Síndrome clinicopatológica ou termo diagnóstico para um tipo de lesão glomerular que apresenta múltiplas causas (primárias ou secundárias). Entre as características clínicas estão PROTEINÚRIA, TAXA DE FILTRAÇÃO GLOMERULAR reduzida e EDEMA. A biópsia renal inicialmente indica consolidação glomerular segmentar e focal (hialinose) ou cicatrizes que podem progredir para glomérulo esclerótico global levando a eventual FALÊNCIA RENAL.
Grupo de capilares enovelados (sustentados pelo tecido conjuntivo) que se iniciam em cada túbulo renal.
Células epiteliais altamente diferenciadas na camada visceral da CÁPSULA GLOMERULAR no RIM. São formadas por um corpo celular, com EXTENSÕES DA SUPERFÍCIE CELULAR e extensões digitiformes secundárias (pedicelos). Com aquelas, envolvem os capilares do GLOMÉRULO RENAL, formando uma estrutura de filtração. Os pedicelos dos podócitos vizinhos interdigitam, deixando aberturas de filtração (ligadas a estruturas extracelulares, impermeáveis a grandes macromoléculas) denominadas diafragma de fenda (slit diaphragm), a última barreira no RIM contra perda de proteínas.
Presença de proteínas na urina, um indicador de NEFROPATIAS.
Afecção caracterizada por PROTEINÚRIA grave, maior que 3,5 g/dia em um adulto médio. A perda substancial de proteína na urina resulta em complicações como HIPOPROTEINEMIA, EDEMA generalizado, HIPERTENSÃO e HIPERLIPIDEMIAS. As doenças associadas com a síndrome nefrótica geralmente causam disfunção renal crônica.
Inflamação dos GLOMÉRULOS RENAIS que pode ser classificada pelo tipo de lesões glomerulares, incluindo deposição de anticorpos, ativação do complemento, proliferação celular e glomeruloesclerose. Estas anormalidades estruturais e funcionais geralmente levam à HEMATÚRIA, PROTEINÚRIA, HIPERTENSÃO e INSUFICIÊNCIA RENAL.
Órgão do corpo que filtra o sangue, secreta URINA e regula a concentração dos íons.
Doença renal sem qualquer alteração de glomerulopatia histológica mínima na microscopia de luz, e sem depósitos imunes. É caracterizada por acúmulo lipídico nas células epiteliais dos TÚBULOS RENAIS e na URINA. Os pacientes geralmente mostram uma SÍNDROME NEFRÓTICA indicando a presença de PROTEINÚRIA acompanhada de EDEMA.
A síndrome renal em pacientes infectados pelo vírus da imunodeficiência humana caracterizada por síndrome nefrótica, proteinuria grave, glomeruloesclerose focal ou segmental com mudanças distintas, aumento dos rins e por estruturas tubulorreticulares peculiares. A síndrome é distinta da nefropatia associada ao uso de heroína assim como outras formas de doenças renais vistas em pacientes infectados pelo HIV.
Estrutura membranosa delgada que sustenta os capilares glomerulares adjacentes. Composto por CÉLULAS MESANGIAIS glomerulares e suas matrizes extracelulares.
Excisão de um rim.
Lesões no RIM associadas com diabetes mellitus que afetam os GLOMÉRULOS RENAIS, ARTERÍOLAS, TÚBULOS RENAIS e o interstício. Os sinais clínicos incluem PROTEINURIA persistente devido a microalbuminuria que progride para a ALBUMINURIA superior a 300 mg/24h, o que leva a uma TAXA DE FILTRAÇÃO GLOMERULAR reduzida e FALÊNCIA RENAL CRÔNICA.
Junção de ancoragem da célula a um substrato não celular. É composto por uma área especializada da membrana plasmática em que feixes de CITOESQUELETO DE ACTINA terminam e se vinculam a ligantes transmembranares, INTEGRINAS, que, por sua vez, ligam-se por meio de seus domínios extracelulares a PROTEÍNAS DA MATRIZ EXTRACELULAR.
Processos patológicos do RIM ou de componentes de seus tecidos.
Endurecimento do RIM devido à infiltração de tecido conjuntivo fibroso (FIBROSE), geralmente causada por doenças renovasculares ou HIPERTENSÃO crônica. Nefroesclerose leva a ISQUEMIA renal.
Células semelhantes às células musculares lisas, aderidas à parede de pequenos vasos sanguíneos (no glomérulo do RIM) e ao longo do polo vascular do glomérulo (no SISTEMA JUSTAGLOMERULAR). São miofibroblastos com propriedades contráteis e fagocíticas. Estas células e sua MATRIZ EXTRACELULAR MESANGIAL constituem o MESÂNGIO GLOMERULAR.
Tipo de glomerulonefrite caracterizada pelo acúmulo de depósitos imunes (COMPLEXO DE ATAQUE À MEMBRANA DE COMPLEMENTO) na aparência externa da MEMBRANA BASAL GLOMERULAR. Este tipo progride de depósitos subepiteliais densos a uma reação da membrana basal e o seu eventual espessamento.
