Fármacos que atuam principalmente em um ou mais sítios dentro dos sistemas de neuroefetores periféricos, do sistema autônomo, e do sistema neuromuscular esquelético motor.
Classe de fármacos que produz efeitos fisiológicos e psicológicos através de vários mecanismos. Podem ser divididos em fármacos "específicos", — p. ex., aqueles que afetam um mecanismo molecular identificável próprio das células alvo, as quais apresentam receptores para aquele fármaco — e os agentes "não específicos" que produzem efeitos em diferentes células alvo e agem através de diversos mecanismos moleculares. Aqueles que apresentam mecanismos não específicos geralmente são classificados de acordo com a produção de comportamento depressivo ou estimulante. Aqueles que apresentam mecanismos específicos são classificados por local de ação ou pelo uso terapêutico específico. (Tradução livre do original: Gilman AG, et al., Goodman and Gilman's The Pharmacological Basis of Therapeutics, 8th ed, p252)
Fármacos usados por seus efeitos no sistema respiratório.
Principais órgãos processadores de informação do sistema nervoso, compreendendo encéfalo, medula espinal e meninges.
Fármacos que agem sobre os receptores sensitivos neuronais resultando em aumento, diminuição, ou modificação da atividade neural aferente.
Doenças de qualquer componente do cérebro (incluindo hemisférios cerebrais, diencéfalo, tronco cerebral e cerebelo) ou a medula espinhal.
Processos neoplásicos malignos e benignos que surgem ou envolvem secundariamente o cérebro, a medula espinhal ou as meninges.
Todo o aparelho nervoso, composto de uma parte central, o cérebro e a medula espinhal, e uma parte periférica, os nervos cranianos e espinhais, gânglios autônomos e plexos. (Stedman, 25a ed)
A parte do SISTEMA NERVOSO CENTRAL contida no CRÂNIO. O encéfalo embrionário surge do TUBO NEURAL, sendo composto de três partes principais, incluindo o PROSENCÉFALO (cérebro anterior), o MESENCÉFALO (cérebro médio) e o ROMBENCÉFALO (cérebro posterior). O encéfalo desenvolvido consiste em CÉREBRO, CEREBELO e outras estruturas do TRONCO ENCEFÁLICO (MeSH). Conjunto de órgãos do sistema nervoso central que compreende o cérebro, o cerebelo, a protuberância anular (ou ponte de Varólio) e a medula oblonga, estando todos contidos na caixa craniana e protegidos pela meninges e pelo líquido cefalorraquidiano. É a maior massa de tecido nervoso do organismo e contém bilhões de células nervosas. Seu peso médio, em um adulto, é da ordem de 1.360 g, nos homens e 1.250 g nas mulheres. Embriologicamente, corresponde ao conjunto de prosencéfalo, mesencéfalo e rombencéfalo. Seu crescimento é rápido entre o quinto ano de vida e os vinte anos. Na velhice diminui de peso. Inglês: encephalon, brain. (Rey, L. 1999. Dicionário de Termos Técnicos de Medicina e Saúde, 2a. ed. Editora Guanabara Koogan S.A. Rio de Janeiro)
Infecções patogênicas do cérebro, medula espinhal e meninges. INFECÇÕES POR DNA VÍRUS, INFECÇÕES POR RNA VÍRUS, INFECÇÕES BACTERIANAS, INFECÇÕES POR MICOPLASMA, INFECÇÃO POR SPIROCHAETALES, infecções fúngicas, INFECÇÕES POR PROTOZOÁRIOS, HELMINTÍASE e DOENÇAS DE PRÍON podem acometer o sistema nervoso central como processos primários ou secundários.
Sistema nervoso localizado fora do cérebro e medula espinhal. O sistema nervoso periférico compreende as divisões somática e autônoma. O sistema nervoso autônomo inclui as subdivisões entérica, parassimpática e simpática. O sistema nervoso somático inclui os nervos cranianos e espinhais e seus gânglios e receptores sensitivos periféricos.