Sensibilidade elevada aos estímulos cutâneos devido a limiar diminuído ou a uma resposta elevada ao estímulo.
Métodos e procedimentos para o diagnóstico de doenças do sistema nervoso central e periférico, ou a determinação de função ou disfunção neurológica.
Nervo que se origina nas regiões lombar e sacral da medula espinhal (entre L4 e S3) e fornece inervação motora e sensitiva para a extremidade inferior. O nervo ciático, que é a principal continuação do plexo sacral, é o maior nervo do corpo. Apresenta dois ramos principais, o NERVO TIBIAL e o NERVO PERONEAL.
Habitantes de áreas adjacentes a cidades.
Introdução de agentes terapêuticos na região espinal usando agulha e seringa.
Mistura extrativa hidrossolúvel de polissacarídeos sulfatados de ALGAS VERMELHAS. As principais fontes são o Musgo-da-Irlanda "CHONDRUS CRISPUS" (Carragena) e "Gigartina stellata". É utilizada como estabilizador para a suspensão de CACAU na fabricação de chocolate e como clarificante de BEBIDAS.
Antagonista potente não competitivo do receptor NMDA (RECEPTORES DE N-METIL-D-ASPARTATO) usado principalmente como ferramenta de pesquisa. A droga tem sido considerada para uma ampla variedade de afecções ou transtornos neurodegenerativos, nos quais os receptores NMDA podem desempenhar um papel importante. Seu uso tem sido limitado a experimentos com animais e cultura de tecidos, por causa dos efeitos psicotrópicos.
Imidazol ligado a benzodioxano que possui atividade de antagonista do receptor adrenérgico alfa 2.
Presença de calor ou de uma temperatura notadamente maior do que a normal.
Compostos de bifenilo referem-se a moléculas orgânicas compostas por dois anéis benzênicos fundidos, que podem apresentar diferentes graus de substituição e variedade estrutural.
A quantidade mínima necessária de energia do estímulo para que ele elicie uma resposta sensorial.
Principal alcaloide do ópio e protótipo de opiato analgésico e narcótico. A morfina tem efeitos variados no sistema nervoso central e na musculatura lisa.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Variante de epilepsia caracterizada por um movimento espasmódico focal contínuo de uma parte do corpo por um período de horas, dias, ou mesmo anos, sem se alastrar para outras regiões do corpo. As contrações podem ser agravadas pelo movimento e são reduzidas, mas não abolidas, durante o sono. Na maioria dos casos, o ELETROENCEFALOGRAMA demonstra descargas epileptiformes (crista e onda) sobre o hemisfério oposto ao membro afetado. Os movimentos repetitivos podem se originar do CÓRTEX CEREBRAL ou de estruturas subcorticais (ex. TRONCO CEREBRAL, GÂNGLIOS DA BASE). Esta afecção está associada com a ENCEFALITE TRANSMITIDA POR CARRAPATOS, síndrome de Rasmussen (v. ENCEFALITE), ESCLEROSE MÚLTIPLA, DIABETES MELLITUS, NEOPLASIAS ENCEFÁLICAS e TRANSTORNOS CEREBROVASCULARES. (Tradução livre do original: Brain, 1996 April;119(pt2): 393-407; Epilepsia 1993;34;Suppl 1:S29-S36; and Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p319)
Gênero de plantas (família VALERIANACEAE, ordem Dipsacales, subclasse Asteridae, classe Magnoliopsida) conhecidas pelo seu uso como sedativo e pela presença de valepotriato nas raizes. Às vezes, é chamada de Heliótropo de Jardim, porém não tem relação com o verdadeiro Heliótropo (HELIOTROPIUM).
Hipersecreção dos HORMÔNIOS TIREÓIDEOS, produzidos pela GLÂNDULA TIREOIDE. Níveis elevados destes hormônios aceleram a taxa (ritmo) do METABOLISMO BASAL.
Sensação ou emoção de pavor, apreensão e desastre iminente, porém não incapacitante como nos TRANSTORNOS DE ANSIEDADE.
Antagonista de histamina H1 com baixa ação sedativa, mas frequente irritação gastrointestinal. É utilizado para tratar ASMA, FEBRE DO FENO, URTICÁRIA e RINITE e também para aplicações veterinárias. A tripelenamina é administrada por várias vias, incluindo topicamente.
Estado mental caracterizado por confusão, distúrbios emocionais, falta da clareza de pensamento e desorientação da percepção.
Conhecimento de si mesmo e do ambiente.
O estudo das causas e processos significativos para o desenvolvimento da doença mental.
Estado de privação de sono devido a condições experimentais, eventos da vida ou de uma ampla variedade de causas fisiológicas, como efeito de medicamentos, doenças crônicas, enfermidades psiquiátricas ou transtornos do sono.
Transtornos mentais orgânicos em que há deficiência da capacidade em manter consciência de si próprio e do ambiente, e em responder a estímulos ambientais. A disfunção dos hemisférios cerebrais ou da FORMAÇÃO RETICULAR do tronco cerebral pode resultar nesta afecção.
Perda da capacidade em manter consciência de si próprio e do ambiente, combinados com uma resposta acentuadamente reduzida a estímulos ambientais. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, pp344-5)
Estado profundo de inconsciência associado a depressão da atividade cerebral da qual o indivíduo não pode ser despertado. O coma geralmente ocorre quando há disfunção ou lesão envolvendo ambos os hemisférios cerebrais ou a FORMAÇÃO RETICULAR do tronco cerebral.