Modelos Anatômicos
Tomografia Computadorizada por Raios X
Imagem por Ressonância Magnética
Método não invasivo de demonstração da anatomia interna baseado no princípio de que os núcleos atômicos em um campo magnético forte absorvem pulsos de energia de radiofrequência e as emitem como ondas de rádio que podem ser reconstruídas nas imagens computadorizadas. O conceito inclui técnicas tomográficas do spin do próton.
Pontos de Referência Anatômicos
Imagem Tridimensional
Processo de geração de imagens tridimensionais por métodos eletrônicos, fotográficos, ou outros. Por exemplo, imagens tridimensionais podem ser geradas por montagem de imagens tomográficas variadas, com o auxilio de um computador, enquanto as imagens fotográficas em 3-D (HOLOGRAFIA) podem ser feitas por exposição de filme ao padrão de interferência criado quando duas fontes de luzes a laser iluminam sobre um objeto.
Patologia Cirúrgica
Campo da anatomia patológica em que um tecido vivo é cirurgicamente removido para diagnóstico e tratamento.
Dissecação
Processamento de Imagem Assistida por Computador
Resultado do Tratamento
Reprodutibilidade dos Testes
Seguimentos
Sensibilidade e Especificidade
Medidas de classificação binária para avaliar resultados de exames. Sensibilidade ou taxa de recall é a proporção de verdadeiros positivos. Especificidade é a probabilidade do teste determinar corretamente a ausência de uma afecção. (Tradução livre do original: Last, Dictionary of Epidemiology, 2d ed)
Interpretação de Imagem Assistida por Computador
Seios Paranasais
Fatores de Tempo
Aumento da Imagem
Encéfalo
A parte do SISTEMA NERVOSO CENTRAL contida no CRÂNIO. O encéfalo embrionário surge do TUBO NEURAL, sendo composto de três partes principais, incluindo o PROSENCÉFALO (cérebro anterior), o MESENCÉFALO (cérebro médio) e o ROMBENCÉFALO (cérebro posterior). O encéfalo desenvolvido consiste em CÉREBRO, CEREBELO e outras estruturas do TRONCO ENCEFÁLICO (MeSH). Conjunto de órgãos do sistema nervoso central que compreende o cérebro, o cerebelo, a protuberância anular (ou ponte de Varólio) e a medula oblonga, estando todos contidos na caixa craniana e protegidos pela meninges e pelo líquido cefalorraquidiano. É a maior massa de tecido nervoso do organismo e contém bilhões de células nervosas. Seu peso médio, em um adulto, é da ordem de 1.360 g, nos homens e 1.250 g nas mulheres. Embriologicamente, corresponde ao conjunto de prosencéfalo, mesencéfalo e rombencéfalo. Seu crescimento é rápido entre o quinto ano de vida e os vinte anos. Na velhice diminui de peso. Inglês: encephalon, brain. (Rey, L. 1999. Dicionário de Termos Técnicos de Medicina e Saúde, 2a. ed. Editora Guanabara Koogan S.A. Rio de Janeiro)
Osso Temporal
Cada um de um par de ossos compostos formando as superfícies laterais (esquerda e direita) e a base do crânio, contendo os órgãos da audição. É um osso grande formado pela fusão das partes escamosa (parte anterossuperior achatada), timpânica (parte anteroinferior curva), mastoide (porção posterior irregular) e petrosa (a parte na base do crânio).
Pelve
Ablação por Cateter
Remoção de tecido com corrente elétrica alimentada via eletrodos posicionados na terminação distal do cateter. As fontes de energia são geralmente corrente contínua (choque DC) ou corrente alternada a radiofrequências (geralmente 750 kHz). A técnica é utilizada mais frequentemente para remover a junção atrioventricular e/ou as vias acessórias para interromper a condução atrioventricular e produzir um bloqueio atrioventricular no tratamento de várias taquiarritmias.
