Hipertrofia
Aumento geral no volume do órgão ou parte dele devido ao CRESCIMENTO CELULAR e acúmulo de LÍQUIDOS E SECREÇÕES, e não devido à formação de tumor e nem a um aumento no número de células (HIPERPLASIA).
Hipertrofia Ventricular Esquerda
Cardiomegalia
Aumento do CORAÇÃO, geralmente indicado por uma proporção cardiotorácica acima de 0,50. O aumento do coração pode envolver os VENTRÍCULOS CARDÍACOS direito, esquerdo ou os ÁTRIOS DO CORAÇÃO. A cardiomegalia é um sintoma não específico observado em pacientes com INSUFICIÊNCIA CARDÍACA ou formas graves de CARDIOMIOPATIAS.
Hipertrofia Ventricular Direita
Aumento do VENTRÍCULO DIREITO do coração. Este aumento na massa ventricular é frequentemente atribuído à HIPERTENSÃO PULMONAR e é um fator contribuinte para a morbidade e mortalidade cardiovascular.
Miocárdio
Tecido muscular do CORAÇÃO. Composto de células musculares estriadas e involuntárias (MIÓCITOS CARDÍACOS) conectadas, que formam a bomba contrátil geradora do fluxo sanguíneo.
Miócitos Cardíacos
Células do músculo estriado encontradas no coração. São derivadas dos mioblastos cardíacos (MIOBLASTOS CARDÍACOS).
Ecocardiografia
Registro ultrassônico do tamanho, movimentação e composição do coração e estruturas adjacentes. O acesso padrão é transtorácico.
Remodelação Ventricular
Alterações geométrica e estrutural que os VENTRÍCULOS CARDÍACOS sofrem, geralmente depois de um INFARTO DO MIOCÁRDIO. Compreende a expansão do infarto e dilatação dos segmentos ventriculares saudáveis. Embora a maioria prevaleça no ventrículo esquerdo, também pode ocorrer no ventrículo direito.
Ventrículos do Coração
Câmeras inferiores direita e esquerda do coração. O ventrículo direito bombeia SANGUE venoso para os PULMÕES e o esquerdo bombeia sangue oxigenado para a circulação arterial sistêmica.
Cardiomiopatia Hipertrófica
Tipo de doença do músculo cardíaco caracterizada por HIPERTROFIA VENTRICULAR ESQUERDA ou HIPERTROFIA VENTRICULAR DIREITA, envolvimento assimétrico frequente do SEPTO CARDÍACO e volume ventricular esquerdo normal ou reduzido. Entre os fatores de risco estão HIPERTENSÃO, ESTENOSE AÓRTICA e MUTAÇÃO gênica, (CARDIOMIOPATIA HIPERTRÓFICA FAMILIAR).
Hipertensão
PRESSÃO ARTERIAL sistêmica persistentemente alta. Com base em várias medições (DETERMINAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL), a hipertensão é atualmente definida como sendo a PRESSÃO SISTÓLICA repetidamente maior que 140 mm Hg ou a PRESSÃO DIASTÓLICA de 90 mm Hg ou superior.
Crescimento Celular
Processos de crescimento que resultam em um aumento do TAMANHO CELULAR.
Fibrose
Fator Natriurético Atrial
Potente peptídeo natriurético e vasodilatador ou mistura de PEPTÍDEOS de diferentes tamanhos, baixo peso molecular, derivados de um precursor comum e secretados principalmente pelos ÁTRIOS DO CORAÇÃO. Todos esses peptídeos compartilham uma sequência de aproximadamente 20 AMINOÁCIDOS.
Ratos Sprague-Dawley
Angiotensina II
Octapeptídeo potente, mas vasoconstritor instável. É produzido da angiotensina I após a remoção de dois aminoácidos ao C-terminal pela ENZIMA CONVERSORA DA ANGIOTENSINA. Difere entre as espécies pelo aminoácido na posição 5. Para bloquear a VASOCONSTRIÇÃO e o efeito de HIPERTENSÃO da angiotensina II, pacientes frequentemente são tratados com INIBIDORES ACE ou com BLOQUEADORES DO RECEPTOR TIPO I DE ANGIOTENSINA II.
Calcineurina
Serina-treonina proteína fosfatase dependente de CÁLCIO e de CALMODULINA composta pela subunidade catalítica calcineurina A e pela subunidade regulatória calcineurina B. Foi demonstrado que a calcineurina desfosforila uma certa quantidade de fosfoproteínas incluindo as HISTONAS, as CADEIAS LEVES DE MIOSINA e as subunidades regulatórias de PROTEÍNAS QUINASES DEPENDENTES DO AMP CÍCLICO. Está envolvida na regulação da transdução de sinais e é o alvo de uma classe importante de complexos de drogas imunofilinas imunossupressoras.
Modelos Animais de Doenças
Contração Miocárdica
Atividade contrátil do MIOCÁRDIO.
Insuficiência Cardíaca
Afecção heterogênea em que o coração é incapaz de bombear sangue suficiente para satisfazer as necessidades metabólicas do corpo. A insuficiência cardíaca pode ser causada por defeitos estruturais, anomalias funcionais (DISFUNÇÃO VENTRICULAR), ou uma sobrecarga súbita além de sua capacidade. A insuficiência cardíaca crônica é mais comum que a insuficiência cardíaca aguda que resulta de injúria repentina à função cardíaca, como INFARTO DO MIOCÁRDIO.
