Introdução artificial de SÊMEN ou ESPERMATOZOIDE na VAGINA para facilitar a FERTILIZAÇÃO.
Depósito de SÊMEN ou ESPERMATOZOIDES na VAGINA para facilitar a FERTILIZAÇÃO.
Inseminação artificial humana no qual o sêmem utilizado provém do marido.
Inseminação artificial humana na qual o sêmen utilizado não provém do marido, mas de outro homem.
Processo pelo qual o sêmen é mantido viável fora do organismo do qual ele foi derivado (isto é, preservado da decomposição por meio de um agente químico, esfriamento ou por um líquido substituto que mimetiza o estado natural no interior do organismo).
Proporção entre o número de concepções (CONCEPÇÃO) incluindo NASCIMENTO VIVO, NATIMORTO e perdas fetais, para o número médio de fêmeas em idade reprodutiva em uma população durante um período de tempo.
Fusão de um espermatozoide (ESPERMATOZOIDES) com um ÓVULO, resultando na formação de um ZIGOTO.
Células germinativas masculinas maduras que se originam das ESPERMÁTIDES. À medida que as espermátides se deslocam em direção à luz dos TÚBULOS SEMINÍFEROS, elas sofrem profundas mudanças estruturais, com perda do citoplasma, condensação da CROMATINA na CABEÇA DO ESPERMATOZOIDE e formação tanto do capuz do ACROSSOMO, como da PEÇA INTERMEDIÁRIA DO ESPERMATOZOIDE e da CAUDA DO ESPERMATOZOIDE (que permite a mobilidade).
A capacidade de conceber ou de induzir concepção. Pode referir-se tanto a sexo masculino quanto ao feminino.
Movimento passivo ou ativo dos ESPERMATOZOIDES a partir dos TÚBULOS SEMINÍFEROS testiculares, através do trato reprodutor masculino, bem como dentro do trato reprodutor feminino.
Ocorrência ou indução do estro em todas as fêmeas em um grupo ao mesmo tempo, aplicável somente a mamíferos não primatas com CICLO ESTRUAL.
Estado durante o qual os mamíferos fêmeas carregam seus filhotes em desenvolvimento (EMBRIÃO ou FETO) no útero (antes de nascer) começando da FERTILIZAÇÃO ao NASCIMENTO.
Métodos para reconhecer o estado do ESTRO.
Secreção (líquida viscosa, espessa e de coloração branca amarelada) dos órgãos reprodutores masculinos liberados durante a ejaculação. Além das secreções dos órgãos reprodutores, contém ESPERMATOZOIDES e seu plasma nutriente.
Movimentos característicos dos ESPERMATOZOIDES em uma amostra fresca. É medido pela porcentagem de espermatozoides que estão em movimento e a porcentagem de espermatozoides com movimento flagelar produtivo em progressão rápida, linear e para frente.
Técnicas para indução artificial da ovulação. Ruptura do folículo e liberação do óvulo.
Contagem de espermatozoides na ejaculação, expresso como número por mililitro.
Incapacidade para reprodução depois de manter relações sexuais sem prevenção por um determinado tempo. Esterilidade reprodutiva é infertilidade permanente.
Técnica reprodutiva assistida que inclui a manipulação direta e manipulação de oócitos e esperma para alcançar a fertilização in vitro.
Preservação de células, tecidos, órgãos ou embriões por congelamento. Em preparações histológicas, a criopreservação ou criofixação é utilizada para manter a forma, estrutura e composição química existente, de todos os elementos constituintes das amostras.
Ocorrência ou indução da liberação de mais óvulos do que os normalmente liberados, ao mesmo tempo, em uma dada espécie. O termo se aplica a animais e humanos.
Método para determinar a ocorrência de OVULAÇÃO por meios diretos ou indiretos. Os métodos indiretos analisam os efeitos da PROGESTERONA sobre o muco cervical (MUCO CERVICAL) ou a temperatura corporal basal. A detecção direta da ovulação, geralmente usada no tratamento da fertilidade, envolve análises dos hormônios circulantes no sangue e ULTRASSONOGRAFIA.
