectáveis nas células e nos líquidos do corpo como monitores da presença ou crescimento de tumores. A expressão anormal das PROTEÍNAS ONCOGÊNICAS está envolvida na transformação neoplásica, enquanto a perda de expressão das PROTEÍNAS SUPRESSORAS DE TUMOR está envolvida com a perda do controle do crescimento e progressão da neoplasia.
Tumores ou câncer da GLÂNDULA TIREOIDE.
Adenocarcinoma que produz mucina em quantidades significativas. (Dorland, 28a ed)
Órgão linfático encapsulado através do qual o sangue venoso é filtrado.
Antígenos de diferenciação expressos em linfócitos B e nos precursores das células B. Estão envolvidos na regulação da proliferação das células B.
Proteína anormal com características incomuns de termossolubilidade encontrada na urina de pacientes com MIELOMA MÚLTIPLO.
Um dos tipos de cadeias leves das imunoglobulinas com um peso molecular de aproximadamente 22 kDa.
Tumores ou câncer do PULMÃO.
Afecções que causam proliferação de tecido hematopoeticamente ativo ou de tecido que tem potencial hematopoético embrionário. Todos os transtornos envolvem desregulação de CÉLULAS PROGENITORAS MIELOIDES multipotentes, mais frequentemente causada por uma mutação na PROTEÍNA TIROSINA QUINASE JAK2.
Frações proteicas, glicoproteicas ou lipoproteicas das superfícies de células tumorais que são geralmente identificadas por anticorpos monoclonais. Muitos destes antígenos são de origem embrionária ou viral.
Enzima bifuncional que catalisa a síntese e HIDRÓLISE da ADP-RIBOSE CÍCLICA (cADPR) a partir da NAD+ para ADP-ribose. É uma molécula da superfície celular que está predominantemente expressa nas células linfoides e CÉLULAS MIELOIDES.
Crescimento anormal de TECIDOS em animais, induzidos experimentalmente para estabelecer um modelo de estudo das neoplasias humanas.
Volume de PLASMA na circulação. Geralmente mede-se por TÉCNICAS DE DILUIÇÃO DO INDICADOR.
Antígenos de diferenciação residentes nos leucócitos de mamíferos. Os CD (do inglês, "cluster of differentiation") representam um grupo de diferenciação, que se refere a grupos de anticorpos monoclonais que mostram reatividade similar com certas subpopulações de antígenos de uma linhagem ou estágio de diferenciação particulares. As subpopulações de antígenos também são conhecidas pela mesma designação CD.
Excesso de GAMA-GLOBULINAS no soro, devido a infecções crônicas ou PARAPROTEINEMIAS.
Maiores cadeias polipeptídicas compostas por imunoglobulinas. Contêm 450 a 600 resíduos de aminoácidos por cadeia e peso molecular de 51 a 72 kDa.
Fosfoproteínas não glicosiladas expressas apenas em células B. São reguladoras da condutância transmembrana de Ca2+ e acredita-se que exerçam um papel na ativação e na proliferação das células B.
Produtos moleculares metabolizados e secretados por tecidos neoplásicos e [que podem ser] caracterizados bioquimicamente nos líquidos celulares e corporais. Eles são [usados como] indicadores de estágio e grau tumoral, podendo também ser úteis para monitorar respostas ao tratamento e prever recidivas. Muitos grupos químicos estão representados [nesta categoria] inclusive hormônios, antígenos, aminoácidos e ácidos nucleicos, enzimas, poliaminas, além de proteínas e lipídeos de membrana celular específicos.
Fator de transcrição essencial para a DIFERENCIAÇÃO CELULAR dos LINFÓCITOS B. Atua como ativador tanto transcricional como repressor para mediar o compromisso dos linfócitos B.
São corpos ovais ou em forma de feijão (1-30 mm de diâmetro) localizados ao longo do sistema linfático.
Tumores ou câncer do FÍGADO.
Tumores ou câncer do OLHO.
Doenças do cão doméstico (Canis familiaris). Este termo não inclui doenças de cães selvagens, LOBOS, RAPOSAS e outros Canidae, para os quais o termo CARNÍVOROS é utilizado.
IMUNOGLOBULINAS na superfície de LINFÓCITOS B. Seu RNA MENSAGEIRO contém um EXON com uma sequência extensora de membrana, produzindo imunoglobulinas sob a forma de proteínas transmembranais do tipo I, em oposição às imunoglobulinas secretadas (ANTICORPOS), que não possuem o segmento extensor de membrana.
Tumores ou câncer das GLÂNDULAS PARÓTIDAS.
