União cirúrgica ou passagem entre ductos, tubos ou vasos. Pode ser extremidade com extremidade, extremidade com borda, borda com extremidade ou borda com borda.
Vaso que interconecta diretamente uma artéria e uma veia. Atua como um desvio para que o sangue desvie da rede capilar. Não deve ser confundido com anastomose cirúrgica, nem com fístula arteriovenosa.
Aparelhos de fixação compostos de ligas aço-tântalo usados para fechar ferimentos operativos, especialmente da pele, que minimiza infecções por não introduzir um corpo estranho que conectaria regiões externas e internas do corpo.
Anastomose cirúrgica em forma de Y de qualquer parte do sistema digestório, que inclua o intestino delgado como um eventual local de drenagem.
Técnicas para juntar as bordas de uma ferida com alças de fio ou materiais semelhantes (SUTURAS).
Técnica de fechar incisões e ferimentos, ou de ligar e conectar tecidos, na qual grampos são utilizados como suturas.
Rompimento da conexão e o vasamento subsequente de efluentes (fluidos, secreções, ar) a partir de uma ANASTOMOSE CIRÚRGICA dos sistema digestório, respiratório, genitourinário e cardiovascular. Os vazamentos mais comuns provêm de rompimento das linhas de sutura na anastomose gastrointestinal ou intestinal.
Procedimento cirúrgico envolvendo a excisão do COLO e RETO e a formação de um reservatório ileoanal (bolsa). Em pacientes com doenças intestinais, como colite ulcerativa, este procedimento evita a necessidade de uma ESTOMIA por permitir a defecação transanal.
Sacos ou reservatórios criados para funcionar (no lugar do COLO e/ou RETO) em pacientes que tenham passado por PROCTOCOLECTOMIA RESTAURADORA.
Materiais usados no fechamento de uma ferida cirúrgica ou traumática com pontos. (Dorland, 28a ed)
Segmento distal do INTESTINO GROSSO, entre o COLO SIGMOIDE e o CANAL ANAL.
Processos patológicos que afetam pacientes após um procedimento cirúrgico. Podem ou não estar relacionados à doença pela qual a cirurgia foi realizada, podendo ser ou não resultado direto da cirurgia.
Criação cirúrgica de um orifício externo no ÍLEO para desvio ou drenagem fecal. A substituição do RETO é criada normalmente em pacientes com ENTEROPATIAS INFLAMATÓRIAS graves. Os procedimentos em alça (continentes) ou tubo (incontinentes) são empregados com maior frequência.
Excisão de uma parte do colo ou de todo o colo. (Dorland, 28a ed)
Homopolímero de tetrafluoretileno. Tubos ou fitas de plástico inerte, não inflamáveis, rígidos; usados para revestir recipientes, isolar, proteger e lubrificar equipamentos; também usados como membranas filtrantes, revestimento de implantes cirúrgicos, ou como material protético. Sinônimos: Fluoroflex; Fluoroplast; Ftoroplast; Halon; Polifeno; PTFE; Tetron.
A inflamação aguda na MUCOSA INTESTINAL vista num coletor ileal (bolsa) em pacientes submetidos a ILEOSTOMIA e PROCTOCOLECTOMIA RESTAURADORA.
Segmento terminal do INTESTINO GROSSO, começando na ampola do RETO e terminando no ânus.
Desvio do fluxo de sangue da entrada do átrio direito diretamente para as artérias pulmonares, evitando o átrio direito e ventrículo direito. (Dorland, 28a ed)
Processo patológico constituído por ruptura completa ou parcial das camadas de uma ferida cirúrgica.
O segmento do INTESTINO GROSSO entre o CECO e o RETO. Inclui o COLO ASCENDENTE; o COLO TRANSVERSO; o COLO DESCENDENTE e o COLO SIGMOIDE.
Cirurgia feita no sistema digestório ou suas partes.
A porção distal e mais estreita do INTESTINO DELGADO, entre o JEJUNO e a VALVA ILEOCECAL do INTESTINO GROSSO.
Derivação cirúrgica que permite a passagem direta de sangue de uma artéria a uma veia. (Dorland, 28a ed)
Construção cirúrgica de uma abertura entre o cólon e a superfície do corpo.
Afecção em que uma estrutura anatômica é contraída além das dimensões normais.
Dispositivo feito de material sintético ou biológico usado para reparo de vasos sanguíneos danificados ou defeituosos.
Processos patológicos na região do COLO do INTESTINO GROSSO.
Execução de procedimentos cirúrgicos com auxílio de um microscópio.
Formação cirúrgica de um orifício externo (estoma) no esôfago.
Grau em que os VASOS SANGUÍNEOS não estão bloqueados ou obstruídos.
