Bolsa ou sáculo desenvolvido a partir de uma estrutura tubular ou de um órgão sacular, como o TRATO GASTRINTESTINAL.
Anomalia congênita caraterizada pela formação de uma bolsa ou saco (DIVERTÍCULO) no ÍLEO. É um remanescente do SACO VITELINO embrionário, no qual o DUCTO VITELINO não se fechou.
Protrusão sacular além da parede do ESÔFAGO.
Bolsa ou saco que se abre no COLO.
Protrusão sacular externa de toda ou parte da parede do ESTÔMAGO.
Afecções na região do DUODENO do INTESTINO DELGADO.
Inflamação de um DIVERTÍCULO ou divertículos.
Desenvolvimento patológico na região do JEJUNO do INTESTINO DELGADO.
Abertura ou penetração através da parede do INTESTINO.
Segmento do COLO entre o RETO e o colo descendente.
Recessos da pelve renal que se dividem em dois cálices maiores, largos e em formato de cálice. Cada um desses cálices subdivide-se em 7 a 14 cálices menores. A urina é coletada nos cálices menores a partir dos tubos coletores, passa então ao cálice maior, pelve renal, ureter e penetra na bexiga urinária.
Processos patológicos envolvendo a URETRA.
Tumores ou câncer do COLO.
Inflamação do DIVERTÍCULO DO COLO, geralmente com formação de abscesso e subsequente perfuração.
Qualquer prejuízo (parada ou reversão) no fluxo do CONTEÚDO INTESTINAL no sentido do CANAL ANAL.
Sangramento em qualquer segmento do TRATO GASTROINTESTINAL do ESÔFAGO até o RETO.
Tumores ou câncer no ÍLEO região do intestino delgado (INTESTINO DELGADO)
Cirurgia do músculo liso do esfíncter da ampola hepatopancreática para aliviar o bloqueio dos ductos biliares ou pancreáticos.
O segmento do INTESTINO GROSSO situado entre o COLO TRANSVERSO e o COLO SIGMOIDE.
Massa de tecido histologicamente normal presente em uma localização anormal.
Processos patológicos na região do COLO SIGMOIDE do INTESTINO GROSSO.
Composto utilizado como meio de contraste em raios-x, existindo na natureza na forma do mineral de baritina. É misturado com o concreto pesado para atuar como um escudo contra radiação, além de outras aplicações industriais.
Extensão do CECO, em forma de um tubo cego (semelhante a um verme).
Processos patológicos da BEXIGA URINÁRIA.
Desenvolvimento patológico no ÍLEO incluindo VALVA ILEOCECAL.
Afecção caracterizada pela presença de vários divertículos no COLO (DIVERTÍCULO DO COLO). Sua patogênese é multifatorial, incluindo envelhecimento do colo, disfunção motora, aumento da pressão intraluminal e carência de fibras na dieta.
Técnica de fechar incisões e ferimentos, ou de ligar e conectar tecidos, na qual grampos são utilizados como suturas.
Dificuldade na DEGLUTIÇÃO que pode ser consequência de um distúrbio neuromuscular ou de uma obstrução mecânica. A disfagia é classificada em dois tipos distintos: disfagia orofaríngea devido ao mau funcionamento da FARINGE e ESFÍNCTER ESOFÁGICO SUPERIOR e disfagia esofágica devida ao mau funcionamento do ESÔFAGO.
Cirurgia feita no sistema digestório ou suas partes.
Concreção anormal ocorrendo principalmente nos tratos urinário e biliar, geralmente composta de sais minerais. Também denominadas "pedras".
Artéria que do lado direito se origina do tronco braquiocefálico, e do lado esquerdo se origina do arco da aorta. Dirige-se para o pescoço, parede torácica, medula espinhal, cérebro, meninges e membros superiores.
Passagem anormal na BEXIGA URINÁRIA ou entre a bexiga e qualquer órgão circunvizinho.
Incisão lateral no abdome entre as costelas e a pelve.
Endoscopia do intestino delgado realizada enquanto se avança o endoscópio pelo intestino, a partir do estômago, alternando-se a insuflação de dois balões, um em um tubo interno e outro em um mais exterior.
Informação imprevista descoberta no decorrer de testes ou cuidados médicos. Usada em discussões de informação que podem ter consequências sociais ou psicológicas, por exemplo, quando se descobre que o pai biológico de uma criança é outro diferente de seu suposto pai, ou que uma pessoa testada para uma doença ou transtorno tem, ou está sob algum outro risco.
Forma de obstrução intestinal causada por PROLAPSO de parte do intestino dentro do lúmen intestinal adjacente. Há quatro tipos: Cólica que envolve segmentos do INTESTINO GROSSO; Entérica envolvendo somente o INTESTINO DELGADO; ileocecal onde a VÁLVULA ILEOCECAL prolapsa-se no CECO arrastando o Íleo com ela e ileocólica onde o íleo prolapsa através da válvula ileocecal no interior do COLO.
Processos patológicos na região do COLO do INTESTINO GROSSO.
Pedras na BEXIGA URINÁRIA, também denominados como cálculos vesicais, cálculos na bexiga ou cistolite.
Composto de cintilografia emissor de raios gama utilizado no diagnóstico de doenças em inúmeros tecidos, particularmente no sistema gastrointestinal, cardiovascular e circulação cerebral, cérebro, tireoide e articulações.
O segmento do INTESTINO GROSSO entre o CECO e o COLO TRANSVERSO. Possui trajeto ascendente desde o ceco à superfície caudal do lóbulo direito do FÍGADO onde se dobra pronunciadamente à esquerda, formando a flexura cólica direita.
Endoscópios para examinar o interior do esôfago.
Solução ou composto que são introduzidos no RETO, para limpar o COLO (ou para procedimentos diagnósticos).
Tomografia utilizando transmissão por raio x e um computador de algoritmo para reconstruir a imagem.
Procedimento em que um laparoscópio (LAPAROSCÓPIOS) é inserido através de uma pequena incisão próxima ao umbigo para examinar os órgãos abdominais e pélvicos na CAVIDADE PERITONEAL Se necessário, pode ser realizado biópsia ou cirurgia durante a laparoscopia.
Precipitados cristalinos sólidos no TRATO BILIAR, geralmente formados na VESÍCULA BILIAR, que resultam em COLELITÍASE. Os cálculos biliares derivados da BILE consistem principalmente em cálcio, colesterol ou bilirrubina.
Dilatação da papila duodenal que é a abertura da junção do DUCTO BILIAR COMUM e o DUCTO PANCREÁTICO PRINCIPAL, também conhecida por ampola de Vater.
Exame endoscópico, terapia ou cirurgia da superfície luminal do colo.