Camundongos Transgênicos
Células Cultivadas
Células propagadas in vitro em meio especial apropriado ao seu crescimento. Células cultivadas são utilizadas no estudo de processos de desenvolvimento, processos morfológicos, metabólicos, fisiológicos e genéticos, entre outros.
Transdução de Sinal
Transferência intracelular de informação (ativação/inibição biológica) através de uma via de sinalização. Em cada sistema de transdução de sinal, um sinal de ativação/inibição proveniente de uma molécula biologicamente ativa (hormônio, neurotransmissor) é mediado, via acoplamento de um receptor/enzima, a um sistema de segundo mensageiro ou a um canal iônico. A transdução de sinais desempenha um papel importante na ativação de funções celulares, bem como de diferenciação e proliferação das mesmas. São exemplos de sistemas de transdução de sinal: o sistema do receptor pós-sináptico do canal de cálcio ÁCIDO GAMA-AMINOBUTÍRICO, a via de ativação da célula T mediada pelo receptor e a ativação de fosfolipases mediada por receptor. Estes sistemas acoplados à despolarização da membrana ou liberação de cálcio intracelular incluem a ativação mediada pelo receptor das funções citotóxicas dos granulócitos e a potencialização sináptica da ativação da proteína quinase. Algumas vias de transdução de sinal podem ser parte de um sistema de transdução muito maior, como por exemplo, a ativação da proteína quinase faz parte da via de sinalização da ativação plaquetária.
Cadeias Pesadas de Miosina
Ratos Endogâmicos SHR
Cepa de Rattus norvegicus com elevada pressão arterial que é utilizada como modelo para estudar hipertensão e derrame.
Monocrotalina
Alcaloide de pirrolizidina e constituinte de uma planta tóxica que envenena o gado e humanos por meio da ingestão de grãos e outros alimentos contaminados. O alcaloide provoca hipertensão da artéria pulmonar, hipertrofia ventricular direita e alterações patológicas na vasculatura pulmonar. Atenuação significativa das alterações cardiopulmonares é observada após o tratamento com magnésio oral.
Ratos Wistar
Fibrose Endomiocárdica
Doença caracterizada por espessamento do ENDOCÁRDIO e subendocárdio ventriculares (MIOCÁRDIO), observada principalmente em crianças e jovens adultos de CLIMA TROPICAL. O tecido fibroso se estende do ápice e, com frequência, envolve as VALVAS CARDÍACAS, causando redução do fluxo sanguíneo para o respectivo ventrículo (CARDIOMIOPATIA RESTRITIVA).
Função Ventricular Esquerda
Ação hemodinâmica e eletrofisiológica do ventrículo cardíaco esquerdo. Sua medida é um aspecto importante na avaliação clínica dos pacientes com doença cardíaca para determinar os efeitos da doença sobre o desempenho cardíaco.
Pressão Ventricular
Pressão dentro de um VENTRÍCULO CARDÍACO. A forma de onda da pressão ventricular pode ser medida no coração pulsante por cateterismo, ou estimada usando-se técnicas de processamento de imagens (p.ex., ECOCARDIOGRAFIA DOPPLER). A informação é útil para se avaliar a função do MIOCÁRDIO, das VÁLVULAS CARDÍACAS e DO PERICÁRDIO, particularmente com a medida simultânea de outras (p.ex., aórtica ou atrial) pressões.
Ratos Endogâmicos WKY
RNA Mensageiro
Sequências de RNA que servem como modelo para a síntese proteica. RNAm bacterianos são geralmente transcritos primários pelo fato de não requererem processamento pós-transcricional. O RNAm eucariótico é sintetizado no núcleo e necessita ser transportado para o citoplasma para a tradução. A maior parte dos RNAm eucarióticos têm uma sequência de ácido poliadenílico na extremidade 3', denominada de cauda poli(A). Não se conhece com certeza a função dessa cauda, mas ela pode desempenhar um papel na exportação de RNAm maduro a partir do núcleo, tanto quanto em auxiliar na estabilização de algumas moléculas de RNAm retardando a sua degradação no citoplasma.
Eletrocardiografia
Registro do momento-a-momento das forças eletromotrizes do CORAÇÃO enquanto projetadas a vários locais da superfície corporal delineadas como uma função escalar do tempo. O registro é monitorado por um traçado sobre papel carta em movimento lento ou por observação em um cardioscópio que é um MONITOR DE TUBO DE RAIOS CATÓDICOS.
Peso Corporal
Fenilefrina
Camundongos Knockout
Linhagens de camundongos nos quais certos GENES dos GENOMAS foram desabilitados (knocked-out). Para produzir "knockouts", usando a tecnologia do DNA RECOMBINANTE, a sequência do DNA normal no gene em estudo é alterada para impedir a síntese de um produto gênico normal. Células clonadas, nas quais esta alteração no DNA foi bem sucedida, são então injetadas em embriões (EMBRIÃO) de camundongo, produzindo camundongos quiméricos. Em seguida, estes camundongos são criados para gerar uma linhagem em que todas as células do camundongo contêm o gene desabilitado. Camundongos knock-out são usados como modelos de animal experimental para [estudar] doenças (MODELOS ANIMAIS DE DOENÇAS) e para elucidar as funções dos genes.
Camundongos Endogâmicos C57BL
Cardiomegalia Induzida por Exercícios
Aumento do coração e outras alterações morfológicas e nos circuitos elétricos cardíacos encontradas em indivíduos que participam de exercícios repetidos intensos.
