Osso do par de ossos de forma irregular que constituem o maxilar superior. Fornece os processos alveolares dos dentes superiores, forma parte da ÓRBITA e contém o SEIO MAXILAR.
A parte mais superior do dente, a qual se une à parte inferior do dente (RAIZ DENTÁRIA) no colo (COLO DO DENTE) em uma linha denominada junção cemento-esmalte. A superfície total da coroa é revestida com esmalte que é mais espesso na extremidade e torna-se progressivamente mais delgado em direção ao colo.
Técnicas ortodônticas utilizadas para corrigir a má-posição de um único dente.
O maior (e o mais forte) osso da FACE; constitui o maxilar inferior, que sustenta os dentes inferiores.
Emergência de um dente de dentro do seu folículo no PROCESSO ALVEOLAR da MAXILA ou da MANDÍBULA na BOCA. (Tradução livre do original: Boucher's Clinical Dental Terminology, 4th ed)
O terceiro dente para a direita e para a esquerda da linha média da maxila e da mandíbula, situado entre o segundo DENTE INCISIVO e DENTE PRÉ-MOLAR. (tradução livre do original: Jablonski, Dictionary of Dentistry, 1992, p817)
Células epiteliais cilíndricas localizadas na camada mais interna do ÓRGÃO DO ESMALTE. Suas funções incluem contribuição ao desenvolvimento da junção dentina-esmalte através da deposição de uma camada de matriz, produzindo então o alicerce para os prismas (as unidades estruturais do ESMALTE DENTÁRIO), e produção de matriz para o prismas do esmalte e para a substância interprismática.
Camada rígida, delgada e translúcida, de substância calcificada que reveste e protege a dentina da coroa do dente. É a substância mais dura do corpo e é quase que completamente composta de sais de cálcio. Ao microscópio, é composta de bastões delgados (prismas do esmalte) mantidos conectados por uma substância cimentante, e apresenta-se revestido por uma bainha de esmalte. (Tradução livre do original: Jablonski, Dictionary of Dentistry, 1992, p286)
Os dentes mais posteriores em cada lado da mandíbula e maxila, totalizando oito na dentição decídua (2 de cada lado, superior e inferiormente), e usualmente doze na dentição permanente (3 de cada lado, superior e inferiormente). São dentes trituradores, apresentando coroas grandes e amplas superfícies de mastigação. (Tradução livre do original: Jablonski, Dictionary of Dentistry, 1992, p821)
Deslocamento parcial ou completo de um dente de seu suporte alveolar. É frequentemente o resultado de trauma. (Tradução livre do original: Boucher's Clinical Dental Terminology, 4th ed, p312)
Dispositivos de apresentação usados para a educação do paciente e para a formação técnica em odontologia.
Medida das características dos dentes.
Ausência congênita de dentes; ela pode envolver todos (anodontia total) ou somente alguns dos dentes (anodontia parcial, hipodontia), e ambas a dentição decídua e a permanente, ou apenas dentes da dentição permanente. (Dorland, 28a ed)
Parte de um dente compreendida entre o colo e o ápice. Encontra-se inserida no processo alveolar e está revestida por cemento. Uma raiz pode ser única ou dividida em vários ramos, usualmente identificadas pela sua posição relativa, por exemplo, raiz lingual ou raiz bucal. Os dentes que apresentam uma única raiz são os primeiro e segundo pré-molares mandibulares e o segundo pré-molar maxilar. O primeiro pré-molar maxilar apresenta duas raizes na maioria dos casos. Os molares maxilares apresentam três raizes.
A falta congênita das ou os defeitos nas estruturas dos dentes.
A extremidade terminal da raiz de um dente.
Reabsorção na qual cemento ou dentina é perdida da raiz de um dente devido à atividade cementoplástica ou osteoclástica em transtornos tais como trauma de oclusão ou neoplasia. (Dorland, 28a ed)
Medida das dimensões da CABEÇA.
O mau posicionamento e contato dos dentes maxilares e mandibulares tal que interferem com a eficiência máxima durante os movimentos de excursão da mandíbula que são essenciais para a mastigação.
A quebra ou ruptura de um dente ou raiz dentária.
Modalidade de tratamento em endodontia preocupada com a terapia de doenças da polpa dentária. Para procedimentos preparatórios a PREPARO DE CANAL RADICULAR está disponível.
Fios de várias dimensões e graus feitos de aço inoxidável ou metal precioso. São utilizados no tratamento ortodôntico.
Um dos oito dentes permanentes, dois em cada lado da mandíbula e da maxila, entre os caninos (DENTE CANINO) e os molares (DENTE MOLAR), que serve para triturar e esmagar o alimento. Os superiores têm duas cúspides (bicúspide) enquanto que os inferiores apresentam de uma a três cúspides.
Curva formada pela fileira de DENTES em sua posição normal na ARCADA OSSEODENTÁRIA. O arco dental inferior é formado pelos dentes mandibulares, e o superior, pelos dentes maxilares.
Dente desenvolvido normalmente, mas que ainda não perfurou a mucosa oral, ou um dente que falhou ao erupcionar, de acordo com a sequência ou intervalo de tempo normal esperada para um determinado tipo de dente num dado gênero, idade ou grupo populacional.
