Dispositivos anticoncepcionais colocados no fundo do útero.
Dispositivos contraceptivos intrauterinos que dependem da liberação de cobre metálico.
Dispositivos intrauterinos que liberam agentes contraceptivos.
Perda espontânea dos DISPOSITIVOS INTRAUTERINOS do útero.
Deslocamento em posição ou localização de um DISPOSITIVO INTRAUTERINO em relação ao seu local original.
Orifício ou rompimento através da parede do ÚTERO, geralmente feito pela colocação de um instrumento ou DISPOSITIVOS INTRAUTERINOS.
Substâncias ou agentes químicos com atividade anticoncepcional em mulheres. Use para agentes anticoncepcionais femininos em geral ou para aqueles que não tenham um título específico.
Hormônio progestacional sintético com ações semelhantes às da PROGESTERONA e cerca de duas vezes mais potente que o seu isômero racêmico ou (+-) (NORGESTREL). É usado na anticoncepção, controle de transtornos menstruais e tratamento da endometriose.
Prevenção da CONCEPÇÃO por bloqueio temporário ou permanente da fertilidade (ESTERILIZAÇÃO REPRODUTIVA). Entre os meios comuns de anticoncepção reversível estão MÉTODOS NATURAIS DE PLANEJAMENTO FAMILIAR, ANTICONCEPCIONAIS ou DISPOSITIVOS ANTICONCEPCIONAIS.
As infecções por bactérias do gênero ACTINOMYCES.
Dispositivos contraceptivos utilizados por mulheres.
Espectro inflamatório envolvendo o trato genital superior feminino e os tecidos de sustentação. Geralmente é devida à infecção ascendente por organismos a partir da endocérvix. A infecção pode estar limitada ao útero (ENDOMETRITE), às TUBAS UTERINAS (SALPINGITE), aos ovários (OOFORITE), aos ligamentos de sustentação (PARAMETRITE) ou afetar vários dos apêndices uterinos acima. Esta inflamação pode provocar alteração funcional e infertilidade.
Remoção de um dispositivo terapêutico ou protético implantado.
Dispositivos usados para impedir a concepção, tais como um contraceptivo de barreira ou um dispositivo intrauterino.
Correspondem ao fornecimento de informações e instruções sobre contracepção e fecundidade, de modo que homens e mulheres decidam sobre ter filhos somente se e quando quiserem. Esses serviços são prestados nos Centros de Planejamento Familiar.
Meios de intervenção pós-coito para evitar a gravidez, como a administração de ANTICONCEPTIVOS PÓS-COITO para impedir a FERTILIZAÇÃO de um ovo ou implantação de um óvulo fertilizado (IMPLANTAÇÃO DO ÓVULO FECUNDADO).
Migração de um corpo estranho de sua localização original para alguma outra localização no corpo.
Acúmulo de PUS no interior da cavidade uterina (ÚTERO). Geralmente indica a presença de outras infecções.
Gravidez acidental, não intencional, incluindo a gravidez resultante de fracassos de medidas anticoncepcionais.
Especialidade médico-cirúrgica voltada para a fisiologia e para os distúrbios basicamente do trato genital feminino, bem como para a endocrinologia e fisiologia reprodutiva femininas.
Pedras na BEXIGA URINÁRIA, também denominados como cálculos vesicais, cálculos na bexiga ou cistolite.
Hemorragia dos vasos sanguíneos do ÚTERO, às vezes, manifestada como sangramento vaginal.
Padrões de comportamento dos que praticam ANTICONCEPÇÃO.
Compostos, geralmente hormonais, tomados oralmente, a fim de bloquear a ovulação e prevenir a ocorrência de gravidez. Os hormônios são geralmente estrógeno ou progesterona, ou ambos.
Procedimentos que fazem a fêmea estéril interromper o fluxo nas TUBAS UTERINAS. Geralmente, estes procedimentos são cirúrgicos e também podem utilizar meios químicos ou físicos.
Substâncias químicas que impedem ou reduzem a probabilidade de CONCEPÇÃO.
Sangramento uterino anormal, não relacionado com a MENSTRUAÇÃO, geralmente em fêmeas sem CICLO MENSTRUAL regular. O sangramento irregular (ou imprevisível) vem de uma disfunção no ENDOMÉTRIO.
