Aneurisma Cardíaco
Protuberância ou dilatação localizada na parede do músculo do coração (MIOCÁRDIO), geralmente no VENTRÍCULO ESQUERDO. Aneurismas preenchidos de sangue são perigosos porque podem romper. Aneurismas fibrosos interferem na função cardíaca através da perda de contratilidade. O aneurisma verdadeiro é ressaltado pela parede do vaso ou parede cardíaca. Os aneurismas falsos são HEMATOMAS causados por ruptura miocárdica.
Aneurisma Intracraniano
Bolsa externa anormal na parede de vasos sanguíneos intracranianos. Os aneurismas saculares (em grãos) são os mais comuns e estão localizados em pontos das ramificações no CÍRCULO ARTERIAL DO CÉREBRO na base do encéfalo. A ruptura resulta em HEMORRAGIA SUBARACNOIDE ou HEMORRAGIAS INTRACRANIANAS. Os aneurismas gigantes (maiores que 2,5 cm de diâmetro) podem comprimir as estruturas adjacentes, incluindo o NERVO OCULOMOTOR (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p841).
Aneurisma
Evaginação patológica ou dilatação saculiforme na parede de qualquer vaso sanguíneo (ARTÉRIAS OU VEIAS) ou no coração (ANEURISMA CARDÍACO). Indica uma área delgada e enfraquecida na parede, que pode se romper posteriormente. Os aneurismas são classificados pela localização, etiologia, ou outras características.
Aneurisma Infectado
Aneurisma Aórtico
Dilatação anormal semelhante a um balão ou saco na parede da AORTA.
Aneurisma da Aorta Torácica
Balão anormal ou dilatação semelhante a um saco na parede da AORTA TORÁCICA. Esta porção descendente proximal dá origem às ramificações visceral e parietal acima do hiato aórtico no diafragma.
Aneurisma Dissecante
Aneurisma causado por uma gota na TÚNICA ÍNTIMA de um vaso sanguíneo, levando a HEMORRAGIA intersticial e divisão (dissecante) da parede do vaso, frequentemente envolvendo a AORTA. A dissecção entre a íntima e média causa oclusão luminal. Dissecção na média ou entre a média e a adventícia externa causa dilatação aneurismal.
Frequência Cardíaca
Aneurisma Ilíaco
Balão anormal ou dilatação semelhante a um saco na parede de quaisquer das artérias ilíacas, inclusive a comum, interna ou a ARTÉRIA ILÍACA externa.
Embolização Terapêutica
Método de hemóstase usando vários agentes [Gelfoam, Silastic, metal, vidro ou pellets plásticos, coágulo autólogo, gordura e músculo] como êmbolo. Tem sido usada nos tratamentos da medula espinal, MALFORMAÇÕES ARTERIOVENOSAS INTRACRANIANAS, fístulas arteriovenosas renais, sangramento gastrointestinal, epistaxe, hiperesplenismo, certos tumores altamente vascularizados, rupturas traumáticas de vasos sanguíneos e controle de hemorragia cirúrgica.
Aneurisma Coronário
Implante de Prótese Vascular
Inserção cirúrgica de PRÓTESE VASCULAR para reparar vasos sanguíneos danificados ou doentes.
Angiografia Cerebral
Ruptura Aórtica
Falso Aneurisma
Não se refere a um aneurisma, mas a um acúmulo bem definido de sangue e TECIDO CONJUNTIVO fora da parede de um vaso sanguíneo ou do coração. É a contenção de um vaso sanguíneo ou do coração rompidos, como que selando uma ruptura do ventrículo esquerdo. O falso aneurisma é formado por TROMBO organizado e HEMATOMA no tecido circundante.
Prótese Vascular
Aorta Abdominal
Tomografia Computadorizada por Raios X
Insuficiência Cardíaca
Afecção heterogênea em que o coração é incapaz de bombear sangue suficiente para satisfazer as necessidades metabólicas do corpo. A insuficiência cardíaca pode ser causada por defeitos estruturais, anomalias funcionais (DISFUNÇÃO VENTRICULAR), ou uma sobrecarga súbita além de sua capacidade. A insuficiência cardíaca crônica é mais comum que a insuficiência cardíaca aguda que resulta de injúria repentina à função cardíaca, como INFARTO DO MIOCÁRDIO.