Dente extra, irrompido ou não, semelhante ou não aos outros dentes do grupo ao qual ele pertence. Sua presença pode causar o mau posicionamento de dentes adjacentes ou prevenir suas erupções.
Fase da ortodontia que se ocupa da correção de má oclusão com aparelhos apropriados e da prevenção de suas sequelas.
Uma de um conjunto de estruturas semelhantes a ossos na boca usadas para morder e mastigar.
Processo de formação do DENTE, dividido em vários estágios, entre eles: estágios de lâmina dentária, botão, capuz e campânula. A odontogênese inclui produção de esmalte dentário (AMELOGÊNESE), dentina (DENTINOGÊNESE) e cemento dentário (CEMENTOGÊNESE).
A porção rígida do dente que está ao redor da polpa, revestida por esmalte na coroa e cemento na raiz, a qual é mais rígida e densa que osso, mas menos rígida que o esmalte, sendo desta forma facilmente desgastada quando deixada desprotegida.
Reinserção de um dente no alvéolo do qual ele foi removido ou perdido.
Técnicas fotográficas usadas em ORTODONTIA, ESTÉTICA DENTÁRIA e educação do paciente.
Planejamento, cálculo e criação de um aparelho com o propósito de corrigir o posicionamento ou alinhamento dos dentes.
Os vinte dentes da primeira dentição, os quais caem e são substituídos pelos dentes permanentes, usualmente em torno dos seis anos de idade. Espera-se que a erupção de todos os dentes decíduos normalmente ocorra em torno de dois anos e meio de idade.
Elaboração do esmalte dentário pelos ameloblastos, começando com sua participação na formação da junção dentina-esmalte até a produção da matriz para os prismas de esmalte e para a substância interprismática.
A má oclusão em que a mandíbula é posterior à maxila como visto pela relação do primeiro molar definitivo (distoclusão).
Dente que se encontra impedido de erupção por uma barreira física, normalmente um outro dente. A impacção pode também ocorrer como resultado da orientação do dente numa posição dentro das estruturas periodontais que não a posição vertical.
Morte do tecido da polpa com ou sem invasão bacteriana. Quando a necrose é devida à isquemia com infecção bacteriana superimposta, é chamada de gangrena da polpa. Quando a necrose não é bacteriana na sua origem, é chamada de mumificação da polpa.
Tecido conjuntivo inervado e ricamente vascularizado de origem mesodérmica, encerrado na cavidade central de um dente e delimitado pela dentina. Apresenta funções de proteção, sensibilidade, nutrição e formação. (Tradução livre do original: Jablonski, Dictionary of Dentistry, 1992)
A remoção cirúrgica de um dente. (Dorland, 28a ed)
Dois dentes unidos durante o desenvolvimento pela união de suas raizes germinais; os dentes podem estar unidos pelo esmalte dentário de suas coroas, pela dentina de suas raizes ou por ambos.
Os 32 dentes do adulto que substituem ou são adicionados em complemento aos dentes decíduos.
Os danos traumáticos ou de outro tipo que afetam os dentes, incluindo fraturas (FRATURAS DENTÁRIAS) ou luxações (LUXAÇÕES DENTÁRIAS).
Anormalidade na direção de uma ERUPÇÃO DENTÁRIA.
Odontoblastos são células especializadas, localizadas na camada externa da polpa dentária, que participam do processo de formação e mineralização da estrutura dental através da secreção da matriz óssea.
Parte mais espessa e esponjosa da MAXILA e da MANDÍBULA, com cavidades profundas para os dentes.
Movimento ortodôntico na direção coronal realizado por tensão externa no LIGAMENTO PERIODONTAL. Não inclui o procedimento cirúrgico que envolve o AUMENTO DA COROA CLÍNICA.
O espaço em um dente limitado pela dentina e que contém a polpa dentária. A porção da cavidade dentro da coroa do dente é a câmara da polpa; enquanto que a porção dentro da raiz é o canal da polpa ou canal radicular.
Relação de todos os componentes do sistema mastigatório na função normal. Tem especial referência à posição e contato dos dentes maxilares e mandibulares para a mais alta eficiência durante os movimentos excursivos do queixo que são essenciais para a mastigação.
Fechamento terapêutico dos espaços causados pela extração de dentes, ausência congênita de dentes ou espaço excessivo entre os dentes.
Uso de um revestimento metal, usualmente com uma coluna na polpa ou raiz do canal, feita para dar suporte e reter uma coroa artificial.
A má oclusão na qual a mandíbula e a maxila estão numa posição anteroposterior normal como visto pela relação do primeiro molar permanente (i. é, em neutroclusão), mas na qual os dentes individuais são relacionados de modo anormal entre si.
Células epiteliais que envolvem a coroa dentária e apresenta-se diferenciada em três camadas: o epitélio interno do esmalte, formado por ameloblastos que eventualmente formam o esmalte; a polpa do esmalte e o epitélio externo do esmalte, ambos os quais se atrofiam e desaparecem antes e após erupção do dente, respectivamente.
Comprimento da face determinado pela distância de separação do maxilar. A dimensão vertical oclusal (DVO/OVD ou DOV/VDO) ou dimensão vertical de contato é a altura reduzida da face com os dentes na oclusão central. A dimensão vertical de repouso (DVR/VDR) é altura reduzida da face medida de um ponto do queixo a um ponto abaixo do nariz, com a mandíbula em posição de repouso.