Remoção e avaliação patológica de amostras, na forma de pequenos fragmentos de tecido do corpo vivo.
Transtorno do desenvolvimento sexual caracterizado por ANORMALIDADES UROGENITAIS, DISGENESIA GONADAL e TUMOR DE WILMS. É causada por uma mutação no gene supressor do tumor de Wilms (GENES DO TUMOR DE WILMS) no cromossomo 11.
Presença de albumina na urina, um indicador de NEFROPATIAS.
Forma crônica de glomerulonefrite caracterizada por depósitos predominantemente de IMUNOGLOBULINA A na área mesangial (MESÂNGIO GLOMERULAR). Os depósitos de COMPLEMENTO C3 e IMUNOGLOBULINA G também são frequentemente encontrados. As características clínicas podem progredir de uma HEMATÚRIA assintomática para uma NEFROPATIA TERMINAL.
Processo patológico constituído por engrossamento ou fibrose de uma estrutura anatômica, geralmente vaso ou nervo.
Colágeno não fibrilar encontrado na estrutura da MEMBRANA BASAL. As moléculas de colágeno tipo IV se agrupam para formar uma malha semelhante a uma lâmina para manter a integridade estrutural das membranas basais. A forma predominante da proteína é composta por duas subunidades alfa1 (IV) e uma subunidade alfa2 (IV), porém pelo menos seis diferentes subunidades alfa podem ser incorporadas no heterotrímero.
Procedimento através do qual o plasma é separado e extraído do sangue total não coagulado e as células vermelhas são retransferidas ao doador. A plasmaferese é também empregada para uso terapêutico.
Glomerulonefrite crônica caracterizada histologicamente por proliferação das CÉLULAS MESANGIAIS, aumento na matriz mesangial extracelular e um espessamento das paredes dos capilares glomerulares. Isto pode parecer como um transtorno primário ou secundário a outras doenças, incluindo infecções e doença autoimune do LUPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO. Vários subtipos são classificados por suas ultraestruturas anormais e depósitos imunes. A hipocomplementemia é um sinal característico de todos os tipos de MPGN.
Inflamação do tecido intersticial do rim. Este termo geralmente é usado para a inflamação primária dos TÚBULOS RENAIS e/ou do interstício circunvizinho. Para a inflamação primária do interstício glomerular, ver GLOMERULONEFRITE. A infiltração de células inflamatórias no compartimento intersticial resulta em EDEMA, aumento do espaço entre os túbulos e disfunção renal tubular.
Doenças animais ocorrendo de maneira natural ou são induzidas experimentalmente com processos patológicos suficientemente semelhantes àqueles de doenças humanas. São utilizados como modelos para o estudo de doenças humanas.
A creatinina é um produto de degradação muscular que reflete a função renal, geralmente medido no sangue e na urina para avaliar a excreção renal e o estado do metabolismo.
Qualquer afecção em que os tecidos conjuntivos fibrosos invadem qualquer órgão, normalmente como consequência de inflamação ou outra lesão.
Fator sintetizado em uma ampla variedade de tecidos. Atua sinergisticamente com o TGF-alfa na indução da transformação fenotípica e também pode atuar como fator de crescimento autócrino negativo. O TGF-beta desempenha um papel no desenvolvimento embrionário, diferenciação celular, secreção de hormônio e função imunológica. O TGF-beta é encontrado principalmente como formas homodímeras de distintos produtos do gene TGF-beta1, TGF-beta2 ou TGF-beta3. Os heterodímeros compostos de TGF-beta1 e 2 (TGF-beta1.2) ou de TGF-beta2 e 3 (TGF-beta2.3) foram isolados. As proteínas TGF-beta são sintetizadas como precursoras de proteínas.
Aumento geral no volume do órgão ou parte dele devido ao CRESCIMENTO CELULAR e acúmulo de LÍQUIDOS E SECREÇÕES, e não devido à formação de tumor e nem a um aumento no número de células (HIPERPLASIA).
Transferência de um rim, de um ser humano ou animal a outro.
Estágio final da INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA. Caracterizada por danos renais graves e irreversíveis (segundo os dados de PROTEINURIA) e pela redução na TAXA DE FILTRAÇÃO GLOMERULAR para menos que 15 ml por min (Kidney Foundation: Kidney Disease Outcome Quality Initiative, 2002). A condição destes pacientes geralmente exige HEMODIÁLISE ou TRANSPLANTE RENAL.
Processos patológicos do RIM sem os componentes inflamatórios ou neoplásicos. A nefrose pode ser um transtorno primário ou uma complicação secundária de outras doenças. É caracterizada pela SÍNDROME NEFRÓTICA indicando a presença de PROTEINÚRIA e HIPOALBUMINEMIA acompanhada de EDEMA.
Linhagem de ratos albinos amplamente utilizada para propósitos experimentais por sua tranquilidade e facilidade de manipulação. Foi desenvolvida pela Companhia de Animais Sprague-Dawley.
