Enzima plasmática estabilizadora da fibrina (TRANSGLUTAMINASES) ativada pela TROMBINA e CÁLCIO para formar o FATOR XIIIA. É importante para estabilizar a formação do polímero de fibrina (coágulo) que culmina a cascata de coagulação.
Deficiência do FATOR XIII na coagulação sanguinea ou fator estabilizador de fibrina (FSF, FEF) que impede a formação de coágulo sanguíneo e resulta em uma diátese hemorrágica clínica.
Forma ativada do FATOR XIII, uma transglutaminase que estabiliza a formação do polímero de fibrina (coágulo) culminando na cascata da coagulação sanguinea.
Transglutaminases que catalisam a ligação cruzada de proteínas através da GLUTAMINA de uma cadeia com a LISINA de outra cadeia. Incluem a transglutaminase queratinócitos (TGM1 ou TGK), transglutaminase tecidual (TGM2 ou TGC), transglutaminase plasmática envolvida com coagulação (FACTOR XIII e FATOR XIIIa), transglutaminase folículo piloso e transglutaminase prostática. Embora as estruturas sejam diferentes, estas enzimas compartilham um sítio ativo (YGQCW) e uma evidente dependência de CÁLCIO.
Colágeno não fibrilar encontrado como proteína associada com a membrana ubiquamente expressa. O colágeno tipo XIII possui domínios colagenosos e não colagenosos além de um domínio transmembrana na sua região N-terminal.
Proteína derivada do FIBRINOGÊNIO na presença de TROMBINA, que forma parte do coágulo sanguíneo.
Glicoproteína plasmática coagulada pela trombina, composta por um dímero de três pares de cadeias polipeptídicas não idênticas (alfa, beta e gama) mantidas juntas por pontes dissulfeto. A coagulação do fibrinogênio é uma mudança de sol para gel envolvendo arranjos moleculares complexos; enquanto o fibrinogênio é lisado pela trombina para formar polipeptídeos A e B, a ação proteolítica de outras enzimas libera diferentes produtos de degradação do fibrinogênio.
Diamina de odor fétido formada pela descarboxilação bacteriana da lisina.
Enzima proteolítica obtida do veneno de ferro-de-lança (Bothrops atrox). É usada como agente de coagulação plasmática para o fibrinogênio e para a detecção dos produtos de degradação do fibrinogênio. A presença de heparina não interfere com o teste de coagulação. A henocoagulase é uma mistura contendo batroxobina e o ativador do fator X. EC 3.4.21.-.
Membro da superfamília das serpinas encontrada no plasma que inibe a lise de coágulos de fibrina que são induzidos pelo ativador de plasminogênio. É uma glicoproteína de aproximadamente 70.000 Da de peso molecular que migra na região alfa 2 na imunoeletroforese. É o principal inativador de plasmina no sangue, formando rapidamente um complexo muito estável com a plasmina (FIBRINOLISINA).
Agentes que causam coagulação.
Uso de um tromboelastógrafo, que fornece um registro gráfico contínuo da forma física de um coágulo durante a formação de fibrina e subsequente lise.
Composto que contém um grupo 1-dimetilaminonaftaleno-5-sulfonil.
Silicato de alumínio hidratado coloidal que, com adição de água, aumenta 12 vezes seu volume seco.
Enzima formada da PROTROMBINA que converte FIBRINOGÊNIO em FIBRINA.
Processo de interação dos FATORES DE COAGULAÇÃO SANGUÍNEA que resulta em um coágulo insolúvel da FIBRINA .
Transtornos trombóticos e hemorrágicos que ocorrem como consequência de anormalidades da coagulação sanguinea, devido a uma variedade de fatores, como TRANSTORNOS DE PROTEÍNAS DE COAGULAÇÃO, TRANSTORNOS PLAQUETÁRIOS, TRANSTORNOS DAS PROTEÍNAS SANGUÍNEAS ou condições nutricionais.
Proteinase sulfidrílica com cisteína no sítio ativo do látex do ficus. Clivagem preferencial nos resíduos de tirosina e fenilalanina. EC 3.4.22.3.
Testes laboratoriais para avaliar o mecanismo de coagulação de um indivíduo.
Doenças de qualquer parte do TRATO GASTROINTESTINAL ou órgãos acessórios (FÍGADO, TRATO BILIAR, PÂNCREAS).