Processos interativos entre o oócito (ÓVULO) e o esperma (ESPERMATOZOIDE), incluindo a adesão espermática, REAÇÃO ACROSSÔMICA, a penetração do espermatozoide na ZONA PELÚCIDA e eventos que levam à FERTILIZAÇÃO.
Derivado de trifenil etileno estilbeno, um agonista ou antagonista do estrógeno, dependendo do tecido alvo. Note-se que o ENCLOMIFENO e o ZUCLOMIFENO são os isômeros (E) e (Z) do clomifeno, respectivamente.
Compostos que aumentam a capacidade de conceber das mulheres.
Habilidade diminuída ou ausente da fêmea concluir a concepção.
Incapacidade do macho para efetuar a FERTILIZAÇÃO de um ÓVULO após um período específico de relação desprotegida. A esterilidade masculina é uma infertilidade permanente.
Número de filhotes (offspring) produzidos por um animal vivíparo em um nascimento.
Animais bovinos domesticados (do gênero Bos) geralmente são mantidos em fazendas ou ranchos e utilizados para produção de carne, derivados do leite ou para trabalho pesado.
Liberação de um ÓVULO a partir da ruptura do folículo no OVÁRIO.
Resultados da concepção e subsequente gravidez, incluindo NASCIMENTO VIVO, NATIMORTO, ABORTO ESPONTÂNEO, ABORTO INDUZIDO. A evolução pode seguir de inseminação natural ou artificial, ou quaisquer das várias TÉCNICAS REPRODUTIVAS ASSISTIDAS, como TRANSFERÊNCIA EMBRIONÁRIA ou FERTILIZAÇÃO IN VITRO.
Transferência do embrião de mamífero de um ambiente in vivo ou in vitro, para um hospedeiro adequado com a intenção de assegurar o resultado da gravidez ou gestação em humanos ou animais. Nos programas de tratamento de fertilidade humana, a pré-implantação dos embriões variam desde o estágio de 4 células até o estágio de blastocisto, que são transferidos para cavidade uterina entre 3-5 dias após a FERTILIZAÇÃO IN VITRO.
União sexual entre macho e fêmea em espécie não humana.
Maior esteroide progestacional secretado principalmente pelo CORPO LÚTEO e PLACENTA. A progesterona atua no ÚTERO, GLÂNDULAS MAMÁRIAS e ENCÉFALO. É necessário para a IMPLANTAÇÃO DO EMBRIÃO, manutenção da GRAVIDEZ e no desenvolvimento do tecido mamário para a produção de LEITE. A progesterona, convertida a partir da PREGNENOLONA, também serve como um intermediário na biossíntese dos HORMÔNIOS ESTEROIDES GONADAIS e dos CORTICOSTEROIDES da suprarrenal.
Órgão muscular oco (de paredes espessas), na pelve feminina. Constituído pelo fundo (corpo), local de IMPLANTAÇÃO DO EMBRIÃO e DESENVOLVIMENTO FETAL. Além do istmo (na extremidade perineal do fundo), encontra-se o COLO DO ÚTERO (pescoço), que se abre para a VAGINA. Além dos istmos (na extremidade abdominal superior do fundo), encontram-se as TUBAS UTERINAS.
Hormônio glicoproteico gonadotrópico produzido principalmente pela PLACENTA. Semelhante ao HORMÔNIO LUTEINIZANTE da hipófise em estrutura e função, a gonadotropina coriônica está envolvida em manter o CORPO LÚTEO durante a gravidez. A GC é composta por duas subunidades não covalentes alfa e beta. Dentro de uma espécie, a subunidade alfa é virtualmente idêntica às subunidades alfa dos três hormônios glicoproteicos da hipófise (TSH, LH e FSH), mas a subunidade beta é única e confere especificidade biológica (GONADOTROPINA CORIÔNICA HUMANA SUBUNIDADE BETA).
