Vírus cujo hospedeiro é Bacillus. Fagos bacilares frequentemente encontrados incluem o bacteriófago phi 29 e o bacteriófago phi 105.
Vírus cujos hospedeiros são células bacterianas.
Gênero de BACILLACEAE que são células bastonetes formadoras de esporos. A maioria das espécies são formas saprofíticas do solo, sendo apenas poucas espécies patogênicas.
Espécie de bactéria Gram-positiva que é um saprófita comum do solo e da água.
Espécie de bactéria em bastonete que é um saprófita comum do solo. Seus esporos são bem distribuídos e a multiplicação foi observada principalmente em alimentos. A contaminação pode levar ao envenenamento do alimento.
Espécie de bactéria que causa ANTRAZ em humanos e animais.
Espécie de bactéria Gram-positiva que pode ser patogênica a certos insetos. É utilizada para controle biológico da mariposa cigana.
Espécie de bactéria cujos esporos variam de redondos a alongados. É um saprófita comum do solo.
Vírus cujo hospedeiro é Salmonella. Um fago de Salmonella frequentemente encontrado é o BACTERIÓFAGO P22.
Corpos metabolicamente inativos, resistentes ao calor e à oxidação, formados dentro das células vegetativas de bactérias dos gêneros Bacillus e Clostridium.
Vírus cujo hospedeiro é Pseudomonas. Um fago de Pseudomonas frequentemente encontrado é o BACTERIÓFAGO PHI 6.
Proteínas encontradas em qualquer espécie de bactéria.
Fenômeno pelo qual um fago temperado se incorpora no DNA de um hospedeiro bacteriano estabelecendo um tipo de relação simbiótica entre o PRÓFAGO e a bactéria, resultando na perpetuação do prófago em todos os descendentes da bactéria. Sob indução (ATIVAÇÃO VIRAL) por vários agentes, como radiação ultravioleta, o fago é liberado e, então, se torna virulento e lisa a bactéria.
Vírus cujo hospedeiro é Streptococcus.
Bacteriófagos cujo material genético é o RNA, fita única em todos os fagos, exceto no fago Pseudomonas Phi 6 (BACTERIÓFAGO PHI 6). Todos os fagos RNA infectam a bactéria hospedeira através da superfície pilosa da célula hospedeira. Alguns fagos RNA frequentemente encontrados são: BF23, F2, R17, fr, PhiCb5, PhiCb12r, PhiCb8r, PhiCb23r, 7s, PP7, fago Q beta, fago MS2 e o BACTERIÓFAGO PHI 6.
Descrições de sequências específicas de aminoácidos, carboidratos ou nucleotídeos que apareceram na literatura publicada e/ou são depositadas e mantidas por bancos de dados como o GENBANK, European Molecular Biology Laboratory (EMBL), National Biomedical Research Foundation (NBRF) ou outros repositórios de sequências.
Coleção de peptídeos clonados ou quimicamente sintetizados, frequentemente constituídos por todas as combinações possíveis de aminoácidos formando um peptídeo n-aminoácido.
Vírus cujo hospedeiro é a Escherichia coli.
Espécie de bactérias Gram-negativas, facultativamente anaeróbicas, em forma de bastão (BACILOS GRAM-NEGATIVOS ANAERÓBIOS FACULTATIVOS) comumente encontrada na parte mais baixa do intestino de animais de sangue quente. Geralmente não é patogênica, embora algumas linhagens sejam conhecidas por produzir DIARREIA e infecções piogênicas. As linhagens patogênicas (virotipos) são classificadas pelos seus mecanismos patogênicos específicos como toxinas (ESCHERICHIA COLI ENTEROTOXIGÊNICA), etc.
Ácido desoxirribonucléico que forma o material genético de bactérias.
Sequência de PURINAS e PIRIMIDINAS em ácidos nucleicos e polinucleotídeos. É chamada também de sequência nucleotídica.
Unidades hereditárias funcionais das BACTERIAS.
Ordem dos aminoácidos conforme ocorrem na cadeia polipeptídica. Isto é chamado de estrutura primária das proteínas. É de importância fundamental para determinar a CONFORMAÇÃO DA PROTEÍNA.
Técnica de tipagem bacteriana que faz uma diferenciação entre bactérias ou tipos de bactérias por sua susceptibilidade a um ou mais bacteriófagos.
Família de BACTERIÓFAGOS e vírus do reino Archea (VÍRUS ARCHAEAL) caracterizados por caudas longas e não contráteis.
Família de BACTERIÓFAGOS e vírus do reino Archea (VÍRUS ARQUEAIS), caracterizados por caudas contráteis complexas.
Fago (família SIPHOVIRIDAE) temperado, induzível e representante do gênero de virus similares ao vírus lambda. Seu hospedeiro natural é E. coli K12 e seu VIRION contém DNA linear, bicatenário, com extremidades 5' coesivas formadas por 12 bases monocatenárias. O DNA se torna circular na infecção.
Qualquer mudança detectável e hereditária que ocorre no material genético causando uma alteração no GENÓTIPO e transmitida às células filhas e às gerações sucessivas.
Inserção de moléculas de DNA recombinante de origem procariótica e/ou eucariótica em um veículo replicante, tal como um plasmídeo ou vírus vetores, e a introdução das moléculas híbridas resultantes em células receptoras, sem alterar a viabilidade dessas células.
Qualquer dos processos pelos quais os fatores citoplasmáticos ou intercelulares influem no controle diferencial da ação gênica nas bactérias.
Ácido desoxirribonucléico que forma o material genético dos vírus.
Moléculas extracromossômicas, geralmente de DNA CIRCULAR, que são autorreplicantes e transferíveis de um organismo a outro. Encontram-se em uma variedade de bactérias, Archaea, fungos, algas e espécies de plantas. São usadas na ENGENHARIA GENÉTICA como VETORES DE CLONAGEM.
Infecção aguda causada pela forma esporocítica da bactéria BACILLUS ANTHRACIS. Em geral, afeta animais com casco como os ovinos e cabras. As infecções em humanos envolvem, frequentemente, pele (antraz cutâneo), pulmões (antraz inalado) ou o trato gastrointestinal. O antraz não é contagioso e pode ser tratado com antibióticos.
Gênero de bacteriófagos (família INOVIRIDAE) filamentosos, que infectam enterobactérias, PSEUDOMONAS, VIBRIÃO e XANTHOMONAS.
Ruptura de células bacterianas devido à força mecânica, ação química ou crescimento lítico de BACTERIÓFAGOS.
Proteínas de BACTÉRIAS e FUNGOS, suficientemente solúveis para serem secretadas em ERITRÓCITOS alvo, e se inserem na membrana formando poros com estrutura em barril beta. A biossíntese pode ser regulada por FATORES DE HEMOLISINA.
Elementos reprodutivos de organismos inferiores tais como BACTÉRIAS, FUNGOS e plantas criptógamas.
Em bactérias, um grupo de genes metabolicamente relacionados com um promotor comum, cuja transcrição em um único RNA MENSAGEIRO policistrônico está sob controle de uma REGIÃO OPERADORA.