Endotelina-1
Isoproterenol
Análogo isopropílico da EPINEFRINA; beta-simpatomimético que atua no coração, brônquios, músculo esquelético, trato alimentar, etc. É utilizado principalmente como broncodilatador e estimulante cardíaco.
Proteínas Musculares
Anti-Hipertensivos
Fármacos usados no tratamento da HIPERTENSÃO (aguda ou crônica), independentemente do mecanismo farmacológico. Entre os anti-hipertensivos estão os DIURÉTICOS [especialmente os DIURÉTICOS TIAZÍDICOS (=INIBIDORES DE SIMPORTADORES DE CLORETO DE SÓDIO)], os BETA-ANTAGONISTAS ADRENÉRGICOS, os ALFA-ANTAGONISTAS ADRENÉRGICOS, os INIBIDORES DA ENZIMA CONVERSORA DA ANGIOTENSINA, os BLOQUEADORES DOS CANAIS DE CÁLCIO, os BLOQUEADORES GANGLIONARES e os VASODILATADORES.
Diástole
Relaxamento pós-sistólico do CORAÇÃO, especialmente dos VENTRÍCULOS CARDÍACOS.
Fatores de Tempo
Hipertensão Pulmonar
Aumento da RESISTÊNCIA VASCULAR na CIRCULAÇÃO PULMONAR, geralmente secundária a CARDIOPATIAS ou PNEUMOPATIAS.
Regulação da Expressão Gênica
Disfunção Ventricular Esquerda
Afecção em que o VENTRÍCULO ESQUERDO do coração encontra-se funcionalmente prejudicado. Esta situação geralmente leva a INSUFICIÊNCIA CARDÍACA, INFARTO DO MIOCÁRDIO e outras complicações cardiovasculares. O diagnóstico é feito por medição da fração ejetada diminuída e um nível de motilidade reduzida da parede ventricular esquerda.
Estenose da Valva Aórtica
Constrição patológica que pode acontecer acima (estenose supravalvar), abaixo (estenose subvalvar), ou na VALVA AÓRTICA. Caracteriza-se por fluxo restrito do VENTRÍCULO ESQUERDO para a AORTA.
Fatores de Transcrição NFATC
Família de fatores de transcrição caracterizados pela presença de domínios de ligação com a calcineurina e DNA altamente conservados. As proteínas NFAT são ativadas no CITOPLASMA pela fosfatase CALCINEURINA dependente de cálcio. Atuam na transdução dos sinais de cálcio para o núcleo onde podem interagir com o FATOR DE TRANSCRIÇÃO AP-1 ou NF-KAPPA B e iniciar a TRANSCRIÇÃO GENÉTICA dos GENES envolvidos na DIFERENCIAÇÃO CELULAR e desenvolvimento celular. As proteínas NFAT estimulam a ativação de CÉLULA T pela indução dos GENES PRECOCES, como a INTERLEUCINA-2.
Hipertrofia Gengival
Cardiomiopatias
Grupo de doenças na qual a característica dominante é o envolvimento do próprio músculo cardíaco. As cardiomiopatias são classificadas de acordo com suas características patofisiológicas predominantes (CARDIOMIOPATIA DILATADA, CARDIOMIOPATIA HIPERTRÓFICA, CARDIOMIOPATIA RESTRITIVA) ou seus fatores etiológicos/patológicos (CARDIOMIOPATIA ALCOÓLICA, FIBROELASTOSE ENDOCÁRDICA).
Sístole
Período de contração do CORAÇÃO, especialmente dos VENTRÍCULOS CARDÍACOS.
Septos Cardíacos
Esta estrutura inclui o septo interatrial muscular delgado entre os dois ÁTRIOS DO CORAÇÃO, e o septo interventricular muscular espesso, entre os dois VENTRÍCULOS DO CORAÇÃO.
Expressão Gênica
Miosinas Ventriculares
Isoformas de MIOSINA TIPO II encontradas especificamente no músculo ventricular do CORAÇÃO. Os defeitos nos genes que codificam as miosinas ventriculares resultam em CARDIOMIOPATIA HIPERTRÓFICA FAMILIAR.
Miostatina
Fator de diferenciação de crescimento que é um inibidor potente do crescimento de MÚSCULO ESQUELÉTICO. Pode ter papel na regulação da MIOGÊNESE e na manutenção do músculo durante a vida adulta.
Ratos Endogâmicos Dahl
Ratos endogâmicos derivados de ratos Sprague-Dawley utilizados para o estudo de hipertensão dependente de sal. Cepas sensíveis e resistentes ao sal foram seletivamente criadas para apresentar opostas respostas geneticamente determinadas de pressão sanguínea à ingestão de cloreto de sódio em excesso.
Adaptação Fisiológica
Condicionamento Físico Animal
Músculo Esquelético
Inibidores da Enzima Conversora de Angiotensina
Classe de drogas cujas principais indicações são o tratamento da hipertensão e da insuficiência cardíaca. Exercem seu efeito hemodinâmico principalmente inibindo o sistema renina-angiotensina. Também modulam a atividade do sistema nervoso simpático e aumentam a síntese de prostaglandinas. Provocam principalmente vasodilatação e natriurese leve, sem afetar a velocidade e a contratibilidade cardíaca.