Hemorragia Subaracnóidea
Sangramento no ESPAÇO SUBARACNOIDE intracraniano ou espinhal, resultante de ruptura de um ANEURISMA INTRACRANIANO. Pode ocorrer após lesões traumáticas (HEMORRAGIA SUBARACNOIDE TRAUMÁTICA). Entre as características clínicas estão CEFALEIA, NÁUSEA, VÔMITO, rigidez da nuca, deficiências neurológicas variáveis e estado mental reduzido.
Procedimentos Endovasculares
Procedimentos diagnósticos ou terapêuticos minimamente invasivos, executados dentro dos VASOS SANGUÍNEOS. Podem ser executados via ANGIOSCOPIA, IMAGEM POR RESSONÂNCIA MAGNÉTICA INTERVENCIONISTA, RADIOGRAFIA INTERVENCIONISTA ou ULTRASSONOGRAFIA DE INTERVENÇÃO.
Angiografia Digital
Método de delinear vasos sanguíneos por subtrair a imagem de um tecido de uma imagem de um tecido acrescida de um contraste intravascular que atenua os fótons de raio x. A imagem é determinada de uma imagem digitalizada feita poucos minutos antes da injeção do contraste. O angiograma resultante é uma imagem de alto contraste do vaso. Esta técnica de subtração permite a extração de um sinal de alta intensidade de uma informação sobreposta em segundo plano. A imagem é então o resultado da absorção diferencial dos raios x por diferentes tecidos.
Aortografia
Visualização radiográfica da aorta e suas ramificações pela injeção de um meio de contraste, utilizando punção percutânea ou procedimentos de cateterização.
Procedimentos Cirúrgicos Vasculares
Resultado do Tratamento
Cardiopatias
Afecções que envolvem o CORAÇÃO, inclusive anomalias estruturais e funcionais.
Cardiopatias Congênitas
Anormalidades do desenvolvimento relacionadas a estruturas do coração. Estes defeitos estão presentes ao nascimento, mas podem ser descobertos mais tarde na vida.
Stents
Instrumentos Cirúrgicos
Transplante de Coração
Transferência de um coração de um ser humano ou animal para outro.
Seguimentos
Complicações Pós-Operatórias
Fatores de Tempo
Coração Fetal
Átrios do Coração
Câmaras do coração às quais o SANGUE circulante retorna.
Valvas Cardíacas
Abas de tecido que impedem o refluxo de SANGUE dos VENTRÍCULOS CARDÍACOS para os ÁTRIOS DO CORAÇÃO, ou das artérias pulmonares (ou AORTA) para os ventrículos.
Artéria Cerebral Anterior
Artéria Carótida Interna
Ramo da artéria carótida primitiva que irriga a parte anterior do cérebro, os olhos e estruturas relacionadas, a face e o nariz.
Fatores de Risco
Artéria Ilíaca
Cada uma das duas grandes artérias que se originam da aorta abdominal. Suprem de sangue a pelve, a parede abdominal e as pernas.
Endoleak
Hemorragia pós-operatória a partir de um ANEURISMA AÓRTICO endovascular restaurado por meio de enxertos endoluminais de stents (IMPLANTE DE PRÓTESE VASCULAR). Está associado com pressurização, expansão e ruptura eventual do aneurisma.
Aortite
Inflamação da parede da AORTA.
Doenças das Artérias Carótidas
Platina
Metal pesado, mole, esbranquiçado, que se assemelha ao estanho, com número atômico 78, peso atômico 195,09, símbolo Pt. (Tradução livre do original: Dorland, 28th ed) É usada na produção de equipamentos de laboratório e industriais. Ocorre sob a forma de um pó negro (platina negra) e de uma substância esponjosa (platina esponjosa) e pode ter sido conhecida na época de Plínio como "alutiae".
Parada Cardíaca Induzida
Procedimento [usado] com o objetivo de parar a contração do MIOCÁRDIO durante a CIRURGIA TORÁCICA. Geralmente obtida com o uso de substâncias químicas (SOLUÇÕES CARDIOPLÉGICAS) ou baixa temperatura (como perfusato resfriado).
Reoperação
Operação refeita para a mesma doença, no mesmo paciente, devido à evolução ou recidiva da doença, ou como acompanhamento de cirurgia anterior que não atingiu seu objetivo.
