Traumatismos da Medula Espinal
Lesões penetrantes e não penetrantes da medula espinal resultantes de forças externas traumáticas (ex., FERIMENTOS POR ARMAS DE FOGO, TRAUMATISMOS EM CHICOTADAS, etc.).
Traumatismos Encefálicos
Lesões agudas e crônicas (ver também LESÃO ENCEFÁLICA) ao encéfalo, incluindo os hemisférios cerebrais, CEREBELO e TRONCO CEREBRAL. As manifestações clínicas dependem da natureza da lesão. O trauma difuso ao encéfalo é frequentemente associado com LESÃO AXONAL DIFUSA ou COMA PÓS-TRAUMÁTICO. As lesões localizadas podem estar associadas com MANIFESTAÇÕES NEUROCOMPORTAMENTAIS; HEMIPARESIA ou outras deficiências neurológicas focais.
Hemorragia Cerebral Traumática
Sangramento em um ou ambos os HEMISFÉRIOS CEREBRAIS devido a TRAUMA. A hemorragia pode envolver qualquer parte do CÓRTEX CEREBRAL e os GÂNGLIOS DA BASE. Dependendo da gravidade da hemorragia, entre as características clínicas podemos incluir CONVULSÕES, AFASIA, TRANSTORNOS VISUAIS, TRANSTORNOS DE MOVIMENTO, PARALISIA e COMA.
Ferimentos não Penetrantes
Lesão Pulmonar
Recuperação de Função Fisiológica
Hemorragia Encefálica Traumática
Concussão Encefálica
Termo não específico usado para descrever alterações transitórias ou perda de consciência após traumatismos cranianos fechados. A duração da INCONSCIÊNCIA geralmente dura alguns segundos, porém podendo persistir por várias horas. As concussões podem ser classificadas como leve, intermediária e severa. Os períodos prolongados de inconsciência (geralmente definidos como maior que 6 horas de duração) podem ser referidos como COMA PÓS-TRAUMATISMO DA CABEÇA. (Tradução livre do original: Rowland, Merritt's Textbook of Neurology, 9th ed, p418)
Ratos Sprague-Dawley
Modelos Animais de Doenças
Traumatismos em Atletas
Medula Espinal
Vértebras Cervicais
Fraturas das Costelas
Traumatismos Craniocerebrais
Hematoma Subdural
Acúmulo de sangue no ESPAÇO SUBDURAL entre as camadas DURA-MATER e aracnoide das MENINGES. Esta afecção ocorre principalmente sobre a superfície de um HEMISFÉRIO CEREBRAL, mas pode desenvolver no canal espinhal (HEMATOMA SUBDURAL ESPINHAL). O hematoma subdural pode ser classificado como forma aguda ou crônica, com início de sintoma imediato ou tardio, respectivamente. Entre os sintomas podemos incluir perda de consciência, CEFALEIA grave, e estado mental degenerado.
Locomoção
Fraturas Cranianas
Fraturas do crânio que podem resultar de traumatismos penetrantes ou não penetrantes ou, raramente, de DOENÇAS ÓSSEAS (ver também FRATURAS ESPONTÂNEAS). As fraturas do crânio podem ser classificadas por localização (ex., FRATURA DO CRÂNIO BASILAR), aparência radiográfica (ex., linear) ou baseadas na integridade craniana (ex., FRATURA DO CRÂNIO COM AFUNDAMENTO).
Índices de Gravidade do Trauma
Traumatismos Oculares
Craniectomia Descompressiva
Ferimentos por Arma de Fogo
Fármacos Neuroprotetores
Fármacos usados com a intenção de impedir lesões encefálicas ou medulares devidas a isquemia, acidente vascular cerebral, convulsões, ou traumatismos. Alguns devem ser administrados antes que o evento ocorra, mas outros podem ser eficazes durante algum tempo depois. Agindo por meio de diversos mecanismos, de modo direto ou indireto, eles frequentemente minimizam a lesão produzida pelos aminoácidos excitatórios endógenos.
Tórax Fundido
Traumatismos Cranianos Fechados
Lesões traumáticas do crânio, cuja integridade não é comprometida e nenhum fragmento ósseo ou outros objetos penetram o cérebro ou a dura-mater. Frequentemente, resulta em lesão mecânica sendo transmitida às estruturas intracranianas que podem produzir lesões cerebrais traumáticas, hemorragias ou lesões dos nervos cranianos. (Tradução livre do original: Rowland, Merritt's Textbook of Neurology, 9th ed, p417)
Segmento Posterior do Olho
Acidentes de Trânsito
Mielite
Inflamação da medula espinal. Etiologias relativamente comuns incluem infecções, DOENÇAS AUTOIMUNES, MEDULA ESPINAL e isquemia (ver também DOENÇAS VASCULARES DA MEDULA ESPINAL). As características clínicas gerais incluem fraqueza, perda sensorial, dor localizada, incontinência e outros sinais de disfunção autônoma.
Laminectomia
Procedimento cirúrgico que recorre à remoção total (laminectomia) ou parcial (laminotomia) da lâmina vertebral selecionada para aliviar a pressão na MEDULA ESPINAL e/ou RAÍZES NERVOSAS ESPINHAIS. A lâmina vertebral é a parede posterior achatada e fina do arco vertebral que forma o forame vertebral através do qual passa a medula espinal e raizes nervosas.
Futebol
Transtornos de Fotossensibilidade
Respostas anormais à luz solar ou luz artificial, devido à reatividade extrema de moléculas absorvedoras de luz nos tecidos. Refere-se quase que exclusivamente à fotossensibilidade cutânea, incluindo queimadura solar, reações devido à exposição prolongada repetida na ausência de fatores fotossensibilizantes, e reações que necessitam de fatores fotossensibilizantes, como agentes fotossensibilizantes e determinadas doenças. Com referência restrita ao tecido cutâneo, não inclui fotossensibilidade dos olhos à luz, como na fotofobia ou epilepsia fotossensível.
Dermatite Fotoalérgica
Hipersensibilidade tardia envolvendo a reação entre a luz solar ou outra fonte de energia radiante e uma substância química à qual o indivíduo tenha sido previamente exposto e sensibilizado. Manifesta-se como dermatite exsudativa ou eczematosa papulovesicular, ocorrendo principalmente nas áreas da pele expostas ao sol.
Fisioterapia
Profissão auxiliar de saúde que usa MODALIDADES DE FISIOTERAPIA para prevenir, corrigir e aliviar as disfunções de origem anatômica ou fisiológica.
Modalidades de Fisioterapia
Modalidades terapêuticas frequentemente utilizadas em FISIOTERAPIA por FISIOTERAPEUTAS para melhorar, manter ou restaurar o bem-estar físico e fisiológico de um indivíduo.
Atestado de Óbito
Documento necessário para o sepultamento, expedido pelas agências funerárias. Deve ser solicitado pelo familiar com os seguintes documentos do falecido: laudo médico, certidão de nascimento ou de casamento, carteira de trabalho ou carnê do INSS, cédula de identidade (RG). (Prefeitura Municipal de São Paulo, 2005)