ATPases Transportadoras de Cálcio do Retículo Sarcoplasmático
ATPases transportadoras de cálcio que catalizam o transporte ativo de CÁLCIO do CITOPLASMA para as vesículas do RETÍCULO SARCOPLASMÁTICO. São encontradas principalmente nas CÉLULAS MUSCULARES e desempenham papel no relaxamento de MÚSCULOS.
Losartan
Antagonista do RECEPTOR TIPO I DE ANGIOTENSINA com atividade anti-hipertensiva, devido à redução do efeito pressor da ANGIOTENSINA II.
Cardiotônicos
Agentes que têm efeito tônico sobre o coração, ou que podem aumentar o débito cardíaco. Podem ser GLICOSÍDEOS CARDÍACOS, SIMPATOMIMÉTICOS, ou ainda outras drogas. São usados após INFARTO DO MIOCÁRDIO, PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS CARDÍACOS, CHOQUE, ou na insuficiência cardíaca congestiva (INSUFICIÊNCIA CARDÍACA).
Frequência Cardíaca
Nefrectomia
Excisão de um rim.
Células Musculares
Células contráteis maduras, geralmente conhecidas como miócitos, que formam um dos três tipos de músculo. Os três tipos de músculo são o esquelético (FIBRAS MUSCULARES ESQUELÉTICAS), o cardíaco (MIÓCITOS CARDÍACOS) e o liso (MIÓCITOS DE MÚSCULO LISO). Provêm de células musculares embrionárias (precursoras) denominadas MIOBLASTOS.
Fator de Transcrição GATA4
Fator de transcrição GATA expresso no desenvolvimento cardíaco do MIOCÁRDIO e tem sido envolvido na diferenciação dos miócitos cardíacos. A GATA4 é ativada por FOSFORILAÇÃO e regula a transcrição de genes específicos do coração.
Receptor Tipo 1 de Angiotensina
Subtipo de receptor de angiotensina que se expressa em altos níveis em vários tecidos adultos, incluindo o SISTEMA CARDIOVASCULAR, RIM, SISTEMA ENDÓCRINO e SISTEMA NERVOSO. A ativação do receptor tipo 1 de angiotensina provoca VASOCONSTRIÇÃO e retenção de sódio.
Hiperplasia
Cardiomiopatia Dilatada
Forma de doença do MÚSCULO CARDÍACO caracterizada por dilatação ventricular, DISFUNÇÃO VENTRICULAR e INSUFICIÊNCIA CARDÍACA. Entre os fatores de risco estão TABAGISMO, CONSUMO DE BEBIDAS ALCOÓLICAS, HIPERTENSÃO, INFECÇÃO, GRAVIDEZ, e mutações no gene LMNA que codifica a LÂMINA TIPO A, uma proteína da LÂMINA NUCLEAR.
Artéria Pulmonar
Subunidades alfa Gq-G11 de Proteínas de Ligação ao GTP
Peptídeo Natriurético Encefálico
PEPTÍDEO secretado pelo ENCÉFALO e átrio cardíaco, armazenado principalmente no ventrículo cardíaco do MIOCÁRDIO. Pode causar NATRIURESE, DIURESE, VASODILATAÇÃO e inibir a secreção de RENINA e ALDOSTERONA. Aumenta a função cardíaca. Contém 32 AMINOÁCIDOS.
Peptidil Dipeptidase A
Peptidil-dipeptidase que catalisa a liberação de um dipeptídeo C-terminal, -Xaa-*-Xbb-Xcc, em que nem Xaa nem Xbb é prolina. É uma glicoproteína com zinco, dependente de Cl(-), que geralmente está ligada à membrana e é ativa em pH neutro. Pode também ter atividade endopeptidase sobre alguns substratos. (Tradução livre do original: From Enzyme Nomenclature, 1992) EC 3.4.15.1.
Colágeno
Pressão
Fosforilação
Sistema Renina-Angiotensina
Sistema que regula a PRESSÃO SANGUÍNEA constituído pela RENINA, ANGIOTENSINOGÊNIO, enzima conversora da angiotensina (ver PEPTIDIL DIPEPTIDASE A), ANGIOTENSINA I e ANGIOTENSINA II e angiotensinase. A renina, uma enzima produzida no rim, atua sobre o angiotensinogênio, uma alfa-2 globulina produzida pelo fígado, formando a ANGIOTENSINA I. A enzima conversora da angiotensina contida no pulmão atua sobre a angiotensina I no plasma convertendo-a em ANGIOTENSINA II, um vasoconstritor potente. A angiotensina II causa a contração do MÚSCULO LISO VASCULAR renal e das arteríolas, levando à retenção de sal e água no RIM e aumento da pressão arterial. Além disso, a angiotensina II estimula a liberação de ALDOSTERONA do CÓRTEX SUPRARRENAL, que por sua vez também aumenta a retenção de sal e água no rim. A enzima conversora da angiotensina quebra também a BRADICININA, um vasodilatador potente e componente do SISTEMA CALICREÍNA-CININA.
Tetrazóis
Receptores Adrenérgicos beta
Uma das principais classes de receptores adrenérgicos farmacologicamente definidos. Os receptores adrenérgicos beta desempenham papel importante na regulação da contração do MÚSCULO CARDÍACO, relaxamento do MÚSCULO LISO e GLICOGENÓLISE.
Agonistas Adrenérgicos beta
Drogas que se ligam seletivamente a receptores adrenérgicos beta, ativando-os.