Imagem Tridimensional
Processo de geração de imagens tridimensionais por métodos eletrônicos, fotográficos, ou outros. Por exemplo, imagens tridimensionais podem ser geradas por montagem de imagens tomográficas variadas, com o auxilio de um computador, enquanto as imagens fotográficas em 3-D (HOLOGRAFIA) podem ser feitas por exposição de filme ao padrão de interferência criado quando duas fontes de luzes a laser iluminam sobre um objeto.
Polietilenotereftalatos
Seio Aórtico
Dilatação da parede da aorta atrás de cada cúspide da válvula aórtica.
Angioplastia
Reconstrução ou reparo de um vaso sanguíneo que inclui o alargamento de um estreitamento patológico de uma artéria ou veia pela remoção de placa de material ateromatoso e/ou do revestimento endotelial, ou por dilatação (ANGIOPLASTIA COM BALÃO) para comprimir um ATEROMA. Com exceção da ENDARTERECTOMIA, estes procedimentos geralmente são realizados por meio de cateterização como PROCEDIMENTOS ENDOVASCULARES minimamente invasivos.
Bloqueio Cardíaco
Condução prejudicada de impulso cardíaco que pode acontecer em qualquer lugar ao longo da via de condução, como entre NÓ SINOATRIAL e átrio direito (bloqueio SA) ou entre átrios e ventrículos (bloqueio AV). Os bloqueios cardíacos podem ser classificados pela duração, frequência, ou integralidade no bloqueio da condução. A reversibilidade depende do grau dos defeitos estruturais ou funcionais.
Artéria Esplênica
Oclusão com Balão
Artéria Renal
Ramo da aorta abdominal que irriga os rins, glândulas adrenais e ureteres.
Modelos Cardiovasculares
Dilatação Patológica
Medição de Risco
Métodos e técnicas aplicadas para identificar os fatores de risco e medir a vulnerabilidade aos perigos potenciais causados por desastres e substâncias químicas.
Miocárdio
Tecido muscular do CORAÇÃO. Composto de células musculares estriadas e involuntárias (MIÓCITOS CARDÍACOS) conectadas, que formam a bomba contrátil geradora do fluxo sanguíneo.
Artéria Vertebral
Primeiro ramo da ARTÉRIA SUBCLÁVIA que se distribui para os músculos do PESCOÇO, VÉRTEBRAS, MEDULA ESPINAL, CEREBELO e interior do CÉREBRO.
Elastase Pancreática
Protease de especificidade ampla, obtida do pâncreas seco. O peso molecular é de aproximadamente 25.000. A enzima quebra a elastina, a proteína específica das fibras elásticas, e digere outras proteínas tais como a fibrina, hemoglobina e albumina. EC 3.4.21.36.
Retratamento
Tratamento da mesma doença em um paciente, com a repetição do mesmo agente ou procedimento após tratamento inicial, ou com uma medida adicional ou alternativa, ou subsequente. Não abrange tratamentos que requerem mais de uma administração de um agente ou regime terapêutico. O retratamento é geralmente utilizado com referência a uma modalidade diferente, quando a original foi inadequada, prejudicial ou não obteve sucesso.
Testes de Função Cardíaca
Exames realizados para diagnosticar e tratar doenças do coração.
Artéria Cerebral Posterior
Artéria Celíaca
Tronco arterial que nasce da aorta abdominal e após um curto trajeto ramifica-se em artérias gástrica esquerda, hepática comum e esplênica.
Anastomose Cirúrgica
Contração Miocárdica
Atividade contrátil do MIOCÁRDIO.
Modelos Animais de Doenças
Falha de Prótese
Artéria Mesentérica Superior
Grande vaso que irriga o intestino delgado em toda sua extensão, com exceção da porção superior do duodeno. Irriga também o ceco, a parte ascendente do colo e aproximadamente metade da parte tranversa do colo. Origina-se da parede anterior da aorta abaixo do tronco celíaco no nível da primeira vértebra lombar.
Síndrome de Marfan
Transtorno autossômico dominante do TECIDO CONJUNTIVO com características anormais no coração, olho e esqueleto. Entre as manifestações cardiovasculares estão PROLAPSO DA VALVA MITRAL, dilatação da AORTA e dissecação aórtica. Entre outras características estão deslocamento do cristalino (ectopia do cristalino), membros longos desproporcionais e aumento da DURA-MATER (ectasia dural). A síndrome de Marfan é associada a mutações no gene que codifica a fibrilina, um elemento importante das microfibrilas extracelulares do tecido conjuntivo.
