Intubação Intratraqueal
Intubação
Laringoscopia
Exame endoscópico, terapia ou cirurgia do interior da laringe, feito com um endoscópio especialmente projetado.
Laringoscópios
Endoscópios para examinar o interior da laringe.
Intubação Gastrointestinal
Máscaras Laríngeas
Tipo de via respiratória orofaríngea que dá uma alternativa à intubação endotraqueal e anestesia padrão com máscara em certos pacientes. É introduzida na hipofaringe formando um selo em volta da laringe, permitindo então ventilação por pressão espontânea ou positiva sem penetração da laringe ou esôfago. É utilizada no lugar de máscara facial em anestesia de rotina. A vantagem sobre máscaras de anestesia padrão é melhor controle das vias respiratórias, mínimo vazamento de gás anestésico, via respiratória segura durante transporte do paciente à área de recuperação e mínimos problemas pós-operatórios.
Anestesia Geral
Equipamentos Descartáveis
Succinilcolina
Relaxante da musculatura esquelética quaternário geralmente utilizado na forma de brometos, cloretos e iodetos. É um relaxante despolarizante, atuando em aproximadamente 30 segundos e com uma duração de seus efeitos de 3 a minutos. Succinilcolina é utilizada em procedimentos cirúrgicos, anestésicos, entre outros, onde um curto período de relaxamento muscular se faz necessário.
Androstanóis
Manequins
Anestesiologia
Especialidade voltada para o estudo dos anestésicos e da anestesia.
Cartilagem Cricoide
Cartilagem pequena e espessa que forma as partes inferior e posterior da parede da laringe.
Anestésicos Intravenosos
São usados para induzir ação ultracurta. A perda de consciência é rápida e a indução é agradável, mas não há relaxamento muscular e, além disso, os reflexos frequentemente não são reduzidos adequadamente. A administração repetida resulta em acúmulo, prolongando o tempo necessário para recuperação. Como estes agentes apresentam pouca (quando apresentam) atividade analgésica, é raro serem usados isoladamente, exceto em rápidos procedimentos menores.
Fármacos Neuromusculares não Despolarizantes
Fármacos que interrompem a transmissão [do impulso nervoso] na junção neuromuscular esquelética sem causar depolarização da placa motora terminal. Impedem que a acetilcolina deflagre a contração muscular, sendo também usados como relaxantes musculares nos tratamentos com eletrochoque, em estados convulsivos e como adjuvantes anestésicos.
Obstrução das Vias Respiratórias
Anestesia Intratraqueal
Anestesia Intratraqueal é um tipo de anestesia regional que envolve a injeção de anestésico local diretamente no trato respiratório inferior, geralmente por meio de um tubo endotraqueal, para bloquear a transmissão dos impulsos nervosos e controlar a percepção do dolor em uma região específica do corpo durante procedimentos cirúrgicos ou diagnósticos.
Edema Laríngeo
Acúmulo anormal de fluido nos tecidos de qualquer parte da LARINGE, comumente associado a lesões laringeas e reações alérgicas.
Tiopental
Barbiturato administrado intravenosamente para a indução de anestesia geral ou para a produção de anestesia completa de curta duração.
Laringe
Respiração Artificial
Qualquer método de respiração artificial que emprega meios mecânicos ou não mecânicos para forçar a entrada e saída de ar dos pulmões. A respiração ou ventilação artificial é usada em indivíduos que sofreram parada respiratória ou têm INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA para aumentar sua captação de oxigênio (O2) e a liberação de dióxido de carbono (CO2).
Anestesia por Inalação
Traqueostomia
Propofol
Anestésico intravenoso que possui a vantagem de ter um início muito rápido após infusão ou injeção de bolus, além de um período de recuperação muito curto (alguns minutos). (Tradução livre do original: Smith and Reynard, Textbook of Pharmacology, 1992, 1st ed, p206). O propofol tem sido utilizado como ANTICONVULSIVANTE e ANTIEMÉTICO.
Insuficiência Respiratória
Incapacidade para proporcionar oxigênio adequado às células do organismo e para remover o excesso de dióxido de carbono. (Stedman, 25a ed)
Ducto Nasolacrimal
Duto tubular que leva as lágrimas do APARELHO LACRIMAL ao nariz.
Estenose Traqueal
A estenose traqueal refere-se à constrição anormal e persistente do diâmetro da traquéia, geralmente causada por fibrose, tumores ou compressão externa, resultando em dificuldade de respiração.
Fármacos Neuromusculares Despolarizantes
Fármacos que interrompem a transmissão [do impulso nervoso] na junção neuromuscular esquelética determinando uma despolarização contínua da placa motora terminal. São basicamente usados como adjuvantes na anestesia cirúrgica para causar relaxamento de músculos esqueléticos.