Neoplasia histologicamente benigna, derivada do epitélio glandular, no qual se formam acúmulos císticos de secreções retidas. Em alguns casos, consideráveis porções da neoplasia, ou até mesmo toda a massa, podem ser císticas. (Stedman, 25a ed)
Enzima citossólica ligada a membrana que catalisa a síntese da ADP-RIBOSE CÍCLICA (cADPR) da nicotinamida adenina dinucleotídeo (NAD). Esta enzima geralmente cataliza a hidrólise da cADPR em ADP-ribose, assim como, algumas vezes a síntese da ADP-ribose 2' fosfato cíclica (2'-P-cADPR) da NADP.
Neoplasias que se desenvolvem a partir de alguma estrutura dos tecidos conjuntivo e subcutâneo. O conceito não se refere às neoplasias localizadas em tecidos moles ou do conjuntivo.
Camundongos Endogâmicos C57BL referem-se a uma linhagem inbred de camundongos de laboratório, altamente consanguíneos, com genoma quase idêntico e propensão a certas características fenotípicas.
Parâmetros biológicos mensuráveis e quantificáveis (p. ex., concentração específica de enzima, concentração específica de hormônio, distribuição fenotípica de um gene específico em uma população, presença de substâncias biológicas) que servem como índices para avaliações relacionadas com a saúde e com a fisiologia, como risco para desenvolver uma doença, distúrbios psiquiátricos, exposição ambiental e seus efeitos, diagnóstico de doenças, processos metabólicos, abuso na utilização de substâncias, gravidez, desenvolvimento de linhagem celular, estudos epidemiológicos, etc.
Tumores ou câncer do APÊNDICE.
Neoplasias localizadas na medula óssea. Diferenciam-se de neoplasias compostas por células da medula óssea, como MIELOMA MÚLTIPLO. A maioria das neoplasias da medula óssea é metastática.
Tumores ou câncer de OVÁRIO. Estas neoplasias podem ser benignas ou malignas. São classificadas de acordo com o tecido de origem, como EPITÉLIO superficial, células endócrinas do estroma e CÉLULAS GERMINATIVAS totipotentes.
Transtorno linfoproliferativo caracterizado por LINFÓCITOS B pleomórficos, incluindo CÉLULAS PLASMÁTICAS, com níveis séricos aumentados de IMUNOGLOBULINA M monoclonal. Há infiltração de células linfoplamocíticas na medula óssea e, com frequência, em outros tecidos, situação também conhecida como linfoma linfoplasmocítico. Entre as características clínicas estão ANEMIA, HEMORRAGIA e hiperviscosidade.
Anticorpos produzidos porum único clone de células.
Produção de ANTICORPOS por LINFÓCITOS B diferenciados em proliferação após estímulo por ANTÍGENOS.
Imunoglobulinas anormais características de MIELOMA MÚLTIPLO.
Imunoglobulinas anormais sintetizadas por células atípicas do SISTEMA FAGOCITÁRIO MONONUCLEAR. As paraproteínas que contêm apenas cadeias leves levam à paraproteinemia de Bence Jones, enquanto a presença de apenas cadeias pesadas atípicas leva à doença da cadeia pesada. Na eletroforese, a maioria das paraproteínas mostra-se como um componente M (gamopatia monoclonal). As paraproteínas diclonais e policlonais são encontradas com menor frequência.
Remoção de plasma e substituição por vários fluidos, por exemplo, plasma fresco congelado, frações de proteínas plasmáticas (FPP - PPF), preparações de albumina, soluções de dextran, salina. Utilizada no tratamento de doenças autoimunes, doenças do complexo imunológico, doenças de excesso de fatores plasmáticos e outras afecções.
Métodos que tentam expressar em termos replicáveis a extensão de neoplasias no paciente.
Neoplasias compostas de tecido muscular: esquelético, cardíaco ou liso. O conceito não se refere às neoplasias localizadas em músculos.
Peptídeo de "junção" de 15 kD que forma um dos elos entre monômeros de IMUNOGLOBULINA A ou IMUNOGLOBULINA M na formação de imunoglobulinas poliméricas. Só há uma cadeia J por um dímero IgA ou por um pentâmero IgM. Está também envolvido na ligação das imunoglobulinas poliméricas com o RECEPTOR DE IMUNOGLOBULINA POLIMÉRICA, que é necessária para sua transcitose para o lúmen. Difere da REGIÃO DE JUNÇÃO DE IMUNOGLOBULINAS que faz parte da REGIÃO VARIÁVEL DE IMUNOGLOBULINA das cadeias pesadas e leves das imunoglobulinas.
Grande órgão glandular lobulado no abdomen de vertebrados responsável pela desintoxicação, metabolismo, síntese e armazenamento de várias substâncias.