Afecções nas quais os rins (RIM) apresentam atividade abaixo do nível normal em excretar resíduos, concentrar URINA e manter o EQUILÍBRIO HIDROELETROLÍTICO, PRESSÃO ARTERIAL e o metabolismo de CÁLCIO. A insuficiência renal pode ser classificada pelo grau de lesão ao rim (conforme medido pelo nível de PROTEINURIA) e redução na TAXA DE FILTRAÇÃO GLOMERULAR.
Piora de uma doença ao longo do tempo. Este conceito é usado com mais frequência para doenças crônica e incuráveis, em que o estágio da doença é um determinante importante de terapia e prognóstico.
Fator proteico que regula o comprimento da R-actina. É quimicamente similar, mas imunoquimicamente distinguível da actina.
Camada de MATRIZ EXTRACELULAR localizada entre o ENDOTÉLIO dos capilares glomerulares e os PODÓCITOS da camada visceral interna da CÁPSULA GLOMERULAR. É o produto de dois tipos celulares. Age como uma barreira física e um filtro seletivo a íons.
Derivado da PUROMICINA que não possui o grupo metoxifenilalanil na amina do anel de açúcar. É um antibiótico com propriedades antineoplásicas e que pode causar nefrose.
Túbulos longos e contorcidos nos néfrons. Coletam o filtrado do sangue através dos GLOMÉRULOS RENAIS e processando-o para formar a URINA. Cada túbulo renal é formado por CÁPSULA GLOMERULAR, TÚBULO RENAL PROXIMAL, ALÇA NEFRÔNICA, TÚBULO RENAL DISTAL e DUCTO COLETOR RENAL que leva a uma cavidade central do rim (PÉLVIS RENAL) que se conecta ao URETER.
Isoformas codificadas pelo gene supressor de tumor de Wilms WT1 (GENES DO TUMOR DE WILMS) produzidas por processamento alternativo. São fatores de transcrição contendo dedos de zinco, envolvidos tanto na transativação como na repressão e são críticos para o desenvolvimento e função normal do trato urogenital.
Exames de laboratório usados para avaliar o quão bem os rins estão funcionando por meio de exames de sangue e urina.
Volume de água filtrada do plasma através das paredes capilares glomerular nas cápsulas de Bowman (CÁPSULA GLOMERULAR), por unidade de tempo. É considerada equivalente à depuração da INULINA.
1,4-Di-Hidrazinoftalazina. Agente anti-hipertensivo com ações e usos similares aos da HIDRALAZINA. (Tradução livre do original: Martindale, The Extra Pharmacopoeia, 30th ed, p354)
Grupo de compostos policíclicos bastante relacionados bioquimicamente com os TERPENOS. Incluem o colesterol, numerosos hormônios, precursores de certas vitaminas, ácidos biliares, álcoois (ESTERÓIS), e certas drogas e venenos naturais. Os esteroides têm um núcleo comum, um sistema fundido reduzido de anel com 17 átomos de carbono, o ciclopentanoperidrofenantreno. A maioria dos esteroides também tem dois grupos metilas e uma cadeia lateral alifática ligada ao núcleo.
Subtipo de fator transformador de crescimento beta sintetizado por uma ampla variedade de células. É sintetizado como uma molécula precursora que é clivada para formar o TGF-beta 1 maduro e o peptídeo associado à latência TGF-beta1. A associação dos produtos da clivagem resulta na formação de uma proteína latente que deve ser ativada para se ligar ao seu receptor. Defeitos no gene que codifica a TGF-beta1 são a causa da SÍNDROME DE CAMURATI-ENGELMANN.
Grupo de antígenos de superfície de diferenciação, entre os primeiros a serem descobertos em timócitos e linfócitos T. Originalmente identificados no camundongo, eles também são encontrados em outras espécies incluindo humanos, e são expressos em neurônios e outras células.
Sequências de RNA que servem como modelo para a síntese proteica. RNAm bacterianos são geralmente transcritos primários pelo fato de não requererem processamento pós-transcricional. O RNAm eucariótico é sintetizado no núcleo e necessita ser transportado para o citoplasma para a tradução. A maior parte dos RNAm eucarióticos têm uma sequência de ácido poliadenílico na extremidade 3', denominada de cauda poli(A). Não se conhece com certeza a função dessa cauda, mas ela pode desempenhar um papel na exportação de RNAm maduro a partir do núcleo, tanto quanto em auxiliar na estabilização de algumas moléculas de RNAm retardando a sua degradação no citoplasma.
Agentes que suprimem a função imunitária por um dos vários mecanismos de ação. Os imunossupressores citotóxicos clássicos agem inibindo a síntese de DNA. Outros podem agir através da ativação de CÉLULAS T ou inibindo a ativação de LINFOCITOS T AUXILIARES-INDUTORES. Enquanto no passado a imunossupressão foi conduzida basicamente para impedir a rejeição de órgãos transplantados, estão surgindo novas aplicações que envolvem a mediação do efeito das INTERLEUCINAS e outras CITOCINAS.
PRESSÃO do SANGUE nas ARTÉRIAS e de outros VASOS SANGUÍNEOS.