Medicação Pré-Anestésica
Drogas administradas antes da anestesia para diminuir a ansiedade do paciente e controla os efeitos do próprio anestésico.
Anestésicos Combinados
Dois ou mais compostos químicos usados simultânea ou sequencialmente para induzir anestesia. Essas drogas não precisam estar na mesma forma de dosagem.
Obstrução dos Ductos Lacrimais
Interferência com a secreção de lágrimas pelas glândulas lacrimais. A obstrução do saco lacrimal ou DUCTO NASOLACRIMAL causa inflamação aguda ou crônica do saco lacrimal (DACRIOCISTITE). É causada também em neonatos pela insuficiência do ducto nasolacrimal em se abrir para o meato inferior e ocorre por volta da terceira semana de vida. Em adultos, a oclusão pode ocorrer espontaneamente ou após lesão ou doença nasal.
Gravação em Vídeo
Glote
Anestesia
Bloqueio Neuromuscular
Interrupção intencional da transmissão na JUNÇÃO NEUROMUSCULAR, (por agentes externos) geralmente por agentes de bloqueio neuromuscular. Difere do BLOQUEIO NERVOSO, no qual a CONDUÇÃO NERVOSA é interrompida, ao invés da transmissão neuromuscular. O bloqueio neuromuscular é geralmente usado para produzir RELAXAMENTO MUSCULAR como um adjuvante da anestesia durante cirurgia e outros procedimentos médicos. Frequentemente também é usado em manipulador experimental em pesquisa básica. Não é um anestésico estritamente falando, mas está agrupado aqui com as técnicas anestésicas. A deficiência da transmissão neuromuscular como resultado de processos patológicos não é incluída aqui.
Fentanila
Potente analgésico narcótico que leva ao hábito ou vício. É principalmente um agonista do receptor opioide mu. A fentanila é também usada como adjunto na anestesia geral e como anestésico para indução e manutenção. (Tradução livre do original: Martindale, The Extra Pharmacopoeia, 30th ed, p1078)
Alfentanil
Opioide anestésico e analgésico de curta duração, derivado do FENTANIL. Produz um pico inicial de efeito analgésico e rápida recuperação da consciência. Alfentanil é eficaz como anestésico durante a cirurgia, para suplementação da analgesia durante procedimentos cirúrgicos e como analgésico para pacientes criticamente enfermos.
Serviços Médicos de Emergência
Imobilização
Epiglote
Doenças da Traqueia
Anestesia Intravenosa
Cirurgia Vídeoassistida
Epistaxe
Sangramento pelo nariz.
Medicina de Emergência
Ramo da medicina envolvido com a avaliação e tratamento inicial de problemas médicos de urgência e emergência, como os causados por acidentes, traumas, doenças súbitas, envenenamentos ou desastres. A assistência médica de emergência pode ser fornecida em hospital ou em locais fora de instalações médicas.
Pré-Medicação
Administração preliminar de um medicamento que antecede um procedimento diagnóstico, terapêutico ou cirúrgico. Os tipos mais comuns de pré-medicação são antibióticos (PROFILAXIA DE ANTIBIÓTICOS) e agentes ansiolíticos. Não abrange MEDICAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA.
Anestésicos Inalatórios
São gases ou líquidos voláteis que, em diferentes graus, induzem anestesia, potência, [diferentes] graus de depressão (circulatória, respiratória, ou neuromuscular), além dos efeitos analgésicos. Os anestésicos inalatórios apresentam vantagens sobre os endovenosos, pois o grau de anestesia pode ser modificado rapidamente alterando-se a concentração do anestésico inalado. Devido a sua rápida eliminação, qualquer depressão respiratória pós-operatória tem duração relativamente curta.
Bloqueadores Neuromusculares
Drogas que interrompem a transmissão dos impulsos nervosos na junção neuromuscular esquelética. Elas podem ser de dois tipos: bloqueadores estabilizantes competitivos (AGENTES NÃO DESPOLARIZANTES NEUROMUSCULARES) ou agentes despolarizantes não competitivos (DESPOLARIZANTES NEUROMUSCULARES). Esses dois tipos de drogas impedem que a acetilcolina dispare a contração muscular sendo usados como adjuvantes anestésicos, como relaxantes durante o eletrochoque, em estados convulsivos, etc.
Monitorização Intraoperatória
Traqueia
Tubo cartilaginoso e membranoso que desce a partir da laringe e ramifica-se em brônquios direito e esquerdo.