Células propagadas in vitro em meio especial apropriado ao seu crescimento. Células cultivadas são utilizadas no estudo de processos de desenvolvimento, processos morfológicos, metabólicos, fisiológicos e genéticos, entre outros.
Grupo de tumores linfoides heterogêneos que geralmente expressam um ou mais antígenos de célula B ou que representam transformações malignas de linfócitos B.
Tumor multilocular com epitélio secretor de mucina. É mais encontrado no ovário, mas também pode ser encontrado no pâncreas, apêndice e, raramente, no retroperitônio e bexiga urinária. Considera-se que tenha baixo grau de potencial para malignidade.
Remoção e avaliação patológica de amostras, na forma de pequenos fragmentos de tecido do corpo vivo.
Neoplasias localizadas no sangue ou em tecidos formadores de sangue (a medula óssea e o tecido linfático). As formas mais comuns são os vários tipos de LEUCEMIA, de LINFOMA e das formas potencialmente fatais e progressivas das SÍNDROMES MIELODISPLÁSICAS.
Predição do provável resultado de uma doença baseado nas condições do indivíduo e no curso normal da doença como observado em situações semelhantes.
Tumores ou câncer das GLÂNDULAS ENDÓCRINAS.
Células brancas do sangue, formadas no tecido linfoide do corpo. Seu núcleo é redondo ou ovoide com cromatina grosseira e irregularmente organizada, enquanto que o citoplasma é tipicamente azul pálido com grânulos azurófilos, se existirem. A maioria dos linfócitos pode ser classificada como T ou B (com subpopulações em cada uma dessas categorias) ou CÉLULAS MATADORAS NATURAIS.
Tumores ou câncer do TRATO GASTROINTESTINAL, desde a BOCA até o CANAL ANAL.
Técnicas imunológicas baseadas no uso de: 1) conjugados enzima-anticorpo, 2) conjugados enzima-antígeno, 3) anticorpo antienzima seguido por suas enzimas homólogas ou 4) complexos enzima-antienzima. Essas técnicas são utilizadas histologicamente para visualizar ou marcar amostras de tecido.
Glicoproteínas encontradas nas membranas ou na superfície das células.
Descrições de sequências específicas de aminoácidos, carboidratos ou nucleotídeos que apareceram na literatura publicada e/ou são depositadas e mantidas por bancos de dados como o GENBANK, European Molecular Biology Laboratory (EMBL), National Biomedical Research Foundation (NBRF) ou outros repositórios de sequências.
Membro da superfamília do fator de necrose tumoral encontrado nos MACRÓFAGOS, CÉLULAS DENDRÍTICAS e LINFÓCITOS T. Ocorre como uma proteína transmembrana que pode ser clivada para liberar uma forma secretada que se liga especificamente a PROTEÍNA ATIVADORA TRANSMEMBRANA E INTERATORA DO CAML, RECEPTOR DE ATIVAÇÃO DA CÉLULA B e ao antígeno de maturação da célula B.
Tecidos especializados, componentes do sistema linfático. São locais definidos (no corpo), onde vários LINFÓCITOS podem se formar, maturar e se multiplicar, ligados por uma rede de VASOS LINFÁTICOS.
Carcinoma que se origina dos DUCTOS PANCREÁTICOS. É responsável pela maioria dos cânceres derivados do PÂNCREAS.
Células da série linfoide que podem reagir com o antígeno para produzir produtos celulares específicos chamados anticorpos. Várias subpopulações celulares, incluindo linfócitos B, podem ser definidos de acordo com as diferentes classes das imunoglobulinas que sintetizam.
Tumores ou câncer localizados em tecido ósseo ou em OSSOS específicos.
Remoção da medula óssea e avaliação de suas características histológicas.
Classe de cadeias pesadas encontradas na IMUNOGLOBULINA A. Possuem peso molecular de aproximadamente 58 kD e contêm aproximadamente 470 resíduos de aminoácidos dispostos em quatro domínios e um componente oligossacarídeo ligado covalentemente a uma região constante, ou seja, seus fragmentos Fc.
Estado alterado da responsividade imunológica, resultante do contato inicial com o antígeno, que habilita o indivíduo a produzir mais anticorpos e mais rapidamente, em resposta a um estímulo antigênico secundário.
Neoplasias compostas de tecido vascular. Esse conceito não se refere às neoplasias localizadas nos vasos sanguíneos.
Citocina que estimula o crescimento e a diferenciação dos LINFÓCITOS B, também é um fator de crescimento para os HIBRIDOMAS e plasmacitomas. É produzido por muitas células diferentes, inclusive os LINFÓCITOS-T, MONÓCITOS e FIBROBLASTOS.
