Gênero de plantas (família FABACEAE) que são fonte de ESPARTEÍNA, lupanina e outros alcaloides lupínicos.
Grande família de plantas caracterizadas por vagens. Algumas são comestíveis, enquanto outras causam LATIRISMO ou FAVISMO e outras formas de envenenamento. Outras espécies produzem materiais úteis, como as gomas da ACÁCIA e várias LECTINAS, como as FITOHEMAGLUTININAS do PHASEOLUS. Muitas delas abrigam bactérias FIXADORAS DE NITROGÊNIO em suas raizes. Muitas, mas nem todas, as espécies de feijão pertencem à esta família.
Plantas cujas raizes, folhas, sementes, cascas ou outros constituintes possuem atividades terapêuticas, tônicas, purgativas, curativas ou outros atributos farmacológicos quando administradas a humanos ou outros animais.
Gênero de bactérias Gram-negativas aeróbias, em bastonetes, que geralmente contêm grânulos de poli-beta-hidroxibutirato. Elas caracteristicamente invadem as raizes de plantas leguminosas e agem como simbiontes intracelulares.
Um ou mais tipos de proteínas de sementes (vegetais) que proporcionam as grandes quantidades de AMINOÁCIDOS utilizadas para GERMINAÇÃO e crescimento da PLÂNTULA. Como as sementes constituem a principal fonte de alimento proveniente das SAFRAS AGRÍCOLAS, as proteínas de armazenamento de sementes constituem a principal fonte de PROTEÍNAS NA DIETA.
Porções geralmente subterrâneas de uma planta, que servem como suporte e estocagem de alimento, e pelas quais a água e nutrientes minerais penetram na planta.
Embriões encapsulados de plantas com florescência. São usados como são, ou como ração animal, por causa do alto conteúdo de nutrientes concentrados, como amido, proteínas e lipídeos. Sementes de colza, de algodão e de girassol são também produzidas por causa dos óleos que produzem.