TECIDO CONJUNTIVO fibroso que reveste a RAIZ DO DENTE separando-o do osso alveolar e fixando-o a este (PROCESSO ALVEOLAR).
Dente do qual a polpa dentária foi removida ou é necrótica.
A anomalia do dente encontrada principalmente nos incisivos laterais superiores. Ela é caracterizada pela invaginação do esmalte na borda incisional.
Parte estreitada do dente no nível da junção da coroa com a raiz ou raizes. Frequentemente, é referida como a junção cemento-esmalte (JCE), a linha onde o cemento que reveste a raiz de um dente e o esmalte que o recobre se encontram.
O complemento dos dentes no maxilar e mandíbula após a erupção de alguns dos dentes permanentes, mas antes de todos os dentes decíduos estarem ausentes.
Radiografia de seção corporal extraoral que retrata todo o maxilar, ou maxilar e mandíbula, em um único filme.
Descrição e medida dos vários fatores que produzem estresse físico sobre restaurações dentárias, próteses ou aparelhos, materiais associados a eles ou às estruturas orais naturais.
Afecção adquirida ou herdada devido a uma deficiência na formação do esmalte dentário (AMELOGÊNESE). Geralmente é caracterizada pelo ESMALTE DENTÁRIO defeituoso, fino ou malformado. Os fatores de risco para a hipoplasia do esmalte dentário incluem mutações genéticas, deficiências nutricionais, doenças e fatores ambientais.
Processo através do qual sais de cálcio são depositados no esmalte dental. O processo é normal no desenvolvimento de ossos e dentes.
Conjunto de tecidos dos quais um dente completo é formado, incluindo SACO DENTÁRIO, ÓRGÃO DO ESMALTE e PAPILA DENTÁRIA. (tradução livre do original: Jablonski, Dictionary of Dentistry, 1992).
Restauração protética que reproduz toda a superfície anatômica da coroa natural visível de um dente. Pode ser parcial (cobrindo três ou mais superfícies de um dente) ou completa (cobrindo toda a superfície). É feita de ouro ou outro metal, porcelana ou resina.
Habilidades, técnicas, padrões e princípios utilizados para melhorar a arte e simetria dos dentes e face, para melhorar a aparência assim como a função dos dentes, boca e face.
Pequenos acessórios em metal ou cerâmica utilizados para fixar e arquear fio. Esses acessórios são soldados ou unidos a um aro ortodôntico ou cimentados diretamente nos dentes. Braquetes cilíndricos, de canto, multifásicos, de tira arqueada, de fio duplo e universal são todos tipos de braquetes ortodônticos.
O movimento horizontal e, em menor grau, axial, de um dente em resposta a forças normais, como na oclusão. Ela refere-se também à mobilidade de um dente resultante de uma perda de toda ou de uma porção da sua inserção e aparato de suporte, como visto na periodontite, trauma oclusivo e periodontose. (Tradução livre dos originais: Jablonski, Dictionary of Dentistry, 1992, p507 & Boucher's Clinical Dental Terminology, 4th ed, p313)
Registro de qualquer relação posicional da mandíbula com referência ao maxilar. Esses registros podem ser quaisquer de muitas relações verticais, horizontais ou de orientação.
Dispositivos dentários, tais como CONTENÇÕES ORTODÔNTICAS usados para melhorar as lacunas entre os dentes e a estrutura dos maxilares. Estes dispositivos podem ser removidos e recolocados à vontade.
Extração seletiva de dentes decíduos durante a fase de dentição mista de acordo com a eliminação e erupção dos dentes; ela é feita ao longo de um período estendido para possibilitar ajustamento autônomo para aliviar apinhamento das arcadas dentárias durante a erupção dos incisivos laterais, caninos e pré-molares, eventualmente envolvendo a extração dos primeiros dentes pré-molares. (Dorland, 28a ed)
Projeto e delineamento de próteses dentárias em geral ou uma prótese dentária específica. Não abrange PLANEJAMENTO DE DENTADURA. A estrutura geralmente consiste de metal.
Parte anatômica frontal da mandíbula, também conhecida como mento, que contém a linha de fusão de duas metades separadas da mandíbula (sínfise do mento). Esta linha de fusão divide-se inferiormente para encerrar uma área triangular conhecida como protuberância mental. Em cada lado, inferiormente ao segundo dente pré-molar, localiza-se o forame mental por onde passam vasos sanguíneos e um nervo.
Procedimento dentário em que parte da câmara ulpar é removida da coroa de um dente.
Má oclusão em que os dentes incisivos e caninos maxilares projetam-se excessivamente sobre os dentes mandibulares. A sobreposição é medida perpendicularmente ao plano de oclusão e também é chamada sobreposição vertical. Quando a sobreposição é medida paralelamente ao plano de oclusão, é chamada de sobressaliência.
Força aplicada pelos músculos mastigatórios na oclusão dental.
Cada uma das duas margens carnudas e altamente irrigadas da boca.
O resultado de mudanças patológicas no tecido duro de um dente causadas por lesões relacionadas a cáries, fatores mecânicos ou trauma que deixam a polpa susceptível à invasão bacteriana a partir do ambiente externo.
