Fosfopeptídeos são moléculas formadas pela ligação covalente de um peptídeo com um ou mais grupos fosfato, desempenhando funções importantes em diversos processos biológicos, como a sinalização celular e o metabolismo.
Introdução de um grupo fosfato em um composto [respeitadas as valências de seus átomos] através da formação de uma ligação éster entre o composto e um grupo fosfato.
Análise de PEPTÍDEOS gerados pela digestão ou fragmentação de uma proteína ou mistura de PROTEÍNAS, por ELETROFORESE, CROMATOGRAFIA ou ESPECTROMETRIA DE MASSAS. Os resultados das impressões digitais de peptídeos são analisados para vários propósitos, entre eles a identificação das proteínas em uma amostra, POLIMORFISMO GENÉTICO, padrões de expressão gênica e padrões de diagnósticos de doenças.
Mistura de fosfoproteínas relacionadas presentes no leite e queijo. O grupo é caracterizado como uma das proteínas mais nutritivas do leite, contendo todos os aminoácidos mais comuns e rica naqueles aminoácidos essenciais.
Ordem dos aminoácidos conforme ocorrem na cadeia polipeptídica. Isto é chamado de estrutura primária das proteínas. É de importância fundamental para determinar a CONFORMAÇÃO DA PROTEÍNA.
Serina endopeptidase formada a partir do TRIPSINOGÊNIO no pâncreas. É convertida na sua forma ativa pela ENTEROPEPTIDASE no intestino delgado. Catalisa a hidrólise do grupo carboxila de ambas, arginina ou lisina. EC 3.4.21.4.
Fosfoproteínas são proteínas que contêm grupos fosfato adicionados, geralmente por meio de reações enzimáticas, desempenhando funções importantes em diversos processos celulares, como sinalização e regulação.
Estudo sistemático do complexo completo de proteínas (PROTEOMA) dos organismos.
Descrições de sequências específicas de aminoácidos, carboidratos ou nucleotídeos que apareceram na literatura publicada e/ou são depositadas e mantidas por bancos de dados como o GENBANK, European Molecular Biology Laboratory (EMBL), National Biomedical Research Foundation (NBRF) ou outros repositórios de sequências.
Elemento metálico cinzento-escuro de distribuição muito ampla, mas que ocorre em pequenas quantidades. Possui número atômico 22, peso atômico 47,90, símbolo Ti, densidade 4. Usado para fixação de fraturas. (Dorland, 28a ed)
O éster ácido fosfórico da serina.
Método analítico usado para determinar a identidade de um composto químico com base em sua massa, empregando analisadores/espectrômetros de massa.
Elemento metálico bastante raro; símbolo Zr; número atômico, 40; peso atômico, 91,22; obtido principalmente de um mineral chamado zircão. (Dorland, 28a ed)
Família de enzimas que catalisam a conversão de ATP e uma proteína a ADP e uma fosfoproteína.
Sais e ésteres do ácido gentísico.
Éster de ácido fosfórico da treonina. Utilizada como identificador na análise de peptídeos, proteínas e enzimas.
Elemento metálico raro designado pelo símbolo Ga, número atômico 31 e peso atômico 69,72.
Complemento proteico de um organismo codificado por seu genoma.
Técnica cromatográfica na qual a fase móvel é um líquido.
Técnica de espectrometria de massa utilizada com dois (MS/MS) ou mais analisadores de massa. Com os dois em tandem, os íons precursores são selecionados primeiro por um analisador de massa e focados na região de colisão, na qual serão fragmentados, originando produtos iônicos que serão, então, caracterizados por um segundo analisador de massa. Várias técnicas são utilizadas para separar os compostos, ionizá-los e introduzí-los no primeiro analisador de massa. Por exemplo, no caso da GC-MS/MS, a CROMATOGRAFIA DE GASES E ESPECTROMETRIA DE MASSAS estão envolvidas na separação dos compostos relativamente pequenos, por meio da cromatografia gasosa, antes de injetá-los na câmara de ionização para a seleção por massa.
Proteínas parciais formadas pela hidrólise parcial de proteínas completas ou geradas através de técnicas de ENGENHARIA DE PROTEÍNAS.
Elemento químico de número atômico 72 e peso atômico 178,49; símbolo Hf. Descoberto em uma zirconita, em 1923, por Coster e Hevesy de Copenhague. (Dorland, 28a ed)
Aminoácido não essencial ocorrendo de forma natural como o L-isômero. É sintetizado a partir da GLICINA ou TREONINA. Está envolvida na biossíntese das PURINAS, PIRIMIDINAS e outros aminoácidos.