Venenos
Qualquer substância que, quando quantidades relativamente pequenas são ingeridas, inaladas ou absorvidas, ou aplicadas ao, injetadas no ou desenvolvidas dentro do corpo, exerce ação química que pode causar dano à estrutura ou perturbação de função, produzindo sintomatologia, doença ou morte. (Dorland, 28a ed)
Sarcômeros
Unidades contráteis repetidas das MIOFIBRILAS, delimitadas pelas linhas Z ao longo do seu comprimento.
Ligadura
Aplicação de uma ligadura para atar um vaso ou estrangular uma região.
Receptores de Angiotensina
Fenótipo
Cardiomiopatia Hipertrófica Familiar
Tipo de CARDIOMIOPATIA HIPERTRÓFICA hereditária, autossômica e dominante. Resulta de qualquer uma das mais de 50 mutações envolvendo genes que codificam as proteínas contrácteis, como MIOSINAS VENTRICULARES, TROPONINA T cardíaca e TROPOMIOSINA alfa.
Renina
Endopeptidase altamente específica (Leu-Leu) que produz ANGIOTENSINA I de seu precursor ANGIOTENSINOGÊNIO, levando a uma cascata de reações que elevam a PRESSÃO ARTERIAL e aumentam a retenção de sódio pelo rim no SISTEMA RENINA-ANGIOTENSINA. A enzima fora previamente catalogada como EC 3.4.99.19.
Proteínas Proto-Oncogênicas c-akt
Proteína-serina-treonina quinase ativada por FOSFORILAÇÃO em resposta aos FATORES DE CRESCIMENTO ou INSULINA. Desempenha um importante papel no metabolismo celular, crescimento e sobrevivência como componente central da TRANSDUÇÃO DE SINAL. Foram descritas três isoformas em células de mamíferos.
Síndrome de Klippel-Trenaunay-Weber
Western Blotting
Ecocardiografia Doppler
Medida do fluxo sanguíneo intracardíaco por utilização de um ecocardiograma de sistema M e/ou um bidimensional (2-D) enquanto se registra simultaneamente o espectro do sinal Doppler audível (por exemplo, velocidade, direção, amplitude, intensidade, tempo), refletido do movimento das células sanguíneas vermelhas.
Reação em Cadeia da Polimerase Via Transcriptase Reversa
Variação da técnica de PCR na qual o cDNA é construído do RNA através de uma transcrição reversa. O cDNA resultante é então amplificado utililizando protocolos padrões de PCR.
Análise de Variância
Circulação Coronária
Colágeno Tipo X
Colágeno não fibrilar encontrado principalmente nos CONDRÓCITOS hipertróficos diferenciados terminais. É um homotrímero composto por três subunidades alfa1 (X) idênticas.
Serina-Treonina Quinases TOR
Serina-treonina quinase que controla uma grande variedade de processos celulares envolvidos com o crescimento. A proteína é conhecida por ser alvo da rapamicina devido à descoberta de que o SIROLIMO (também conhecido como rapamicina) forma um complexo inibitório com a PROTEÍNA 1A DE LIGAÇÃO A TACROLIMO que bloqueia a ação de sua atividade enzimática.
Fibras Musculares Esqueléticas
Células grandes, multinucleadas, individualizadas, de forma cilíndrica ou prismática, que formam a unidade básica do MÚSCULO ESQUELÉTICO. Consistem de MIOFIBRILAS confinadas e aderidas ao SARCOLEMA. São derivadas da fusão de MIOBLASTOS ESQUELÉTICOS em um sincício, seguido por diferenciação.
Cardiopatias
Afecções que envolvem o CORAÇÃO, inclusive anomalias estruturais e funcionais.
Volume Sistólico
Quantidade de SANGUE bombeada para fora do CORAÇÃO por batimento. Não deve ser confundido com débito cardíaco (volume/tempo). É calculado como a diferença entre o volume diastólico final e o volume sistólico final.
Hipertensão Renal
PRESSÃO SANGUÍNEA elevada e persistente devido a NEFROPATIAS, como aquelas envolvendo o parênquima renal, vasculatura renal ou tumores que secretam RENINA.
Receptores Adrenérgicos alfa 1
Endocárdio
Camada mais interna do coração. É formada de células endoteliais.
Antagonistas de Receptores de Angiotensina
Agentes que antagonizam os RECEPTORES DE ANGIOTENSINA. Muitas drogas desta classe são dirigidas especificamente ao RECEPTOR TIPO 1 DE ANGIOTENSINA.
Inibidores Enzimáticos
Enalapril
Um dos inibidores da enzima conversora da angiotensina utilizada para tratar HIPERTENSÃO e a INSUFICIÊNCIA CARDÍACA.
Cálcio
Elemento fundamental encontrado em todos os tecidos organizados. É um membro da família dos metais alcalinoterrosos cujo símbolo atômico é Ca, número atômico 20 e peso atômico 40. O cálcio é o mineral mais abundante no corpo e se combina com o fósforo para formar os fosfatos de cálcio presentes nos ossos e dentes. É essencial para o funcionamento normal dos nervos e músculos além de desempenhar um papel importante na coagulação do sangue (como o fator IV) e em muitos processos enzimáticos.