Revascularização miocárdica direta na qual a artéria torácica interna é anastomosada à artéria coronária direita, artéria circunflexa ou artéria coronária inferior descendente. A artéria torácica interna é a escolha mais frequente, especialmente para um enxerto único, para cirurgia de desvio da artéria coronária.
Revascularização microcirúrgica para melhorar a circulação intracraniana. Geralmente envolve a junção da circulação extracraniana à circulação intracraniana, mas pode incluir a revascularização extracraniana (por exemplo, desvio da artéria vertebral subclávia, desvio da artéria carótida subclávia externa). É feita pela união de duas artérias (anastomose direta ou uso de enxerto) ou pelo transplante autólogo livre de tecido altamente vascularizado à superfície do cérebro.
Estudos conduzidos com o fito de avaliar as consequências da gestão e dos procedimentos utilizados no combate à doença de forma a determinar a eficácia, efetividade, segurança, exequibilidade dessas intervenções.
Formação cirúrgica de uma abertura através da PAREDE ABDOMINAL, no JEJUNO, geralmente para hiperalimentação enteral.
Excisão de parte (parcial) ou todo (total) do esôfago. (Dorland, 28a ed)
Derivação cirúrgica portossistêmica entre a veia porta e a veia cava inferior.
Formação cirúrgica de um orifício (estoma) no DUCTO BILIAR COMUM para drenagem ou comunicação direta com um local do intestino delgado, principalmente o DUODENO ou JEJUNO.
Restauração da integridade a tecido traumatizado.
Segmento muscular membranoso (entre a FARINGE e o ESTÔMAGO), no TRATO GASTRINTESTINAL SUPERIOR.
Ferramentas ou implementos manuais usados por profissionais de saúde para o desempenho de tarefas cirúrgicas.
Anastomose cirúrgica do canal pancreático, ou da extremidade dividida do pâncreas transecionado, com o jejuno. (Dorland, 28a ed)
Artérias que nascem ou da artéria carótida externa ou da artéria maxilar e distribuem-se pela região temporal.
Vasos que transportam sangue para fora do leito capilar.
Obstrução do fluxo em enxertos vasculares prostéticos ou biológicos.
A principal artéria da coxa. Continuação da artéria ilíaca externa.
Inserção cirúrgica de PRÓTESE VASCULAR para reparar vasos sanguíneos danificados ou doentes.
Qualquer prejuízo (parada ou reversão) no fluxo do CONTEÚDO INTESTINAL no sentido do CANAL ANAL.
Inflamação do COLO predominantemente confinada à MUCOSA. Seus principais sintomas incluem DIARREIA, SANGRAMENTO retal, a passagem de MUCO, e DOR ABDOMINAL.
Porção intermediária do INTESTINO DELGADO, entre o DUODENO e o ÍLEO. Representa cerca de 2/5 da porção restante do intestino delgado após o duodeno.
Operação refeita para a mesma doença, no mesmo paciente, devido à evolução ou recidiva da doença, ou como acompanhamento de cirurgia anterior que não atingiu seu objetivo.
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.
Ducto predominantemente extra-hepático, formado pela junção dos ductos hepáticos direito e esquerdo, que são predominantemente intra-hepáticos. Este ducto une-se então ao ducto cístico para formar o ducto colédoco.
Procedimentos cirúrgicos para o tratamento de distúrbios vasculares.
Gênero de fungos mitospóricos da família Ceratobasidiaceae que são importantes patógenos de plantas, afetando batatas e outras plantas. São numerosos os teleomorfos.
Procedimentos utilizados para reconstruir, restaurar ou melhorar estruturas defeituosas, danificadas ou perdidas.
Procedimento em que um laparoscópio (LAPAROSCÓPIOS) é inserido através de uma pequena incisão próxima ao umbigo para examinar os órgãos abdominais e pélvicos na CAVIDADE PERITONEAL Se necessário, pode ser realizado biópsia ou cirurgia durante a laparoscopia.
Excisão de todo (g. total) ou parte (g. subtotal, g. parcial, ressecção gástrica) do estômago. (Dorland, 28a ed)
A artéria brônquica esquerda nasce da aorta torácica, enquanto que a esquerda nasce da primeira artéria intercostal aórtica ou da artéria bronquial esquerda superior. Irrigam os brônquios e região inferior da traqueia.
Passagem de sangue de um feto para outro, através de uma comunicação arteriovenosa ou outra via, em uma gestação de gêmeos monozigóticos. Resulta em anemia em um dos gêmeos e policitemia no outro.
Constrição do ESÔFAGO. A maioria é adquirida, mas pode ser congênita.