Competência Clínica
Pneumonia Aspirativa
Cartilagem Aritenoide
Cartilagem de um par de cartilagens pequenas em forma de pirâmide que se articulam com a lâmina da CARTILAGEM CRICOIDE. O LIGAMENTO VOCAL correspondente e vários músculos estão ligados a ela.
Adjuvantes Anestésicos
Lidocaína
Traqueotomia
Incisão cirúrgica da traqueia.
Sedação Consciente
Depressão da consciência induzida por droga durante a qual pacientes respondem propositadamente a comandos verbais, ou só ou acompanhados por estimulação de luz tátil. Nenhuma intervenção é exigida para manter uma via aérea patente (Tradução livre do original: American Society of Anesthesiologists Practice Guidelines).
Hipnóticos e Sedativos
Capnografia
Registro contínuo do dióxido de carbono contido no ar expirado.
Etomidato
Queixo
Parte anatômica frontal da mandíbula, também conhecida como mento, que contém a linha de fusão de duas metades separadas da mandíbula (sínfise do mento). Esta linha de fusão divide-se inferiormente para encerrar uma área triangular conhecida como protuberância mental. Em cada lado, inferiormente ao segundo dente pré-molar, localiza-se o forame mental por onde passam vasos sanguíneos e um nervo.
Auxiliares de Emergência
Frequência Cardíaca
Manúbrio
Respiração com Pressão Positiva
Método de ventilação mecânica no qual é mantida uma pressão para aumentar o volume de gás que permanece nos pulmões até o final da expiração, reduzindo assim o desvio de sangue através dos pulmões e melhorando a troca gasosa.
Complicações Intraoperatórias
Máscaras
Cavidade Nasal
Anestesia Obstétrica
Variedade de métodos anestésicos, como a ANESTESIA EPIDURAL, usada para controlar as dores do parto.
Fatores de Tempo
Vértebras Cervicais
As primeiras sete vértebras da COLUNA VERTEBRAL, correspondendo às vértebras do PESCOÇO.
Unidades de Cuidados Respiratórios
Dacriocistorinostomia
Fistulização cirúrgica do saco lacrimal para drenagem externa de um DUCTO NASOLACRIMAL obstruído.
Brometo de Vecurônio
Homólogo monocatenário do PANCURÔNIO. Agente bloqueador neuromuscular não despolarizante com duração mais curta que o pancurônio. Sua falta de efeitos cardiovasculares significativos e falta de dependência de uma boa função renal para eliminação, bem como sua curta duração e fácil reversibilidade, provêm vantagens sobre, ou alternativas para, outros agentes bloqueadores neuromusculares estabelecidos.
Doenças da Laringe
Processos patológicos envolvendo qualquer parte da LARINGE, a qual coordena muitas funções como a produção da voz, respiração, deglutição e tosse.
Atracúrio
Agente bloqueador neuromuscular não despolarizante de curta duração. Sua ausência de efeitos cardiovasculares significativos e falta de dependência de uma boa função renal para eliminação provêm uma vantagem clínica sobre agentes bloqueadores neuromusculares não despolarizantes alternativos.
Laringoestenose
Óxido Nitroso
Óxido de nitrogênio (N2O). Gás incolor e inodoro utilizado como anestésico e analgésico. Altas concentrações causam efeitos narcóticos e podem deslocar o oxigênio, levando a óbito por asfixia. É também utilizado como aerossol alimentar na preparação do creme "chantilly".
Dexmedetomidina
Anestesia Dentária
Esôfago
Segmento muscular membranoso (entre a FARINGE e o ESTÔMAGO), no TRATO GASTRINTESTINAL SUPERIOR.
Estado Asmático
Período de Recuperação da Anestesia
Período crítico da anestesia geral, onde diferentes elementos da consciência retornam em proporções diferentes.
Prega Vocal
Par de mucosas elásticas com formato de cone que se projeta da parede da laringe e forma uma fenda estreita entre elas. Cada uma contém uma borda livre espessada (ligamento vocal) que se estende da CARTILAGEM TIREÓIDEA até a CARTILAGEM ARITENOIDE, e MÚSCULOS CRICOTIREÓIDEOS que encurtam ou relaxam a corda vocal para controlar a produção de som.
Método Duplo-Cego
Método Simples-Cego
Emergências
Cirurgia Bucal
Pneumotórax
Acúmulo de ar ou gás na CAVIDADE PLEURAL, que pode ocorrer espontaneamente ou como resultado de trauma ou processo patológico. O gás pode ser introduzido deliberadamente durante a PNEUMOTÓRAX ARTIFICIAL.