Inserção de dispositivos e materiais ortodônticos para a área da BOCA para dar apoio e oferecer contraposição a forças ortodônticas.
Aparelhos ortodônticos, fixos ou removíveis, utilizados para manter os dentes em posições corretas durante o período de adaptação funcional que segue o tratamento corretivo. Esses aparelhos também são utilizados para manter as posições dos dentes e mandíbula amplificados pelos procedimentos ortodônticos.
Comunicação anormal na cavidade oral sobre a gengiva.
Aparelhos extraorais para aplicar força à dentição a fim de evitar alguns dos problemas no controle de ancoragem encontrados na tração intermaxilar e aplicar força em direções não possíveis de outra maneira.
Dente fabricado que substitui um dente natural em uma prótese. Geralmente é feito de porcelana ou plástico.
Processo de crescimento e diferenciação das mandíbulas e da face.
Proteínas que são parte da matriz do esmalte dentário.
Dispositivos, usualmente aloplásticos, inseridos cirurgicamente dentro ou acima do osso da mandíbula, que suportam uma prótese de um único dente e servem como ponto de apoio ou como reposição cosmética para dentes perdidos.
Materiais colocados dentro de um canal radicular com a finalidade de obturá-lo ou vedá-lo. (Dorland, 28a ed)
Cimentos de resina compostos de polimetil metacrilato ou de dimetacrilato, produzidos misturando-se um monômero de acrílico líquido com os polímeros de acrílico e os minerais de enchimento. O cimento é insolúvel em água e, portanto, é resistente aos líquidos na boca, mas é irritante para a polpa dentária. É usado principalmente como agente vedante nas restaurações fabricadas e temporárias.
Movimento dos dentes em posições alteradas em relação ao osso basal do PROCESSO ALVEOLAR e dentes adjacentes e opostos como resultado da perda do dente em aproximação ou oposição, interferências da oclusão, hábitos, doença inflamatória e distrófica das estruturas de adesão e de sustentação dos dentes. (Tradução livre do original: Boucher's Clinical Dental Terminology, 4th ed)
Esqueleto facial, constituído pelos ossos situados entre a base do crânio e a região mandibular. Alguns consideram que dos ossos faciais devem fazer parte os ossos hioide (OSSO HIOIDE), palatino (PALATO DURO) zigomático (ZIGOMA), a MANDÍBULA e a MAXILA. Embora excluindo o hioide, outros incluem os ossos nasais e lacrimais, a concha nasal inferior e o vômer. (Tradução livre de: Jablonski, Dictionary of Dentistry, 1992, p113).
Procedimento endodôntico executado para induzir o desenvolvimento da barreira do ÁPICE DENTÁRIO. Os MATERIAIS RESTAURADORES DO CANAL RADICULAR são usados para reparar o ápice aberto ou a NECROSE DA POLPA DENTÁRIA em um dente imaturo. Usam-se comumente como material de preenchimento o HIDRÓXIDO DE CÁLCIO e o agregado trióxido mineral.
Procedimento de aderência para inserções ortodônticas, tais como COROAS DENTÁRIAS. Este processo normalmente inclui a aplicação de um material adesivo (CIMENTOS DENTÁRIOS) e permite a secagem 'in loco' pela luz ou por cura química.
Materiais usados na produção de bases dentais, restaurações, impressões, próteses, etc.
Fase do tratamento endodôntico em que um sistema de canais radiculares limpo é preenchido por meio do uso de materiais e técnicas especiaisa fim de prevenir a reinfecção.
Aparelhos utilizados para influenciar a posição dos dentes. Os aparelhos ortodônticos podem ser classificados como fixos ou removíveis, ativos ou retidos, e intraorais ou extraorais. (Tradução livre do original: Boucher's Clinical Dental Terminology, 4th ed, p19)
Afecção em que certos dentes em oposição não conseguem estabelecer contato oclusal quando a mandíbula está fechada.
Inabilidade ou inadequação de uma restauração dentária ou prótese ser realizada como o esperado.
Aparelhos ortodônticos de ajustes folgados que redirecionam a pressão dos músculos faciais e mastigatórios nos dentes e suas estruturas de suporte para produzir melhorias na disposição dos dentes e conexões oclusais.
Desgaste de um dente como resultado do contato dente a dente, como na mastigação, ocorrendo somente nas superfícies de oclusão, incisão e proximais. Está principalmente associado com envelhecimento. É diferenciado de ABRASÃO DENTÁRIA (o desgaste patológico da substância dentária por fricção, como na escovação, bruxismo, rangimento e outras causas mecânicas) e da ERSOSÃO DENTÁRIA (a perda de substância causada por ação química sem atividade bacteriana). (Tradução livre do original: Jablonski, Dictionary of Dentistry, 1992, p86)
Atividades preparatórias na terapia de canal radicular, o aspecto da endodontia que lida com o tratamento de doenças da polpa dentária, consistindo em extirpação parcial (pulpotomia) ou completa (pulpectomia) da polpa doente, limpeza e esterilização do canal vazio, aumento e configuração do canal para receber material selante e obturação do canal com um agente selante hermético não irritante. (Dorland, 28a ed)
Aço inoxidável. Um aço contendo Ni, Cr ou ambos. Não escurece com a exposição e costuma ser utilizado em ambientes corrosivos.