Artéria Basilar
Artéria formada pela união das artérias vertebrais direita e esquerda. Corre da parte inferior para a parte superior da ponte, onde se bifurca em duas artérias cerebrais posteriores.
Isquemia Miocárdica
Transtorno da função cardíaca causado por fluxo sanguíneo insuficiente ao tecido muscular do coração. A diminuição do fluxo sanguíneo pode ser devido ao estreitamento das artérias coronárias (DOENÇA DA ARTÉRIA CORONARIANA), à obstrução por um trombo (TROMBOSE CORONARIANA), ou menos comum, ao estreitamento difuso de arteríolas e outros vasos pequenos dentro do coração. A interrupção grave do suprimento sanguíneo ao tecido miocárdico pode resultar em necrose do músculo cardíaco (INFARTO DO MIOCÁRDIO).
Migração de Corpo Estranho
Ecocardiografia
Registro ultrassônico do tamanho, movimentação e composição do coração e estruturas adjacentes. O acesso padrão é transtorácico.
Círculo Arterial do Cérebro
Anastomose poligonal encontrada na base do cérebro, formada pela carótida interna (ARTÉRIA CARÓTIDA INTERNA), partes proximais das artérias cerebrais anterior, média e posterior (ARTÉRIA CEREBRAL ANTERIOR, ARTÉRIA CEREBRAL MÉDIA, ARTÉRIA CEREBRAL POSTERIOR), a artéria comunicante anterior e as artérias comunicantes posteriores.
Doença das Coronárias
Desequilíbrio entre as necessidades funcionais miocárdicas e a capacidade dos VASOS CORONÁRIOS para fornecer suficiente fluxo sanguíneo. É uma forma de ISQUEMIA MIOCÁRDICA (fornecimento insuficiente de sangue ao músculo cardíaco), causada por uma diminuição da capacidade dos vasos coronarianos.
Artéria Subclávia
Artéria que do lado direito se origina do tronco braquiocefálico, e do lado esquerdo se origina do arco da aorta. Dirige-se para o pescoço, parede torácica, medula espinhal, cérebro, meninges e membros superiores.
Síndrome de Linfonodos Mucocutâneos
Afecção mucocutânea, febril, aguda, acompanhada de inchaço dos linfonodos cervicais em recém-nascidos e crianças pequenas. Os principais sintomas são febre, congestão da conjuntiva ocular, vermelhidão dos lábios e cavidade oral, protuberância das papilas linguais, e edema ou eritema das extremidades.
Septos Cardíacos
Esta estrutura inclui o septo interatrial muscular delgado entre os dois ÁTRIOS DO CORAÇÃO, e o septo interventricular muscular espesso, entre os dois VENTRÍCULOS DO CORAÇÃO.
Revascularização Cerebral
Revascularização microcirúrgica para melhorar a circulação intracraniana. Geralmente envolve a junção da circulação extracraniana à circulação intracraniana, mas pode incluir a revascularização extracraniana (por exemplo, desvio da artéria vertebral subclávia, desvio da artéria carótida subclávia externa). É feita pela união de duas artérias (anastomose direta ou uso de enxerto) ou pelo transplante autólogo livre de tecido altamente vascularizado à superfície do cérebro.
Valor Preditivo dos Testes
O valor preditivo de um teste diagnóstico é a probabilidade de um resultado positivo (ou negativo) corresponder a um indivíduo doente (ou não doente). Depende da sensibilidade e especificidade do teste (adaptação e tradução livre do original: Last, 2001)
Aorta Torácica
Porção da aorta descendente que se estende do arco da aorta até o diafragma, eventualmente conectando-se com a AORTA ABDOMINAL.
Evolução Fatal
Ligadura
Aplicação de uma ligadura para atar um vaso ou estrangular uma região.
Radiografia Intervencionista
Procedimentos diagnósticos e terapêuticos que são invasivos ou cirúrgicos, e requerem um radiologista especialmente treinado. Em geral, são mais invasivos do que uma imagem diagnóstica, mas menos invasivos do que a maioria das cirurgias. Geralmente envolvem cateterização, fluoroscopia ou tomografia computadorizada. Alguns exemplos incluem colangiografia percutânea trans-hepática, biópsia percutânea transtorácica, angioplastia de balão e embolização arterial.