Paralisia das Pregas Vocais
Paralisia congênita ou adquirida de uma ou ambas as PREGAS VOCAIS. Esta afecção é causada por defeitos no SISTEMA NERVOSO CENTRAL, no NERVO VAGO e ramificações dos NERVOS LARÍNGEOS. Os sintomas comuns são os DISTÚRBIOS DA VOZ, incluindo ROUQUIDÃO ou AFONIA.
Faringite
inflamação da garganta (FARINGE).
Analgésicos Opioides
Unidades de Terapia Intensiva
Resultado do Tratamento
Procedimentos Cirúrgicos Bucais
Cartilagem Tireóidea
Anestésicos Locais
Fármacos que bloqueiam a condução nervosa quando aplicados localmente (no tecido nervoso) em concentrações adequadas. Atuam em qualquer parte do sistema nervoso e em todos os tipos de fibras nervosas. Em contato com um tronco nervoso, estes anestésicos podem causar paralisia sensitiva e motora na área inervada. Sua ação é totalmente reversível. (Tradução livre do original: Gilman AG, et. al., Goodman and Gilman's The Pharmacological Basis of Therapeutics, 8th ed). Quase todos os anestésicos locais atuam diminuindo a tendência para a ativação dos canais de sódio dependentes de voltagem.
Numismática
Traumatismos Maxilofaciais
gama-Ciclodextrinas
Boca
Anestesia Local
Isoflurano
Ressuscitação
A restauração à vida ou consciência de alguém aparentemente morto; inclui medidas tais como respiração artificial e massagem cardíaca. (Dorland, 28a ed)
Internato e Residência
Refluxo Laringofaríngeo
Fluxo reverso do conteúdo gástrico para a LARINGOFARINGE, o que propicia seu contato com os tecidos do trato aerodigestivo superior. O refluxo laringofaríngeo é uma manifetação extraesofágica do REFLUXO GASTROESOFÁGICO.
Ciência dos Animais de Laboratório
Silicones
Atelectasia Pulmonar
Ausência de ar no pulmão inteiro ou em parte dele, como no pulmão incompletamente inflado do recém-nascido ou num pulmão adulto colapsado. Atelectasia pulmonar pode ser causada obstrução das vias respiratórias, compressão pulmonar, contração fibrótica ou outros fatores.
Terapia Intensiva
Antagonistas de Receptores Adrenérgicos beta 1
Midazolam
Droga hipnótico-sedativa com efeito de curta duração, com propriedades ansiolítica e amnésica. É usada para sedação em odontologia, cirurgia cardíaca, procedimentos endoscópicos, como medicação pré-anestésica e como adjunto para anestesia local. Devido a sua curta duração e estabilidade cardiorrespiratória torna-se útil em pacientes de risco, idosos e cardíacos. É hidrossolúvel em pH menor que 4 e lipossolúvel em pH fisiológico.
Glicopirrolato
Tratamento de Emergência
Falha de Tratamento
Monitores de Consciência
Dispositivos usados para avaliar o nível de consciência, especialmente durante a anestesia. Medem a atividade cerebral baseada no eletroencefalograma.
Sufentanil
Desmame do Respirador
Técnicas para efetuar a transição de um paciente com deficiência respiratória, da respiração mecânica para a respiração espontânea, enquanto reúne os critérios para os quais o volume de ventilação pulmonar esteja acima de um dado limite (maior que 5 ml/kg), a frequência respiratória esteja abaixo de uma dada soma (menor que 30 batimentos/min) e a pressão parcial de oxigênio esteja acima de um dado limite (PaO2 maior que 50mm Hg). Os estudos de desmame focam nos métodos encontrados para monitorar e prognosticar o resultado do desmame do respirador mecânico assim como as técnicas de suporte respiratório encontradas, que facilitam o sucesso do desmame. Os métodos apresentados incluem respiração intermitente obrigatória, respiração intermitente de pressão positiva e volume de respiração obrigatória por minuto.
Complicações Pós-Operatórias
Granuloma Laríngeo
Nódulo semelhante a tumor ou massa de tecido granuloso inflamatório que se projeta para dentro da luz da LARINGE.
Éteres
Éteres são compostos orgânicos com um átomo de oxigênio conectado a dois grupos alquila ou arila, historicamente usados como anestésicos, mas agora mais conhecidos por sua variedade de outros usos, tais como solventes e intermediários na síntese de outros compostos.
Oxigênio
Transtornos de Deglutição
Dificuldade na DEGLUTIÇÃO que pode ser consequência de um distúrbio neuromuscular ou de uma obstrução mecânica. A disfagia é classificada em dois tipos distintos: disfagia orofaríngea devido ao mau funcionamento da FARINGE e ESFÍNCTER ESOFÁGICO SUPERIOR e disfagia esofágica devida ao mau funcionamento do ESÔFAGO.