Cirurgia Assistida por Computador
Procedimentos cirúrgicos conduzidos com o auxílio de computadores. Isto é mais frequente em cirurgias ortopédica e laparoscópica para colocação de implantes e orientação dos instrumentos. A cirugia dirigida por imagem interativamente combina com a tomografia computadorizada prévia ou imagens por ressonância magnética (MRI) com vídeo de tempo real.
Compostos Radiofarmacêuticos
Anatomia Transversal
Anatomia descritiva baseada em imagens tridimensionais (IMAGENS TRIDIMENSIONAIS) do corpo, órgãos e estruturas usando uma série de secções computadorizadas em vários planos mostrados em uma análise transversal, coronal e sagital. É essencial para interpretação precisa pelo radiologista, de técnicas, como o diagnóstico de ultrassom, IMAGEM POR RESSONÂNCIA MAGNÉTICA e tomografia computadorizada (TOMOGRAFIA OMPUTADORIZADA POR RAIOS-X). (Tradução livre do original: Lane & Sharfaei, Modern Sectional Anatomy, 1992, Preface)
Variações Dependentes do Observador
Falha do observador ao medir ou identificar um fenômeno, que resulta num erro. Pode ser causado por omissão do observador ao não constatar alguma anormalidade, ou a utilização de técnicas inadequadas que resultem em medição equivocada, ou a interpretação equivocada dos dados. Existem dois tipos de variação, interobservador (o valor identificado pelos observadores varia de um para o outro) e intraobservador (o valor identificado por um mesmo observador varia entre observações quando relatadas mais de uma vez sobre o mesmo material).
Técnica de Subtração
Combinação ou sobreposição de duas imagens para demonstrar a existência de diferenças entre elas (por exemplo, radiografia com contraste versus uma sem contraste, imagens por radionuclídeos utilizando diferentes radionuclídeos, imagem por radiografia versus por radionuclídeo) e na preparação de materiais audiovisuais (por exemplo, impressão de imagens idênticas, coloração de vasos sanguíneos em angiogramas).
Complicações Pós-Operatórias
Valor Preditivo dos Testes
O valor preditivo de um teste diagnóstico é a probabilidade de um resultado positivo (ou negativo) corresponder a um indivíduo doente (ou não doente). Depende da sensibilidade e especificidade do teste (adaptação e tradução livre do original: Last, 2001)
Tomografia por Emissão de Pósitrons
Técnica de imagem que utiliza compostos marcados com radionuclídeos emissores de pósitrons de vida curta (como carbono-11, nitrogênio-13, oxigênio-15 e flúor-18) para medir o metabolismo celular. Tem sido útil em estudos de tecidos moles, como CÂNCER, SISTEMA CARDIOVASCULAR e encéfalo. A TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE EMISSÃO DE FÓTON ÚNICO é intimamente relacionada com a tomografia por emissão de pósitrons, mas utiliza isótopos de meias-vidas maiores e a resolução é mais baixa.
Patologia
Flebografia
Angiografia por Ressonância Magnética
Método não invasivo de imagem e determinação da anatomia vascular interna sem injeção de um meio de contraste ou exposição à radiação. A técnica é utilizada especialmente em ANGIOGRAFIA CEREBRAL assim como em estudos de outras estruturas vasculares.
Malformações Vasculares
Espectro de anormalidades congênitas, hereditárias ou adquiridas, nos VASOS SANGUÍNEOS, que podem prejudicar o fluxo sanguíneo normal em ARTÉRIAS ou VEIAS. A maior parte é constituída por defeitos congênitos, como comunicações anormais entre vasos sanguíneos (fístulas) que levam o sangue arterial diretamente para as veias desviando dos CAPILARES (malformações arteriovenosas), formação de vasos grandes dilatados cheios de sangue (angioma cavernoso) e capilares intumescidos (telangiectasias capilares). Em casos raros, malformações vasculares podem resultar de trauma ou doença.