Técnicas clínicas e laboratoriais utilizadas para aumentar a fertilidade em humanos e animais.
Esteroide fluorado sintético usado como hormônio progestacional.
Métodos para controle genético do SEXO da prole.
Atividades sexuais dos animais.
Processo de carregar um ser em desenvolvimento (EMBRIÃO ou FETO) no útero de mamíferos não humanos começando da FERTILIZAÇÃO ao NASCIMENTO.
Testes para determinar se um indivíduo está ou não grávida.
Produção de descendência por cruzamento seletivo ou HIBRIDIZAÇÃO GENÉTICA em animais ou plantas.
O processo total pelo qual organismos geram a prole. (Stedman, 25a ed)
Par de canais musculares altamente especializados, que se estendem do ÚTERO ao OVÁRIO correspondente. Propiciam o acolhimento do ÓVULO e o local tanto para maturação final dos gametas como para a FERTILIZAÇÃO. A tuba uterina é constituída por um interstício, um istmo, uma ampola, um infundíbulo e as fimbrias. Sua parede é composta de três camadas histológicas: serosa, muscular e uma camada mucosa interna (revestida com células ciliadas e secretórias).
Acetato de 6-metil PROGESTERONA com atividade glucocorticoide provada e efeito no ESTRO.
Gestação de dois ou mais FETOS simultaneamente.
Compostos esteroidais relacionados com a PROGESTERONA, o principal hormônio progestacional dos mamíferos. Entre os congêneres da progesterona estão importantes precursores da progesterona na via biossintética, metabólitos, derivados e esteroides sintéticos com atividades progestacionais.
Emissão de SÊMEN para o exterior, resultado da contração de músculos que rodeiam os ductos urogenitais internos masculinos.
Período no CICLO ESTRAL associado com receptividade sexual máxima e fertilidade em fêmeas de mamíferos não primatas.
Extratos de urina de mulheres menopausadas contendo altas concentrações de gonadotropinas hipofisárias, HORMÔNIO FOLÍCULO ESTIMULANTE e HORMÔNIO LUTEINIZANTE. As menotropinas são usadas para tratar a infertilidade. A relação entre FSH:LH e o grau de pureza variam em concentrações diferentes.
Órgãos reprodutores femininos. Os órgãos externos incluem a VULVA, as GLÂNDULAS VESTIBULARES MAIORES e o CLITÓRIS. Os internos incluem a VAGINA, o ÚTERO, os OVÁRIOS e as TUBAS UTERINAS.
Células germinativas femininas derivadas dos OOGÔNIOS e denominados OÓCITOS quando entram em MEIOSE. Os oócitos primários iniciam a meiose, mas detêm-se durante o estágio diplóteno até a OVULAÇÃO na PUBERDADE para produzir oócitos ou óvulos secundários haploides (ÓVULO).
Técnica que teve início em meados da década de 1980 para concepção assistida em mulheres inférteis com tubas uterinas intactas. O protocolo consiste de estimulação hormonal dos ovários, seguida por aspiração laparoscópica folicular dos oócitos, e então, transferência de esperma e ovócitos por cateterização, nas tubas uterinas.
Célula germinativa feminina (haploide e madura) expelida pelo OVÁRIO durante a OVULAÇÃO.
Estrutura (encontrada no córtex do OVÁRIO) que contém um OÓCITO. O oócito é envolvido por uma camada de CÉLULAS DA GRANULOSA que propicia um microambiente nutritivo (LÍQUIDO FOLICULAR). O número e o tamanho dos folículos variam conforme a idade e o estado reprodutor da fêmea. Os folículos em crescimento são divididos em cinco estágios: primário, secundário, terciário, Graafiano e atrésico. O crescimento folicular e a esteroidogênese dependem da presença de GONADOTROPINAS.
