Estado de sensibilidade e resposta a estímulos reduzidos, diferenciado do COMA porque a pessoa pode ser acordada por estimulação vigorosa e repetitiva. A pessoa ainda está consciente e pode fazer movimentos voluntários. Pode ser induzida por AGENTES DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL. A palavra deriva do Latim (stupere) e está relacionada com atordoado, tolo, entorpecido ou com LETARGIA.
Estado profundo de inconsciência associado a depressão da atividade cerebral da qual o indivíduo não pode ser despertado. O coma geralmente ocorre quando há disfunção ou lesão envolvendo ambos os hemisférios cerebrais ou a FORMAÇÃO RETICULAR do tronco cerebral.
Transtornos mentais orgânicos em que há deficiência da capacidade em manter consciência de si próprio e do ambiente, e em responder a estímulos ambientais. A disfunção dos hemisférios cerebrais ou da FORMAÇÃO RETICULAR do tronco cerebral pode resultar nesta afecção.
Polipeptídeo com 86 aminoácidos encontrado nos tecidos central e periférico, que desloca o diazepam do local de reconhecimento da benzodiazepina no receptor do ácido gama-aminobutírico (RECEPTORES DE GABA). Também se liga aos ésteres de acil-CoA de cadeias médias e longas e atua como transportador de acil-CoA. Este peptídeo regula o metabolismo de lipídeos.
HIPOGLICEMIA grave induzida por uma ampla dose de INSULINA exógena que resulta em COMA ou estado profundo de inconsciência na qual o indivíduo não consegue ser despertado.
Alterações repentinas e temporárias das funções normalmente integradoras da consciência.
Antagonista potente do receptor da benzodiazepina. Como reverte as ações sedativas e outras ações das benzodiazepinas, tem sido indicado como um antídoto para doses excessivas de benzodiazepina.
Registro de correntes elétricas produzidas no cérebro, pela medida de eletrodos adaptados ao couro cabeludo, na superfície do cérebro, ou colocados no cérebro.