Tomografia Computadorizada de Emissão de Fóton Único
Método de tomografia computadorizada que utiliza radionuclídeos que emitem um fóton único de uma dada energia. A câmera faz uma rotação de 180 ou 360 graus em volta do paciente para captar imagens de múltiplas posições ao longo do arco. O computador é então utilizado para reconstruir as imagens transaxiais, sagitais e coronais de uma distribuição tridimensional de radionuclídeos no órgão. As vantagens do SPECT são que ele pode ser usado para observar processos bioquímicos e fisiológicos assim como o tamanho e volume do órgão. A desvantagem é que, diferente da tomografia por emissão de pósitrons onde a destruição do elétron positivo resulta na emissão de 2 fótons a 180 graus um do outro, o SPECT requer colimação física para alinhar os fótons, que resulta na perda de muitos fótons disponíveis e consequentemente, degrada a imagem.
Tomografia Computadorizada de Emissão
Tomografia usando emissões radioativas de RADIONUCLÍDEOS e computador de ALGORITMOS para reconstruir uma imagem.
Aortografia
Âncoras de Sutura
Implantes utilizados em cirurgia artroscópica e outros procedimentos ortopédicos para ligar o tecido mole ao osso. Uma das extremidades da sutura é ligada ao tecido mole e a outra ao implante. As âncoras são feitas de vários materias, incluindo titânio, aço inoxidável ou polímeros absorvíveis.
Falanges dos Dedos da Mão
Fossa Craniana Média
Compartimento contendo as extremidades anteriores e metade da superfície inferior dos lobos temporais (LOBO TEMPORAL) dos hemisférios cerebrais. Situa-se posterior e inferiormente à FOSSA CRANIANA ANTERIOR, sendo formada por parte do OSSO TEMPORAL e do OSSO ESFENOIDE. Está separada da FOSSA CRANIANA POSTERIOR por cristas formadas pelas bordas superiores das partes petrosas dos ossos temporais.
Áxis
Em anatomia, um eixo refere-se a uma linha ou estrutura imaginária que define o alinhamento central e serve como ponto de referência para descrever a posição e direção de outras estruturas em relação a ele.
Ligamentos Articulares
Cordões fibrosos de TECIDO CONJUNTIVO que unem ossos uns aos outros e mantêm reunidos os vários tipos de articulações do corpo. Os ligamentos articulares são fortes, elásticos e permitem movimento apenas em direções específicas, dependendo da articulação particular.
Embolização Terapêutica
Método de hemóstase usando vários agentes [Gelfoam, Silastic, metal, vidro ou pellets plásticos, coágulo autólogo, gordura e músculo] como êmbolo. Tem sido usada nos tratamentos da medula espinal, MALFORMAÇÕES ARTERIOVENOSAS INTRACRANIANAS, fístulas arteriovenosas renais, sangramento gastrointestinal, epistaxe, hiperesplenismo, certos tumores altamente vascularizados, rupturas traumáticas de vasos sanguíneos e controle de hemorragia cirúrgica.
Anatomia Artística
Serviço Hospitalar de Patologia
Serviço hospitalar que administra e presta serviços de patologia.
Câmaras gama
Base do Crânio
Reoperação
Operação refeita para a mesma doença, no mesmo paciente, devido à evolução ou recidiva da doença, ou como acompanhamento de cirurgia anterior que não atingiu seu objetivo.
Angiografia Digital
Método de delinear vasos sanguíneos por subtrair a imagem de um tecido de uma imagem de um tecido acrescida de um contraste intravascular que atenua os fótons de raio x. A imagem é determinada de uma imagem digitalizada feita poucos minutos antes da injeção do contraste. O angiograma resultante é uma imagem de alto contraste do vaso. Esta técnica de subtração permite a extração de um sinal de alta intensidade de uma informação sobreposta em segundo plano. A imagem é então o resultado da absorção diferencial dos raios x por diferentes tecidos.
Implante de Prótese Vascular
Inserção cirúrgica de PRÓTESE VASCULAR para reparar vasos sanguíneos danificados ou doentes.
Fatores de Risco
Ultrassonografia
Insuficiência Venosa
Fluxo de sangue venoso prejudicado ou retorno venoso (estase venosa), geralmente causado por valvas venosas inadequadas. Com frequência, a insuficiência venosa ocorre nas pernas e está associada com EDEMA e, às vezes, com ÚLCERA POR ESTASE VENOSA nos quadris.