Preparação de um tecido que envolve a injeção de plástico (acrílico) nos vasos sanguíneos ou cavidade de uma víscera, e tratamento do tecido com uma substância corrosiva. Isto resulta em uma cópia negativa ou uma réplica sólida do espaço fechado do tecido que está pronto para ser visualizado em um microscópio eletrônico de varredura.
Tronco venoso que recebe sangue das extremidades inferiores dos órgãos abdominais e pélvicos.
Estudos nos quais indivíduos ou populações são seguidos para avaliar o resultado de exposições, procedimentos ou efeitos de uma característica, por exemplo, ocorrência de doença.
Órgão da digestão, localizado no quadrante superior esquerdo do abdome, entre o final do ESÔFAGO e o início do DUODENO.
Criação de um orifício artificial externo no estômago para suporte nutricional ou compressão gastrointestinal.
Desenvolvimentos patológicos na região do RETO do INTESTINO GROSSO.
Porção da aorta que tem início no DIAFRAGMA e termina na bifurcação em artérias ilíacas comuns direita e esquerda.
Estudos nos quais os dados coletados se referem a eventos do passado.
Forma hidrolixada do aminoácido prolina. Uma deficiência em ÁCIDO ASCÓRBICO pode resultar em deficiência na formação da hidroxiprolina.
Formação cirúrgica de uma abertura no DUODENO.
Síndrome de polipose devida a uma mutação autossômica e dominante dos GENES APC no CROMOSSOMO 5. A síndrome é caracterizada pelo desenvolvimento de centenas de PÓLIPOS ADENOMATOSOS no COLO e RETO de indivíduos afetados a partir do início da vida adulta.
Controle do sangramento durante ou após procedimentos cirúrgicos.
Processos patológicos constituídos pela união das superfícies opostas de uma ferida.
Incisão lateral no abdome entre as costelas e a pelve.
Tensão máxima de estiramento que um material pode suportar sem se romper (tear).
Veia que drena o pé e perna.
Processo normal de eliminação do material fecal do RETO.
Excisão da cabeça do pâncreas e da alça envolvendo o duodeno, ao qual está conectado.
Passagem anatômica anormal entre o INTESTINO e qualquer segmento do intestino ou outro órgão. A fístula intestinal externa está conectada à PELE (fístula enterocutânea). A fístula intestinal interna pode estar conectada a vários órgãos, como ESTÔMAGO (fístula gastrocólica), TRATO BILIAR (fístula colecistoduodenal) ou BEXIGA URINÁRIA do TRATO URINÁRIO (fístula colovesical). Entre os fatores de risco estão os processos inflamatórios, câncer, tratamento por radiação e acidentes cirúrgicos (ERROS MÉDICOS).
Qualquer procedimento cirúrgico feito no sistema biliar.
Série de etapas a adotadas para realizar uma pesquisa.
Oclusão progressiva, não inflamatória, das ARTÉRIAS CARÓTIDAS intracranianas e formação de artérias colaterais semelhantes a redes, provenientes do CÍRCULO ARTERIAL DO CÉREBRO. O angiograma cerebral mostra as nuvens de fumaça (puffs-of-smoke; moyamoya) colaterais na base do encéfalo. Caracteriza-se por HIPERPLASIA endotelial e FIBROSE com engrossamento das paredes arteriais. Esta doença afeta principalmente crianças, mas pode também ocorrer em adultos.
Via anormal comunicando com o PÂNCREAS.
Cada uma das duas grandes artérias que se originam da aorta abdominal. Suprem de sangue a pelve, a parede abdominal e as pernas.
Variedade dos procedimentos cirúrgicos reconstrutivos planejados para restaurar a continuidade gastrointestinal. As duas principais classes de procedimentos de reconstrução são a Billroth I (gastroduodenostomia) e a Billroth II (gastrojejunostomia).
Duração de um procedimento cirúrgico em horas e minutos.
Cirurgia de ponte de artéria coronária, realizada com o CORAÇÃO batendo, sem uma PONTE CARDIOPULMONAR (desviando o fluxo de sangue do coração e pulmões através de um oxigenador).
Canais que coletam e transportam a secreção biliar dos CANALÍCULOS BILIARES (o menor ramo do TRATO BILIAR no FÍGADO), através dos pequenos ductos biliares, ductos biliares (externos ao fígado) e para a VESÍCULA BILIAR (para armazenamento).
Período que se segue a uma operação cirúrgica.
Operação plástica no esôfago. (Dorland, 28a ed)
Aumento na quantidade de células em um tecido ou órgão, sem formação tumoral. Difere de HIPERTROFIA, que é aumento no volume, porém sem aumento no número de células.
Processos patológicos que resultam de obstrução parcial ou completa das ARTÉRIAS. São caracterizados por grande redução ou ausência de fluxo sanguíneo através destes vasos. Também são conhecidos como insuficiência arterial.