Localização histoquímica de substâncias imunorreativas utilizando anticorpos marcados como reagentes.
Unidades funcionais do rim formadas pelos glomérulos renais e seus respectivos túbulos.
Classe de drogas cujas principais indicações são o tratamento da hipertensão e da insuficiência cardíaca. Exercem seu efeito hemodinâmico principalmente inibindo o sistema renina-angiotensina. Também modulam a atividade do sistema nervoso simpático e aumentam a síntese de prostaglandinas. Provocam principalmente vasodilatação e natriurese leve, sem afetar a velocidade e a contratibilidade cardíaca.
Ratos que portam genes mutantes que são fenotipicamente expressos nos animais.
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.
Substância, semelhante a uma malha, encontrada dentro do espaço extracelular em associação com a membrana basal da superfície celular. Promove a proliferação celular e fornece uma estrutura de sustentação para células ou lisados de células em placas de cultura de adesão.
Gênero de felinos velozes com longas pernas (FELIDAE), provenientes da África (e previamente Ásia), que são do tamanho de um pequeno leopardo.
PRESSÃO SANGUÍNEA elevada e persistente devido a NEFROPATIAS, como aquelas envolvendo o parênquima renal, vasculatura renal ou tumores que secretam RENINA.
Aminopeptidase ligada à membrana dependente de ZINCO que catalisa a clivagem do peptídeo N-terminal do glutamato (e em menor medida do aspartato). A enzima parece desempenhar um papel na via catabólica do SISTEMA RENINA-ANGIOTENSINA.
Undecapeptídeo cíclico extraído de um fungo do solo. É imunossupressor poderoso com ação específica sobre os linfócitos T. É utilizada para a profilaxia da rejeição nos transplantes de órgãos e tecidos. (Tradução livre do original: Martindale, The Extra Pharmacopoeia, 30th ed).
Substância polipeptídica composta por aproximadamente um terço da proteína total do organismo de mamíferos. É o principal constituinte da PELE, TECIDO CONJUNTIVO e a substância orgânica de ossos (OSSO e OSSOS) e dentes (DENTE).
Uma infecção focal é um tipo de infecção localizada em um tecido ou órgão específico, resultante da disseminação de microrganismos patogénicos a partir de um foco infeccioso primário.
Zona mais externa do RIM (abaixo da cápsula), constituída pelos GLOMÉRULOS RENAIS, TÚBULOS RENAIS DISTAIS e TÚBULOS RENAIS PROXIMAIS.
Camundongos de laboratório que foram produzidos de um OVO ou EMBRIÃO DE MAMÍFEROS, manipulados geneticamente.
Diabetes mellitus induzida experimentalmente pela administração de vários agentes diabetogênicos ou por PANCREATECTOMIA.
Microscopia que utiliza um feixe de elétrons, em vez de luz, para visualizar a amostra, permitindo assim uma grande amplificação. As interações dos ELÉTRONS com as amostras são usadas para fornecer informação sobre a estrutura fina da amostra. Na MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE TRANSMISSÃO, as reações dos elétrons transmitidas através da amostra são transformadas em imagem. Na MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA, um feixe de elétrons incide em um ângulo não normal sobre a amostra e a imagem é formada a partir de reações que ocorrem acima do plano da amostra.
Concentração de ureia do sangue expressa em termos de conteúdo de nitrogênio. A concentração de nitrogênio da ureia no soro (plasma) é aproximadamente 12 por cento mais alta que a concentração de nitrogênio da ureia sanguínea por causa do maior conteúdo de proteína das células vermelhas do sangue. Aumentos do nitrogênio da ureia sanguínea ou no soro são referidos como azotemia e podem ter causas pré-renais, renais ou pós-renais.
Células propagadas in vitro em meio especial apropriado ao seu crescimento. Células cultivadas são utilizadas no estudo de processos de desenvolvimento, processos morfológicos, metabólicos, fisiológicos e genéticos, entre outros.
Linhagem de ratos albinos desenvolvida no Instituto Wistar e que se espalhou amplamente para outras instituições. Este fato diluiu marcadamente a linhagem original.
Miosina de isoforma não muscular tipo II encontrada predominantemente em plaquetas, linfócitos, neutrófilos e nas bordas em escova dos enterócitos.
Presença de sangue na urina.
Agentes que antagonizam o RECEPTOR TIPO 1 DE ANGIOTENSINA II. Estão incluídos os análogos da ANGIOTENSINA II, como a SARALASINA e bifenilimidazóis, como LOSARTAN. Alguns são usados como ANTI-HIPERTENSIVOS.
Cápsula epitelial (com dupla camada) que é a extremidade bulbosa e fechada do sistema de túbulos renais. Circunda um aglomerado de capilares enovelados do GLOMÉRULO RENAL, continuando-se no túbulo contorcido proximal (TÚBULO PROXIMAL RENAL).
