Processo de relacionar causas com os efeitos que elas produzem. Causas são qualificadas como necessárias sempre que devem preceder um efeito e suficientes quando elas iniciam ou produzem um efeito. (Tradução livre do original: Last, 2001)
Sistemas desenvolvidos para coleta de dados de reações adversas a medicamentos por agências governamentais, fabricantes, hospitais, médicos e outras fontes.
Distúrbios que resultam do uso intencional das PREPARAÇÕES FARMACÊUTICAS. Neste descritor estão incluídas uma ampla variedade de condições adversas induzidas quimicamente devido à toxicidade, INTERAÇÕES DE MEDICAMENTOS e efeitos metabólicos de compostos químicos.
Detecção dos efeitos colaterais de longo e curto prazo dos medicamentos tradicionais por meio de pesquisa, coleta de dados, monitorização e avaliação da informação de assistência em saúde obtidos por meio de pacientes e profissionais de saúde.
Estrutura emaranhada composta de células nervosas que se interconectam. Estas células podem estar separadas na fenda sináptica ou juntas a outras células pelos processos citoplasmáticos. Em invertebrados, por exemplo, a rede nervosa permite que os impulsos nervosos se espalhem sobre uma área ampla da rede uma vez que as sinapses podem passar informação em qualquer direção.
Uso de VARIAÇÃO GENÉTICA de funções ou fenótipos conhecidos para correlacionar os efeitos causais daquelas funções ou fenótipos com o desfecho de uma doença.
Variação de doenças hepáticas clínicas que vão desde anormalidades bioquímicas brandas até FALÊNCIA HEPÁTICA AGUDA, causada por medicamentos (ou drogas), metabólitos de medicamentos (ou drogas) e compostos químicos do ambiente.
Estudo interdisciplinar que lida com a transmissão de mensagens ou sinais, ou a comunicação de informação. Teoria da informação não está diretamente ligada ao significado ou conteúdo, mas sim com as representações físicas que têm significado ou conteúdo. Coincide consideravelmente com teoria da comunicação e CIBERNÉTICA.
Representações teóricas que simulam o comportamento ou a atividade dos sistemas, processos ou fenômenos neurológicos; inclui o uso de equações matemáticas, computadores, e outros equipamentos eletrônicos.
Técnicas de imagem usadas para colocalizar os sítios das funções ou atividades fisiológicas do encéfalo com suas respectivas estruturas.
Representação feita por computador de sistemas físicos e fenômenos como os processos químicos.
Estudo da distribuição e dos determinantes de estados ou eventos relacionados à saúde em populações específicas, bem como a aplicação desse estudo no controle de problemas ligados à saúde. (Tradução livre do original: Last, 2001)
Disciplina científica voltada para a fisiologia do sistema nervoso.
Apresentação de dados pertinentes por um perito com habilidade ou conhecimento que representa juízo qualificado de um assunto em particular.
Arquiteturas de computador, implementáveis em "hardware" ou "software", e modeladas segundo as cadeias neurais biológicas. Como no sistema biológico, em que a capacidade de processamento é o resultado das forças de interconexão entre matrizes dos nodos de processamento não linear, as cadeias neurais computadorizadas, frequentemente chamadas "perceptrons" ou modelos conexionistas de multicamada, são constituídas de unidades semelhantes a neurônios. Um grupo homogêneo de unidades forma uma camada. Estas cadeias são boas para reconhecimento de padrões. São adaptáveis na realização de tarefas por imitação de exemplos e, assim, são melhores para tomada de decisões do que as máquinas que aprendem de forma linear ou de análise de grupos. Não exigem programação explícita.
Tratos neurais que conectam partes distintas do sistema nervoso.
Procedimento constituído por uma sequência de fórmulas algébricas e/ou passos lógicos para se calcular ou determinar uma dada tarefa.
Método não invasivo de demonstração da anatomia interna baseado no princípio de que os núcleos atômicos em um campo magnético forte absorvem pulsos de energia de radiofrequência e as emitem como ondas de rádio que podem ser reconstruídas nas imagens computadorizadas. O conceito inclui técnicas tomográficas do spin do próton.
Aspecto do comportamento individual ou do estilo de vida, exposição ambiental ou características hereditárias ou congênitas que, segundo evidência epidemiológica, está sabidamente associado a uma condição relacionada com a saúde considerada importante de ser prevenida.