Proteína ribossômica que pode desempenhar um papel no controle do crescimento e proliferação celular. É o principal substrato das PROTEÍNAS QUINASES S6 RIBOSSÔMICAS e atua regulando a tradução (TRADUÇÃO GENÉTICA) dos RNAs que possuem uma SEQUÊNCIA DE OLIGOPIRIMIDINA NA REGIÃO 5' TERMINAL DO RNA.
Técnica espectrométrica de massa que é utilizada para análise de grandes biomoléculas. Moléculas analíticas são enterradas em uma matriz excedente de pequenas moléculas orgânicas que mostram uma alta absorção ressonante ao comprimento de onda do laser usado. A matriz absorve a energia do laser, induzindo então uma desintegração suave da mistura amostra-matriz na matriz livre (fase gasosa) e as moléculas analíticas e íons moleculares. Em geral, somente os íons moleculares das moléculas analíticas são produzidos, e quase nenhuma fragmentação ocorre. Isto torna o método bem ajustado para determinações de peso molecular e análise de misturas.
Técnica de espectrometria de massa usada para análise de compostos não voláteis tais como proteínas e macromoléculas. A técnica envolve preparação de gotas eletricamente carregadas das moléculas em análise dissolvidas em solvente. As gotas eletricamente carregadas entram em uma câmara de vácuo onde o solvente é evaporado. A evaporação de solvente reduz o tamanho da gota, através disso aumentando a repulsão coulombiana dentro da gota. Como as gotas carregadas se tornam menores, a carga excessiva dentro delas lhes faz desintegrar e liberar moléculas em teste. As moléculas volatilizadas são então analisados por espectrometria de massa.
Família de proteínas ricas em prolina que constituem a maior parte do componente proteico da SALIVA. Proteínas salivares ricas em prolina ocorrem nas formas acídica, básica e básica glicosilada. Realizam uma grande variedade de funções, como a de adesão à PELÍCULA DENTÁRIA, como lubrificantes e TANINOS precipitantes.
Aminoácido presente em proteínas endógenas. A fosforilação e desfosforilação da tirosina desempenham um papel na transdução de sinal celular e, possivelmente, no controle do crescimento celular e carcinogênese.
Subtipo de dinamina encontrada exclusivamente no testículo, pulmão e encéfalo.
Polímeros insolúveis de alto peso molecular, contendo grupos funcionais aniônicos capazes de sofrer reações de troca com cátions.
Derivado halogenado do ácido acético. É utilizado em reações catalisadas por ácidos, especialmente aquelas em que um éster é clivado na síntese peptídica.
Técnica de cromatografia líquida que se caracteriza por alta pressão de passagem, alta sensibilidade e alta velocidade.
Sub-classe de proteínas serina-treonina quinases que fosforila proteínas nos resíduos de SERINA ou TREONINA situados antes de um resíduo de PROLINA.
Partes de uma macromolécula que participam diretamente em sua combinação específica com outra molécula.
Técnica cromatográfica que utiliza a habilidade das moléculas biológicas de se ligarem a certos ligantes especificamente e reversivelmente. É utilizada em bioquímica de proteínas.
Aminoácido essencial encontrado naturalmente na forma L (sua forma ativa). É encontrada em ovos, leite, gelatina e outras proteínas.
Aminoácido não essencial. Em animais, é sintetizada a partir da FENILALANINA. Também é o precursor da EPINEFRINA, HORMÔNIOS TIREÓIDEOS e melanina.
Grupo de proteínas-serina-treonina quinases que foi inicialmente identificada como sendo responsável pela FOSFORILAÇÃO de CASEÍNA. São enzimas ubíquas que têm preferência por proteínas ácidas. As caseína quinases desempenham um papel na TRANSDUÇÃO DE SINAL, fosforilando várias proteínas citoplasmáticas regulatórias e proteínas nucleares regulatórias.
Átomo ou grupo de átomos que têm uma carga elétrica positiva ou negativa devido a ganho (carga negativa) ou perda (carga positiva) de um ou mais elétrons. Átomos com carga positiva são conhecidos como CÁTIONS e, aqueles com carga negativa são ÂNIONS.
Isótopos de fósforo instáveis que se decompõem ou desintegram emitindo radiação. Átomos de fósforo com pesos atômicos de 28-34, exceto 31, são radioisótopos de fósforo.
Aminoácidos com cadeias laterais positivamente carregadas em pH fisiológico.