Valores de Referência
Fluordesoxiglucose F18
Composto administrado por injeção intravenosa para realizar a TOMOGRAFIA POR EMISSÃO DE PÓSITRONS, para o estudo do metabolismo da glucose no miocárdio e cérebro, em vários estados fisiológicos ou patológicos, incluindo o acidente vascular cerebral e a isquemia do miocárdio. Também é empregada para a detecção de tumores malignos, incluindo os do cérebro, fígado e glândula tireoide. (Tradução livre do original: Martindale, The Extra Pharmacopoeia, 30th ed, p1162)
Artéria Ilíaca
Cada uma das duas grandes artérias que se originam da aorta abdominal. Suprem de sangue a pelve, a parede abdominal e as pernas.
Diagnóstico por Imagem
Stents
Aneurisma da Aorta Abdominal
Balão anormal ou dilatação semelhante a um saco na parede da AORTA ABDOMINAL que dá origem às ramificações parietais, e terminais (ilíaca) abaixo do hiato aórtico no diafragma.
Círculo Arterial do Cérebro
Anastomose poligonal encontrada na base do cérebro, formada pela carótida interna (ARTÉRIA CARÓTIDA INTERNA), partes proximais das artérias cerebrais anterior, média e posterior (ARTÉRIA CEREBRAL ANTERIOR, ARTÉRIA CEREBRAL MÉDIA, ARTÉRIA CEREBRAL POSTERIOR), a artéria comunicante anterior e as artérias comunicantes posteriores.
Telepatologia
Reconstrução do Ligamento Cruzado Anterior
Algoritmos
Aneurisma Intracraniano
Bolsa externa anormal na parede de vasos sanguíneos intracranianos. Os aneurismas saculares (em grãos) são os mais comuns e estão localizados em pontos das ramificações no CÍRCULO ARTERIAL DO CÉREBRO na base do encéfalo. A ruptura resulta em HEMORRAGIA SUBARACNOIDE ou HEMORRAGIAS INTRACRANIANAS. Os aneurismas gigantes (maiores que 2,5 cm de diâmetro) podem comprimir as estruturas adjacentes, incluindo o NERVO OCULOMOTOR (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p841).
Interpretação de Imagem Radiográfica Assistida por Computador
Angiografia Cerebral
Aracnoide-Máter
Membrana delicada que envolve o encéfalo e a medula espinhal. Localiza-se entre a PIA-MÁTER e a DURA-MÁTER. É separada da pia-máter pela cavidade subaracnóidea, preenchida com LÍQUIDO CEFALORRAQUIDIANO.
Sacro
Ultrassonografia Doppler Dupla
Osso Esfenoide
Osso irregular ímpar situado na BASE DO CRÂNIO e encravado entre os ossos frontal, temporal e occipital (OSSO FRONTAL, OSSO TEMPORAL, OSSO OCCIPITAL). O osso esfenoide consiste de um corpo médio e três pares de processos que se assemelham a um morcego com asas abertas. O corpo é oco em sua parte inferior, formando duas grandes cavidades (SEIO ESFENOIDAL).
Amplitude de Movimento Articular
Ultrassonografia Pré-Natal
Mapeamento Potencial de Superfície Corporal
Registro de informação eletrofisiológica regional pela análise do potencial de superfície para dar uma visão geral dos efeitos da corrente cardíaca sobre a superfície corporal. Tem sido aplicado no diagnóstico tardio de infarto do miocárdio inferior, na localização do desvio da via na síndrome de Wolff-Parkinson-White, no reconhecimento de hipertrofia ventricular, na estimativa do tamanho de um infarto do miocárdio e nos efeitos de diferentes intervenções feitas para reduzir o tamanho do infarto. O fator limitante neste momento é a complexidade de registro e análise, que requer 100 ou mais eletrodos, equipamentos sofisticados e pessoal dedicado.