Proeminência óssea, situada na superfície superior do corpo do osso esfenoide, que abriga a GLÂNDULA HIPÓFISE.
Aparelhos soltos, usualmente removíveis que alteram a força muscular contra os dentes e o esqueleto craniofacial. Estes são aparelhos dinâmicos que dependem da ação neuromuscular alterada para efetivar o crescimento ósseo e o desenvolvimento oclusal. São usualmente utilizados na dentição mista para tratar maloclusões pediátricas.
Remoção cirúrgica de uma pequena quantidade da estrutura do dente (não mais que uns poucos décimos de um milímetro em profundidade) para eliminar defeitos de descoloração do esmalte não removidos com sucesso por técnicas de clareamento. Um abrasivo comum é uma mistura de pedra-pomes e ácido clorídrico.
Cavidade existente no processo alveolar do MAXILAR ou da MANDÍBULA, onde cada dente (fixado pelo ligamento periodontal) se encaixa.
Estrutura que forma o teto da boca. Consiste em palato duro anterior (PALATO DURO) e de palato mole posterior (PALATO MOLE).
Expressão facial que pode denotar sentimentos de prazer, afeição, divertimento, etc.
Resinas sintéticas que contêm um expansor inerte, muito utilizadas em odontologia.
Formação da dentina. A dentina aparece primeiro na camada entre os ameloblastos e odontoblastos, tornando-se imediatamente calcificada. A formação progride a partir da extremidade da papila acima de sua lateral (slope) formando uma capa calcificada, tornando-se mais espessa pela aposição de novas camadas em direção à polpa. Uma camada de dentina não calcificada é encontrada entre o tecido calcificado e o odontoblasto e seus processos.
Técnicas radiográficas utilizadas em odontologia.
Mistura de elementos ou compostos metálicos com outros elementos metálicos ou metaloides, em proporções variadas, para uso em odontologia restauradora ou prostética.
Reconhecimento e eliminação de irregularidades potenciais e mal-posicionamento no desenvolvimento do complexo dentofacial.
Os dentes conjuntamente na arcada dentária. Normalmente, a dentição se refere aos dentes naturais posicionados em seus alvéolos. A dentição referente aos dentes decíduos é a DENTIÇÃO PRIMÁRIA; e a referente aos dentes permanentes é a DENTIÇÃO PERMANENTE.
Dispositivos fixos ou removíveis que unem os dentes. São usados para reparar os dentes móveis, resultante de PERIODONTITE.
Odontopatias referem-se a condições ou doenças que afetam os dentes, incluindo cáries, dentição inadequada, problemas de erupção e anomalias estruturais.
Proteína principal que forma o esmalte dentário encontrada em mamíferos. Em humanos, a proteína é codificada por GENES encontrados tanto no CROMOSSOMO X como no CROMOSSOMO Y.
Retenção de uma PRÓTESE DENTÁRIA no local por meio da concepção do projeto ou pelo uso de dispositivos adicionais ou de adesivos.
Restauração feita para permanecer em funcionamento por não menos que 20 a 30 anos, usualmente feita de molde de ouro, ouro coesivo ou amálgama.
Projeto, delineamento e localização de elementos estruturais presentes em dentaduras. O planejamento pode se relacionar a retentores, amortecedores de tensão (placas interoclusais, quebra-forças ou rompe-forças), apoios oclusais, arestas, estrutura, barreira lingual ou palatal, braços recíprocos, etc.
Cada um dos dois ossos retangulares e alongados que juntos formam a ponte do nariz.
Teste de materiais e dispositivos, especialmente os usados para PRÓTESES E IMPLANTES; SUTURAS; ADESIVOS TECIDUAIS, etc., para dureza, força, durabilidade, segurança, eficácia e biocompatibilidade.
A má oclusão na qual a mandíbula é anterior à maxila como pode visto pelo relacionamento primeiro do primeiro molar permanente (mesioclusão).
A fixação sólida de um dente resultando de numa fusão do cemento ao osso alveolar, com obliteração do ligamento periodontal. É incomum na dentição decídua e muito rara no dente permanente.
Retrusão da mandíbula. (Dorland, 28a ed)
Pó branco preparado a partir de calcário com muitas aplicações médicas e industriais. Pode ser encontrado em muitos preparados dentários, especialmente para obturação do canal radicular.
Prótese comumente utilizada que resulta em uma restauração forte, permanente. Consiste de um retentor de metal fundido eletroliticamente cauterizado que é cimentado (ligado), utilizando resinas, aos dentes adjacentes cujo esmalte foi previamente tratado com ácido (cauterizado com ácido). Este tipo de ponte dentária é algumas vezes referido como ponte de Maryland.
Região inferior do crânio consistindo de uma superfície interna (cerebral) e uma superfície externa (basal).
Substâncias utilizadas para unir RESINAS COMPOSTAS ao ESMALTE DENTÁRIO e à DENTINA. Estes agentes cimentantes ou de colagem são usados em odontologia restauradora, TRATAMENTO DO CANAL RADICULAR, PROTODONTIA e ORTODONTIA.