Gonadotropinas secretadas pela hipófise ou placenta de éguas. Em geral, o termo refere-se às gonadotropinas do soro de égua prenha, uma fonte rica de GONADOTROPINA CORIÔNICA equina, HORMÔNIO LUTEINIZANTE e HORMÔNIO FOLÍCULO ESTIMULANTE. Diferentemente dos humanos, o HORMÔNIO LUTEINIZANTE SUBUNIDADE BETA é idêntico à gonadotrofina coriônica equina beta. As gonadotropinas equinas preparadas do soro de égua prenha são utilizadas em estudos reprodutivos.
A indústria láctea é o ramo da produção agroindustrial responsável pelo processamento e comercialização de leite e derivados, como queijo, iogurte e manteiga, geralmente em escala industrial (Fonte: Enciclopédia Médica Latino-Americana/EMLat).
A qualidade do SÊMEN, um indicador da fertilidade masculina, pode ser determinada por: volume do sêmen, pH, concentração de espermatozoides (CONTAGEM DE ESPERMATOZOIDES), número total de espermatozoides, viabilidade dos espermatozoides, vigor dos espermatozoides (MOTILIDADE ESPERMÁTICA), morfologia normal dos espermatozoides, integridade do ACROSSOMO, e concentração de LEUCÓCITOS.
Técnica de fertilização assistida que consiste na microinjeção de um único esperma viável em um óvulo extraído. É utilizado principalmente para superar a baixa contagem de esperma, baixa motilidade de esperma, inabilidade do esperma em penetrar no óvulo ou outras afecções relacionadas à INFERTILIDADE MASCULINA.
Análogo natural da prostaglandina que apresenta atividades ocitócica, luteolítica e abortiva. Devido às suas propriedades vasoconstritoras, o composto possui uma variedade de outras ações biológicas.
Métodos que pertencem à geração de novos indivíduos, incluindo técnicas utilizadas em CRUZAMENTO seletivo, clonagem (CLONAGEM DE ORGANISMOS) e reprodução assistida (TÉCNICAS REPRODUTIVAS ASSISTIDAS).
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.
Percevejo da família CIMICIDAE, gênero Cimex. C. lectularius, das regiões temperadas, e C. rotundatus (himepterus), dos trópicos, são insetos avermelhados, ovais, achatados, que habitam em casas, mobília e leitos maltratados e alimentam-se do sangue humano, usualmente à noite. (Dorland, 28a ed)
Decapeptídeo que estimula a síntese e secreção de ambas gonadotropinas hipofisárias, HORMÔNIO LUTEINIZANTE e HORMÔNIO FOLÍCULO ESTIMULANTE. O GnRH é produzido por neurônios no septo da ÁREA PRÉ-ÓPTICA do HIPOTÁLAMO e liberado no sangue portal hipofisário, levando a estimulação dos GONADOTROFOS na ADENO-HIPÓFISE.
Derivados insaturados do pregnano, contendo dois cetogrupos em cadeias laterais ou nas estruturas em anel.
Afecções de ambiguidade sexual na qual o indivíduo apresenta tecidos gonadais de ambos sexos, tecidos do OVÁRIO e dos TESTÍCULOS. Pode existir um testículo em um lado e um ovário de outro (lateral) ou podem ocorrer tecidos testiculares e ovarianos combinados (ovotestículos) em cada lado (bilateral). O cariótipo pode ser 46,XX; 46,XY ou um mosaico 46,XX/46,XY. Estes transtornos têm sido historicamente chamados de hermafroditismo verdadeiro.
Pré-implantação do embrião de mamíferos após a MÓRULA que se desenvolve a partir do estágio de 32 células para uma bola preenchida por líquido com centenas de células. Um blastocisto possui dois tecidos distintos. A camada externa do trofoblasto dá origem aos tecidos extraembrionários. A massa celular interna dá origem ao disco embrionário e ao próprio embrião final.
Endoscópios para examinar o interior do útero.