Transposição dos Grandes Vasos
Malformação cardiovascular congênita em que a AORTA se origina totalmente do VENTRÍCULO DIREITO, e a ARTÉRIA PULMONAR se origina do VENTRÍCULO ESQUERDO. Consequentemente, as circulações sistêmica e pulmonar são paralelas e não consecutivas, de maneira que o retorno venoso da circulação periférica é recirculado pelo ventrículo direito através da aorta à circulação sistêmica sem ser oxigenado nos pulmões. É uma forma potencialmente letal de doença cardíaca em recém-nascidos e lactentes.
Cardiopatias Congênitas
Técnicas Eletrofisiológicas Cardíacas
Sistema de Condução Cardíaco
Cães
Fenômenos Biomecânicos
Mapeamento Encefálico
Técnicas de imagem usadas para colocalizar os sítios das funções ou atividades fisiológicas do encéfalo com suas respectivas estruturas.
Ísquio
Procedimentos Ortopédicos
Procedimentos Cirúrgicos Reconstrutivos
Tomografia Computadorizada Espiral
Tomografia computadorizada onde há exposição contínua de raios-X ao paciente, enquanto está sendo transportado através de feixes de radiação de forma espiral ou helicoidal. Isto fornece uma melhora no contraste tridimensional e na resolução espacial comparado à tomografia computadorizada convencional, onde os dados são obtidos e computados a partir de exposições sequenciais individuais.
Tíbia
Área que ocupa a região mais posterior da CAVIDADE ABDOMINAL. Esta área é limitada lateralmente pelas bordas dos músculos quadrados lombares e estende-se do DIAFRAGMA à borda da PELVE verdadeira, continuando então como espaço extraperitoneal pélvico.
Clavícula
Osso no lado ventral da cintura escapular que, em humanos, é comumente chamado de clavícula.
Índice de Gravidade de Doença
Procedimentos Cirúrgicos Vasculares
Imagens de Fantasmas
Dispositivos ou objetos em várias técnicas de imagem usados para visualizar ou melhorar a visualização por simular afecções encontradas no procedimento. Fantasmas são usados muito frequentemente em procedimentos que empregam ou medem irradiação x ou material radioativo para avaliar o desempenho. Fantasmas em geral têm propriedades semelhantes ao tecido humano. A água possui propriedades absorventes similares às do tecido normal, e, por esta razão, fantasmas preenchidos com água são usados para mapear níveis de radiação. Fantasmas são usados também como auxiliares no ensino por simularem condições reais com máquinas de raio X ou de ultrassom.
Laringe
Órgão tubular da produção da VOZ. É localizado no pescoço anterior, superior à TRAQUEIA e inferior à LÍNGUA e ao OSSO HIOIDE.
Espaço Morto Respiratório
Estudos de Viabilidade
Endoscopia
Procedimentos em que se empregam ENDOSCÓPIOS para diagnóstico e tratamento de doenças. A endoscopia envolve a passagem de um instrumento óptico através de pequena incisão na pele, isto é, percutânea; ou através de orifícios naturais e ao longo de vias naturais do corpo, como o trato digestório; e/ou através de incisão na parede de órgão ou estrutura tubular, isto é, transluminal, para examinar ou realizar cirurgia em partes interiores do corpo.
Atlas como Assunto
Imagem Corporal Total
Criação de um mostrador visual da parte interna do corpos humano ou animal, para propósitos de avaliação diagnóstica. Normalmente, isto é, executado mais por uso de IMAGEM POR RESSONÂNCIA MAGNÉTICA ou TOMOGRAFIA POR EMISSÃO DE PÓSITRONS.
Intensificação de Imagem Radiográfica
Variação Anatômica
Técnicas Estereotáxicas
Endoscópios
Instrumentos para o exame visual de estruturas no interior do corpo. Há endoscópios rígidos e flexíveis de fibra óptica para vários tipos de observação em ENDOSCOPIA.