Divisão sensitiva intermediária do nervo trigêmeo (V nervo craniano). O nervo maxilar transporta fibras aferentes gerais provenientes da região intermediária da face, incluindo a pálpebra inferior, nariz e lábio superior, dentes maxilares, e partes da dura-máter.
Investigações realizadas sobre a saúde física dos dentes que envolve a utilização de uma ferramenta que transmite corrente elétrica quente ou fria na superfície de um dente e que podem determinar problemas com esse dente dependendo das reações às correntes.
Doenças do TECIDO PERIAPICAL que circunda a raiz do dente e se diferencia das DOENÇAS DA POLPA DENTÁRIA dentro da RAIZ DENTÁRIA.
Resistência interna de um material para mover algumas de suas partes paralelas a um plano fixo, em contraste ao estiramento (RESISTÊNCIA À TRAÇÃO) ou compressão (FORÇA COMPRESSIVA). Os cristais iônicos são frágeis pois, quando submetidos a um cisalhamento, os íons de mesma carga são trazidos próximos entre si, causando a repulsão.
Preparação das superfícies dos DENTES e MATERIAIS DENTÁRIOS com agentes corrosivos, usualmente ácido fosfórico, para tornar a superfície mais rugosa a fim de aumentar a adesão ou osteointegração.
Perda fisiológica da dentição primária. (Tradução livre do original: Zwemer, Boucher's Clinical Dental Terminology, 4th ed)
Forma selecionada dada a um dente natural quando ele é reduzido por instrumentação para receber uma prótese (por exemplo, coroa artificial ou um retentor para uma prótese fixa ou removível). A seleção da forma é dirigida por circunstâncias clínicas e propriedades físicas dos materiais que constituem a prótese.
Um dispositivo médico, geralmente um tipo de prótese, usado para manter abertas passagens ou cavidades corporais evitando o colapso ou obstrução.
Forma endêmica e crônica de hipoplasia do esmalte dentário causada por ingestão de água com um conteúdo alto de flúor durante a época de formação dentária e caracterizada por calcificações defeituosas que dão uma aparência de giz branco ao esmalte, que passa gradualmente por uma descoloração para o marrom. (Tradução livre do original: Jablonski's Dictionary of Dentistry, 1992, p286)
Ramo do nervo trigêmeo (V nervo craniano). O nervo mandibular transporta fibras motoras para os músculos da mastigação e fibras sensitivas para os dentes e gengiva, região mandibular da face e partes da dura-máter.
Substâncias químicas usadas principalmente para desinfetar canais radiculares depois de pulpectomia e antes de obturação. As principais são o monoclorofenol canforado, o EDTA, formocresol, peróxido de hidrogênio, acetato de metacresila e hipoclorito de sódio. Os irrigantes do canal radicular também incluem soluções para enxague, de água destilada, cloreto de sódio, etc.
Classe de métodos estatísticos aplicáveis a um grande grupo de distribuição de probabilidades utilizado para testes de correlação, localização, independência, etc. Na maioria dos testes não paramétricos, o escore original ou as observações são substituídas por outra variável contendo menos informação. Uma classe importante de testes utiliza informação sobre se uma observação está acima ou abaixo de algum valor fixado, tal como uma mediana, e uma terceira classe é baseada na frequência de ocorrência dos períodos no dado.
Reconfiguração cirúrgica das gengivas e papilas para correção de deformidades (particularmente aumentos) e para dotar as gengivas de uma forma normal e funcional, a incisão criando um bisel externo. (Dorland, 28a ed)
Estruturas que envolvem e apoiam o dente. O termo periodonto inclui a GENGIVA, o PROCESSO ALVEOLAR, o CEMENTO DENTÁRIO e o LIGAMENTO PERIODONTAL.
Reabsorção ou desgaste do osso de suporte dos dentes (PROCESSO ALVEOLAR) na MAXILA ou MANDÍBULA.
Dentadura completa substituindo todos os dentes maxilares naturais e estruturas maxilares associadas. É completamente suportada pelo tecido oral e osso maxilar subjacente.
Tecido conjuntivo rígido semelhante a osso que reveste a raiz de um dente desde a junção cemento-esmalte até o ápice, e que reveste o ápice do canal radicular, também auxiliando na sustentação do dente por funcionar como estrutura de fixação para o ligamento periodontal. (Tradução livre do original: Jablonski, Dictionary of Dentistry, 1992)
As doenças maxilares referem-se a um grupo diversificado de condições patológicas que afetam o osso maxilar, incluindo infecções, tumores benignos ou malignos, displásias ósseas e traumatismos.
Perda de minerais do dente, tais como o cálcio na hidroxiapatita da matriz dentária, causada por exposição ácida. Um exemplo da ocorrência de desmineralização é a formação de cáries dentárias.
Parte anterior da cabeça que inclui a pele, os músculos e as estruturas da fronte, olhos, nariz, boca, bochechas e mandíbula.
Resinas acrílicas são polímeros sintéticos termoestáveis ou termoplásticos, frequentemente utilizados em aplicações odontológicas e industriais, derivados da polimerização de monômeros acrílicos ou metacrílicos.
Cimentos que agem por meio de infiltração e polimerização no interior da matriz de dentina, sendo usados para restauração dental. Estes adesivos podem ser resinas adesivas em si, monômeros que promovem adesão, ou ainda iniciadores de polimerização, que atuam em conjunto com outros agentes para formar um sistema de adesivo dentinário.