Ventilação Não Invasiva
Aspiração Respiratória
Inalação de líquidos ou sólidos, como conteúdo estomacal, pelo TRATO RESPIRATÓRIO. Quando isto causa dano grave ao pulmão, é denominado de PNEUMONIA ASPIRATIVA.
Traumatismos Dentários
Ventiladores Mecânicos
Nariz
Parte componente do trato respiratório superior. Contém o órgão do OLFATO. O termo inclui o nariz externo, a cavidade nasal, e os SEIOS PARANASAIS.
Oligo-Hidrâmnio
Ferimentos e Lesões
Índice de Apgar
Método, desenvolvido pela Dra. Virginia Apgar, para avaliar a adaptação de um recém-nascido à vida extrauterina. Cinco itens são avaliados: frequência cardíaca, esforço respiratório, tônus muscular, irritabilidade reflexa e coloração. Estes aspectos são avaliados 60 segundos após o nascimento e novamente após cinco minutos, numa escala de 0 - 2 (sendo 0 o mais baixo e 2 o normal). A soma dos cinco números compõe a contagem de Apgar. Uma contagem de 0-3 representa dificuldade intensa, 4-7 indica dificuldade moderada e uma contagem de 7-10 prognostica uma ausência de dificuldades de adaptação à vida extrauterina.
Oxigenoterapia
Inalação de oxigênio objetivando o restabelecimento para a normalidade de qualquer alteração patofisiológica nas trocas gasosas do sistema cardiopulmonar, seja pelo uso de respirador, cateter nasal, tenda, câmara ou máscara. (Tradução livre do original: Dorland, 27a ed)
Edema Pulmonar
Acúmulo excessivo de fluido extravascular no pulmão, uma indicação de uma doença ou distúrbio básico (subjacente) sério. O edema pulmonar impede a TROCA GASOSA PULMONAR eficiente nos ALVÉOLOS PULMONARES, e pode oferecer risco à vida.
Neuroleptanalgesia
Contratura
Serviço Hospitalar de Emergência
Sucção
Remoção de secreções, gases ou líquidos de um órgão vazado ou tubular ou de cavidades, por meio de um tubo e um dispositivo que atua sob pressão negativa.
Pressão
Faringe
Tubo fibromuscular em forma de funil, que leva os alimentos ao ESÔFAGO e o ar à LARINGE e aos PULMÕES. Situa-se posteriormente à CAVIDADE NASAL, à CAVIDADE ORAL e à LARINGE, estendendo-se da BASE DO CRÂNIO à borda inferior da CARTILAGEM CRICOIDE (anteriormente) e à borda inferior da vértebra C6 (posteriormente). É dividida em NASOFARINGE, OROFARINGE e HIPOFARINGE (laringofaringe).
Dióxido de Carbono
Gás incolor, inodoro, não venenoso, componente do ar ambiental, também chamado de dióxido de carbono. É um produto normal da combustão de materiais orgânicos e da respiração. Tem um importante papel na vida dos animais e das plantas.
Volume de Ventilação Pulmonar
Endoscopia
Procedimentos em que se empregam ENDOSCÓPIOS para diagnóstico e tratamento de doenças. A endoscopia envolve a passagem de um instrumento óptico através de pequena incisão na pele, isto é, percutânea; ou através de orifícios naturais e ao longo de vias naturais do corpo, como o trato digestório; e/ou através de incisão na parede de órgão ou estrutura tubular, isto é, transluminal, para examinar ou realizar cirurgia em partes interiores do corpo.
Suporte Vital Cardíaco Avançado
Uso de métodos sofisticados e equipamentos para tratar parada cardiopulmonar. O Suporte Vital Cardíaco Avançado (SVCA-ACLS) inclui o uso de equipamento especializado para manter as vias respiratórias, desfibrilação precoce e terapia farmacológica.
Ventilação com Pressão Positiva Intermitente
Aplicação de pressão positiva à fase inspiratória quando o paciente tem uma via aérea artificial e está conectado a um respirador.
Gasometria
Queimaduras por Inalação
Procedimentos Cirúrgicos Torácicos
Procedimentos Cirúrgicos Eletivos
Cirurgia que poderia ser adiada ou não ser realizada sem perigo ao paciente. A cirurgia eletiva inclui procedimentos para corrigir problemas médicos que não ameaçam a vida e também para aliviar afecções causadoras de estresse psicológico ou outro risco potencial a pacientes, por exemplo, cirurgia estética ou contraceptiva.