Miócitos Cardíacos
Células do músculo estriado encontradas no coração. São derivadas dos mioblastos cardíacos (MIOBLASTOS CARDÍACOS).
Artéria Poplítea
Continuação da artéria femoral, correndo através da fossa poplítea, divide-se em artérias tibiais anterior e posterior.
Fístula Vascular
Passagem anormal entre dois ou mais VASOS SANGUÍNEOS, entre ARTÉRIAS, ou entre uma artéria e uma veia.
Infarto do Miocárdio
Doenças da Aorta
Processos patológicos envolvendo qualquer parte da AORTA.
Fístula Arteriovenosa
Comunicação direta anormal entre artéria e veia sem passar pelos CAPILARES. Uma fístula arteriovenosa geralmente leva à formação de uma conexão semelhante a um saco dilatado (aneurisma arteriovenoso). As localizações e os tamanhos dos desvios determinam o grau dos efeitos nas funções cardiovasculares, como PRESSÃO ARTERIAL e FREQUÊNCIA CARDÍACA.
Achados Incidentais
Informação imprevista descoberta no decorrer de testes ou cuidados médicos. Usada em discussões de informação que podem ter consequências sociais ou psicológicas, por exemplo, quando se descobre que o pai biológico de uma criança é outro diferente de seu suposto pai, ou que uma pessoa testada para uma doença ou transtorno tem, ou está sob algum outro risco.
Dissecação da Artéria Vertebral
Separação da parede do vaso na ARTÉRIA VERTEBRAL. A hemorragia intersticial para a média da parede do vaso pode levar a oclusão da artéria vertebral, formação de aneurisma, ou TROMBOEMBOLIA. A dissecação da artéria vertebral está frequentemente associada com TRAUMA e lesões à região cabeça-pescoço, mas pode ocorrer de forma espontânea.
Dissecação da Artéria Carótida Interna
Divisão da parede do vaso em uma ou ambas (esquerda e direita) artérias carótidas internas (ARTÉRIA CARÓTIDA INTERNA). A hemorragia intersticial para a média da parede vascular pode levar a oclusão da artéria carótida interna e formação de aneurisma.
Artéria Femoral
A principal artéria da coxa. Continuação da artéria ilíaca externa.
Trombólise Mecânica
Procedimentos de intervenção física para provocar a desintegração de TROMBOSE.
Cães
Função Ventricular Esquerda
Ação hemodinâmica e eletrofisiológica do ventrículo cardíaco esquerdo. Sua medida é um aspecto importante na avaliação clínica dos pacientes com doença cardíaca para determinar os efeitos da doença sobre o desempenho cardíaco.
Aorta
O principal tronco das artérias sistêmicas.
Estudos de Viabilidade
Tomografia Computadorizada Espiral
Tomografia computadorizada onde há exposição contínua de raios-X ao paciente, enquanto está sendo transportado através de feixes de radiação de forma espiral ou helicoidal. Isto fornece uma melhora no contraste tridimensional e na resolução espacial comparado à tomografia computadorizada convencional, onde os dados são obtidos e computados a partir de exposições sequenciais individuais.
Taxa de Sobrevida
Artéria Mesentérica Inferior
Artéria que irriga em suas proximidades todo o lado esquerdo do colo transverso, todo o colo descendente, o colo sigmoide e grande parte do reto. É menor que a artéria mesentérica superior (ARTÉRIA MESENTÉRICA SUPERIOR) e nasce da aorta acima de sua bifurcação em artérias ilíacas comuns.
Traumatismos Cardíacos
Traumatismos gerais ou inespecíficos do coração.
Índice de Gravidade de Doença
Politetrafluoretileno
Homopolímero de tetrafluoretileno. Tubos ou fitas de plástico inerte, não inflamáveis, rígidos; usados para revestir recipientes, isolar, proteger e lubrificar equipamentos; também usados como membranas filtrantes, revestimento de implantes cirúrgicos, ou como material protético. Sinônimos: Fluoroflex; Fluoroplast; Ftoroplast; Halon; Polifeno; PTFE; Tetron.
Escala de Resultado de Glasgow
Materiais Revestidos Biocompatíveis
Trombose Intracraniana
Formação ou presença de um coágulo (TROMBO) em um vaso sanguíneo dentro do CRÂNIO. A trombose intracraniana pode levar a oclusões trombóticas e INFARTO ENCEFÁLICO. A maioria das oclusões trombóticas está associada com ATEROSCLEROSE.