Fixação Interna de Fraturas
Doença Cerebrovascular dos Gânglios da Base
Afecção causada por fluxo de sangue prejudicado nas regiões basais dos hemisférios cerebrais (GÂNGLIOS DA BASE), como INFARTO, HEMORRAGIA ou ISQUEMIA em vasos desta região encefálica, inclusive as artérias lenticuloestriatais laterais. Entre as manifestações clínicas estão movimentos involuntários (DISCINESIAS) e debilidade muscular (HEMIPARESIA).
Osso Occipital
Parte do dorso e da base do CRÂNIO que envolve o FORAME MAGNO.
Prognóstico
Procedimentos Cirúrgicos Minimamente Invasivos
Procedimentos que evitam o uso de cirurgia aberta, invasiva, em favor de cirurgia fechada ou local. Esses geralmente envolvem o uso de dispositivos laparoscópicos e manipulação de instrumentos por controle remoto com observação direta do campo cirúrgico através de um endoscópio ou dispositivo similar.
Patologia Clínica
Ajuste de Prótese
Complicações Intraoperatórias
Faringe
Tubo fibromuscular em forma de funil, que leva os alimentos ao ESÔFAGO e o ar à LARINGE e aos PULMÕES. Situa-se posteriormente à CAVIDADE NASAL, à CAVIDADE ORAL e à LARINGE, estendendo-se da BASE DO CRÂNIO à borda inferior da CARTILAGEM CRICOIDE (anteriormente) e à borda inferior da vértebra C6 (posteriormente). É dividida em NASOFARINGE, OROFARINGE e HIPOFARINGE (laringofaringe).
Eletrocardiografia
Registro do momento-a-momento das forças eletromotrizes do CORAÇÃO enquanto projetadas a vários locais da superfície corporal delineadas como uma função escalar do tempo. O registro é monitorado por um traçado sobre papel carta em movimento lento ou por observação em um cardioscópio que é um MONITOR DE TUBO DE RAIOS CATÓDICOS.
Parafusos Ósseos
Imagem de Difusão por Ressonância Magnética
Técnica diagnóstica que usa o grau de difusão de moléculas (como água ou metabólitos) para avaliação de um tecido por MRI. O grau do movimento molecular pode ser medido por variações no coeficiente de difusão aparente (CDA) em função do tempo, segundo (as reflected by) a microestrutura do tecido. MRI de difusão tem sido usada para estudar ISQUEMIA ENCEFÁLICA e resposta tumoral a tratamento.
Seio Sagital Superior
Canal venoso longo e grande revestido por endotélio na superfície externa superior do encéfalo. Recebe sangue de uma veia na cavidade nasal, corre para trás, e gradativamente aumenta o calibre conforme o sangue é drenado das veias do encéfalo e da DURA-MATER. Próximo à parte póstero-inferior do CRÂNIO, o seio sagital superior desvia para um lado (geralmente o direito) e continua como um dos SEIOS TRANSVERSOS.
Artéria Vertebral
Primeiro ramo da ARTÉRIA SUBCLÁVIA que se distribui para os músculos do PESCOÇO, VÉRTEBRAS, MEDULA ESPINAL, CEREBELO e interior do CÉREBRO.
Medição de Risco
Métodos e técnicas aplicadas para identificar os fatores de risco e medir a vulnerabilidade aos perigos potenciais causados por desastres e substâncias químicas.
Pescoço
Parte de um corpo humano ou animal que une a CABEÇA com o resto do corpo.
Projetos Ser Humano Visível
Flutter Atrial
Contrações atriais irregulares e rápidas causadas por bloqueio na condução do impulso elétrico no átrio direito e uma nova frente de onda que sobe pelo septo interatrial e desce pela parede livre do átrio direito, ou vice-versa. Diferentemente da FIBRILAÇÃO ATRIAL causada por geração anormal do impulso, o flutter atrial típico é causado por condução anormal do impulso. Como na fibrilação atrial, os pacientes com flutter atrial não conseguem bombear sangue de modo eficaz nas câmaras inferiores do coração (VENTRÍCULOS DO CORAÇÃO).