Transtorno multissistêmico caracterizado por uma polineuropatia sensorimotora (POLINEUROPATIAS), organomegalia, endocrinopatia, gamopatia monoclonal e alterações cutâneas pigmentares. Outros sinais clínicos que podem estar presentes incluem EDEMA, CAQUEXIA, glomerulopatia microangiopática, HIPERTENSÃO PULMONAR, necrose cutânea, TROMBOCITOSE e POLICITEMIA. Este transtorno frequentemente é associado com mieloma osteosclerótico. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p1335; Rev Med Interne 1997;18(7):553-62)
Pirazinas são compostos heterocíclicos aromáticos constituídos por dois átomos de nitrogênio ligados por um sistema de anéis de seis carbonos, presentes em alguns compostos naturais e usados em síntese de fármacos e produtos químicos.
Tumores ou câncer do NARIZ.
Tumor epitelial benigno com organização glandular.
Microscopia que utiliza um feixe de elétrons, em vez de luz, para visualizar a amostra, permitindo assim uma grande amplificação. As interações dos ELÉTRONS com as amostras são usadas para fornecer informação sobre a estrutura fina da amostra. Na MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE TRANSMISSÃO, as reações dos elétrons transmitidas através da amostra são transformadas em imagem. Na MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA, um feixe de elétrons incide em um ângulo não normal sobre a amostra e a imagem é formada a partir de reações que ocorrem acima do plano da amostra.
Cadeias pesadas da IMUNOGLOBULINA G, possuindo peso molecular de aproximadamente 51 kDa. Contêm aproximadamente 450 resíduos de aminoácidos dispostos em quatro domínios e um componente oligossacarídeo covalentemente ligado à região constante do fragmento Fc. As subclasses de cadeia pesada gama (por exemplo, gama 1, gama 2a e gama 2b) das subclasses do isotipo da IMUNOGLOBULINA G (IgG1, IgG2A, and IgG2B) assemelham-se mais entre si do que as cadeias pesadas de outros ISOTIPOS DE IMUNOGLOBULINAS.
Receptores CCR com especificidade para QUIMIOCINA CCL27. Podem desempenhar um papel especializado no retorno cutâneo de LINFÓCITOS.
O cão doméstico (Canis familiaris) compreende por volta de 400 raças (família carnívora CANIDAE). Estão distribuídos por todo o mundo e vivem em associação com as pessoas (Tradução livre do original: Walker's Mammals of the World, 5th ed, p1065).
Tumores ou câncer das GLÂNDULAS SALIVARES.
Reordenamento gênico dos linfócitos B, resultando em substituição no tipo de região constante da cadeia pesada que é expressa. Isso permite que a resposta efetora se modifique, enquanto a especificidade da ligação do antígeno (região variável) permanece a mesma. A maioria das trocas de classe ocorre por um evento de recombinação do DNA, mas também pode ocorrer em nível de processamento do RNA.
Adenocarcinoma contendo prolongamentos digitiformes de tecido conjuntivo vascular coberto por epitélio neoplásico, projetando-se nos cistos ou na cavidade de glândulas ou folículos; ocorre mais frequentemente no ovário e na glândula tireoide. (Stedman, 25a ed)
Tumores, câncer ou outras neoplasias produzidas por exposição a radiações ionizante ou não ionizante.
Compostos inorgânicos ou orgânicos que contêm a estrutura básica RB(OH)2.
Neoplasia maligna caracterizada por formação de numerosas projeções irregulares digitiformes e estroma fibroso coberto com uma camada superficial de células epiteliais neoplásicas. (Stedman, 25a ed)
Neoplasias compostas por tecido glandular, um agregado de células epiteliais que elaboram secreções, e por qualquer tipo de epitélio por si mesmo. O conceito não se refere às neoplasias localizadas em várias glândulas ou no tecido epitelial.
Genes codificadores das subunidades diferentes das IMUNOGLOBULINAS, por exemplo, GENES DE CADEIA LEVE DE IMUNOGLUBULINAS e GENES DE CADEIA PESADA DE IMUNOGLOBULINAS. Os genes de cadeias leve e pesada de imunoglobulinas estão presentes como segmentos gênicos nas células germinativas. Os genes completos são formados quando os segmentos estão combinados e unidos (REARRANJO GÊNICO DO LINFÓCITO B) durante a maturação do LINFÓCITO B. Os segmentos gênicos germinativos humanos das cadeias leve e pesada são simbolizados por V (variável), J (juncional) e C (constante). Os genes germinativos da cadeia pesada apresentam um segmento D (diversidade) adicional.
Tumores ou câncer do BAÇO.
Tumores ou câncer do TESTÍCULO. Tumores de células germinativas (GERMINOMA) do testículo constituem 95 por cento de todas as neoplasias testiculares.