Polímeros insolúveis de massa (weight) molecular elevada, contendo grupos funcionais capazes de realizar reações de troca (TROCA IÔNICA) [de seus próprios ligantes iônicos] com os cátions ou ânions [presentes no meio].
Aspecto característico [(dependência)] da atividade enzimática em relação ao tipo de substrato com o qual a enzima (ou molécula catalítica) reage.
Regiões de SEQUÊNCIA DE AMINOÁCIDOS semelhantes à TIROSINA QUINASES DA FAMÍLIA SRC que dobram em estruturas terciárias funcionais específicas. O domínio SH1 é um DOMÍNIO CATALÍTICO. Os domínios SH2 e SH3 são domínios de interação de proteínas. O SH2 geralmente se liga a proteínas contendo FOSFOTIROSINA e o SH3 interage com as PROTEÍNAS DO CITOESQUELETO.
Taxa dinâmica em sistemas químicos ou físicos.
Membros da classe de compostos constituídos por AMINOÁCIDOS ligados entre si por ligações peptídicas, formando estruturas lineares, ramificadas ou cíclicas. Os OLIGOPEPTÍDEOS são compostos aproximadamente de 2 a 12 aminoácidos. Os polipeptídeos são compostos aproximadamente de 13 ou mais aminoácidos. As PROTEÍNAS são polipeptídeos lineares geralmente sintetizados nos RIBOSSOMOS.
Técnicas para marcação de uma substância com um isótopo estável ou radioativo. Não é utilizada para condições envolvendo substâncias marcadas a menos que o método de marcação seja substancialmente discutido. Os traçadores que podem ser marcados incluem substâncias, células ou microrganismos.
Grupo um tanto grande de enzimas, compreendendo não apenas aquelas que transferem fosfato, mas também difosfato, resíduos de nucleotídeos e outros. Também têm sido subdivididas de acordo com o grupo aceptor. EC 2.7.
Eletroforese na qual um gel de poliacrilamida é utilizado como meio de difusão.
Quinases específicas para tirosinas associadas à membrana, codificadas por genes c-src. Têm papel importante no controle do crescimento celular. O truncamento dos resíduos carboxi-terminais na pp60(c-src) leva à PP60(V-SRC) que tem a capacidade de transformar células. Esta quinase pp60 c-src não deve ser confundida com a quinase csk, também conhecida como quinase c-src.
Aminoácidos que contêm fósforo como parte integral da sua molécula.
Processo pelo qual substâncias endógenas ou exógenas ligam-se a proteínas, peptídeos, enzimas, precursores proteicos ou compostos relacionados. Medidas específicas de ligantes de proteínas são usadas frequentemente como ensaios em avaliações diagnósticas.
O éster metílico do ácido metacrílico que polimeriza facilmente e é utilizado como tecido tissular, materiais dentais e absorventes para substâncias biológicas.
Proteína serina-treonina quinase que requer a presença de concentrações fisiológicas de CÁLCIO e de FOSFOLIPÍDEOS da membrana. A presença adicional de DIACILGLICERÓIS aumenta a sua sensibilidade de maneira marcante, tanto ao cálcio quanto aos fosfolipídeos. A sensibilidade da enzima também pode ser aumentada por ÉSTERES DE FORBOL. Acredita-se que a proteína quinase C seja a proteína receptora dos ésteres de forbol promotores de tumor.
Proteínas quinases que catalisam a FOSFORILAÇÃO dos resíduos da TIROSINA nas proteínas com ATP ou outros nucleotídeos, como os doadores de fosfato.
Componentes estruturais de proteínas comumente observados, formados por combinações simples de estruturas secundárias adjacentes. Uma estrutura comumente observada pode ser composta por uma SEQUÊNCIA CONSERVADA que pode ser representada por uma SEQUÊNCIA CONSENSO.
Sais inorgânicos do ácido fosfórico.
Processo de converter um ácido em derivado de alquila ou de arila. Frequentemente o processo consiste na reação de um ácido com um álcool na presença de traços de ácido mineral como catalisador da reação do cloreto de acila com um álcool. A esterificação também pode ser realizada por processos enzimáticos.
Grupo de enzimas que removem os grupos fosfato ligados a SERINA ou TREONINA de uma vasta amplitude de fosfoproteínas, incluindo inumeras enzimas que foram fosforiladas sob a ação de uma quinase (Tradução livre do original: Enzyme Nomenclature, 1992).
Soma do peso de todos os átomos em uma molécula.
Subtipo de dinamina encontrada principalmente em NEURÔNIOS do encéfalo.
