Ceratoconjuntivite
Inflamação simultânea da córnea e conjuntiva.
Ceratoconjuntivite Infecciosa
Doenças infecciosas em bovinos, ovinos e cabras caracterizadas por blefaroespasmo, lacrimejamento, conjuntivite e vários graus de opacificação e ulceração da córnea. O agente causador em bovinos é a MORAXELLA BOVIS; em ovinos, o MYCOPLASMA, RICKETTSIA, CHLAMYDIA ou ACHOLEPLASMA, e em cabras, a RICKETTSIA.
Ceratoconjuntivite Seca
Secura e inflamação da conjuntiva como resultado da secreção lacrimal insuficiente. Quando encontrada associada com XEROSTOMIA e poliartrite, é chamada de SÍNDROME DE SJOGREN.
Receptores Depuradores Classe F
Conjuntivite Viral
Túnica Conjuntiva
Moraxella (Moraxella) bovis
Infecções por Adenovirus Humanos
Lágrimas
Líquido secretado pelas glândulas lacrimais. Este líquido umedece a CONJUNTIVA e a CÓRNEA.
Aparelho Lacrimal
Conjuntivite
Mycoplasma conjunctivae
Espécie de bactéria Gram-negativa causadora de CONJUNTIVITE e CERATOCONJUNTIVITE em OVINOS e CABRAS.
Soluções Oftálmicas
Adenovírus Humanos
Espécie de vírus (gênero MASTADENOVIRUS) causador de uma grande gama de doenças em humanos. As infecções geralmente são assintomáticas, mas podem estar associadas com doenças nos sistemas respiratório, ocular e gastrointestinal. Os sorotipos (designados com algarismos arábicos) foram agrupados dentro de espécies denominadas adenovírus humanos A-F.
Microsporídios
Síndrome de Sjogren
Doença autoimune, crônica e inflamatória na qual as glândulas lacrimal e salivar passam por uma destruição progressiva por linfócitos e plasmócitos resultando em uma diminuição da produção de saliva e lágrimas. A forma primária, frequentemente chamada de síndrome seca, envolve tanto a CERATOCONJUNTIVITE SECA como a XEROSTOMIA. A forma secundária inclui, além disto, a presença de uma doença do tecido conjuntivo, normalmente a artrite reumatoide.
Shigella flexneri
Bactéria que é um dos agentes etiológicos de DISENTERIA BACILAR, e por vezes de gastroenterite infantil.
Epidemias
Surtos repentinos de uma doença em um país ou região que não eram previamente reconhecidos naquela área, ou um aumento rápido no número de novos casos de uma doença endêmica previamente existente. O conceito de epidemia também pode se referir a surtos de doenças em populações animais ou vegetais.
Oxitetraciclina
Rupicapra
Córnea
Porção anterior (transparente) da túnica fibrosa que reveste o olho, composta por cinco camadas: EPITÉLIO DA CÓRNEA (estratificado escamoso) LÂMINA LIMITANTE ANTERIOR, ESTROMA CORNEAL, LÂMINA LIMITANTE POSTERIOR e ENDOTÉLIO DA CÓRNEA (mesenquimal). Serve como primeiro meio de refração do olho. Estruturalmente, continua-se com a ESCLERA, é avascular, e recebe os nutrientes por permeação através de espaços entre as lamelas. É inervada pela divisão oftálmica do NERVO TRIGÊMEO (via nervos ciliares) e pelos da conjuntiva ao redor que, juntos, formam plexos. (Tradução livre do original: Cline et al., Dictionary of Visual Science, 4th ed)
Vacinas contra Shigella
Vacinas ou vacinas candidatas usadas para prevenir DISENTERIA BACILAR causada por espécies de SHIGELLA.
Fluorofotometria
Medida da luz liberada por fluoresceína para avaliar a integridade de várias barreiras oculares. O método é usado para investigar a barreira hematoaquosa, barreira hematorretiniana, medidas de fluxo aquoso, permeabilidade endotelial da córnea e dinâmica de fluxo lacrimal.
Cromolina Sódica
Fluoresceína
Doenças dos Bovinos
Administração Tópica
Aplicação de preparações de droga às superfícies do corpo, especialmente na pele (ADMINISTRAÇÃO CUTÂNEA) ou nas mucosas. Este método de tratamento é usado para evitar efeitos colaterais sistêmicos quando doses altas são necessárias a uma área localizada ou como uma via alternativa de administração sistêmica, por exemplo, para evitar o processo hepático.
Úlcera da Córnea
A perda de tecido epitelial da superfície da córnea devido à erosão progressiva e necrose do tecido; frequentemente causada por bactérias, fungos e infecções virais.
Sulfacetamida
Corantes Verde de Lissamina
Infecções Oculares Virais
As infecções oculares causadas por agentes intracelulares minusculos. Essas infecções podem levar a inflamações graves em várias partes do olho, conjuntiva, íris, pálpebras, etc. Vários vírus foram identificados como agentes causais. Entre eles estão o Herpesvirus, o Adenovirus, o Poxvirus e o Myxovirus.
Surtos de Doenças
Microsporidiose
Infecções com FUNGOS do filo MICROSPORÍDIOS.
Infecções por Mycoplasma
As infecções por espécies do gênero MYCOPLASMA.
Mycoplasma
Eletroconvulsoterapia
Fluormetolona
Arcanobacterium
Proteínas Granulares de Eosinófilos
Disenteria Bacilar
DISENTERIA causada por bactérias entéricas Gram-negativas em formato de bastonete (ENTEROBACTERIACEAE), mais frequente no gênero SHIGELLA. A disenteria pela Shigella (Shigelose) é classificada em subgrupos conforme a gravidade da síndrome e as espécies infecciosas. Grupo A: SHIGELLA DYSENTERIAE (aguda), grupo B: SHIGELLA FLEXNERI, grupo C: SHIGELLA BOYDII e group D: SHIGELLA SONNEI (moderada).
Opacidade da Córnea
Transtorno que ocorre na área central ou periférica da córnea. O grau normal de transparência torna-se relativamente opaco.
Tuberculose Ocular
Síndromes do Olho Seco
Secura conjuntival e corneana devido à produção deficiente de lágrimas, predominantemente em mulheres na fase menopausa e pós-menopausa. A ceratite ou erosão filamentar do epitélio corneano e conjuntival pode ser causada por estes transtornos. Pode ocorrer sensação da presença de um corpo estranho no olho e ardência dos olhos.