Determinadas culturas de células que têm o potencial de se propagarem indefinidamente.
Estudo da distribuição intracelular de substâncias químicas, sítios de reação, enzimas etc., por meio de reações coradas, captação de isótopo radioativo, distribuição seletiva de metais em microscopia eletrônica ou outros métodos.
Morte resultante da presença de uma doença em um indivíduo, como mostrado por um único caso relatado ou um número limitado de pacientes. Deve ser diferenciado de MORTE, a interrupção fisiológica da vida e de MORTALIDADE, um conceito epidemiológico ou estatístico.
Membro da superfamília de receptores de fatores de necrose tumoral encontrado na maioria dos LINFÓCITOS T. A ativação do receptor pelo ANTÍGENO CD70 aumenta a proliferação de LINFÓCITOS T CD4 POSITIVOS e de LINFÓCITOS T CD8 POSITIVOS. A sinalização do receptor ativado ocorre através de sua associação com os FATORES ASSOCIADOS A RECEPTORES TNF.
Tumor maligno cístico ou semissólido ocorrendo mais frequentemente no ovário. Raramente é sólido. Este tumor pode se desenvolver a partir de um cistadenoma mucinoso ou pode ser maligno desde o início. Os cistos são revestidos com células epiteliais colunares altas; em outros, o epitélio consiste de muitas camadas de células que perderam inteiramente as estruturas normais. Nos tumores mais indiferenciados, podem-se ver lâminas e ninhos de células tumorais que têm pouquíssima semelhança com a estrutura parental.
Linfonodos hiperplásicos grandes e benignos. O subtipo vascular hialino mais comum é caracterizado por pequenos folículos vasculares de hialina e proliferações capilares interfoliculares. As células plasmáticas, em geral, estão presentes e representam outro subtipo dentro das células plasmáticas contendo IgM e IMUNOGLOBULINA A.
Sequências de RNA que servem como modelo para a síntese proteica. RNAm bacterianos são geralmente transcritos primários pelo fato de não requererem processamento pós-transcricional. O RNAm eucariótico é sintetizado no núcleo e necessita ser transportado para o citoplasma para a tradução. A maior parte dos RNAm eucarióticos têm uma sequência de ácido poliadenílico na extremidade 3', denominada de cauda poli(A). Não se conhece com certeza a função dessa cauda, mas ela pode desempenhar um papel na exportação de RNAm maduro a partir do núcleo, tanto quanto em auxiliar na estabilização de algumas moléculas de RNAm retardando a sua degradação no citoplasma.
Camundongos Endogâmicos BALB/c referem-se a uma linhagem inbred homozigótica de camundongos de laboratório, frequentemente usados em pesquisas biomédicas devido à sua genética uniforme e propriedades imunológicas consistentes.
Tumores ou câncer dos INTESTINOS.
Tumores ou câncer do ÚTERO.
Neoplasias de qualquer tipo celular ou de origem, que ocorre no arcabouço do tecido conjuntivo extraesquelético do corpo incluindo os órgãos de locomoção e suas várias estruturas componentes, tais como, nervos, vasos sanguíneos, linfáticos, etc.
Teste para antígeno tecidual utilizando um método direto, por conjugação de anticorpo e pigmento fluorescente (TÉCNICA DIRETA DE FLUORESCÊNCIA PARA ANTICORPO) ou um método indireto, pela formação do complexo antígeno-anticorpo que é então ligado a uma fluoresceína conjugada a um anticorpo anti-imunoglobulina (TÉCNICA INDIRETA DE FLUORESCÊNCIA PARA ANTICORPO). O tecido é então examinado por microscopia de fluorescência.
Globulinas séricas que migram para região gama (positivamente carregada) na ELETROFORESE. Num certo período, as gama-globulinas foram utilizadas como sinônimo para imunoglobulinas, visto que a maior parte das imunoglobulinas são gama-globulinas e vice-versa. Mas como algumas imunoglobulinas exibem mobilidade eletroforética alfa ou beta, tal nomenclatura encontra-se em desuso.
Linhagens de camundongos nos quais certos GENES dos GENOMAS foram desabilitados (knocked-out). Para produzir "knockouts", usando a tecnologia do DNA RECOMBINANTE, a sequência do DNA normal no gene em estudo é alterada para impedir a síntese de um produto gênico normal. Células clonadas, nas quais esta alteração no DNA foi bem sucedida, são então injetadas em embriões (EMBRIÃO) de camundongo, produzindo camundongos quiméricos. Em seguida, estes camundongos são criados para gerar uma linhagem em que todas as células do camundongo contêm o gene desabilitado. Camundongos knock-out são usados como modelos de animal experimental para [estudar] doenças (MODELOS ANIMAIS DE DOENÇAS) e para elucidar as funções dos genes.