Glicoproteínas encontradas na superfície de células, particularmente em estruturas fibrilares. As proteínas são perdidas ou reduzidas quando essas células sofrem transformação viral ou química. São altamente susceptíveis à proteólise e são substratos para o fator VIII ativado da coagulação sanguínea. As formas presentes no plasma são chamadas globulinas insolúveis a frio.
Inflamação de qualquer parte do RIM.
Proteínas que estão envolvidas em/ou causam MOVIMENTO CELULAR como os de estruturas rotatórias (motor flagelar) ou estruturas cujo movimento está dirigido ao longo dos filamentos do citoesquelto (famílias motoras de MIOSINA, CINESINA e DINEÍNA).
Subunidades monoméricas de ACTINA originalmente globulares e encontradas na matriz citoplasmática de quase todas as células. São com frequência associadas com microtúbulos e podem desempenhar papel na função do citoesqueleto e/ou mediar o movimento da célula ou das organelas dentro da célula.
Retorno de um sinal, sintoma ou doença após uma remissão.
Tumor hepático, benigno, vascular, único ou múltiplo, frequentemente ocorre em mulheres de 20-50 anos de idade. O nódulo, fracamente encapsulado, consiste de uma mancha central, fibrosa, radiada e elementos hepáticos normais, como HEPATÓCITOS, pequenos DUCTOS BILIARES e CÉLULAS DE KUPFFER entre os septos fibrosos interpostos. A coloração pálida da mancha central representa um grande vaso sanguíneo com uma camada fibromuscular hiperplásica e lúmen estreito.
Massa ou quantidade de peso de um indivíduo, expresso em unidades de quilogramas ou libras.
Ratos de laboratório produzidos por meio de manipulação genética de células germinativas ou de embriões de ratos. Contêm genes de outras espécies.
Diurético que poupa potássio que atua como antagonista da aldosterona nos túbulos renais distais. É utilizado principalmente no tratamento do edema refratário em pacientes com falência cardíaca congestiva, com síndrome necrótica ou com cirrose hepática. Seus efeitos sobre o sistema endócrino são utilizados nos tratamentos de hirsutismo e acne, porém podem ocorrer efeitos adversos.
Genes nos locus que estão envolvidos no desenvolvimento do TUMOR DE WILMS. Estão incluídos os humanos WT1 em 11p13 e WT2 (MTACT) em 11p15.
Manifestação fenotípica de um gene (ou genes) pelos processos de TRANSCRIÇÃO GENÉTICA e TRADUÇÃO GENÉTICA.
Medida de um órgão em volume, massa ou peso.
Resposta diminuída ou ausente de um organismo, doença ou tecido à eficácia pretendida de uma substância química ou medicamento. Deve ser distinguido de TOLERÂNCIA A FÁRMACOS que é a diminuição progressiva da suscetibilidade humana ou animal aos efeitos de um medicamento, como resultado de administração contínua.
Camundongos Endogâmicos C57BL referem-se a uma linhagem inbred de camundongos de laboratório, altamente consanguíneos, com genoma quase idêntico e propensão a certas características fenotípicas.
Ratos endogâmicos derivados de ratos Sprague-Dawley utilizados para o estudo de hipertensão dependente de sal. Cepas sensíveis e resistentes ao sal foram seletivamente criadas para apresentar opostas respostas geneticamente determinadas de pressão sanguínea à ingestão de cloreto de sódio em excesso.
Sistema que regula a PRESSÃO SANGUÍNEA constituído pela RENINA, ANGIOTENSINOGÊNIO, enzima conversora da angiotensina (ver PEPTIDIL DIPEPTIDASE A), ANGIOTENSINA I e ANGIOTENSINA II e angiotensinase. A renina, uma enzima produzida no rim, atua sobre o angiotensinogênio, uma alfa-2 globulina produzida pelo fígado, formando a ANGIOTENSINA I. A enzima conversora da angiotensina contida no pulmão atua sobre a angiotensina I no plasma convertendo-a em ANGIOTENSINA II, um vasoconstritor potente. A angiotensina II causa a contração do MÚSCULO LISO VASCULAR renal e das arteríolas, levando à retenção de sal e água no RIM e aumento da pressão arterial. Além disso, a angiotensina II estimula a liberação de ALDOSTERONA do CÓRTEX SUPRARRENAL, que por sua vez também aumenta a retenção de sal e água no rim. A enzima conversora da angiotensina quebra também a BRADICININA, um vasodilatador potente e componente do SISTEMA CALICREÍNA-CININA.
Um dos inibidores da enzima conversora da angiotensina utilizada para tratar HIPERTENSÃO e a INSUFICIÊNCIA CARDÍACA.
Subgrupo de canais de cátion TRP que contém 3 a 4 REPETIÇÕES DE ANQUIRINA e um domínio terminal C conservado. Seus membros são altamente expressos no SISTEMA NERVOSO CENTRAL. A seletividade do cálcio em relação ao sódio varia de 0,5 a 10.
Minusculos vasos que conectam as arteríolas e vênulas.
Antagonista do RECEPTOR TIPO I DE ANGIOTENSINA com atividade anti-hipertensiva, devido à redução do efeito pressor da ANGIOTENSINA II.