Arteriopatias Oclusivas
Ilustração Médica
Tomografia Computadorizada Multidetectores
Fraturas Mal-Unidas
Tomografia de Coerência Óptica
Método de diagnóstico por imagem que utiliza LASERS empregado para mapear estruturas subsuperficiais. Quando um sítio refletor da amostra está na mesma longitude de trajetoria óptica (coerência) como espelho de referência, o detector observa o perímetro de interferência.
Ligamentos
Prolapso de Órgão Pélvico
Ligamentos Longitudinais
Duas faixas fibrosas extensas que correm ao longo da coluna vertebral. Ligamentum longitudinale anterius, ligamento longitudinal anterior, lacerto médio: a ampla faixa fibrosa que interliga as superfícies anteriores dos corpos vertebrais; ligamentum longitudinale posterius, ligamento longitudinal posterior: a ampla faixa fibrosa que interliga as superfícies posteriores dos corpos vertebrais. (Stedman, 25a ed)
Veia Ilíaca
Veia localizada em cada lado do corpo. Formada pela união das veias ilíacas externa e interna, corre ascendentemente para unir-se com seu par do lado oposto para formar a veia cava inferior.
Aorta Abdominal
Ultrassonografia de Intervenção
Utilização da ultrassonografia para guiar procedimentos cirúrgicos minimamente invasivos como BIÓPSIA POR PUNÇÃO, DRENAGEM, etc. Sua aplicação mais vasta é em ultrassom intravascular com imagem, mas é útil também em urologia e para detecção de afecções intra-abdominais.
Molde por Corrosão
Preparação de um tecido que envolve a injeção de plástico (acrílico) nos vasos sanguíneos ou cavidade de uma víscera, e tratamento do tecido com uma substância corrosiva. Isto resulta em uma cópia negativa ou uma réplica sólida do espaço fechado do tecido que está pronto para ser visualizado em um microscópio eletrônico de varredura.
Prótese Vascular
Veia Poplítea
Veia formada pela união das veias tibial anterior e posterior. Corre através da fossa poplítea e continua-se como veia femoral.
Vértebras Lombares
Cabeça
Parte superior do corpo humano, ou a parte da frente ou da parte superior do corpo de um animal, tipicamente separado do resto do corpo por uma pescoço, e que contém o cérebro, a boca, e alguns dos órgãos dos sentidos.
Procedimentos Endovasculares
Procedimentos diagnósticos ou terapêuticos minimamente invasivos, executados dentro dos VASOS SANGUÍNEOS. Podem ser executados via ANGIOSCOPIA, IMAGEM POR RESSONÂNCIA MAGNÉTICA INTERVENCIONISTA, RADIOGRAFIA INTERVENCIONISTA ou ULTRASSONOGRAFIA DE INTERVENÇÃO.
Vértebras Cervicais
Seleção de Pacientes
Mau Alinhamento Ósseo
Angioplastia
Reconstrução ou reparo de um vaso sanguíneo que inclui o alargamento de um estreitamento patológico de uma artéria ou veia pela remoção de placa de material ateromatoso e/ou do revestimento endotelial, ou por dilatação (ANGIOPLASTIA COM BALÃO) para comprimir um ATEROMA. Com exceção da ENDARTERECTOMIA, estes procedimentos geralmente são realizados por meio de cateterização como PROCEDIMENTOS ENDOVASCULARES minimamente invasivos.
Síndromes de Compressão Nervosa
Compressão mecânica de nervos ou raizes de nervos de causas internas ou externas. Podem resultar em um bloqueio na condução de impulsos nervosos (devido à disfunção da BAINHA DE MIELINA) ou perda axonal. As lesões do nervo e da bainha de mielina podem ser causadas por ISQUEMIA, INFLAMAÇÃO ou um efeito mecânico direto.
Ecocardiografia
Hepatectomia
Artefatos
Qualquer resultado visível de um procedimento que é causado pelo próprio procedimento e não pela entidade que está sendo analisada. Exemplos comuns incluem estruturas histológicas introduzidas para processamento de tecidos, imagens radiográficas de estruturas que não estão naturalmente presentes em tecidos vivos e produtos de reações químicas que ocorrem durante a análise.