Mostarda de nitrogênio alquilante que é utilizada como um antineoplásico na forma de seu isômero levógiro - MELFALAN, a mistura racêmica - MERFALAN e na forma de seu isômero dextrógiro - MEDFALAN. Tóxico à medula óssea, porém com pouca ação vesicante. Carcinógeno potencial.
A habilidade de neoplasias de infiltrarem e destruir ativamente tecidos ao seu redor.
Qualquer mudança detectável e hereditária que ocorre no material genético causando uma alteração no GENÓTIPO e transmitida às células filhas e às gerações sucessivas.
Neoplasias compostas de tecido glandular sebáceo ou sudoríparo ou tecido de outros apêndices da pele. O conceito não se refere às neoplasias localizadas nas glândulas sebáceas ou sudoríparas ou em outros apêndices da pele.
Órgão do corpo que filtra o sangue, secreta URINA e regula a concentração dos íons.
Proteínas encontradas em membranas, incluindo membranas celulares e intracelulares. Consistem em dois grupos, as proteínas periféricas e as integrais. Elas incluem a maioria das enzimas associadas a membranas, proteínas antigênicas, proteínas de transporte e receptores de drogas, hormônios e lectinas.
Variação da técnica de PCR na qual o cDNA é construído do RNA através de uma transcrição reversa. O cDNA resultante é então amplificado utililizando protocolos padrões de PCR.
Neoplasias localizadas no sistema vascular, como ARTÉRIAS e VEIAS. São diferenciadas das NEOPLASIAS DE TECIDO VASCULAR, como ANGIOFIBROMA ou HEMANGIOMA.
Estudos nos quais os dados coletados se referem a eventos do passado.
Neoplasias das glândulas sudoríparas referem-se a um grupo de doenças caracterizadas pelo crescimento anormal e autonomo de células em qualquer parte da glândula sudorípara, resultando em tumores benignos ou malignos.
Imunoensaio utilizando um anticorpo ligado a uma enzima marcada, tal como peroxidase de raiz-forte (ou rábano silvestre). Enquanto a enzima ou o anticorpo estiverem ligados a um substrato imunoadsorvente, ambos retêm sua atividade biológica; a mudança na atividade enzimática como resultado da reação enzima-anticorpo-antígeno é proporcional à concentração do antígeno e pode ser medida por espectrofotometria ou a olho nu. Muitas variações do método têm sido desenvolvidas.
Principal esterol de todos os animais superiores, distribuído nos tecidos do corpo, especialmente no cérebro e na medula espinhal, e nas gorduras e óleos animais.
Tumores ou câncer do PALATO, incluindo os palatos duro e mole e ÚVULA.
Sequência de PURINAS e PIRIMIDINAS em ácidos nucleicos e polinucleotídeos. É chamada também de sequência nucleotídica.
Tumores ou câncer do COLO.
Neoplasias compostas de mais de um tipo de tecido neoplásico.
Técnica de cromatografia líquida que se caracteriza por alta pressão de passagem, alta sensibilidade e alta velocidade.
Doenças da LINFA, dos LINFONODOS ou dos VASOS LINFÁTICOS.
Tomografia utilizando transmissão por raio x e um computador de algoritmo para reconstruir a imagem.
Relação entre a quantidade (dose) de uma droga administrada e a resposta do organismo à droga.
Neoplasia maligna derivada do epitélio glandular, no qual são formados acúmulos císticos de secreções retidas; as células neoplásicas manifestam graus variáveis de anaplasia e invasividade, ocorrendo extensão local e metástases; os cistos se desenvolvem frequentemente nos ovários, onde são reconhecidos tipos pseudomucinosos e serosos. (Stedman, 25a ed)
Região da molécula de imunoglobulina que varia na sua sequência e composição de aminoácidos e que contém o sítio de ligação para um antígeno específico. Está localizada no terminal N do fragmento Fab da imunoglobulina. Inclui regiões hipervariáveis (REGIÕES DETERMINANTES DE COMPLEMENTARIDADE) e regiões de estrutura.
Tumores ou câncer dos DUCTOS BILIARES.
Estudos conduzidos com o fito de avaliar as consequências da gestão e dos procedimentos utilizados no combate à doença de forma a determinar a eficácia, efetividade, segurança, exequibilidade dessas intervenções.
Tumores ou câncer do TIMO.
Tumores ou câncer da MANDÍBULA.