A parte do SISTEMA NERVOSO CENTRAL contida no CRÂNIO. O encéfalo embrionário surge do TUBO NEURAL, sendo composto de três partes principais, incluindo o PROSENCÉFALO (cérebro anterior), o MESENCÉFALO (cérebro médio) e o ROMBENCÉFALO (cérebro posterior). O encéfalo desenvolvido consiste em CÉREBRO, CEREBELO e outras estruturas do TRONCO ENCEFÁLICO (MeSH). Conjunto de órgãos do sistema nervoso central que compreende o cérebro, o cerebelo, a protuberância anular (ou ponte de Varólio) e a medula oblonga, estando todos contidos na caixa craniana e protegidos pela meninges e pelo líquido cefalorraquidiano. É a maior massa de tecido nervoso do organismo e contém bilhões de células nervosas. Seu peso médio, em um adulto, é da ordem de 1.360 g, nos homens e 1.250 g nas mulheres. Embriologicamente, corresponde ao conjunto de prosencéfalo, mesencéfalo e rombencéfalo. Seu crescimento é rápido entre o quinto ano de vida e os vinte anos. Na velhice diminui de peso. Inglês: encephalon, brain. (Rey, L. 1999. Dicionário de Termos Técnicos de Medicina e Saúde, 2a. ed. Editora Guanabara Koogan S.A. Rio de Janeiro)
Estudo de sistemas que respondem desproporcionalmente (não linearmente) a condições iniciais ou a estímulos perturbadores. Os sistemas não lineares podem exibir "caos", classicamente caracterizado pela dependência sensível às condições iniciais. Os sistemas caóticos, diferentes dos sistemas periódicos mais ordenados, não são casuais. Quando seu comportamento temporal é adequadamente apresentado (no "espaço de fase"), são evidentes as restrições descritas por "atratores estranhos". As representações do espaço de fase de sistemas caóticos, ou atratores estranhos, geralmente revelam autossimilaridade fractal (FRACTAIS) em escalas de tempo. Os sistemas naturais, inclusive os biológicos, frequentemente apresentam dinâmica e caos não linear.
Aplicação de procedimentos estatísticos para analisar fatos observados ou presumidos de um estudo particular.
Processamento assistido por computador de sinais elétricos, ultrassônicos ou eletrônicos para interpretar funções e atividades.
Material preparado de plantas para uso medicinal.
A República da Bielorrússia é um país localizado no Leste Europeu, conhecido por sua rica história e cultura, com um sistema governamental unitário presidencialista e uma economia mista baseada em serviços, indústria e agricultura.
O processo pelo qual a natureza e o significado dos estímulos sensoriais são reconhecidos e interpretados.
Modelos estatísticos nos quais os valores dos parâmetros são linearmente proporcionais às variáveis dependentes, ex. y = a + bx, onde y é a resposta, x é o fator de interesse e a & b são os parâmetros.
Registro de correntes elétricas produzidas no cérebro, pela medida de eletrodos adaptados ao couro cabeludo, na superfície do cérebro, ou colocados no cérebro.
Medida dos campos magnéticos da cabeça, geradas por correntes elétricas no encéfalo. Assim como em um condutor elétrico, os campos elétricos no encéfalo são acompanhados por campos magnéticos ortogonais. A medida desses campos provê informação sobre a localização da atividade encefálica que é complementar àquela proveniente da ELETROENCEFALOGRAFIA. A magnetoencefalografia pode ser utilizada sozinha ou em conjunto com a eletroencefalografia, para a medida da atividade espontânea ou evocada, e para propósitos clínicos ou de pesquisa.
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.
Representação de um sistema, processo ou relação através de uma fórmula matemática em que se usam as equações para inferir ou estimar seu funcionamento ou inter-relação.
(1) Fatores que podem causar ou evitar o desfecho de interesse, que não são variáveis intermediárias e não estão associadas com o(s) fator(es) sob investigação. Desencadeiam situações em que os efeitos de dois processos não se separam ou a contribuição de cada fator causal não pode ser separada, ou a medida do efeito da exposição ou risco é distorcida devido à sua associação com outros fatores que influemciam o desfecho do estudo (MeSH).(2) Situação em que os efeitos de dois processos (fatores) não são separáveis ou distinguíveis. (Tradução livre do original: Last, 2001)
Processo intelectual ou mental por meio do qual um organismo obtém conhecimento.