Eletroforese na qual uma segunda condução eletroforética perpendicular é feita nos componentes separados resultantes da primeira eletroforese. Esta técnica é geralmente feita em géis de poliacrilamida.
Separação de uma mistura em estágios sucessivos, cada estágio remove da mistura alguma proporção de uma das substâncias, por exemplo, solubilidade diferencial em misturas de água e solventes. (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 4th ed)
Transferência intracelular de informação (ativação/inibição biológica) através de uma via de sinalização. Em cada sistema de transdução de sinal, um sinal de ativação/inibição proveniente de uma molécula biologicamente ativa (hormônio, neurotransmissor) é mediado, via acoplamento de um receptor/enzima, a um sistema de segundo mensageiro ou a um canal iônico. A transdução de sinais desempenha um papel importante na ativação de funções celulares, bem como de diferenciação e proliferação das mesmas. São exemplos de sistemas de transdução de sinal: o sistema do receptor pós-sináptico do canal de cálcio ÁCIDO GAMA-AMINOBUTÍRICO, a via de ativação da célula T mediada pelo receptor e a ativação de fosfolipases mediada por receptor. Estes sistemas acoplados à despolarização da membrana ou liberação de cálcio intracelular incluem a ativação mediada pelo receptor das funções citotóxicas dos granulócitos e a potencialização sináptica da ativação da proteína quinase. Algumas vias de transdução de sinal podem ser parte de um sistema de transdução muito maior, como por exemplo, a ativação da proteína quinase faz parte da via de sinalização da ativação plaquetária.
Inibidor enzimático que inativa a ANCROD, a SUBTILISINA e o complexo de ácido graxo sintetase.
Receptor de superfície celular específico para INSULINA. Compreende um tetrâmero de duas subunidades alfa e duas beta, que são derivadas da clivagem de uma única proteína precursora. O receptor contém um domínio intrínseco com atividade de TIROSINA QUINASE que está localizado na subunidade beta. A ativação do receptor por INSULINA resulta em numerosas alterações metabólicas, incluindo a captação aumentada de GLICOSE para o fígado, músculo e TECIDO ADIPOSO.
Determinadas culturas de células que têm o potencial de se propagarem indefinidamente.
Substâncias usadas para detecção, identificação, análise, etc. de processos ou condições químicas, biológicas ou patológicas. Indicadores são substâncias que mudam sua aparência física (p.ex., cor) no ponto final de uma titulação química (ou dele se aproximando), p.ex., na passagem entre a acidez e a alcalinidade. Reagentes são substâncias usadas para detecção ou determinação (especialmente análise) de outra substância por meios químicos ou microscópicos. Os tipos de reagentes são precipitantes, solventes, oxidantes, redutores, fluxos, e reagentes colorimétricos.
Qualquer das várias modificações pós-traducionais de PEPTÍDEOS ou PROTEÍNAS catalisadas enzimaticamente na célula de origem. Essas modificações incluem carboxilação, HIDROXILAÇÃO, ACETILAÇÃO, FOSFORILAÇÃO, METILAÇÃO, GLICOSILAÇÃO, ubiquitinação, oxidação, proteólise e a formação de ligações cruzadas e resultam em alterações no peso molecular e na motilidade eletroforética.
Polipeptídeos lineares sintetizados nos RIBISSOMOS e posteriormente podem ser modificados, entrecruzados, clivados ou agrupados em proteínas complexas com várias subunidades. A sequência específica de AMINOÁCIDOS determina a forma que tomará o polipeptídeo, durante o DOBRAMENTO DE PROTEÍNA e a função da proteína.
Receptores específicos nas membranas celulares que reagem com o FATOR DE CRESCIMENTO DERIVADO DE PLAQUETAS, seus análogos ou antagonistas. O receptor de PDGF (RECEPTOR TIPO ALFA PARA FATOR DE CRESCIMENTO DERIVADO DE PLAQUETAS) e o receptor beta (RECEPTOR TIPO BETA DO FATOR DE CRESCIMENTO DERIVADO DE PLAQUETAS) são os dois tipos principais de receptores de PDGF. A ativação da atividade da proteína-tirosina quinase dos receptores ocorre através da dimerização ou heterodimerização dos tipos de receptor de PDGF, induzidas pelo ligante.
Animais bovinos domesticados (do gênero Bos) geralmente são mantidos em fazendas ou ranchos e utilizados para produção de carne, derivados do leite ou para trabalho pesado.
