Timol
Desintoxicação Metabólica de Drogas
Desintoxicação Metabólica Fase II
Conjugação de substâncias exógenas com vários substituintes hidrofílicos para formar produtos solúveis em água, que são eliminados na URINA. As modificações da fase II incluem conjugação da GLUTATIONA, ACILAÇÃO e AMINAÇÃO. As enzimas da fase II incluem a GLUTATIONA TRANSFERASE e GLUCURONOSILTRANSFERASE. De certa forma estas reações desentoxicam os produtos das reações da fase I.
Desentoxicação Metabólica Fase I
Funcionalização de substâncias exógenas para prepará-las para a conjugação da DESINTOXICAÇÃO FASE II. As enzimas da fase I incluem as enzimas do CITOCROMO P450 e algumas OXIDOREDUCTASES. A indução excessiva da fase I em detrimento da desintoxicação fase II leva a um aumento dos níveis de RADICAIS LIVRES que podem induzir o CÂNCER e outros danos celulares. A indução ou antagonismo da desintoxicação fase I é a base de várias INTERAÇÕES DE MEDICAMENTOS.
Glutationa Transferase
Transferase que catalisa a adição de RADICAIS LIVRES (alifáticos, aromáticos ou heterocíclicos), bem como EPÓXIDOS e óxidos de areno (hidrocarboneto aromático), para a GLUTATIONA. A adição ocorre no átomo de ENXOFRE. Também catalisa a redução (pela glutationa) de nitrato de poliol (composto químico contendo vários grupos hidroxila) a poliol e nitrito. EC 2.5.1.18.
Ensaios Clínicos Fase II como Assunto
Trabalhos sobre estudos que são geralmente controlados para avaliar a efetividade e a dose (se apropriada) de diagnósticos, medicações terapêuticas ou profiláticas, aparelhos ou técnicas. Esses estudos são feitos em muitas centenas de voluntários, incluindo um número limitado de pacientes com a doença ou distúrbio alvo, e por cerca de dois anos. Este conceito inclui estudos de fase II conduzidos tanto nos Estados Unidos como em outros países.
Biotransformação
Alteração química de uma substância exógena por/ou em um sistema biológico. A alteração pode inativar o composto ou pode resultar na produção de um metabólito ativo de um composto precursor inativo. As alterações podem ser divididas em DESINTOXICAÇÃO METABÓLICA FASE I e DESINTOXICAÇÃO METABÓLICA FASE II.
Psicoses Alcoólicas
Ácidos Aristolóquicos
Nitro-fenantrenos encontrados nas ARISTOLOCHIACEAE e em outras plantas. São derivados da estefanina (APORFINAS) através da clivagem do anel oxidado. O grupo nitroso é um alquilador reativo (ALQUILANTES) que se liga a macromoléculas biológicas. A ingestão deste componente por humanos está associada com nefropatia (NEFRITE). Não há relação com o nome similar aristoloqueno (SESQUITERPENOS).
Aflatoxina B1
Potente micotoxina hepatotóxica e hepatocarcinogênica produzida pelo grupo de fungos Aspergillus flavus. Essa toxina também é mutagênica e teratogênica, causando imunossupressão em animais. É encontrada como contaminante em amendoim, semente de algodão, milho, e em outros grãos. Para ser ativada a micotoxina exige epoxidação para a forma 2,3-óxido da aflatoxina B1. As mono-oxigenases microssomais biotransformam a toxina nos metabólitos aflatoxina M1 e Q1 que são menos tóxicos.
Aminopirina N-Desmetilase
Citocromo P-450 CYP1A1
Mono-oxigenase dependente de citocromo P-450 microssomal hepática capaz de biotransformar xenobióticos, como os hidrocarbonetos policíclicos e hidrocarbonetos aromáticos halogenados em compostos carcinogênicos ou mutagênicos. São encontrados em mamíferos e peixes. Esta enzima, codificada pelo gene CYP1A1, pode ser medida utilizando-se a etoxiresorufina como um substrato para a atividade da etoxiresorufina O-desetilase.
NAD(P)H Desidrogenase (Quinona)
Flavoproteína que catalisa reversivelmente a oxidação do NADH ou NADPH por várias quinonas e corantes de oxirredução. A enzima é inibida por dicumarol, capsaicina e cafeína.