Qualquer animal da família Suidae, compreendendo mamíferos onívoros, robustos, de pernas curtas, pele espessa (geralmente coberta com cerdas grossas), focinho longo e móvel, e cauda pequena. Compreendem os gêneros Babyrousa, Phacochoerus (javalis africanos) e o Sus, que abrange o porco doméstico (ver SUS SCROFA)
Ductos que servem exclusivamente para a passagem dos ovos dos ovários para fora do corpo. Nos animais não mamíferos, são denominados oviductos. Nos mamíferos, são altamente especializados e conhecidos como TUBAS UTERINAS.
Substâncias que fornecem proteção contra os efeitos prejudiciais de temperaturas geladas.
Número de homens em relação ao número de mulheres (em geral expresso por 100 mulheres).
Desenvolvimento morfológico e fisiológico do EMBRIÃO e FETO.
Estrutura em forma de capuz, que recobre a parte anterior da CABEÇA DO ESPERMATOZOIDE. O acrossomo (derivado dos LISOSSOMOS) é uma organela ligada à membrana e contém enzimas (hidrolíticas e proteolíticas) necessárias à penetração do espermatozoide no ovo durante a FERTILIZAÇÃO.
A ciência de procriação, alimentação e cuidados de animais domésticos; inclui alojamento e nutrição.
Inserção de medicamentos na vagina para tratamento de infecções locais, neoplasias ou para indução de trabalho de parto. A fórmula de dosagem pode incluir pessários medicamentosos, fluidos de irrigação e supositórios.
Membrana transparente e rígida, em torno do ÓVULO, penetrada pelo espermatozoide durante a fertilização.
Hormônios que estimulam as funções gonadais, como a GAMETOGÊNESE e a produção de hormônio sexual esteroidal no OVÁRIO e TESTÍCULO. As gonadotropinas mais importantes são as glicoproteínas produzidas principalmente pela adeno-hipófise (GONADOTROPINAS HIPOFISÁRIAS) e a placenta (GONADOTROPINA CORIÔNICA). Em algumas espécies a PROLACTINA hipofisária e o LACTOGÊNIO PLACENTÁRIO exercem algumas atividades luteotrópicas.
Alterações estrutural e funcional pelas quais o ESPERMATOZOIDE se torna capaz da FERTILIZAÇÃO no oócito. Normalmente necessita da exposição do esperma no trato genital da fêmea por um período de tempo, para ocasionar um aumento na MOTILIDADE ESPERMÁTICA e a REAÇÃO ACROSSÔMICA antes da fertilização nas TUBAS UTERINAS.
ÓVULO fecundado, resultante da fusão entre um gameta feminino e um masculino.
Principal gonadotropina secretada pela ADENO-HIPÓFISE. O hormônio luteinizante regula a produção de esteroides pelas células intersticiais do TESTÍCULO e OVÁRIO. O HORMÔNIO LUTEINIZANTE pré-ovulatório aparece em fêmeas induzindo a OVULAÇÃO e subsequente LUTEINIZAÇÃO do folículo. O HORMÔNIO LUTEINIZANTE consiste em duas subunidades ligadas não covalentemente, uma alfa e outra beta. Dentro de uma espécie, a subunidade alfa é comum nos três hormônios glicoproteicos hipofisários (TSH, LH e FSH), porém a subunidade beta é única e confere sua especificidade biológica.
Transferência de oócitos pré-ovulatórios de um doador para um hospedeiro apto. Os oócitos são coletados, fertilizados in vitro, e transferidos ao hospedeiro que pode ser humano ou animal.
Estágio precoce do desenvolvimento de um óvulo fertilizado (ZIGOTO) durante o qual há várias divisões mitóticas dentro da ZONA PELÚCIDA. Cada clivagem ou segmentação fornece dois BLASTÔMEROS, cerca de metade do tamanho das células dos pais. Este estágio da clivagem geralmente envolve a MÓRULA, período acima de 16 células.
Em fêmeas, [comprende] o período logo após se dar o nascimento (PARTO).