Próteses Valvulares Cardíacas
Imagem por Ressonância Magnética
Método não invasivo de demonstração da anatomia interna baseado no princípio de que os núcleos atômicos em um campo magnético forte absorvem pulsos de energia de radiofrequência e as emitem como ondas de rádio que podem ser reconstruídas nas imagens computadorizadas. O conceito inclui técnicas tomográficas do spin do próton.
Baixo Débito Cardíaco
Estado de débito cardíaco subnormal ou deprimido em repouso ou durante estresse. É uma característica de DOENÇAS CARDIOVASCULARES, inclusive congênita, valvular, reumática, hipertensiva, coronária e cardiomiopática. A forma de baixo débito cardíaco é caracterizada por marcante redução de VOLUME SISTÓLICO, e vasoconstrição sistêmica, que resulta em frio, palidez, e, às vezes, extremidades cianóticas.
Malformações Arteriovenosas Intracranianas
Anomalias vasculares congênitas no encéfalo, caracterizadas por comunicação direta entre artérias e veias sem CAPILARES interpostos. As localizações e tamanhos das malformações determinam os sintomas, inclusive CEFALEIAS, CONVULSÕES, ACIDENTE CEREBRAL VASCULAR, HEMORRAGIAS INTRACRANIANAS, efeito de massa e efeito de roubo vascular.
Cardiomiopatias
Grupo de doenças na qual a característica dominante é o envolvimento do próprio músculo cardíaco. As cardiomiopatias são classificadas de acordo com suas características patofisiológicas predominantes (CARDIOMIOPATIA DILATADA, CARDIOMIOPATIA HIPERTRÓFICA, CARDIOMIOPATIA RESTRITIVA) ou seus fatores etiológicos/patológicos (CARDIOMIOPATIA ALCOÓLICA, FIBROELASTOSE ENDOCÁRDICA).
Cateterismo
Hemorragia Cerebral
Volume Sistólico
Quantidade de SANGUE bombeada para fora do CORAÇÃO por batimento. Não deve ser confundido com débito cardíaco (volume/tempo). É calculado como a diferença entre o volume diastólico final e o volume sistólico final.
Cardiomegalia
Aumento do CORAÇÃO, geralmente indicado por uma proporção cardiotorácica acima de 0,50. O aumento do coração pode envolver os VENTRÍCULOS CARDÍACOS direito, esquerdo ou os ÁTRIOS DO CORAÇÃO. A cardiomegalia é um sintoma não específico observado em pacientes com INSUFICIÊNCIA CARDÍACA ou formas graves de CARDIOMIOPATIAS.
Análise de Falha de Equipamento
Complicações Intraoperatórias
Cardiomiopatia Dilatada
Forma de doença do MÚSCULO CARDÍACO caracterizada por dilatação ventricular, DISFUNÇÃO VENTRICULAR e INSUFICIÊNCIA CARDÍACA. Entre os fatores de risco estão TABAGISMO, CONSUMO DE BEBIDAS ALCOÓLICAS, HIPERTENSÃO, INFECÇÃO, GRAVIDEZ, e mutações no gene LMNA que codifica a LÂMINA TIPO A, uma proteína da LÂMINA NUCLEAR.
Coração Artificial
Elastina
Insuficiência Cardíaca Sistólica
Insuficiência cardíaca causada por contração miocárdica anormal durante a SÍSTOLE levando a um esvaziamento cardíaco deficiente.
Paraplegia
Perda grave ou completa da função motora nas extremidades inferiores e porções inferiores do tronco. Esta afecção é mais frequentemente associada com DOENÇAS DA MEDULA ESPINHAL, embora DOENÇAS CEREBRAIS, DOENÇAS DO SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO, DOENÇAS NEUROMUSCULARES e DOENÇAS MUSCULARES possam também causar fraqueza bilateral das pernas.
Estudos de Coortes
Estudos em que os subconjuntos de uma certa população são identificados. Estes grupos podem ou não ser expostos a factores hipotéticos para influenciar a probabilidade da ocorrência de doença em particular ou outros desfechos. Coortes são populações definidas que, como um todo, são seguidos de uma tentativa de determinar as características que distinguem os subgrupos.