Respostas elétricas registradas a partir do nervo, músculo, RECEPTORES SENSITIVOS ou área do SISTEMA NERVOSO CENTRAL seguida à estimulação. Sua intensidade varia de menos de um microvolt a vários microvolts. Os potenciais evocados podem ser auditivos (POTENCIAIS EVOCADOS AUDITIVOS), POTENCIAIS SOMATOSSENSORIAIS EVOCADOS ou POTENCIAIS EVOCADOS VISUAIS, ou POTENCIAIS EVOCADOS MOTORES, ou outras modalidades tenham sido descritas.
Estudos epidemiológicos que avaliam a relação entre doenças, agravos ou características relacionadas à saúde, e outras variáveis de interesse, a partir de dados coletados simultaneamente em uma população. (Tradução livre do original: Last, 2001)
A ciência e arte de coletar, resumir e analisar dados que são sujeitos à variação aleatória. O termo é também usado para os próprios dados e para o resumo desses dados.
Subsistemas reguladores de codificação do DNA interagindo no GENOMA que coordenam os sinais dos FATORES DE TRANSCRIÇÃO ativadores e repressores durante o desenvolvimento, diferenciação celular ou em resposta aos estímulos ambientais. A função da rede é especificar a expressão de grupos particulares de GENES para determinadas situações, tempos ou locais.
Estudos planejados para a observação de eventos que ainda não ocorreram.
Estudo no qual as variáveis relacionadas a um indivíduo ou grupo de indivíduos são acompanhadas por anos e com contato a intervalos regulares.
A coordenação de um processo (cognitivo) sensorial ou ideacional e uma atividade motora.
Técnica de entrada de imagens bidimensionais em um computador e então realçar ou analisar a imagem em uma forma que é mais útil ao observador humano.
Transtornos cognitivos caracterizados pela capacidade deficiente em perceber a natureza de objetos ou conceitos através do uso dos órgãos dos sentidos. Estes incluem síndromes de omissão espacial, nas quais o indivíduo não responde a estímulos visuais, auditivos ou sensoriais apresentados de um lado do corpo.
Funções formuladas a partir de um modelo estatístico e um conjunto de dados observados que dão a probabilidade desses dados para diversos valores dos parâmetros desconhecidos do modelo. Esses valores de parâmetros que aumentam ao máximo a probabilidade são as estimativas de verossimilhança máxima dos parâmetros.
Estudos em que os subconjuntos de uma certa população são identificados. Estes grupos podem ou não ser expostos a factores hipotéticos para influenciar a probabilidade da ocorrência de doença em particular ou outros desfechos. Coortes são populações definidas que, como um todo, são seguidos de uma tentativa de determinar as características que distinguem os subgrupos.
Estudos elaborados para examinar associações, geralmente relações de causas hipotéticas. De modo geral, o objetivo é identificar ou medir os efeitos dos fatores de riscos ou das exposições. Os tipos de estudo analítico são ESTUDOS DE CASOS E CONTROLES , ESTUDOS DE COORTES e ESTUDOS TRANSVERSAIS.
Estudos epidemiológicos observacionais nos quais grupos de indivíduos com determinada doença ou agravo (casos) são comparados com grupos de indivíduos sadios (controles) em relação ao histórico de exposição a um possível fator causal ou de risco. (Tradução livre do original: Last, 2001)
Gênero da subfamília CERCOPITHECINAE, família CERCOPITHECIDAE, que compreende 16 espécies que habitam florestas da África, Ásia e ilhas de Bornéu, Filipinas e Celebes.
Técnica de pesquisa usada durante a ELETROENCEFALOGRAFIA em que uma série de flashes de luz brilhante ou padrões visuais são usados para induzir a atividade cerebral.
É uma aproximação do risco relativo, característica de estudos de casos e controles, dada pela proporção entre a probabilidade de adoecer e não adoecer mediante a exposição e não exposição ao fator de risco em estudo.
Número de casos novos de doenças ou agravos numa determinada população e período.
Suscetibilidade latente a doenças de caráter genético, podendo ser ativada sob determinadas situações.
Métodos e técnicas aplicadas para identificar os fatores de risco e medir a vulnerabilidade aos perigos potenciais causados por desastres e substâncias químicas.