MATRIZ EXTRACELULAR (MEC), semelhante a um tapete (mat-like), de coloração escura, que separa camadas celulares (como EPITÉLIO) do ENDOTÉLIO ou de uma camada de TECIDO CONJUNTIVO. A camada de MEC (que sustenta o revestimento do EPITÉLIO ou do ENDOTÉLIO) é denominada lâmina basal (MB). Esta pode ser formada pela fusão de outras duas lâminas basais adjacentes ou por uma lâmina basal com uma lâmina reticular adjacente do tecido conjuntivo. A MB, composta principalmente por COLÁGENO TIPO IV, LAMININA (glicoproteína) e PROTEOGLICANAS, permite a formação de barreiras e canais entre camadas celulares interativas.
Compostos orgânicos macromoleculares que contêm carbono, hidrogênio, oxigênio, nitrogênio e, geralmente, enxofre. Essas macromoléculas (proteínas) formam uma malha intrincada reticulada na qual as células se inserem para construir os tecidos. Variações nos tipos relativos de macromoléculas e sua organização determina o tipo de matriz extracelular, cada uma adaptada para os requisitos funcionais do tecido. As duas principais classes de macromoléculas que formam a matriz extracelular são: as glicosaminoglicanas, geralmente ligadas a proteínas (proteoglicanas) e proteínas fibrosas (ex., COLÁGENO, ELASTINA, FRIBRONECTINAS e LAMININA).
PRESSÃO ARTERIAL sistêmica persistentemente alta. Com base em várias medições (DETERMINAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL), a hipertensão é atualmente definida como sendo a PRESSÃO SISTÓLICA repetidamente maior que 140 mm Hg ou a PRESSÃO DIASTÓLICA de 90 mm Hg ou superior.
Proteínas encontradas em membranas, incluindo membranas celulares e intracelulares. Consistem em dois grupos, as proteínas periféricas e as integrais. Elas incluem a maioria das enzimas associadas a membranas, proteínas antigênicas, proteínas de transporte e receptores de drogas, hormônios e lectinas.
Principais constituintes do citoesqueleto encontrados no citoplasma de células eucarióticas. Formam uma estrutura flexível para a célula, provêm pontos de ligação para organelas e corpúsculos formados, além de estabelecer comunicação entre partes de células.
Proteínas e peptídeos envolvidos na TRANSDUÇÃO DE SINAL na célula. Estão incluídos os peptídeos e proteínas que regulam a atividade dos FATORES DE TRANSCRIÇÃO e os processos celulares em resposta aos sinais dos RECEPTORES DA SUPERFÍCIE CELULAR. Os peptídeos e proteínas de sinalização intracelular podem fazer parte de uma cascata de sinalização enzimática ou atuar ligando-se a outros fatores de sinalização, modificando seus efeitos.
Estudos nos quais os dados coletados se referem a eventos do passado.
Transtorno autossômico recessivo raro, resultante da ausência da atividade da CATALASE. Apesar de normalmente ser assintomático, a síndrome de ulcerações orais e gangrena podem estar presentes.
Glomerulonefrite associada com doença autoimune, o LUPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO. A nefrite lúpica é classificada histologicamente em 6 classes: classe I - glomérulo normal; classe II - alterações mesangiais puras; classe III - glomerulonefrite segmentar focal; classe IV - glomerulonefrite difusa; classe V - glomerulonefrite membranosa difusa e classe VI - glomerulonefrite esclerosante avançada. (Tradução livre do original: The World Health Organization classification 1982)
Fenilpropionatos são sais ou ésteres do ácido fenilpropiónico, usados ocasionalmente como conservantes de alimentos e podendo causar reações alérgicas em alguns indivíduos.
Administração de altas doses de medicamentos por curtos períodos de tempo.
Circulação do SANGUE através dos vasos do RIM.
Proteína de filamento intermediário encontrada predominantemente em células do músculo liso, esquelético e cardíaco. Localizada na linha Z. O peso molecular varia entre 50.000 a 55.000, dependendo da espécie.
Metabólito esteroidal que é o derivado 11-desoxi da CORTICOSTERONA e o derivado 21-hidroxi da PROGESTERONA.
Transferência intracelular de informação (ativação/inibição biológica) através de uma via de sinalização. Em cada sistema de transdução de sinal, um sinal de ativação/inibição proveniente de uma molécula biologicamente ativa (hormônio, neurotransmissor) é mediado, via acoplamento de um receptor/enzima, a um sistema de segundo mensageiro ou a um canal iônico. A transdução de sinais desempenha um papel importante na ativação de funções celulares, bem como de diferenciação e proliferação das mesmas. São exemplos de sistemas de transdução de sinal: o sistema do receptor pós-sináptico do canal de cálcio ÁCIDO GAMA-AMINOBUTÍRICO, a via de ativação da célula T mediada pelo receptor e a ativação de fosfolipases mediada por receptor. Estes sistemas acoplados à despolarização da membrana ou liberação de cálcio intracelular incluem a ativação mediada pelo receptor das funções citotóxicas dos granulócitos e a potencialização sináptica da ativação da proteína quinase. Algumas vias de transdução de sinal podem ser parte de um sistema de transdução muito maior, como por exemplo, a ativação da proteína quinase faz parte da via de sinalização da ativação plaquetária.