Grupo de células geneticamente idênticas em que todas são descendentes de uma única célula ancestral comum através de mitose em eucariotos ou fissão binária em procariotos. As células clonais também incluem populações de moléculas de DNA recombinante todas carregando a mesma sequência inserida. (King & Stansfield, Dictionary of Genetics, 4th ed)
Transferência intracelular de informação (ativação/inibição biológica) através de uma via de sinalização. Em cada sistema de transdução de sinal, um sinal de ativação/inibição proveniente de uma molécula biologicamente ativa (hormônio, neurotransmissor) é mediado, via acoplamento de um receptor/enzima, a um sistema de segundo mensageiro ou a um canal iônico. A transdução de sinais desempenha um papel importante na ativação de funções celulares, bem como de diferenciação e proliferação das mesmas. São exemplos de sistemas de transdução de sinal: o sistema do receptor pós-sináptico do canal de cálcio ÁCIDO GAMA-AMINOBUTÍRICO, a via de ativação da célula T mediada pelo receptor e a ativação de fosfolipases mediada por receptor. Estes sistemas acoplados à despolarização da membrana ou liberação de cálcio intracelular incluem a ativação mediada pelo receptor das funções citotóxicas dos granulócitos e a potencialização sináptica da ativação da proteína quinase. Algumas vias de transdução de sinal podem ser parte de um sistema de transdução muito maior, como por exemplo, a ativação da proteína quinase faz parte da via de sinalização da ativação plaquetária.
Alteração morfológica, em cultura, de pequenos LINFÓCITOS B ou de LINFÓCITOS T, que passam a ser células grandes semelhantes a blastos, capazes de sintetizar DNA e RNA e de se dividir por mitose. É induzida por INTERLEUCINAS, MITÓGENOS, como FITOHEMAGLUTININAS e por ANTÍGENOS específicos. Pode também ocorrer in vivo, como na REJEIÇÃO DE ENXERTO.
Imunoglobulina que representa menos de 1 por cento das imunoglobulinas do plasma. É encontrada na membrana de muitos LINFÓCITOS B circulantes.
Número de CÉLULAS de um tipo específico, geralmente medido por unidade de volume ou área da amostra.
Medida da viabilidade de uma célula caracterizada pela capacidade para realizar determinadas funções como metabolismo, crescimento, reprodução, alguma forma de responsividade e adaptabilidade.
Linhagem celular derivada de células tumorais cultivadas.
Resposta imune mediada por anticorpos. A imunidade humoral advém da FORMAÇÃO DE ANTICORPOS que resulta da ativação de LINFÓCITOS B por CÉLULAS TH2, seguida pela ATIVAÇÃO DO COMPLEMENTO.
Tipo de aberração caracterizada pela QUEBRA CROMOSSÔMICA, com transferência do fragmento para outro local, frequentemente a um cromossomo diferente.
A separação celular é um processo fundamental na divisão celular, no qual as duas células filhas resultantes são formadas após a citocinese, quando as membranas plasmáticas se alongam e invaginam, seguidas pela formação do septo e sua posterior abertura ou degradação.
Tumores ou câncer do cólon, ou do RETO ou ambos. Entre os fatores de risco para o câncer colorretal estão colite ulcerativa crônica, polipose familiar do cólon, exposição a ASBESTO e irradiação do COLO DO ÚTERO.
Qualquer dos processos pelos quais fatores nucleares, citoplasmáticos ou intercelulares influem no controle diferencial da ação gênica no tecido neoplásico.
Moléculas de imunoglobulinas com uma dada sequência específica de aminoácidos a ponto de só ser possível sua interação com determinado antígeno (ver ANTÍGENOS), ou com molécula estruturalmente muito semelhante. A síntese de anticorpos ocorre nas PLASMÓCITOS da série linfoide como resposta à indução pelo antígeno.
Transtorno da síntese de imunoglobulina, no qual grandes quantidades de cadeias pesadas anormais são excretadas na urina. As sequências de aminoácidos das regiões N- (amino) terminal destas cadeias são normais, mas não possuem uma região que se estende de parte do domínio variável até o primeiro domínio da região constante, de modo que não podem formar ligações cruzadas com as ramificações leves. O defeito surge através do pareamento defeituoso dos genes das regiões variável (V) e constante (C).
Tumores em qualquer parte do coração. Incluem-se os tumores cardíacos primários e tumores que metastatizam no coração. Sua interferência com as funções cardíacas normais pode causar vários sintomas, inclusive INSUFICIÊNCIA CARDÍACA, ARRITMIAS CARDÍACAS ou EMBOLIA.
Células provenientes de tecido neoplásico cultivadas in vitro. Se for possível estabelecer estas células como LINHAGEM CELULAR TUMORAL, elas podem se propagar indefinidamente em cultura de células.
Piora de uma doença ao longo do tempo. Este conceito é usado com mais frequência para doenças crônica e incuráveis, em que o estágio da doença é um determinante importante de terapia e prognóstico.