Músculo Liso Vascular
Captopril
Potente e específico inibidor da PEPTIDIL DIPEPTIDASE A. Bloqueia a conversão da ANGIOTENSINA I em ANGIOTENSINA II, um vasoconstritor e importante regulador da pressão arterial. O captopril atua suprimindo o SISTEMA RENINA-ANGIOTENSINA e inibe respostas pressóricas à angiotensina exógena.
Clembuterol
Proteínas Quinases S6 Ribossômicas 70-kDa
Família de proteínas quinases S6 ribossômicas consideradas as principais quinases fisiológicas para a PROTEÍNA S6 RIBOSSÔMICA. Diferentemente das PROTEÍNAS QUINASES S6 RIBOSSÔMICAS 90-kDa, as proteínas desta família são sensíveis aos efeitos inibitórios da RAPAMICINA e contêm um único domínio quinase. São citadas como proteínas de 70 kDa, entretanto o PROCESSAMENTO ALTERNATIVO dos RNA mensageiros das proteínas desta classe também permite a formação de variantes de 85 kDa.
Envelhecimento
Regulação para Cima
Efeito controlador positivo sobre os processos fisiológicos nos níveis molecular, celular ou sistêmico. No nível molecular, os principais sítios regulatórios incluem os receptores de membrana, genes (REGULAÇÃO DA EXPRESSÃO GÊNICA), RNAm (RNA MENSAGEIRO) e as proteínas.
Apoptose
Um dos mecanismos pelos quais ocorre a MORTE CELULAR (compare com NECROSE e AUTOFAGOCITOSE). A apoptose é o mecanismo responsável pela remoção fisiológica das células e parece ser intrinsecamente programada. É caracterizada por alterações morfológicas distintas no núcleo e no citoplasma, clivagem da cromatina em locais regularmente espaçados e clivagem endonucleolítica do DNA genômico (FRAGMENTAÇÃO DE DNA) em sítios internucleossômicos. Este modo de morte celular serve como um equilíbrio para a mitose no controle do tamanho dos tecidos animais e mediação nos processos patológicos associados com o crescimento tumoral.
Baixo Débito Cardíaco
Estado de débito cardíaco subnormal ou deprimido em repouso ou durante estresse. É uma característica de DOENÇAS CARDIOVASCULARES, inclusive congênita, valvular, reumática, hipertensiva, coronária e cardiomiopática. A forma de baixo débito cardíaco é caracterizada por marcante redução de VOLUME SISTÓLICO, e vasoconstrição sistêmica, que resulta em frio, palidez, e, às vezes, extremidades cianóticas.
Ratos Endogâmicos
Tonsila Palatina
Aorta Torácica
Porção da aorta descendente que se estende do arco da aorta até o diafragma, eventualmente conectando-se com a AORTA ABDOMINAL.
Proteínas Quinases Ativadas por Mitógeno
Superfamília das PROTEÍNAS SERINA-TREONINA QUINASES que são ativadas por vários estímulos via cascatas de proteína quinase. São componentes finais das cascatas, ativados pela fosforilação por PROTEÍNAS QUINASE QUINASES ATIVADAS POR MITÓGENO que, por sua vez, são ativadas pelas proteínas quinase quinase quinases ativadas por mitógeno (MAP QUINASE QUINASE QUINASES).
Progressão da Doença
Estresse Mecânico
Fator de Crescimento Insulin-Like I
Peptídeo básico bem caracterizado supostamente secretado pelo fígado e circula no sangue. Tem atividades reguladora de crescimento (similar à insulina) e mitogênica. Este fator de crescimento possui uma principal (mas não absoluta) dependência do HORMÔNIO DE CRESCIMENTO. Acredita-se ser ativa principalmente em adultos, em contraste com o FATOR DE CRESCIMENTO INSULIN-LIKE II, que é o principal fator de crescimento fetal.
Imuno-Histoquímica
Fator de Crescimento Transformador beta
Fator sintetizado em uma ampla variedade de tecidos. Atua sinergisticamente com o TGF-alfa na indução da transformação fenotípica e também pode atuar como fator de crescimento autócrino negativo. O TGF-beta desempenha um papel no desenvolvimento embrionário, diferenciação celular, secreção de hormônio e função imunológica. O TGF-beta é encontrado principalmente como formas homodímeras de distintos produtos do gene TGF-beta1, TGF-beta2 ou TGF-beta3. Os heterodímeros compostos de TGF-beta1 e 2 (TGF-beta1.2) ou de TGF-beta2 e 3 (TGF-beta2.3) foram isolados. As proteínas TGF-beta são sintetizadas como precursoras de proteínas.
Atrofia Muscular
Testes de Função Cardíaca
Exames realizados para diagnosticar e tratar doenças do coração.
Imidazóis
Compostos contendo 1,3-diazol, um composto aromático pentacíclico contendo dois átomos de nitrogênio separados por um dos carbonos. Entre os imidazóis quimicamente reduzidos estão as IMIDAZOLINAS e IMIDAZOLIDINAS. Diferenciar do 1,2-diazol (PIRAZÓIS).
Quinase 3 da Glicogênio Sintase
Quinase da glicogênio sintase que, originalmente, foi descrita como uma enzima chave envolvida no metabolismo do glicogênio. Regula várias funções, como DIVISÃO CELULAR, função dos microtúbulos e APOPTOSE.
Minoxidil
Vasodilatador potente de ação periférica direta (VASODILATADORES) que reduz a resistência periférica e produz queda da PRESSÃO ARTERIAL. (Tradução livre do original: Martindale, The Extra Pharmacopoeia, 30th ed, p371)
Aorta Abdominal
Porção da aorta que tem início no DIAFRAGMA e termina na bifurcação em artérias ilíacas comuns direita e esquerda.