Teste para antígeno tecidual utilizando um método direto, por conjugação de anticorpo e pigmento fluorescente (TÉCNICA DIRETA DE FLUORESCÊNCIA PARA ANTICORPO) ou um método indireto, pela formação do complexo antígeno-anticorpo que é então ligado a uma fluoresceína conjugada a um anticorpo anti-imunoglobulina (TÉCNICA INDIRETA DE FLUORESCÊNCIA PARA ANTICORPO). O tecido é então examinado por microscopia de fluorescência.
Proteínas filamentosas, principais constituintes dos delgados filamentos das fibras musculares. Os filamentos (também conhecidos como filamentos ou actina-F) podem ser dissociados em suas subunidades globulares. Cada subunidade é composta por um único polipeptídeo de 375 aminoácidos. Este é conhecido como actina-G ou globular. Em conjunção com a MIOSINA, a actina é responsável pela contração e relaxamento do músculo.
Um dos INIBIDORES DA ENZIMA CONVERSORA DA ANGIOTENSINA (inibidores da ACE), ativo por via oral que tem sido utilizado no tratamento da hipertensão e insuficiência cardíaca congestiva.
Octapeptídeo potente, mas vasoconstritor instável. É produzido da angiotensina I após a remoção de dois aminoácidos ao C-terminal pela ENZIMA CONVERSORA DA ANGIOTENSINA. Difere entre as espécies pelo aminoácido na posição 5. Para bloquear a VASOCONSTRIÇÃO e o efeito de HIPERTENSÃO da angiotensina II, pacientes frequentemente são tratados com INIBIDORES ACE ou com BLOQUEADORES DO RECEPTOR TIPO I DE ANGIOTENSINA II.
Glicoproteína grande, não colagenosa com propriedades antigênicas. Localiza-se na lamina lucida da membrana basal e atua como ligadora de células epiteliais à membrana basal. Evidências sugerem que a proteína desempenha um papel na invasão tumoral.
"Animais de zoológico geralmente se referem a espécimes de animais mantidos em instalações controladas, como zoológicos e aquários, para propósitos educacionais, de conservação e entretenimento."
Substância antibiótica derivada do Penicillium stoloniferum, e espécies relacionadas. Bloqueia a biossíntese "de novo" de nucleotídeos purínicos pela inibição da enzima inosina monofosfato desidrogenase. O ácido micofenólico é importante devido a seus efeitos seletivos sobre o sistema imune. Previne a proliferação de células T, linfócitos e a formação de anticorpos pelas células B. Pode inibir também o recrutamento de leucócitos às regiões de inflamação.
Membro da família serpina de proteínas. Inibe os ativadores de plasminogênio de ambos os tipos tecidual e uroquinase.
Fármacos que se ligam e bloqueiam a ativação de RECEPTORES DE MINERALOCORTICOIDES por MINERALOCORTICOIDES como a ALDOSTERONA.
F344, ou Ratos Endogâmicos de Inbred Strain F344, refere-se a uma linhagem genética homozigótica de rato albinos desenvolvida pela Universidade de Frieburg, amplamente utilizada em pesquisas biomédicas devido à sua consanguinidade e estabilidade genética.
Genes que influenciam o FENÓTIPO apenas no estágio homozigoto.
Vasodilatador de ação direta utilizado como anti-hipertensivo.
Cloreto de sódio utilizado na alimentação.
Quimiocina quimioatraente para MONÓCITOS e também pode causar ativação celular de funções específicas relacionadas com a defesa do hospedeiro. É produzida por LEUCÓCITOS das linhagens tanto monócitos, como linfócitos e por FIBROBLASTOS durante a lesão de um tecido. Possui especificidade para RECEPTORES CCR2.
Síndrome caracterizada por FALÊNCIA RENAL CRÔNICA e DISGENESIA GONADAL nos fenótipos femininos com cariótipo de 46,XY ou indivíduo feminino com cariótipo normal 46,XX. É causada por mutações nos sítios de processamento do gene supressor do tumor de Wilms (GENES DO TUMOR DE WILMS) do doador no cromossomo 11.
Camundongos que portam genes mutantes que são fenotipicamente expressos nos animais.
Antibiótico antineoplásico obtido de Streptomyces peucetis. É um derivado hidroxilado da DAUNORRUBICINA.
Estudos conduzidos com o fito de avaliar as consequências da gestão e dos procedimentos utilizados no combate à doença de forma a determinar a eficácia, efetividade, segurança, exequibilidade dessas intervenções.
Qualquer mudança detectável e hereditária que ocorre no material genético causando uma alteração no GENÓTIPO e transmitida às células filhas e às gerações sucessivas.
Proteínas solúveis em água encontradas na clara do ovo, sangue, linfa e outros tecidos e fluídos. Coagulam quando aquecidas.
