Inibidor reversível da monoaminoxidase tipo A (IRMA-RIMA) (veja INIBIDORES DA MONOAMINOXIDASE) possuindo propriedades antidepressivas.
Grupo quimicamente heterogêneo de drogas que têm em comum a capacidade de bloquear a desaminação oxidativa das monoaminas que ocorrem na natureza. (Tradução livre do original: From Gilman, et al., Goodman and Gilman's The Pharmacological Basis of Therapeutics, 8th ed, p414)
Inibidor seletivo, irreversível da enzima monoamino oxidase do tipo B. É utilizada em paciente com mal de Parkinson recém diagnosticados. Pode retardar a progressão clínica da doença e postergar a necessidade da terapia com levodopa. Pode ser administrada juntamente com levodopa no início da incapacidade. O composto sem a designação do isômero é denominado Deprenil.
Enzima que catalisa a desaminação oxidativa de monoaminas naturais. É uma flavoenzima localizada nas membranas mitocondriais, seja nos terminais nervosos, no fígado ou outros órgãos. A monoaminoxidase é importante na regulação da degradação metabólica de catecolaminas e serotonina no tecido nervoso ou nos tecidos alvos. A monoaminoxidase hepática tem um papel defensivo crucial em inativar as monoaminas circulantes ou aquelas, como a tiramina, que se originam no intestino e são absorvidas pela circulação portal. EC 1.4.3.4.
Derivados do naftaleno carregando um ou mais grupos hidroxila (-OH) em qualquer posição do anel. São frequentemente usados em corantes e pigmentos, como antioxidantes para a borracha, gorduras e óleos, como inseticidas, em compostos farmacêuticos e em numerosas outras aplicações.
Drogas estimuladoras do humor usadas inicialmente no tratamento de distúrbios afetivos e outras afecções relacionadas. Vários INIBIDORES DA MONOAMINOXIDASE são úteis como antidepressivos, aparentemente como consequência tardia da modulação de seus níveis de catecolaminas. Os compostos tricíclicos usados como agentes antidepressores (ANTIDEPRESSIVOS TRICÍCLICOS) também parecem agir através dos sistemas de catecolaminas do cérebro. Um terceiro grupo (ANTIDEPRESSIVOS DE SEGUNDA GERAÇÃO) diferente inclui algumas drogas que atuam especificamente sobre os sistemas serotoninérgicos.
Amidas do ÁCIDO BENZOICO.
Uso acidental ou deliberado de um medicamento ou droga ilícita além da dosagem normal.
Interação adversa de droga, caracterizada por estado mental alterado, disfunção autonômica e anormalidades neuromusculares. É causada com mais frequência pelo uso de ambos inibidores, da recaptura de serotonina e da monoamino oxidase, levando ao excesso de serotonina disponível no SNC, no receptor de serotonina 1 A.
Procedimento médico que envolve o esvaziamento do conteúdo do estômago, por meio do uso de um tubo inserido pelo do nariz ou da boca. É realizada para remover agentes tóxicos ou aliviar a pressão devido à obstrução intestinal ou durante cirurgias.
Sintetizado in vivo a partir da epinefrina e norepinefrina endógena. Encontrado no cérebro, sangue, líquido cefalorraquidiano e urina, onde suas concentrações são utilizadas para medir a renovação das catecolaminas.
Benzodiazepínico que age como modulador do ÁCIDO GAMA AMINOBUTÍRICO e como agente antiansiedade.
Alcaloide de quinolizidina isolado de várias FABACEAE, entre elas LUPINUS, SPARTIUM e CYTISUS. É utilizada como ocitócico e antiarrítmico. Também tem sido de interesse como indicador do genótipo CYP2D6.
O estudo das bases fisiológicas do comportamento animal e humano.
Derivados do propilenoglicol (1,2-propanodiol). São utilizados como umectantes e solventes em preparações farmacológicas.
Ácido Hidroxi-Indolacético (AHIA) é um ácido indólico derivado do aminoácido triptofano, encontrado em plantas e microorganismos, que desempenha um papel importante na defesa da planta contra patógenos e também está envolvido no crescimento e desenvolvimento das plantas.
Grupo de fármacos estrutural e mecanicamente diferente que não são tricíclicos nem inibidores da monoamina oxidase. O mais importante clinicamente é que eles parecem agir de modo seletivo sobre os sistemas serotonérgicos, especialmente inibindo a recaptação de serotonina.
Subtipo de receptor de serotonina localizado no NÚCLEO CAUDADO, PUTAMEN, NÚCLEO ACCUMBENS, HIPOCAMPO e NÚCLEOS DA RAFE. Desempenha um papel como auto-receptor terminal que regula a taxa de liberação de SEROTONINA das terminações nervosas. Este subtipo de receptor de serotonina está estreitamente relacionado com o RECEPTOR 5-HT1B e tem propriedades similares de ligação a drogas, mas é expresso em baixos níveis. É particularmente sensível ao agonista SUMATRIPTANA e pode estar envolvido na mediação do efeito antienxaqueca dos medicamentos.
Fármacos usados por seus efeitos sobre os sistemas serotoninérgicos. Entre essas estão os fármacos que afetam os receptores de serotonina, o ciclo de vida da serotonina e a sobrevida dos neurônios serotoninérgicos.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Medo obsessivo, persistente e intenso, dos espaços abertos.
Manifestação clínica de HIPERBILIRRUBINEMIA, caracterizada pela coloração amarelada da PELE, MEMBRANA MUCOSA e ESCLERA. Icterícia clínica geralmente é sinal de disfunção no FÍGADO.
Depressão importante que surge no período de involução e que se caracteriza por alucinações, delírios, paranoia e agitação.