Evento em que um FETO é nascido vivo com batimentos cardíacos ou RESPIRAÇÃO indiferentemente da IDADE GESTACIONAL. Tal nativivo é chamado de RECÉM-NASCIDO. (Tradução livre do original: MeSH/NLM) Nascimento vivo é a expulsão ou extração completa do corpo da mãe, independentemente da duração da gravidez, de um produto de concepção que, depois da separação, respire ou apresente qualquer outro sinal de vida, tal como batimentos do coração, pulsações do cordão umbilical ou movimentos efetivos dos músculos de contração voluntária, estando ou não cortado o cordão umbilical e estando ou não desprendida a placenta. Cada produto de um nascimento que reúna essas condições se considera como uma criança viva. (CID-10, vol.2, rev. e ampl. 2008; Fundação Nacional de Saúde, Brasil. Manual de Instruções para o Preenchimento da Declaração de Nascido Vivo: Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos, 2001 http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/declaracao_nasc_vivo.pdf) Produto de concepção expulso pela mãe ou dela extraído, independente da duração da gravidez, e que respira ou mostra algum outro sinal de vida (batimento cardíaco, pulsação do cordão umbilical ou movimentos claros dos músculos voluntários) tanto antes como depois do corte do cordão umbilical; nado-vivo. (Dic. Eletrônico Houaiss da Língua Portuguesa, 2002)
Principal gonadotropina secretada pela ADENO-HIPÓFISE. O hormônio folículo estimulante ativa a GAMETOGÊNESE e as células de sustentação, como as CÉLULAS GRANULOSAS ovarianas, as CÉLULAS DE SERTOLI testiculares e as CÉLULAS DE LEYDIG. O FSH consiste em duas subunidades (uma alfa e outra beta) ligadas não covalentemente. Dentro de uma espécie, a subunidade alfa é comum nos três hormônios glicoproteicos hipofisários (TSH, LH e FSH), porém a subunidade beta é única e confere sua especificidade biológica.
Centros para aquisição e armazenamento de esperma.
Processo de secreção de leite pelas GLÂNDULAS MAMÁRIAS maternas após o PARTO. A proliferação do tecido glandular mamário, síntese, expulsão ou diminuição do leite é controlada pelas interações de vários hormônios, incluindo o ESTRADIOL, PROGESTERONA, PROLACTINA e OCITOCINA.
Ordem de MAMÍFEROS, normalmente comedores de carne com dentição apropriada. As subordens incluem os carnívoros terrestres, fissipedia e os carnívoros aquáticos PINÍPEDES.
Isômero 17-beta do estradiol, um esteroide C18 aromatizado com grupo hidroxila na posição 3-beta e 17-beta. O estradiol-17-beta é a forma mais potente de esteroide estrogênico de mamíferos.
Capacidade de produzir ovos que são chocados fora do corpo. Embora se refira, principalmente as espécies não mamíferas, este é o caso dos MAMÍFEROS da ordem MONOTREMATA.
Família de marsupiais (ordem Diprotodontia)nativos da Australia, apresentam uma cauda vestigial. Atualmente há apenas um único gênero e espécie: o Phascolarctos cinereus (coala).
Período de alterações fisiológicas e comportamentais cíclicas em fêmeas de mamíferos não primatas que apresentam ESTRO. O ciclo estral geralmente consiste em 4 ou 5 períodos distintos correspondentes ao estado endócrino (PROESTRO; ESTRO; METESTRO; DIESTRO e ANESTRO).
Líquidos que são transformados em sólidos pela remoção do calor.
Estrutura em forma de corda contorcida, ligada à parte posterior do TESTÍCULO. O epidídimo consiste em cabeça, corpo e cauda. Uma rede de ductos deixando os testículos unidos para o interior de um túbulo epididimal próprio comum que permite o transporte, armazenamento e maturação dos ESPERMATOZOIDES.
Metabólito inativo de PROGESTERONA formado por redução nas posições C5, C3 e C20. O pregnanediol apresenta dois grupos hidroxila nas posições 3-alfa e 20-alfa. É detectado na URINA após a OVULAÇÃO e encontrado em grandes quantidades na urina de gestantes.