Estrutura óssea da boca (que fixa os dentes). É constituída pela MANDÍBULA e pela MAXILA.
Exposição da superfície da raiz quando a margem da GENGIVA se move apicalmente afastando-se da coroa do dente. É comum com o avanço da idade, com a escovação excessiva dos dentes, doenças ou perda de tecido gengival, perda do LIGAMENTO PERIODONTAL e do osso de suporte (PROCESSO ALVEOLAR).
Quaisquer dos vários roedores escavadores (famílias MURIDAE e Bathyergidae) encontrados na Europa Oriental, África e Ásia. Possuem membros curtos, pequenos olhos com pálpebras permanentemente fechadas, e não possuem cauda. Composto por três gêneros (Spalax (Muridae), Heterocephalus (Bathyergidae) e Cryptomys (Bathyergidae)) utilizados frequentemente como animais experimentais em pesquisas biomédicas (Tradução livre do original: Walker's Mammals of the World, 6th ed)
Sistema de imagem digital rápido, de baixa dose, que utiliza um pequeno sensor intraoral ao invés de filme radiográfico, uma tela para ampliação e um dispositivo de carga acoplado. Tem a possibilidade de reduzir a exposição do paciente e uma distorção mínima, embora a resolução e a latitude sejam inferiores a uma radiografia dentária padrão. Um receptor é colocado na boca, enviando sinais para um computador e a imagem do sinal vai para uma tela ou é impressa. Inclui um digitalizador de filme de raio x ou algum outro detector.
Inserção de uma haste cônica na raiz do canal dentro da estrutura óssea periapical para alongar a raiz existente e dar uma estabilização individual ao dente.
O termo genérico para os sais derivados da sílica ou do ácido silícico. Contêm silício, oxigênio e um ou mais metais, além de poderem conter hidrogênio. (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 4th Ed)
Microscopia em que o objeto é examinado diretamente por uma varredura de feixe de elétrons na amostra ponto-a-ponto. A imagem é construída por detecção de produtos de interação da amostra que são projetados acima do seu plano como elétrons dispersos no plano oposto. Embora a MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE TRANSMISSÃO também varra ponto-a-ponto a amostra com o feixe de elétrons, a imagem é construída pela detecção de elétrons, ou de seus produtos de interação que são transmitidos através do plano da amostra, formando desta maneira, a MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE TRANSMISSÃO.
Perda progressiva da substância dura de um dente por processos químicos que não envolvem ação bacteriana. (Tradução livre do original: Jablonski, Dictionary of Dentistry, 1992, p296)
Modalidades de tomografia computadorizada que usam um cone ou um feixe (formato de pirâmide) de radiação.
Compostos inorgânicos que contêm cálcio como parte integral da molécula.
Inserção de um implante dentro do osso da mandíbula ou maxilar. O implante tem uma cabeça exposta que se projeta através da mucosa e é um pivô prostodôntico.
Especialidade dentária que se ocupa da prevenção e correção de anormalidades dentárias e orais (maloclusão).
A infiltração de líquidos, debris e microrganismos entre as paredes de uma cavidade dental preparada e a obturação.
Uso de um agente oxidante químico para clarear os DENTES. Em alguns procedimentos, o processo de oxidação é ativado pelo uso de calor ou luz.
Condição puramente física que existe em qualquer material devido à distensão ou deformação por forças externas ou por expansão térmica não uniforme. É expresso quantitativamente em termos de força por área unitária.
Resinas poliméricas derivadas de OXIRANOS e caracterizadas por força e propriedades termoestáveis. As resinas epóxi são usadas frequentemente como material dentário.
Qualquer dos muitos tipos de argila que contêm proporções variadas de Al2O3 e SiO2. São feitos sinteticamente através do aquecimento a 1000-2000 graus Celsius de fluoreto de alumínio, sílica e vapor d'água.
Silicato rígido, amorfo, frágil, inorgânico, geralmente transparente, polimérico, de óxidos básicos, geralmente de potássio ou de sódio. É usado em forma (rígida) de folhas, vasos, tubos, fibras, cerâmicas, contas, etc.
Pequenas peças cilíndricas de metal, utilizadas para aumentar a fixação.
Ferramentas ou instrumentos mantidos à mão usados especialmente por profissionais odontológicos para o desempenho das tarefas clínicas.
Excisão cirúrgica da gengiva ao nível da sua inserção, assim criando nova gengiva marginal; usada para eliminar bolsas gengivais ou periodontais ou para fornecer uma via de acesso para intervenções cirúrgicas extensas, e para ganhar acesso necessário para remover cálculo dentro da bolsa. (Dorland, 28a ed)
Força rotativa sobre um eixo que é igual ao produto da força vezes a distância do eixo onde a força foi aplicada.
Método, baseado em computador, para simular ou analisar o comportamento de estruturas ou componentes.
Usado como um cimento dentário, isto é, principalmente um cimento de óxido de zinco (com endurecedores e aceleradores) e eugenol. (Tradução livre do original: Boucher's Clinical Dental Terminology, 4th ed, p50)
Um dispositivo protético que retrai o lábio superior, a fim de prevenir a mordida labial e facilitar a cicatrização da ferida palatina ou alveolar durante a recuperação pós-operatória em cirurgias ortognáticas.