Ligamento Amarelo
Fáscia
Escápula
Terminologia como Assunto
Prótese de Quadril
Substituição de uma articulação do quadril.
Articulação do Quadril
Taquicardia por Reentrada no Nó Atrioventricular
Batimentos cardíacos anormalmente rápidos causados por reentrada do impulso atrial nas duas (rápido e lento) vias do NÓ ATRIOVENTRICULAR. O tipo comum envolve um bloqueio do impulso atrial na via lenta que reentra a via rápida em direção retrógrada e simultaneamente transmite aos átrios e ventrículos elevando rapidamente a FREQUÊNCIA CARDÍACA a 150-250 batidas por minuto.
Epífises
Tendões
Veia Ázigos
Melanoma
Neoplasia maligna, derivada de células capazes de formar melanoma, que pode ocorrer na pele de qualquer parte do corpo, no olho, ou raramente, nas mucosas dos genitais, ânus, cavidade oral ou outros locais. Ocorre principalmente em adultos e pode originar-se de novo ou de um nevo pigmentado ou lentigo maligno. Nas fases precoces, as formas cutâneas se caracterizam pela proliferação de células na junção-epidérmica que logo invadem amplamente o tecido adjacente. As células variam em quantidade e pigmentação do citoplasma. Os núcleos são relativamente grandes e, com frequência, de forma bizarra, com nucléolos acidófilos proeminentes. As figuras mióticas tendem a ser numerosas. Os melanomas metastatizam frequentemente de forma ampla, e os linfonodos regionais, fígado, pulmões e cérebro são provavelmente comprometidos. (Stedman, 25a ed)
Nó Atrioventricular
Modelos Animais de Doenças
Cateterismo Cardíaco
Cistos Glanglionares
Lesões semelhantes a tumores nodulares ou carne mucoide surgindo das bainhas dos tendões, LIGAMENTOS ou CÁPSULA ARTICULAR, especialmente das mãos, punhos ou pés. Não são cistos verdadeiros porque carecem de parede epitelial. Distinguem-se de CISTO SINOVIAL pela falta de comunicação com uma cavidade articular ou com a MEMBRANA SINOVIAL.
Malformações Arteriovenosas Intracranianas
Anomalias vasculares congênitas no encéfalo, caracterizadas por comunicação direta entre artérias e veias sem CAPILARES interpostos. As localizações e tamanhos das malformações determinam os sintomas, inclusive CEFALEIAS, CONVULSÕES, ACIDENTE CEREBRAL VASCULAR, HEMORRAGIAS INTRACRANIANAS, efeito de massa e efeito de roubo vascular.
Modelos Cardiovasculares
Fatores Etários
Idade como um elemento ou influência que contribui à produção de um resultado. Pode ser aplicável à causa ou efeito de uma circunstância. É usado com os conceitos humano e animal, mas devem ser diferenciados de ENVELHECIMENTO, um processo fisiológico, e FATORES DE TEMPO que se refere somente ao transcurso do tempo.
Tomógrafos Computadorizados
Recuperação de Função Fisiológica
Taquicardia Atrial Ectópica
Batimentos cardíacos anormalmente rápidos originando um ou mais focos automáticos (marca-passos não sinusais) nos ÁTRIOS DO CORAÇÃO, mas fora do NÓ SINOATRIAL. Diferentemente do mecanismo de reentrada, a taquicardia automática acelera e gradualmente diminui a velocidade. O episódio é caracterizado por uma FREQUÊNCIA CARDÍACA entre 135 e menos que 200 batidas por minuto e durando 30 segundos ou mais.
Espaço Retroperitoneal
Área que ocupa a região mais posterior da CAVIDADE ABDOMINAL. Esta área limita-se lateralmente pelas bordas dos músculos quadrados lombares e se estende do DIAFRAGMA à borda da PELVE verdadeira, continuando então como espaço extraperitoneal pélvico.
Gravidez
Artéria Cerebral Anterior
Abdome
Região do corpo que se localiza entre o TÓRAX e a PELVE.