Espécie de bactérias Gram-positivas, em forma de bastonete, que são isoladas do trato intestinal de humanos e animais, da boca humana e vagina. Este organismo produz o produto fermentado leite acidófilo.
Gênero de bactérias Gram-positivas, microaerofílicas e em forma de bastonete, que ocorrem amplamente na natureza. Suas espécies são parte da flora normal da boca, trato intestinal e vagina de diversos mamíferos, incluindo humanos. A patogenicidade neste gênero é rara.
SUPLEMENTOS ALIMENTARES com micróbios vivos que afetam beneficamente o animal hospedeiro, melhorando seu equilíbrio microbiano intestinal. Antibióticos e outros compostos relacionados não estão incluídos nessa definição. Lactobacilos geralmente são usados em humanos como probióticos, tanto como espécie única como em cultura mista com outra bactéria. Outros gêneros que têm sido usados são bifidobactérias e estreptococos (Tradução livre do original: J Nutr, 1995;125:1401-12).
Bactéria em forma de bastonete que é isolada do leite e queijo, derivados do leite e ambientes de produção láctea, massa azeda, esterco de vaca e depósitos de cereais, boca, conteúdos intestinais e fezes humanas, e vagina humana.
Espécie de bactérias do ÁCIDO LÁCTICO (forma de bastonetes) utilizadas na produção de PROBIÓTICOS e SILAGEM.
Gênero de bactérias (família Bifidobacteriaceae, ordem bifidobacteriales, classe ACTINOBACTERIA) Gram-positivas, em forma de bastonete, não resistentes a ácido, não formadoras de esporos e sem motilidade. Habitam intestinos e fezes de humanos, bem como a vagina humana.
Espécie de bactérias Gram-positivas (forma de bastonete) que produzem ÁCIDO LÁCTICO, encontradas naturalmente na flora intestinal humana e no LEITE HUMANO.
Espécie de bactéria Gram-positiva (em forma de bastão) utilizada em PROBIÓTICOS.
Associação natural entre organismos que é prejudicial para pelo menos um deles. Frequentemente se refere à produção de compostos químicos por um micro-organismo que são nocivos a outro.
Substâncias elaboradas por linhagens específicas de bactérias, sendo letais contra outras linhagens da mesma espécie ou de espécie relacionada. São proteínas ou complexos de lipopolissacarídeo e proteína, usados em estudos taxonômicos de bactérias.
Suplementos nutricionais que combinam PROBIÓTICOS (bactérias) com PREBIÓTICOS (açúcares).
Um produto alimentício de leite ligeiramente ácido produzido por fermentação devido à ação combinada de Lactobacillus acidophilus e Streptococcus thermophilus.
Ingredientes alimentares não digeríveis, a maioria baseada em carboidratos, que melhoram a saúde humana por estimular seletivamente o crescimento e/ou atividade de BACTÉRIAS existentes no CÓLON.
Degradação anaeróbica da GLUCOSE (ou de outros nutrientes orgânicos), que fornece energia em forma de ATP. Os produtos finais variam, dependendo dos organismos, substratos e das vias enzimáticas. Entre os produtos comuns de fermentação estão o ETANOL e o ÁCIDO LÁTICO.
Espécie de bactérias Gram-positivas, em forma de bastonete, produtoras de ÁCIDO LÁTICO, frequentemente usadas como iniciadoras na fermentação de SILAGEM e tipos de cerveja e vinho fermentados com ácido lático.
Animais não contaminados por ou associados com quaisquer organismos estranhos.
Leite modificado com FERMENTAÇÃO controlada. Não deve ser confundido com limão Kaffir (Citrus hystrix, também conhecido por Papeda Mauritius) nem com MILHO KAFFIR (= SORGO).
Única espécie do gênero GARDNERELLA, previamente classificada como Haemophilus vaginalis. Esta bactéria, também isolada do trato genital feminino de mulheres sadias, está implicada na causa de VAGINOSE BACTERIANA. Ocasionalmente causa bacteremia pós-parto e bacteremia após ressecção transuretral da próstata.
Propriedade físico-química de bactérias fimbriadas (FÍMBRIAS BACTERIANAS) e não fimbriadas de se ligar a células, tecidos e superfícies não biológicas. É um fator em colonização e patogenicidade bacteriana.
Excrementos oriundos do INTESTINO que contêm sólidos não absorvidos, resíduos, secreções e BACTÉRIAS do SISTEMA DIGESTÓRIO.
Área de inflamação purulenta, circunscrita e localizada no tecido periodontal. É derivado da periodontite marginal e normalmente está associado com bolsões acima e abaixo do osso e acometimento entre as os canais radiculares, em contraste com o abscesso periapical, que é atribuído à necrose da polpa.
Técnicas que utilizam células que expressam PROTEÍNAS RECOMBINANTES DE FUSÃO construídas para translocarem-se pela MEMBRANA CELULAR e permanecerem fixadas no lado de fora das células.
Espécie de bactéria Gram-positiva (em forma de bastão) associada com CÁRIE DENTÁRIA.
Gênero de plantas (família CAPRIFOLIACEAE) conhecidas por sabugos.
Espécie de bactéria Gram-positiva isolada do LEITE e de culturas 'iniciadoras' (starter) [da formação] de queijos.
Canal genital, na mulher, que se estende do ÚTERO à VULVA. (Tradução livre do original: Stedman, 25a ed)
Seção do canal alimentar que vai do ESTÔMAGO até o CANAL ANAL. Inclui o INTESTINO GROSSO e o INTESTINO DELGADO.
Espécie de bactérias Gram-positivas, em forma de bastonete, anaeróbicas facultativas, capazes de produzir ÁCIDO LÁTICO, e importantes na produção de laticínios fermentados.
Geralmente refere-se às estruturas digestórias que se estendem da BOCA ao ÂNUS, sem incluir os órgãos glandulares acessórios (FÍGADO, TRATO BILIAR, PÂNCREAS)
Ácido desoxirribonucléico que forma o material genético de bactérias.
Enumeração por contagem direta de CÉLULAS ou ESPOROS viáveis isolados de bactérias, archaea ou fungos capazes de crescerem em MEIOS DE CULTURA sólidos. O método é usado rotineiramente por microbiologistas ambientais para quantificar organismos no AR, ALIMENTOS E ÁGUA; por clínicos, para medir a resistência microbiana dos pacientes e no teste de medicamentos antimicrobianos.
Formação desordenada de vários tipos de leucócitos ou um acúmulo anormal ou deficiência destas células.
Dissacarídeo que consiste de duas unidades de glucose na ligação glicosídica alfa (1-6).
Afecção resultante da ausência ou deficiência de LACTASE nas CÉLULAS DA MUCOSA do TRATO GASTROINTESTINAL e incapacidade para quebrar a LACTOSE do leite para ABSORÇÃO. A fermentação bacteriana da lactose não absorvida leva a sintomas que variam desde indigestão moderada (DISPEPSIA) a DIARREIA grave. A intolerância à lactose pode ser um defeito congênito ou adquirido.