Indivíduo cujos alelos (ambos), em um dado locus, são idênticos.
Tetrazolios são compostos orgânicos contendo um anel heterocíclico aromático com quatro átomos de nitrogênio, usados em alguns testes bioquímicos e histológicos como indicadores de redução.
Indivíduos geneticamente idênticos desenvolvidos pelos cruzamentos de irmãos e irmãs que são realizados por vinte ou mais gerações, ou pelo cruzamento dos progenitores com sua ninhada realizados com algumas restrições. Todos os animais de cepa endogâmica remetem a um ancestral comum na vigésima geração.
Corantes verdes que contêm partes com amônio e sulfonatos de arila que facilitam a visualização de tecidos, quando administrado por via intravenosa. Foram abundantemente utilizados no estudo da fisiologia renal.
Peptídeo de 21 aminoácidos produzido por diversos tecidos, incluindo células endoteliais e da vasculatura de músculo liso, neurônios e astrócitos no sistema nervoso central e células do endométrio. Atua como moduladora do tônus vasomotor, da proliferação celular e da produção de hormônios.
Proteína tirosina quinase não receptora que se manifesta principalmente no CÉREBRO, OSTEOBLASTOS e células linfoides. No SISTEMA NERVOSO CENTRAL, a quinase 2 de adesão focal modula a função do canal iônico e a atividade das PROTEÍNAS QUINASES ATIVADAS POR MITÓGENOS.
Cepa de Rattus norvegicus com elevada pressão arterial que é utilizada como modelo para estudar hipertensão e derrame.
Principal proteína no SANGUE. É importante para manter a pressão osmótica coloidal e transportar moléculas grandes orgânicas.
Identificação por transferência de mancha (em um gel) contendo proteínas ou peptídeos (separados eletroforeticamente) para tiras de uma membrana de nitrocelulose, seguida por marcação com sondas de anticorpos.
Produtos derivados da reação não enzimática da GLUCOSE e PROTEÍNAS "in vivo" que exibem uma pigmentação amarelo-amarronzada e uma habilidade em participar das ligações cruzadas entre proteínas. Estas substâncias estão envolvidas em processos biológicos relacionados ao "turnover" de proteínas e acredita-se que seu acúmulo excessivo contribui para as complicações crônicas da DIABETES MELLITUS.
Fármacos usados no tratamento da HIPERTENSÃO (aguda ou crônica), independentemente do mecanismo farmacológico. Entre os anti-hipertensivos estão os DIURÉTICOS [especialmente os DIURÉTICOS TIAZÍDICOS (=INIBIDORES DE SIMPORTADORES DE CLORETO DE SÓDIO)], os BETA-ANTAGONISTAS ADRENÉRGICOS, os ALFA-ANTAGONISTAS ADRENÉRGICOS, os INIBIDORES DA ENZIMA CONVERSORA DA ANGIOTENSINA, os BLOQUEADORES DOS CANAIS DE CÁLCIO, os BLOQUEADORES GANGLIONARES e os VASODILATADORES.
Proteína do citoesqueleto associada com as interações célula-célula e célula-matriz. A sequência de aminoácidos da vinculina humana já foi determinada. A proteína consiste em 1066 resíduos aminoácidos e seu gene foi localizado no cromossomo 10.
Indivíduo com alelos diferentes em um ou mais loci considerando um caráter específico.
Agentes que antagonizam os RECEPTORES DE ANGIOTENSINA. Muitas drogas desta classe são dirigidas especificamente ao RECEPTOR TIPO 1 DE ANGIOTENSINA.
As maiores subunidades das MIOSINAS. As cadeias pesadas possuem peso molecular de aproximadamente 230 kDa e cada uma delas geralmente está associada a um par diferente de CADEIAS LEVES DE MIOSINA. As cadeias pesadas possuem atividade ligante de actina e atividade ATPase.
Duas populações de ratos Zucker foram citadas em pesquisa - os "gordos" ou obesos e os magros. Os ratos "gordos" (Rattus norvegicus) apareceram como mutantes espontâneos. A condição de obesidade parece ser devida a um único gene recessivo.
Endopeptidase altamente específica (Leu-Leu) que produz ANGIOTENSINA I de seu precursor ANGIOTENSINOGÊNIO, levando a uma cascata de reações que elevam a PRESSÃO ARTERIAL e aumentam a retenção de sódio pelo rim no SISTEMA RENINA-ANGIOTENSINA. A enzima fora previamente catalogada como EC 3.4.99.19.
Número de CÉLULAS de um tipo específico, geralmente medido por unidade de volume ou área da amostra.
Anomalia congênita da mão ou pé, caracterizada pela presença de uma membrana entre os dedos adjacentes. As sindactilias são classificadas, como completas ou incompletas de acordo com o grau de ligação entre os dedos. Também, podem ser simples ou complexas. As simples indicam apenas união de pele ou de tecidos moles e as complexas assinalam ligação de elementos ósseos.
Terapia administrada simultaneamente com duas ou mais preparações diferentes para obter um efeito combinado.