Antibiótico produzido por Streptomyces lincolnensis var. lincolnensis. Tem sido usado no tratamento de infecções por estafilococos, estreptococos e Bacteroides fragilis.
Antibacteriano análogo semissintético da LINCOMICINA.
Macrolida antibiótica bacteriostática produzida por Strepmyces erythreus. A eritromicina A é considerada seu componente mais ativo. Em organismos sensíveis inibe a síntese proteica por ligação às subunidades ribossômicas 50S. Este processo de ligação inibe a atividade da peptidil transferase e interfere com a translocação de aminoácidos durante a tradução e produção de proteínas.
Substâncias que reduzem a proliferação ou a reprodução de BACTÉRIAS.
Antiprotozoário e antimicrobiano utilizado principalmente em práticas veterinárias.
As infecções por bactérias do gênero TREPONEMA.
Antibacteriano que tem sido utilizado na prática veterinária para tratar disenteria e enterite suína, além de promover crescimento. Entretanto, seu uso foi proibido na Gran Bretanha após relatos de carcinogênese e mutagenicidade.
Capacidade de micro-organismos (especialmente bactérias) em resistir ou tornar-se tolerante a agentes quimioterápicos, antimicrobianos ou a antibióticos. Essa resistência pode ser adquirida através de mutação gênica ou plasmídeos transmissíveis com DNA estranho (FATORES R).
Complexo de antibióticos produzidos pelos Streptomyces kitasatoensis. O complexo é composto de uma mistura de pelo menos oito componentes biologicamente ativos, A1 e A3 à A9. Leucomicinas apresentam atividades bactericidas e antimicoplásmicas.