Tumor cístico do ovário, contendo líquido seroso, fino, amarelo e transparente, e quantidades variáveis de tecido sólido, com um potencial maligno várias vezes maior que o do CISTADENOMA MUCINOSO. (Dorland, 28a ed)
Camundongos de laboratório que foram produzidos de um OVO ou EMBRIÃO DE MAMÍFEROS, manipulados geneticamente.
Faixa (ou distribuição de frequências) dos [valores] medidos em uma população (de organismos, órgãos ou coisas) que não foi selecionada para [indicar] a presença de doença ou de anormalidade.
Glicose no sangue.
Triglicerídeos referem-se a um tipo de gordura presente no sangue, responsável por fornecer energia ao organismo e armazenada nos tecidos adiposos quando excessiva.
Câncer ou tumores da MAXILA ou maxilar superior.
Tipo de HIBRIDIZAÇÃO IN SITU no qual as sequências alvo são coradas com corante fluorescente, por isso sua localização e tamanho podem ser determinados utilizando microscopia de fluorescência. Esta coloração é suficientemente distinta do sinal de hibridização que pode ser visto na difusão de metáfases e na interfase de núcleos.
Par específico de cromossomos do grupo D na classificação dos cromossomos humanos.
Substâncias endógenas, usualmente proteínas, que são efetivas na iniciação, estimulação ou terminação do processo de transcrição genética.
Linfócitos responsáveis pela imunidade mediada por células. Foram identificados dois tipos: LINFÓCITOS T CITOTÓXICOS e linfócitos T auxiliadores (LINFÓCITOS T AUXILIARES-INDUTORES). São formados quando os linfócitos circulam pelo TIMO e se diferenciam em timócitos. Quando expostos a um antígeno, dividem-se rapidamente, produzindo um grande número de novas células T sensibilizadas a este antígeno.
Método in vitro para produção de grandes quantidades de DNA específico ou fragmentos de RNA de comprimento definido de pequenas quantidades de oligonucleotídeos curtos de sequências flanqueantes (iniciadores ou "primers"). O passo essencial inclui desnaturação térmica de moléculas alvo da dupla fita, reassociação dos primers a suas sequências complementares e extensão do iniciador reassociado pela síntese enzimática com DNA polimerase. A reação é eficiente, específica e extremamente sensível. A utilização da reação inclui diagnóstico de doenças, detecção de patógenos difíceis de se isolar, análise de mutações, teste genético, sequenciamento de DNA e análise das relações evolutivas.
Preparação que consiste em um concentrado de PLAQUETAS em um volume limitado de PLASMA. É utilizado para regeneração de vários tecidos decorrentes de procedimentos cirúrgicos, nos quais os FATORES DE CRESCIMENTO das plaquetas aumentam a cicatrização e a regeneração do ferimento.
Doença maligna dos LINFÓCITOS B na medula óssea e/ou sangue.
Transplante experimental de neoplasias em animais de laboratório para fins de investigação.
Estudos epidemiológicos observacionais nos quais grupos de indivíduos com determinada doença ou agravo (casos) são comparados com grupos de indivíduos sadios (controles) em relação ao histórico de exposição a um possível fator causal ou de risco. (Tradução livre do original: Last, 2001)
Tumores ou câncer da glândula anal.
Aparência externa do indivíduo. É o produto das interações entre genes e entre o GENÓTIPO e o meio ambiente.
Neoplasias compostas de CÉLULAS GERMINATIVAS primordiais de GÔNADAS embrionárias, ou de elementos das camadas germinativas do EMBRIÃO DE MAMÍFEROS. O conceito não se refere a neoplasias localizadas nas gônadas, ou presentes em um embrião ou FETO.
Processo de mutação programado pelo qual mudanças são introduzidas na sequência nucleotídica do DNA do gene da imunoglobulina durante o desenvolvimento.
Complexos lipoproteicos envolvidos no transporte e metabolismo dos lipídeos no corpo. São partículas esféricas compostas por um centro hidrofóbico de TRIGLICERÍDEOS e ÉSTERES DE COLESTEROL rodeado por uma camada hidrofílica sem COLESTEROL, com FOSFOLIPÍDEOS e APOLIPOPROTEÍNAS. As lipoproteínas são classificadas de acordo com seus vários tamanhos e densidades flutuantes.
Membro da superfamília de receptor do fator de necrose tumoral encontrado nos LINFÓCITOS B maduros. É específico para o FATOR ATIVADOR DE LINFÓCITOS B e o MEMBRO 13 DA SUPERFAMÍLIA DE LIGANTES DE FATORES DE NECROSE TUMORAL. A sinalização do receptor ocorre através de sua associação com os fatores associados a receptores de TNF.