Carcinógenos
Benzo(a)pireno
Glutationa
Anticarcinógenos
Adutos de DNA
Glucosinolatos
Sistema Enzimático do Citocromo P-450
Superfamília de centenas de HEMEPROTEÍNAS intimamente relacionadas encontradas por todo o espectro filogenético desde animais, plantas, fungos e bactérias. Incluem numerosas monooxigenases complexas (OXIGENASES DE FUNÇÃO MISTA). Em animais, estas enzimas P-450 atuam em duas importantes funções: (1) biossíntese de esteroides, ácidos graxos e ácidos e sais biliares; (2) metabolismo de subtratos endógenos e uma grande variedade de exógenos, como toxinas e drogas (BIOTRANSFORMAÇÃO). São classificados de acordo com a semelhança entre suas sequências mais do que suas funções dentro das famílias de gene CYP (mais de 40 por cento de homologia) e subfamílias (mais de 59 por cento de homologia). Por exemplo, enzimas das famílias de gene CYP1, CYP2 e CYP3 são responsáveis pela maioria do metabolismo da droga.
Fígado
Pirazinas
Citocromo P-450 CYP1A2
Carboxilesterase
Indução Enzimática
Protocolos de Quimioterapia Combinada Antineoplásica
Esquema de Medicação
Hidrolases de Éster Carboxílico
Resultado do Tratamento
Microssomos Hepáticos
Vesículas fechadas formadas por retículo endoplasmático fragmentado quando as células ou tecido do fígado são rompidos por homogeneização. Estas vesículas podem ser lisas ou rugosas.
Infusões Intravenosas
Oxirredução
Reação química em que um elétron é transferido de uma molécula para outra. A molécula doadora do elétron é o agente de redução ou redutor; a molécula aceitadora do elétron é o agente de oxidação ou oxidante. Os agentes redutores e oxidantes funcionam como pares conjugados de oxidação-redução ou pares redox (tradução livre do original: Lehninger, Principles of Biochemistry, 1982, p471).
Isoenzimas
Cromatografia Líquida de Alta Pressão
Relação Dose-Resposta a Droga
Desoxicitidina
Ratos Endogâmicos F344
Especificidade por Substrato
Intervalo Livre de Doença
Paclitaxel
Taxoides
Grupo de CICLODECANOS diterpenoides denominados por taxanos que foram descobertos na árvore TAXUS. A ação nos MICROTÚBULOS tem feito de alguns deles úteis como ANTINEOPLÁSICOS.
Avaliação de Medicamentos
Cisplatino
Complexo de platina inorgânico e hidrossolúvel. Após sofrer hidrólise, reage com o DNA para produzir ligações covalentes cruzadas tanto dentro de uma fita como entre fitas de DNA. Essas ligações cruzadas parecem impedir a replicação e a transcrição do DNA. A citotoxicidade do cisplatino relaciona-se com a suspensão da fase G2 do ciclo celular.
Fluoruracila
Análise de Sobrevida
Camptotecina
Alcaloide isolado da madeira do tronco da árvore chinesa Camptotheca acuminata. Este composto inibe seletivamente a enzima nuclear DNA TOPOISOMERASES TIPO I. Vários análogos semissintéticos da camptotecina têm demonstrado atividade antitumoral.
Dose Máxima Tolerável
Antineoplásicos Fitogênicos
Taxa de Sobrevida
Metástase Neoplásica
Leucopenia
Recidiva Local de Neoplasia
Anticorpos Monoclonais Humanizados
Anticorpos de espécies não humanas cujas sequências proteicas foram modificadas para torná-los quase idênticos aos anticorpos humanos. Se a região constante e parte da variável forem substituídas, são chamados anticorpos humanizados. Se somente a região constante for substituída, são chamados anticorpos quiméricos. Os nomes da Denominação Comum Internacional (DCI) para anticorpos humanizados terminam em -zumab.
Ratos Sprague-Dawley
Administração Oral
Ensaios Clínicos Fase III como Assunto
Trabalhos sobre estudos comparativos para verificar a efetividade de diagnósticos, medicações terapêuticas ou profiláticas, aparelhos ou técnicas determinados em estudos de fase II. Durante esses ensaios, os pacientes são monitorados de perto por médicos para identificar qualquer reação adversa causada pelo uso a longo prazo. Esses estudos são feitos em grupos de pacientes grandes o suficiente para identificar clinicamente respostas significantes, geralmente por cerca de três anos. Este conceito inclui estudos de fase III conduzidos tanto nos Estados Unidos como em outros países.
Estadiamento de Neoplasias
Terapia Combinada
Tratamento de uma doença ou afecção por muitos meios diferentes, simultânea ou sequencialmente. Quimioimunoterapia, RADIOIMUNOTERAPIA, quimiorradioterapia, crioquimioterapia e TERAPIA DE SALVAÇÃO, são vistas mais frequentemente, mas suas combinações umas com as outras e cirurgia também são utilizadas.
Carcinoma Pulmonar de Células não Pequenas
Terapia de Salvação
Abordagem terapêutica envolvendo quimioterapia, terapia por radiação ou cirurgia, depois dos protocolos iniciais terem falhado em levar melhoria da condição do paciente. A terapia de salvação é mais frequentemente utilizada para neoplasias.