Procedimentos para encontrar a função matemática que melhor descreve a relação entre uma variável dependente e uma ou mais variáveis independentes. Na regressão linear (v. MODELOS LINEARES) a relação é construída para ser uma linha reta e usa-se a ANÁLISE DOS MÍNIMOS QUADRADOS para determinar o melhor ajuste. Na regressão logística (v. MODELOS LOGÍSTICOS) a variável dependente é qualitativa em vez de uma variável contínua e são usadas FUNÇÕES VEROSSIMILHANÇA para encontrar a melhor relação. Na regressão múltipla, considera-se que a variável dependente pende mais que uma única variável independente.
Uso de ferramentas de análise sofisticada para classificar, organizar, examinar e combinar grandes conjuntos de informação.
Sistemas desenvolvidos para auxiliar na interpretação de imagens de ultrassom, radiografia, etc., para diagnóstico de doenças.
Número total de casos de uma dada doença em uma população especificada num tempo designado. É diferenciada de INCIDÊNCIA, que se refere ao número de casos novos em uma população em um dado tempo.
Idade como um elemento ou influência que contribui à produção de um resultado. Pode ser aplicável à causa ou efeito de uma circunstância. É usado com os conceitos humano e animal, mas devem ser diferenciados de ENVELHECIMENTO, um processo fisiológico, e FATORES DE TEMPO que se refere somente ao transcurso do tempo.
Representações teóricas que simulam o comportamento ou atividade dos sistemas, processos ou fenômenos. Eles incluem o uso de equações matemáticas, computadores e outros equipamentos eletrônicos.
Técnicas de pesquisa focalizadas em desenhos de estudo e dados que reúnem métodos em populações humanas e animais.
Coleções extensivas, supostamente completas, de fatos e dados armazenados do material de uma área de assunto especializada posto à disposição para análise e aplicação. A coleção pode ser automatizada através de vários métodos contemporâneos para recuperação. O conceito deve ser diferenciado de BASES DE DADOS BIBLIOGRÁFICAS que é restringida a coleções de referências bibliográficas.
Exposição de um indivíduo a agentes biológicos no ambiente ou a fatores ambientais como radiações ionizantes, produtos químicos e organismos patogênicos.
Liberdade de atividade.
A seleção e organização dos estímulos visuais com base na experiência anterior do indivíduo.
Estado durante o qual os mamíferos fêmeas carregam seus filhotes em desenvolvimento (EMBRIÃO ou FETO) no útero (antes de nascer) começando da FERTILIZAÇÃO ao NASCIMENTO.
Conjunto de perguntas previamente preparadas utilizado para a compilação de dados.
Apesar da dificuldade em fornecer uma definição médica direta para "Estados Unidos" (um termo geralmente referindo-se a um país soberano composto por 50 estados e diversos territórios), nós podemos descrevê-lo como uma jurisdição sanitária primária com sistemas de saúde internos complexos e diversificados, que enfrenta desafios únicos em relação a acesso, qualidade e desigualdades em saúde dada sua população e estrutura.
Níveis dentro de um grupo de diagnósticos estabelecidos por vários critérios de medição aplicados à gravidade do transtorno de um paciente.
Aparência externa do indivíduo. É o produto das interações entre genes e entre o GENÓTIPO e o meio ambiente.
Propriedade de se obter resultados idênticos ou muito semelhantes a cada vez que for realizado um teste ou medida. (Tradução livre do original: Last, 2001)
Parte rostral do lobo frontal, delimitado pelo sulco pré-central inferior nos humanos, o qual recebe fibras de projeção do NÚCLEO MEDIODORSAL DO TÁLAMO. O córtex pré-frontal recebe fibras aferentes de numerosas estruturas do DIENCÉFALO, MESENCÉFALO e SISTEMA LÍMBICO, bem como também de aferências corticais de origem visual, auditivas e somáticas.
Teorema da teoria da probabilidade enunciado por Thomas Bayes (1702-1761). Em epidemiologia, é usado para obter a probabilidade de doença em um grupo de pessoas com algumas características com base na taxa geral desta doença e as semelhanças destas características em indivíduos saudáveis e doentes. Sua aplicação mais comum é na análise de decisão clínica, em que é usado para estimar a probabilidade de um diagnóstico particular frente ao aparecimento de alguns sintomas ou a resultados de testes.
Amamentação de um lactente no peito da mãe.