Afecção com risco de morte materna na qual a IMPLANTAÇÃO DO EMBRIÃO ocorre fora da cavidade do ÚTERO. A maioria das gestações ectópicas (mais de 96 por cento) ocorre nas TUBAS UTERINAS e é conhecida como GRAVIDEZ TUBÁRIA. Podem ocorrer em outros locais, como no COLO DO ÚTERO, OVÁRIO e cavidade abdominal (GRAVIDEZ ABDOMINAL).
Exame endoscópico, terapia ou cirurgia do interior do útero.
Anticoncepcionais orais que devem sua eficácia às preparações hormonais.
Estado durante o qual os mamíferos fêmeas carregam seus filhotes em desenvolvimento (EMBRIÃO ou FETO) no útero (antes de nascer) começando da FERTILIZAÇÃO ao NASCIMENTO.
Procedimentos que bloqueiam ou removem todo ou parte do trato genital, a fim de tornar os indivíduos estéreis, incapazes de reprodução. Geralmente, os procedimentos mais usados são de esterilização cirúrgica. Há também os procedimentos que envolvem meios químicos ou físicos.
Endoscópios para examinar o interior do útero.
Hormônio progestacional sintético usado com frequência como o componente progestágeno de agentes anticoncepcionais orais combinados.
Eliminação periódica do ENDOMÉTRIO associada com o sangramento no CICLO MENSTRUAL de humanos e primatas. A menstruação se deve à diminuição da PROGESTERONA circulante e ocorre no final da FASE LUTEAL quando ocorre a LUTEÓLISE do CORPO LÚTEO.
Secreção levemente alcalina produzidas pelas glândulas endocervicais. A consistência e quantidade dependem das transformações hormonais fisiológicas que ocorrem durante o ciclo menstrual. Contém a glicoproteína mucina, aminoácidos, açúcar, enzimas e eletrólitos, apresentando um conteúdo de água acima de 90 por cento. O muco é uma proteção útil contra a ascensão de bactérias e esperma para dentro do útero.
Gravidez, geralmente acidental, que não é desejada pelo pai ou pais.
Em fêmeas, [comprende] o período logo após se dar o nascimento (PARTO).
Remoção intencional de um feto do útero por qualquer uma das numerosas técnicas.
Sangramento uterino excessivo durante a MENSTRUAÇÃO.
Compostos que interagem com RECEPTORES DE PROGESTERONA em tecidos alvos para provocar os efeitos semelhantes aos da PROGESTERONA. As principais ações das progestinas incluem esteroides naturais e sintéticos que estão no ÚTERO e na GLÂNDULA MAMÁRIA na preparação e manutenção da GRAVIDEZ.
(6 alfa)-17-Hidroxi-6-metilpregn-4-eno-3,20-diona. Hormônio progestacional sintético usado na prática veterinária como regulador do estro.
Processo pelo qual um dispositivo é aceito para aprovação por uma agência de regulamento governamental. Inclui qualquer teste pré-clínico ou clínico requisitado, revisão, submissão e avaliação das aplicações e resultados de testes e vigilância "pós-marketing". Não está restrito ao FDA.
Progestina sintética derivada da 17-hidroxiprogesterona. É um anticoncepcional de longa duração que é eficaz tanto oralmente quanto por injeção intramuscular e também usado para tratar neoplasias de mama e endometriais.
Pequenos recipientes ou cápsulas de medicamento sólido, implantadas no corpo para obter liberação contínua da droga.
Espaço ou compartimento rodeado pela cintura pélvica (pelve óssea). É subdividida em pelve maior e PELVE MENOR. A cintura pélvica é formada pelos OSSOS PÉLVICOS e o SACRO.
Abertura ou penetração através da parede do INTESTINO.
Órgão muscular oco (de paredes espessas), na pelve feminina. Constituído pelo fundo (corpo), local de IMPLANTAÇÃO DO EMBRIÃO e DESENVOLVIMENTO FETAL. Além do istmo (na extremidade perineal do fundo), encontra-se o COLO DO ÚTERO (pescoço), que se abre para a VAGINA. Além dos istmos (na extremidade abdominal superior do fundo), encontram-se as TUBAS UTERINAS.
Quantidade dos descendentes que uma mulher ou fêmea pariu. É diferente de NÚMERO DE GESTAÇÕES, que descreve quantas gestações a mulher teve, não importando o resultado.
Membrana mucosa que reveste a cavidade uterina (responsável hormonalmente) durante o CICLO MENSTRUAL e GRAVIDEZ. O endométrio sofre transformações cíclicas que caracterizam a MENSTRUAÇÃO. Após FERTILIZAÇÃO bem sucedida, serve para sustentar o desenvolvimento do embrião.