Secreção levemente alcalina produzidas pelas glândulas endocervicais. A consistência e quantidade dependem das transformações hormonais fisiológicas que ocorrem durante o ciclo menstrual. Contém a glicoproteína mucina, aminoácidos, açúcar, enzimas e eletrólitos, apresentando um conteúdo de água acima de 90 por cento. O muco é uma proteção útil contra a ascensão de bactérias e esperma para dentro do útero.
Procedimentos para obter OÓCITOS viáveis do hospedeiro. A maioria dos oócitos é frequentemente coletada por punção aspirativa (com agulha) dos FOLÍCULOS OVARIANOS antes da OVULAÇÃO.
Autoestimulação ou autogratificação sexual.
Potencial do FETO sobreviver fora do ÚTERO após o nascimento, natural ou induzido. A viabilidade fetal depende amplamente da MATURIDADE DOS ÓRGÃOS FETAIS e das condições ambientais.
Órgão reprodutor (GÔNADAS) feminino. Nos vertebrados, o ovário contém duas partes funcionais: o FOLÍCULO OVARIANO, para a produção de células germinativas femininas (OOGÊNESE), e as células endócrinas (CÉLULAS GRANULOSAS, CÉLULAS TECAIS e CÉLULAS LÚTEAS) para produção de ESTROGÊNIOS e PROGESTERONA.
Fármacos usados para aumentar a fertilidade ou para tratar a infertilidade.
Indivíduos que fornecem tecidos vivos, órgãos, células, sangue ou componentes do sangue para transferência ou transplante para receptores histocompatíveis.
Procedimentos para obter viáveis espermatozoides obtidos do trato reprodutor masculino, incluindo os TESTÍCULO, EPIDÍDIMO ou VASO DEFERENTE.
Estado no qual a percentagem da motilidade progressiva de espermatozoides é anormalmente baixa. Em homens, é definida como menor que 25 por cento da motilidade rápida ou menor que 50 por cento de progressão em uma amostra de sêmen. (Organização Mundial da Saude, 1992).
Desenvolvimento morfológico e fisiológico do EMBRIÃO.
Parentesco paterno estabelecido entre um homem e uma criança.
Mamíferos das famílias Delphinidae (golfinhos oceânicos), Iniidae, Lipotidae, Pontoporiidae e Platanistidae (todos fluviais). Entre as espécies mais conhecidas estão o GOLFINHO NARIZ-DE-GARRAFA e a ORCA (também um golfinho). O nome vulgar golfinho é aplicado a pequenos cetáceos que possuem focinho pontiagudo (beaklike), corpo delgado e alongado, enquanto TONINHAS são pequenos cetáceos com focinho achatado e corpo mais robusto (Tradução livre do original: Walker's Mammals of the World, 5th ed, pp 978-9).
Família de ursos carnívoros ou onívoros, de corpos robustos, pelagem grossa e densa, extremidades relativamente curtas e caudas quase rudimentares.
Qualquer mamífero ruminante com chifres curvados (gênero Ovis, família Bovodae) que possuem sulco lacrimal e glândulas interdigitais (ausentes nas CABRAS).
Implantação endometrial do EMBRIÃO DE MAMÍFEROS no estágio de BLASTOCISTO.
Canal genital, na mulher, que se estende do ÚTERO à VULVA. (Tradução livre do original: Stedman, 25a ed)
Pequenos recipientes ou cápsulas de medicamento sólido, implantadas no corpo para obter liberação contínua da droga.
Porção compreendendo o pescoço do ÚTERO (entre o istmo inferior e a VAGINA), que forma o canal cervical.
Espécie animal ou vegetal em perigo de extinção. As causas podem incluir a atividade humana, alterações climáticas ou alterações nas proporções entre predadores e presas.
Divisão de um ZIGOTO em duas partes, cada qual é capaz de promover o desenvolvimento.