Relação Dose-Resposta a Droga
Glomérulos Renais
Adenoviridae
Nefropatias Diabéticas
Lesões no RIM associadas com diabetes mellitus que afetam os GLOMÉRULOS RENAIS, ARTERÍOLAS, TÚBULOS RENAIS e o interstício. Os sinais clínicos incluem PROTEINURIA persistente devido a microalbuminuria que progride para a ALBUMINURIA superior a 300 mg/24h, o que leva a uma TAXA DE FILTRAÇÃO GLOMERULAR reduzida e FALÊNCIA RENAL CRÔNICA.
Volume Cardíaco
Volume do CORAÇÃO, geralmente relativo ao volume de SANGUE contido dentro dele em vários períodos do ciclo cardíaco. A quantidade de sangue ejetada do ventrículo em cada batida é o VOLUME SISTÓLICO.
Ativação Enzimática
Ramipril
Modelos Animais
Distribuição Aleatória
Compostos de Bifenilo
Coartação Aórtica
Defeito de nascimento caracterizado por estreitamento da AORTA que pode ser de grau variado, e que em qualquer ponto do arco transverso em direção à bifurcação ilíaca. A coartação aórtica causa HIPERTENSÃO arterial antes do ponto de estreitamento e HIPOTENSÃO arterial após a porção estreitada.
Hiperplasia Prostática
Cães
Bloqueadores do Receptor Tipo 1 de Angiotensina II
Agentes que antagonizam o RECEPTOR TIPO 1 DE ANGIOTENSINA II. Estão incluídos os análogos da ANGIOTENSINA II, como a SARALASINA e bifenilimidazóis, como LOSARTAN. Alguns são usados como ANTI-HIPERTENSIVOS.
Endotelinas
Peptídeos de 21 aminoácidos produzidos por células endoteliais vasculares e que atuam como potentes vasoconstritores. A família das endotelinas consiste em três membros: ENDOTELINA 1, ENDOTELINA 2 e ENDOTELINA 3. Todos os três peptídeos possuem 21 aminoácidos, mas variam na composição dos aminoácidos. Os três peptídeos produzem respostas vasoconstritora e pressórica em várias partes do corpo. Entretanto, o padrão quantitativo das atividades farmacológicas são consideravelmente diferentes entre esses isopeptídeos.
Função Ventricular
Ação hemodinâmica e eletrofisiológica dos VENTRÍCULOS CARDÍACOS.
Estresse Oxidativo
Perturbação no equilíbrio pró-oxidante-antioxidante em favor do anterior, levando a uma lesão potencial. Os indicadores do estresse oxidativo incluem bases de DNA alteradas, produtos de oxidação de proteínas e produtos de peroxidação de lipídeos.
Atenolol
Arritmias Cardíacas
Quaisquer distúrbios da pulsação rítmica normal do coração ou CONTRAÇÃO MIOCÁRDICA. As arritmias cardíacas podem ser classificadas pelas anormalidades da FREQUÊNCIA CARDÍACA, transtornos de geração de impulsos elétricos, ou condução de impulso.
Desoxicorticosterona
Proteínas Quinases p38 Ativadas por Mitógeno
Subfamília de proteína quinase ativada por mitógeno que regula vários processos celulares, entre eles PROCESSOS DE CRESCIMENTO CELULAR, DIFERENCIAÇÃO CELULAR, APOPTOSE e respostas celulares à INFLAMAÇÃO. As P38 MAP quinases são reguladas pelos RECEPTORES DE CITOCINA e podem ser ativados em resposta a patógenos bacterianos.
Hidroxiprolina
Forma hidrolixada do aminoácido prolina. Uma deficiência em ÁCIDO ASCÓRBICO pode resultar em deficiência na formação da hidroxiprolina.
Norepinefrina
Precursor da epinefrina, secretado pela medula da adrenal. É um neurotransmissor muito difundido no sistema nervoso central e autonômico. A norepinefrina é o principal transmissor da maioria das fibras simpáticas pós-ganglionares e do sistema de projeção cerebral difusa originária do locus ceruleous. É também encontrada nas plantas e é utilizada farmacologicamente como um simpatomimético.
Esportes
Atividades ou jogos, geralmente envolvendo esforço ou habilidade física. Razões para aderir aos esportes incluem prazer, competição, e/ou retorno financeiro.
Receptor Tipo 2 de Angiotensina
Subtipo de receptor de angiotensina que se expressa em altos níveis nos tecidos fetais. Muitos efeitos do receptor tipo 2 de angiotensina, como a VASODILATAÇÃO e as perdas de sódio são opostas às do RECEPTOR TIPO 1 DE ANGIOTENSINA.
Angiotensinogênio
Dependendo da espécie é uma alfa-globulina de 453 aminoácidos. É produzido pelo fígado e secretado na circulação sanguínea. O angiotensinogênio é o precursor inativo das angiotensinas naturais. Nas clivagens de sucessivas enzimas, o angiotensinogênio produz angiotensina I, II e III com aminoácidos numerados de 10, 8, 7, respectivamente.
Vasoconstritores
Drogas usadas para causar constrição dos vasos sanguíneos.
Disfunção Ventricular
Afecção em que os VENTRÍCULOS DO CORAÇÃO apresentam função prejudicada.
