1) Instalações que convertem ENERGIA NUCLEAR em energia elétrica. (MeSH 2009) 2) Aquela que utiliza a energia térmica produzida por fissão nuclear, para gerar energia elétrica. (Tradução livre do original: Material IV - Glosario de Protección Civil, OPS, 1992)
Unidades que convertem algumas formas de energia em energia elétrica.
Acidente nuclear que ocorreu em consequência do terremoto de 11 de março de 2011 em Tohoku-Kanto, região do norte do Japão.
Isótopos de césio instáveis que se decompõem ou desintegram emitindo radiação. Átomos de césio com pesos atômicos de 123, 125-132 e 134-145 são isótopos radioativos de césio.
Substâncias radioativas que agem como poluentes. Incluem compostos químicos cuja radiação é liberada via lixo radioativo, acidentes nucleares, sobras de explosões nucleares e similares.
Poluentes, presentes no solo, que exibem radioatividade.
Vazamento incontrolado de material radioativo de seu contêiner. Isto ameaça causar ou causa a exposição a um perigo radioativo. Tal incidente pode ocorrer acidental ou deliberadamente.
Medida sistemática da radiação ambiental.
Acidente de energia nuclear que ocorreu em 25 e 26 de abril de 1986 em Chernobyl, a ex URSS (Ucrânia) localizada a 80 millhas ao norte de Kiev.
A contaminação radioativa de alimentos refere-se à presença e exposição de radionuclídeos perigosos nos alimentos, capazes de causar danos biológicos e efeitos adversos à saúde humana.
Ucrânia é um país soberano da Europa Oriental, localizado na parte norte do Mar Negro e do Mar de Azov. (Nota: Ucrânia não é um termo médico, mas geopolítico. A definição fornecida aqui é a descrição geral do país.)
Dispositivos que contém material físsil em quantidade suficiente e disposto de tal maneira que seja capaz de manter uma cadeia de reação de FISSÃO NUCLEAR autossustentável e controlada. Também são conhecidos por pilhas atômicas, reatores atômicos, reatores de fissão e pilhas nucleares, apesar de tais nomes serem depreciativos. (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 4th ed)
1) Série de ondas oceânicas produzidas por eventos geológicos ou por DESLIZAMENTOS DE TERRA subaquáticos. Estas ondas podem se deslocar a velocidades médias de 725 km/h (e chegando até 965 km/h) no oceano aberto (MeSH). 2) Uma série de grandes ondas marítimas gerada pelo repentino deslocamento da água do mar (causada por terremotos, erupções vulcânicas ou deslizamentos de solo marinho); é capaz de se propagar por longas distâncias, alcançando uma velocidade média de 450 (até 600) milhas por hora em mar aberto e, ao chegar à costa, produz um maremoto destrutivo. É um fenômeno que se observa principalmente no Oceano Pacífico. O termo é de origem japonesa.
Resíduos radiativos usualmente de uma explosão nuclear que se depositam sobre a terra após serem lançados na atmosfera pelo poder da explosão.
Poluentes, presentes no ar, que exibem radioatividade.
1) Deslizamentos repentinos em uma falha (geológica) e o tremor de terra e radiação da energia sísmica resultantes causados pelos deslizamentos, ou por atividade vulcânica ou magmática, ou outras alterações perturbadoras repentinas na TERRA (PLANETA). Falhas são fraturas ao longo das quais os blocos de crosta terrestres em ambos os lados se moveram relativamente uma sobre a outra em paralelo com a fratura. 2) Repentino deslocamento de áreas de terra com fendas causando massiva destruição física afetando uma população (Repidisca/CEPIS). Movimento súbito do terreno, ocasionado por passagem de ondas sísmicas. Os terremotos mais frequentes são originados por processos naturais, como a ruptura de um bloco de rochas através de uma falha geológica. Explosões artificiais, erupções vulcânicas, deslocamento de terrenos e escorregamento de taludes podem provocar sismos menores. Os terremotos podem ser causados por explosões, impacto de meteoritos, grandes escorregamentos ou erupções vulcânicas. Os terremotos naturais, de efeito mais destrutivo, estão associados a processos tectônicos, quando ocorrem pela liberação repentina de tensões acumuladas no interior da crosta terrestre (Ministério da Ação Social, Brasília, 1992)
Contaminação radioativa do ar refere-se à presença e dispersão de partículas ou gases radioativos no ar, que podem resultar em exposição e possíveis efeitos nocivos à saúde e ao meio ambiente.
Poluentes, presentes na água ou organismos aquáticos, que exibem radioatividade.
A República da Bielorrússia é um país localizado no Leste Europeu, conhecido por sua rica história e cultura, com um sistema governamental unitário presidencialista e uma economia mista baseada em serviços, indústria e agricultura.
Leucemia produzida por exposição à RADIAÇÃO IONIZANTE ou RADIAÇÃO NÃO IONIZANTE.
Combustível natural formado pela decomposição parcial de matéria vegetal em determinadas condições ambientais.