Processo de maturação dos ESPERMATOZOIDES depois que deixam os TÚBULOS SEMINÍFEROS dos testículos. A maturação em MOTILIDADE ESPERMÁTICA e FERTILIDADE ocorrem no EPIDÍDIMO, quando os espermatozoides migram da cabeça para a cauda do epidídimo.
Exame endoscópico, terapia ou cirurgia do interior do útero.
Atração ou relação sexual entre mulheres.
Complicação na INDUÇÃO DA OVULAÇÃO no tratamento da infertilidade. É classificada de acordo com a gravidade dos sintomas que incluem aumento do OVÁRIO, múltiplos FOLÍCULOS OVARIANOS, CISTOS OVARIANOS, ASCITE e EDEMA generalizado. A síndrome totalmente manifestada pode levar à FALÊNCIA RENAL, dificuldade respiratória e até mesmo MORTE. O aumento da permeabilidade capilar é causado por substâncias vasoativas, como FATORES DE CRESCIMENTO DO ENDOTÉLIO VASCULAR, secretados pelos OVÁRIOS hiperestimulados.
Órgãos e outras estruturas anatômicas de animais vertebrados não humanos e animais invertebrados.
Entidade de um mamífero (MAMÍFEROS) em desenvolvimento, geralmente que abrange da clivagem de um ZIGOTO até o término da diferenciação embrionária das estruturas básicas. Nos humanos, o embrião representa os dois primeiros meses do desenvolvimento intrauterino que antecedem os estágios do FETO.
Estudos nos quais os dados coletados se referem a eventos do passado.
Coeficiente de natalidade: Número de nacimentos em uma determinada população por ano ou por outra unidade de tempo. (MeSH/NLM) Número de nascidos vivos, por mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. (DataSUS) Taxa de fertilidade (ou taxa de fecundidade): O número de nascimentos em um ano multiplicado por 1000, dividido pelo número de mulheres com idade entre 15-44 no meio do ano. (MeSH/NLM)
Alterações que ocorrem para liberar as enzimas do ACROSSOMO dos ESPERMATOZOIDES. A reação acrossômica permite que o espermatozoide penetre na ZONA PELÚCIDA e entre no ÓVULO durante a FERTILIZAÇÃO.
Órgãos reprodutores masculinos. São divididos em órgãos externos (PÊNIS, ESCROTO e URETRA) e órgãos internos (TESTÍCULO, EPIDÍDIMO, VASO DEFERENTE, VESÍCULAS SEMINAIS, DUCTOS EJACULATÓRIOS, PRÓSTATA e GLÂNDULAS BULBOURETRAIS).
Transformação de um líquido em um sólido vítreo transparente, isto é, sem a formação de cristais durante o processo de resfriamento.
Análogo sintético potente do HORMÔNIO LIBERADOR DE GONADOTROPINA com substituição de D-serina no resíduo 6, deleção da glicina 10 e outras modificações.
Mamíferos grandes da família Elephantidae, com corpos volumosos, membros em forma de coluna e trombas alongadas. São os únicos membros sobreviventes dos MAMÍFEROS PROBOSCÍDEOS.
Processo envolvendo a probabilidade usada em ensaios terapêuticos ou outra investigação que tem como objetivo alocar sujeitos experimentais, humanos ou animais, entre os grupos de tratamento e controle, ou entre grupos de tratamento. Pode também ser aplicado em experimentos em objetos inanimados.
Procedimento em que um laparoscópio (LAPAROSCÓPIOS) é inserido através de uma pequena incisão próxima ao umbigo para examinar os órgãos abdominais e pélvicos na CAVIDADE PERITONEAL Se necessário, pode ser realizado biópsia ou cirurgia durante a laparoscopia.
Idade da mãe na GRAVIDEZ.
AVES grandes de caça da subfamília Meleagridinae, família Phasianidae, ordem GALLIFORMES. Foram outrora pertencentes a uma família diferente, Meleagrididae.