Cardiotônicos
Agentes que têm efeito tônico sobre o coração, ou que podem aumentar o débito cardíaco. Podem ser GLICOSÍDEOS CARDÍACOS, SIMPATOMIMÉTICOS, ou ainda outras drogas. São usados após INFARTO DO MIOCÁRDIO, PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS CARDÍACOS, CHOQUE, ou na insuficiência cardíaca congestiva (INSUFICIÊNCIA CARDÍACA).
Sensibilidade e Especificidade
Medidas de classificação binária para avaliar resultados de exames. Sensibilidade ou taxa de recall é a proporção de verdadeiros positivos. Especificidade é a probabilidade do teste determinar corretamente a ausência de uma afecção. (Tradução livre do original: Last, Dictionary of Epidemiology, 2d ed)
Procedimentos Cirúrgicos Cardíacos
Cirurgias feitas no coração.
Defeitos dos Septos Cardíacos
Antagonistas Adrenérgicos beta
Fármacos que se ligam aos receptores beta adrenérgicos sem ativá-los, bloqueando assim as ações de agonistas adrenérgicos beta. Os antagonistas adrenérgicos beta são usados no tratamento da hipertensão, arritmias cardíacas, angina pectoris, glaucoma, enxaquecas e ansiedade.
Frequência Cardíaca Fetal
Seleção de Pacientes
Progressão da Doença
Piora de uma doença ao longo do tempo. Este conceito é usado com mais frequência para doenças crônica e incuráveis, em que o estágio da doença é um determinante importante de terapia e prognóstico.
Disfunção Ventricular Esquerda
Afecção em que o VENTRÍCULO ESQUERDO do coração encontra-se funcionalmente prejudicado. Esta situação geralmente leva a INSUFICIÊNCIA CARDÍACA, INFARTO DO MIOCÁRDIO e outras complicações cardiovasculares. O diagnóstico é feito por medição da fração ejetada diminuída e um nível de motilidade reduzida da parede ventricular esquerda.
Artéria Carótida Primitiva
As duas principais artérias que irrigam as estruturas da cabeça e pescoço. Ascendem uma a cada lado do pescoço e no nível da lâmina superior da cartilagem tireoide, cada uma se divide em dois ramos, as artérias carótidas externa (ARTÉRIA CARÓTIDA EXTERNA) e interna (ARTÉRIA CARÓTIDA INTERNA).
Mortalidade Hospitalar
Artérias
Os vasos que transportam sangue para fora do coração.
Fatores Etários
Idade como um elemento ou influência que contribui à produção de um resultado. Pode ser aplicável à causa ou efeito de uma circunstância. É usado com os conceitos humano e animal, mas devem ser diferenciados de ENVELHECIMENTO, um processo fisiológico, e FATORES DE TEMPO que se refere somente ao transcurso do tempo.
Cardiopatia Reumática
Manifestação cardíaca de afecções reumatológicas sistêmicas, como a FEBRE REUMÁTICA. A cardiopatia reumática pode envolver qualquer parte do coração, mais frequentemente as VALVAS CARDÍACAS e o ENDOCÁRDIO.
Vísceras
Coelhos
Espécie Oryctolagus cuniculus (família Leporidae, ordem LAGOMORPHA) nascem nas tocas, sem pelos e com os olhos e orelhas fechados. Em contraste com as LEBRES, os coelhos têm 22 pares de cromossomos.
Nádegas
Traumatismo por Reperfusão Miocárdica
Síndrome de Loeys-Dietz
Aneurisma autossômico dominante com anormalidades que envolvem vários sistemas, causadas por um aumento da sinalização de TGF-BETA devido a mutações nos RECEPTORES DE TGF-BETA do tipo I ou tipo II. Características craniofaciais adicionais incluem Fissura Palatina, CRANIOSSINOSTOSE, HIPERTELORISMO ou úvula bífida. Os fenótipos se assemelham intimamente à SÍNDROME DE MARFAN, à síndrome de craniossinostose marfanoide (síndrome de Shprintzen-Goldberg) e à SÍNDROME DE EHLERS-DANLOS.
Prognóstico
Parada Cardíaca
Cessação das batidas do coração ou CONTRAÇÃO MIOCÁRDICA. Se tratado em alguns minutos, esta parada cardíaca pode ser revertida na maior parte das vezes ao ritmo cardíaco normal e circulação eficaz.