Conjunto de técnicas usadas quando a variação em diversas variáveis deve ser estudada simultaneamente. Em estatística, a análise multivariada se interpreta como qualquer método analítico que permita o estudo simultâneo de duas ou mais variáveis dependentes. Análise e interpretação das inter-relações entre três ou mais variáveis.
Crescimento novo anormal de tecido. As neoplasias malignas apresentam um maior grau de anaplasia e têm propriedades de invasão e de metástase quando comparadas às neoplasias benignas.
Usado quando sexo é discutido como um fator em relação a algum assunto ou problema específico.
Inalação e exalação da fumaça do TABACO queimado.
Presença de contaminantes ou substâncias poluidoras no ar (POLUENTES DO AR) que interferem com a saúde e o bem-estar humano, ou causam efeitos danosos no meio ambiente. Entre estas substâncias podem estar GASES, MATERIAL PARTICULADO ou COMPOSTOS ORGÂNICOS voláteis.
Camada delgada de SUBSTÂNCIA CINZENTA localizada na superfície dos hemisférios cerebrais (ver CÉREBRO) que se desenvolve a partir do TELENCÉFALO e se molda em giros e sulcos. Alcança seu maior desenvolvimento no ser humano, sendo responsável pelas faculdades intelectuais e funções mentais superiores.
Tempo desde o início de um estímulo até que uma resposta seja observada.
Manifestações comportamentais da dominância cerebral em que há um uso preferencial e um funcionamento superior do lado esquerdo ou direito, como no uso preferencial da mão direita ou do pé direito.
Representações teóricas que simulam o comportamento ou a actividade de processos biológicos ou doenças. Para modelos de doença em animais vivos, MODELOS ANIMAIS DE DOENÇAS está disponível. Modelos biológicos incluem o uso de equações matemáticas, computadores e outros equipamentos eletrônicos.
Modelos estatísticos de risco de um indivíduo (probabilidade de contrair uma doença) em função de um dado de fator de risco. O modelo logístico é um modelo linear para a logística (logaritmo natural dos fatores de risco) da doença como função de um fator quantitativo e é matematicamente equivalente ao modelo logístico.
Criança durante o primeiro mês após o nascimento.
Variação nucleotídica única em sequência genética que ocorre com frequência apreciável na população.
Quadro mórbido característico, de natureza basicamente psíquica, onde inexistem causas orgânicas capazes de serem evidenciadas pelos meios usuais de exame médico, que aparece em condições especiais, de trabalho ou de guerra. Apresenta quadro predominante psíquico acompanhado de repercussões orgânicas. A sintomatologia é múltipla e polimorfa com cefaleias, tonturas, anorexia, tremores de extremidades, adinamia, dificuldades de concentração, crises de choro.
Estados depressivos, geralmente de intensidade moderada quando comparados à depressão maior, presentes nos transtornos neuróticos e psicóticos.
Constituição genética do indivíduo que abrange os ALELOS presentes em cada um dos LOCI GÊNICOS.
Representações teóricas que simulam o comportamento ou a atividade de processos ou fenômenos genéticos. Envolvem o uso de equações matemáticas, computadores e outros equipamentos eletrônicos.
Transtorno caracterizado por episódios recorrentes de disfunção cerebral paroxística, devido a súbita descarga neuronal excessiva e desordenada. Os sistemas de classificação da epilepsia geralmente se baseiam em (1) sinais clínicos dos episódios de ataques (ex. ataque motor), (2) etiologia (ex. pós-traumático), (3) localização anatômica da origem do ataque (ex. ataque do lobo frontal), (4) tendência em se alastrar para outras estruturas encefálicas, e (5) padrões temporais (ex. epilepsia noturna). (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p313)
Estudos nos quais os dados coletados se referem a eventos do passado.
Determinação do padrão de genes expresso ao nível de TRANSCRIÇÃO GENÉTICA sob circunstâncias específicas ou em uma célula específica.
Loci gênicos associados com uma característica quantitativa.
O reconhecimento das propriedades espaciais do objeto; inclui espaço físico.
Comportamentos associados à ingestão de bebidas alcoólicas, incluindo o ato de beber em situações sociais.
Arranjo físico e localização de populações ou fatores ligados a elas.
Estudos nos quais indivíduos ou populações são seguidos para avaliar o resultado de exposições, procedimentos ou efeitos de uma característica, por exemplo, ocorrência de doença.