Infarto do Miocárdio
NECROSE do MIOCÁRDIO causada por uma obstrução no fornecimento de sangue ao coração (CIRCULAÇÃO CORONÁRIA).
Aldosterona
Sinalização do Cálcio
Mecanismos de transdução de sinal pelos quais a mobilização de cálcio (externo à célula ou de reservatórios intracelulares) ao citoplasma é disparada por estímulos externos. Os sinais de cálcio frequentemente se propagam como ondas, oscilações, picos, faíscas ou sopros. O cálcio age como um mensageiro intracelular ativando as proteinas responsivas ao cálcio.
Vasos Coronários
Veias e artérias do CORAÇÃO.
Fatores de Transcrição
Espécies de Oxigênio Reativas
Moléculas ou íons formados pela redução incompleta de um elétron do oxigênio. Entre os oxigênios reativos intermediários estão OXIGÊNIO SINGLETO, SUPERÓXIDOS, PERÓXIDOS, RADICAL HIDROXILA e ÁCIDO HIPOCLOROSO. Contribuem para a atividade microbicida de FAGÓCITOS, regulação de transdução de sinais e expressão gênica e o dano oxidativo para os ÁCIDOS NUCLEICOS, PROTEÍNAS e LIPÍDIOS.
Proteínas de Ligação ao Cálcio
Proteínas às quais os íons de cálcio estão ligados. Podem atuar como proteínas transportadoras, reguladoras ou ativadoras. Contêm tipicamente MOTIVOS EF HAND.
Proteínas Serina-Treonina Quinases
Grupo de enzimas que catalisa a fosforilação de resíduos de serina ou treonina nas proteínas, com ATP ou outros nucleotídeos como doadores de fosfato.
Função Ventricular Direita
Ação hemodinâmica e eletrofisiológica do ventrículo cardíaco direito (VENTRÍCULOS CARDÍACOS).
Esforço Físico
Gasto de energia durante ATIVIDADE MOTORA. A intensidade do esforço pode ser medida pela taxa de CONSUMO DE OXIGÊNIO, CALOR produzido ou FREQUÊNCIA CARDÍACA. O esforço percebido, uma medida psicológica do esforço, também é incluído.
Fator de Crescimento Transformador beta1
Subtipo de fator transformador de crescimento beta sintetizado por uma ampla variedade de células. É sintetizado como uma molécula precursora que é clivada para formar o TGF-beta 1 maduro e o peptídeo associado à latência TGF-beta1. A associação dos produtos da clivagem resulta na formação de uma proteína latente que deve ser ativada para se ligar ao seu receptor. Defeitos no gene que codifica a TGF-beta1 são a causa da SÍNDROME DE CAMURATI-ENGELMANN.
Perindopril
Inibidor da enzima conversora de angiotensina. É usado em pacientes com hipertensão e insuficiência cardíaca.
Doença Crônica
Doenças que têm uma ou mais das seguintes características: são permanentes, deixam incapacidade residual, são causadas por alteração patológica não reversível, requerem treinamento especial do paciente para reabilitação, pode-se esperar requerer um longo período de supervisão, observação ou cuidado.
Receptores de Endotelina
Proteínas de superfície celular que ligam com alta afinidade às ENDOTELINAS e disparam alterações intracelulares influenciando o comportamento das células.
Desenvolvimento Muscular
Eventos do desenvolvimento que levam à formação do sistema muscular adulto, incluindo a diferenciação de vários tipos de células musculares precursoras, migração de mioblastos, ativação da miogênese e desenvolvimento da fixação do músculo.
ATPases Transportadoras de Cálcio
Mitocôndrias Cardíacas
Mitocôndrias do miocárdio.
RNA
Polinucleotídeo que consiste essencialmente em cadeias contendo unidades repetidas de uma estrutura de fosfato e ribose às quais as bases nitrogenadas encontram-se unidas. O RNA é único entre as macromoléculas biológicas pelo fato de codificar informação genética, servir como um componente celular estrutural abundante e também possuir atividade catalítica. (Tradução livre do original: Rieger et al., Glossary of Genética: Classical and Molecualr, 5th ed)
NADPH Oxidase
Enzima flavoproteína que catalisa a redução monovalente do OXIGÊNIO usando NADPH como doador de elétron para formar um ânion superóxido. A enzima depende de vários CITOCROMOS. Os defeitos na produção de íons superóxidos por enzimas, como NADPH oxidase resultam em DOENÇA GRANULOMATOSA CRÔNICA.
Tonsilite
Inflamação das tonsilas, especialmente das TONSILAS PALATINAS, mas as adenoides (TONSILAS FARÍNGEAS) e as tonsilas linguais também podem estar envolvidas. A tonsilite é geralmente causada por uma infecção bacteriana, podendo ser aguda, crônica ou recorrente.
Miofibrilas
Organelas contráteis longas e cilíndricas das células do MÚSCULO ESTRIADO compostas por FILAMENTOS DE ACTINA, filamentos de MIOSINAS e outras proteínas organizadas em arranjos de unidades repetidas chamadas SARCÔMEROS.
Receptores do Fator Natriurético Atrial
Proteínas da superfície celular ligadas ao FATOR NATRIURÉTICO ATRIAL com alta afinidade e desencadeando alterações intracelulares que influenciam no comportamento das células. Contêm atividade guanilil ciclase intrínseca.