Derivados inorgânicos do ácido fosfórico (H3PO4). Note-se que os derivados orgânicos do ácido fosfórico estão listados sob ORGANOFOSFATOS.
Substituição artificial de um ou mais dentes naturais ou parte de um dente, ou estruturas associadas, variando de uma parte de um dente a uma dentadura completa. A prótese dentária é utilizada por razões cosméticas ou funcionais, ou ambas. DENTADURAS e tipos específicos de dentaduras também estão disponíveis.
Tecido mesodérmico encerrado na porção invaginada do órgão do esmalte epitelial e que dá origem à dentina e polpa.
Malformações da linha média anterior cerebral, cranianas ou faciais resultantes de uma deficiência do prosencéfalo embrionário em realizar a segmentação e clivagem. A prosencefalia alobar é a forma mais grave e apresenta-se com anoftalmia, ciclopia, DEFICIÊNCIA INTELECTUAL grave, FENDA LABIAL, FISSURA PALATINA, ATAQUES e microcefalia. A holoprosencefalia semilobar é caracterizada por hipotelorismo, microftalmia, coloboma, malformações nasais e graus variados de DEFICIÊNCIA INTELECTUAL. A holoprosencefalia lobar é associada com malformações faciais leves (ou ausentes) e habilidades intelectuais que vão desde a DEFICIÊNCIA INTELECTUAL leve até a normalidade. A holoprosencefalia está associada com anormalidades cromossômicas.
É utilizado como agente oxidante, descolorante e desinfetante. (Tradução livre do original: From Grant & Hackh's Chemical Dictionary, 5th ed).
Técnica envolvendo a passagem de raios X através de estruturas orais para criar um registro em filme, enquanto uma tira central de filme de raio X dentário é mantida entre os dentes superiores e inferiores.
Características ou atributos dos limites externos dos objetos, incluindo moléculas.
Dentadura parcial fixa a dentes naturais preparados, raizes ou implantes por cimentação.
Origem: parte superficial, borda inferior dos dois terços anteriores do arco zigomático; parte profunda, borda inferior e superfície medial do arco zigomático; inserção: superfície lateral do ramo e processo coronoide da mandíbula; ação: fecha a mandíbula; inervação: massetérico da divisão mandibular do trigêmeo. (Stedman, 25a ed)
O dente permanente localizado mais posteriormente em cada lado da maxila e mandíbula.
Fator de transcrição box pareado que está envolvido em ODONTOGÊNESE.
Variedade de métodos usados para reduzir a dor e a ansiedade durante procedimentos odontológicos.
A respiração anormal através da boca, normalmente associada com transtornos obstrutivos das vias de passagem nasal.
Exsudato coagulado isolado de várias espécies da árvore tropical Palaquium (Sapotaceae). É o isômero trans da borracha natural. É usado como material de obturação e impressão em odontologia e ortopedia e como isolante em eletrônica. Também tem sido usado como substituto da borracha.
Compostos similares aos carboidratos em que um átomo tetravalente de silício substitui o átomo de carbono. São bastante reativos, inflamam-se no ar e formam derivados muito úteis.
Excisão total ou subtotal do processo alveolar da maxila ou mandíbula. (Dorland, 28a ed)
Método ortodôntico utilizado para corrigir arcada de maxilar limitado ou deformado e mordida-cruzada funcional.
Tecido oral circundando e ligado aos dentes.
Inflamação do TECIDO PERIAPICAL. Entre elas, inflamação geral, inespecífica ou aguda não supurativa. A inflamação crônica não supurativa é o GRANULOMA PERIAPICAL. A inflamação supurativa é o ABSCESSO PERIAPICAL.
O mais comum dos cistos odontogênicos foliculares. Ele ocorre em relação a um dente com erupção parcial ou sem erupção sendo que ao menos a coroa do dente no qual o cisto se encontra aderido se encontra protruída para dentro da cavidade do cisto. Ele pode dar origem a um ameloblastoma e, em circunstâncias raras, pode evoluir para uma transformação maligna.
Grupo de afecções hereditárias heterogêneas clínica e geneticamente caracterizado por ESMALTE DENTÁRIO malformado, geralmente envolvendo HIPOPLASIA DO ESMALTE DENTÁRIO e/ou DESMINERALIZAÇÃO DO DENTE.
Produto da reação do bisfenol A e glicidil metacrilato que sofre polimerização quando exposto à luz ultravioleta ou misturado com um catalisador. É utilizado como fixador de implantes, como resina componente de selantes dentais e em materiais restaurativos.
Uso de uma camada de material polido de dente, usualmente porcelana ou resina acrílica, aplicada na superfície de dentes naturais, coroas ou pontes por fusão, cimentação ou retenção mecânica.
Ácido acrílico ou acrilatos que são substituídos na posição C-2 por um grupo metil.
Pigmentação, sombreamento ou tingimento de componentes, dispositivos e materiais protéticos.
Técnicas utilizadas para remoção de aparelho ortodôntico fixo, restaurações, ou dentaduras fixas aos dentes.
Compostos inorgânicos que contêm alumínio como parte integral da molécula.