Subcategoria de proteína tirosina fosfatases contendo DOMÍNIOS DE HOMOLOGIA DE SRC tipo SH2. Muitas proteínas desta classe são recrutadas para alvos celulares específicos, como um domínio SH2 via complexos receptores da superfície celular.
Grupo de compostos com a fórmula geral M10(PO4)6(OH)2, onde M é bário, estrôncio ou cálcio. Esses compostos são os principais minerais em depósitos de fosforita, tecido biológicos, ossos humanos e dentes. São também utilizados como agentes antiendurecedores e catalisadores de polímeros.
Grupo enzimático que desfosforila especificamente resíduos de fosfotirosil em proteínas selecionadas. Com a PROTEÍNA-TIROSINA QUINASE, regula a fosforilação e a desfosforilação da tirosina na transdução de sinal celular, e pode exercer um papel no controle do crescimento celular e da carcinogênese.
Grupo de enzimas que catalisa a fosforilação de resíduos de serina ou treonina nas proteínas, com ATP ou outros nucleotídeos como doadores de fosfato.
MUTAGÊNESE geneticamente construída em um ponto específico na molécula de DNA que introduz uma substituição, inserção ou deleção de uma base.
Precipitação induzida pela adição de compostos químicos. O processo de abrandamento da água pela adição de cal ou cinza de cal e soda como precipitantes.
A primeira LINHAGEM CELULAR humana maligna continuamente cultivada, derivada do carcinoma cervical de Henrietta Lacks. Estas células são utilizadas para a CULTURA DE VÍRUS e em ensaios de mapeamento de drogas antitumorais.
O pH, em soluções de proteínas e compostos relacionados, em que a quantidade de íons dipolares [igual quantidade de cargas positivas e negativas por molécula] está no máximo.
Componente mineral de ossos e dentes; tem sido utilizado terapeuticamente como um auxílio protético e na prevenção e tratamento da osteoporose.
Compostos orgânicos compostos que geralmente contêm um grupo amina (-NH2) e um carboxil (-COOH). Vinte aminoácidos diferentes são as subunidades que ao serem polimerizadas formam as proteínas.
Proteínas recombinantes produzidas pela TRADUÇÃO GENÉTICA de genes fundidos formados pela combinação de SEQUÊNCIAS REGULADORAS DE ÁCIDOS NUCLEICOS de um ou mais genes com as sequências codificadoras da proteína de um ou mais genes.
Família de proteínas de sinalização adaptadoras que contêm DOMÍNIOS DE HOMOLOGIA SRC. Muitos membros desta família estão envolvidos na transmissão de sinais dos RECEPTORES DA SUPERFÍCIE CELULAR para as PROTEÍNAS QUINASES ATIVADAS POR MITÓGENO.
Proteínas encontradas em ribossomos. Acredita-se que elas possuem uma função catalítica nas subunidades ribossômicas ativas biologicamente reconstitutivas.
Ésteres são compostos orgânicos resultantes da reação entre um ácido carboxílico e um álcool, com eliminação de uma molécula de água.
Transferase que catalisa a adição de RADICAIS LIVRES (alifáticos, aromáticos ou heterocíclicos), bem como EPÓXIDOS e óxidos de areno (hidrocarboneto aromático), para a GLUTATIONA. A adição ocorre no átomo de ENXOFRE. Também catalisa a redução (pela glutationa) de nitrato de poliol (composto químico contendo vários grupos hidroxila) a poliol e nitrito. EC 2.5.1.18.
Éster de forbol encontrado no ÓLEO DE CROTON com importante atividade promotora de tumor. Estimula a síntese tanto de DNA como de RNA.
Proteínas preparadas através da tecnologia de DNA recombinante.
Proteína adaptadora de transdução de sinal que liga os sinais extracelulares ao SISTEMA DE SINALIZAÇÃO DAS MAP QUINASES. A grb2 se associa com o RECEPTOR DO FATOR DE CRESCIMENTO EPIDÉRMICO e os RECEPTORES DO FATOR DE CRESCIMENTO DERIVADO DE PLAQUETAS por meio de seu Domínio SH2. Ela também se liga às PROTEÍNAS SON OF SEVENLESS, translocando-o, por meio de seus domínios SH3 para ativar a PROTEÍNA PROTO-ONCOGÊNICA P21 (RAS).
Nucleotídeo de adenina contendo um grupo fosfato esterificado para ambas posições 3' e 5' da metade do açúcar. É um mensageiro secundário e um regulador intracelular chave que funciona como mediador da atividade de vários hormônios, incluindo epinefrina, glucagon e ACTH.