Japão é um país asiático insular conhecido por sua cultura distinta, tecnologia avançada e geografia montanhosa, composto por cerca de 6852 ilhas, das quais as cinco maiores são Honshu, Hokkaido, Kyushu, Shikoku e Okinawa, localizado no Oceano Pacífico. (Nota: Japão é um país real e não uma condição médica, mas eu estava tentando seguir suas instruções para fornecer uma definição em uma única frase.)
Tumores, câncer ou outras neoplasias produzidas por exposição a radiações ionizante ou não ionizante.
Quantia de energia de radiação que é depositada em uma unidade de massa de material, como tecidos de plantas ou de animais. Em RADIOTERAPIA, a dosagem de radiação é expressa em unidades Gray (Gy). Em SAÚDE RADIOLÓGICA, a dosagem é expressa pelo produto da dose absorvida (Gy) e fator de qualidade (uma função de transferência de energia linear), e é denominada dose de radiação equivalente em unidades Sievert (Sv).
Pessoal treinado para prover os serviços iniciais, a assistência e o apoio em EMERGÊNCIAS e DESASTRES.
Forma da espécie de CIANOBACTÉRIAS produtora de esporos (família Nostocaceae, ordem Nostocales) fonte importante de NITROGÊNIO ligado em solos desprovidos de nutrientes. Quando úmido, parece uma massa gelatinosa.
PLANTAS (ou seus descendentes) cujo GENOMA foi alterado por ENGENHARIA GENÉTICA.
Isótopos que exibem radioatividade e que sofrem decomposição radioativa.
Exposição de um indivíduo a agentes biológicos no ambiente ou a fatores ambientais como radiações ionizantes, produtos químicos e organismos patogênicos.
1) Calamidades que produzem grandes danos, perda de vidas e desgraça. Incluem aquelas que são resultados de fenômenos naturais e de fenômenos originados pelo homem. As condições normais de existência são interrompidas e o nível de impacto supera a capacidade da comunidade afetada. 2) Resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem, sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais e ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais. Os desastres classificam-se quanto à Evolução, Intensidade e Tipologia. Quanto à Evolução, podem ser: Súbitos ou de Evolução Aguda, de Evolução Crônica e Gradual e Por Somação de Efeitos Graduais. A intensidade do desastre é definida, em termos absolutos, a partir da proporção entre necessidade/possibilidade de meios disponíveis na área, para responder ao problema. Dessa forma, caracterizam-se: Acidentes, quando os danos e os prejuízos são de pouca importância; Desastres de Médio Porte, quando solucionados com recursos locais; Desastres de Grande Porte, quando exigem reforço de recursos regionais e algum apoio central; Desastres de Muito Grande Porte, quando exigem a intervenção coordenada dos três níveis do Sistema Nacional de Defesa Civil. Quanto à Tipologia, classificam-se: a) Natural, provocado por fenômenos e desequilíbrios da natureza e gerados por fatores de origem externa que atuam independentemente das ações humanas; b) Humano, provocado pelas ações ou omissões do homem, de origem interna, enquanto resultante da atividade humana, provocadora de desajustes políticos ou sociais, de desequilíbrios ambientais ou da redução de padrões de segurança coletiva; c) Misto, quando as ações ou omissões humanas contribuem para intensificar ou complicar os efeitos dos desastres naturais (Material III - Ministério da Ação Social, Brasília, 1992)
Efeitos nocivos de exposição não experimental a radiação ionizante ou não ionizante em VERTEBRADOS.
Estruturas expandidas, geralmente verdes, de plantas vasculares, consistindo caracteristicamente de uma expansão em lâmina ligada a um caule, funcionando como o principal órgão de fotossíntese e transpiração.
1) Qualquer depósito de hidrocarbonetos que possa ser usado como combustível, por ex. petróleo, carvão e gás natural (MeSH/NLM). 2) Produtos derivados de restos de plantas e animais que viveram na Terra em épocas muito anteriores ao surgimento do homem, como o carvão mineral, o petróleo e o gás mineral, o petróleo e o gás. (Material IV - Glosario de Protección Civil, OPAS, 1992)
Proteínas encontradas em plantas (flores, ervas, arbustos, árvores, etc.). O conceito não inclui proteínas encontradas em vegetais para os quais PROTEÍNAS DE VERDURAS estão disponíveis.
Ciência que estuda a terra e sua vida, especialmente a descrição da terra, mar e ar e a distribuição da vida vegetal e animal, incluindo a humanidade e suas indústrias referentes às relações mútuas destes elementos. (Tradução livre do original: Webster, 3d ed)
Resíduo gerado a partir da combustão do carvão e do petróleo.
Porções geralmente subterrâneas de uma planta, que servem como suporte e estocagem de alimento, e pelas quais a água e nutrientes minerais penetram na planta.
Valor de todos os bens e serviços finais produzidos num país em um ano.
Unidades hereditárias funcionais de PLANTAS.
Resíduos líquidos, sólidos ou gasosos resultantes da mineração do minério radioativo, produção de combustíveis nucleares, operação do reator, processamento de combustíveis nucleares irradiados e operações relacionadas, e do uso dos materiais radioativos na pesquisa, indústria e medicina. (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 4th ed)