Desenvolvimento patológico na região do JEJUNO do INTESTINO DELGADO.
Segmento do COLO entre o RETO e o colo descendente.
Pedaços de pele e tecido subcutâneo, às vezes incluindo músculos retirados de partes subjacentes, porém frequentemente ainda presas a uma extremidade. Eles retêm a própria microvasculatura que também é transferida para o novo local. São utilizados em cirurgias plásticas para reparar um defeito em região vizinha.
Inflamação do DIVERTÍCULO DO COLO, geralmente com formação de abscesso e subsequente perfuração.
Exame endoscópico, terapia ou cirurgia do feto e cavidade amniótica por inserção abdominal ou uterina.
Continuação da artéria femoral, correndo através da fossa poplítea, divide-se em artérias tibiais anterior e posterior.
Estudos para determinar as vantagens ou desvantagens, praticabilidade ou capacidade de executar um plano projetado, um estudo ou um projeto.
Tumores ou câncer do RETO.
A incapacidade de controle voluntário dos esfíncteres anais com passagem involuntária de fezes e flatos.
Substâncias usadas para promover aderência de tecido com tecido, ou de tecido com superfícies não tissulares, bem como para próteses.
Aplicação de sistemas computadorizados de controle eletrônico a dispositivos mecânicos projetados para realizar funções humanas. Anteriormente estava restrita à indústria, mas hoje em dia aplica-se a órgãos artificiais controlados por dispositivos biônicos (bioeletrônicos), como bombas de insulina automatizadas e outras próteses.
Manutenção do fluxo de sangue para um órgão apesar da obstrução do vaso principal. O fluxo de sangue é mantido através de pequenos vasos.
Abertura ou penetração através da parede do INTESTINO.
Tumores ou câncer do ESÔFAGO.
Animais não humanos, selecionados por causa de características específicas, para uso em pesquisa experimental, ensino ou prova.
Veias calibrosas localizadas em cada lado da base do pescoço. São formadas pela junção das veias jugular interna e subclávia. Drenam sangue proveniente da cabeça e extremidades superiores. Unem-se para formar a veia cava superior.
Artérias anterior e posterior originadas pela bifurcação da artéria poplítea. A artéria tibial anterior inicia-se na borda inferior do músculo poplíteo e corre ao longo da tíbia na parte distal da perna até a superfície anterior da articulação do tornozelo. Seus ramos distribuem-se pela perna, tornozelo e pé. A artéria tibial posterior começa na borda inferior do músculo poplíteo, localiza-se atrás da tíbia na parte inferior da sua extensão, situando-se entre o maléolo medial e o processo medial da tuberosidade calcânea. Suas ramificações estão distribuídas pela perna e pé.
Tronco venoso que retorna sangue da cabeça, pescoço, extremidades superiores e peito.
Um (do par) dos tubos (de paredes espessas), que transporta urina da PELVE RENAL à BEXIGA URINÁRIA.
Veia curta e calibrosa formada pela união das veias mesentérica superior e esplênica.
Processos patológicos na região do COLO SIGMOIDE do INTESTINO GROSSO.
Comunicação direta anormal entre artéria e veia sem passar pelos CAPILARES. Uma fístula arteriovenosa geralmente leva à formação de uma conexão semelhante a um saco dilatado (aneurisma arteriovenoso). As localizações e os tamanhos dos desvios determinam o grau dos efeitos nas funções cardiovasculares, como PRESSÃO ARTERIAL e FREQUÊNCIA CARDÍACA.
Polímeros de poliéster formados a partir do ácido tereftálico (ou seus ésteres) e etilenoglicol. Podem ser produzidos em fitas, filmes ou esticados em fibras que são comprimidas formando fios, ou entrelaçados formando tecidos.
Veias do pescoço que drenam o cérebro, a face e o pescoço para as veias braquiocefálica ou subclávia.
Poliéster usado para suturas absorvíveis e malhas cirúrgicas, especialmente nas cirurgias oftálmicas. O polímero 2-hidroxi-ácido propanoico com ácido hidroxiacético polimerizado forma o polímero 3,6-dimetil-1,4-dioxano-diona com o copolímero 1,4-dioxano-2,5-diona de peso molecular de aproximadamente 80.000 daltons (80 kDa).
Obliteração congênita da luz do intestino, com o ÍLEO sendo acometido em 50 por cento dos casos e o JEJUNO e DUODENO seguindo-se em frequência. É a causa mais frequente da OBSTRUÇÃO INTESTINAL em RECÉM-NASCIDOS. (Tradução livre do original: Stedman, 25a ed)
Veias cavas superior e inferior.
Dispositivos utilzados para manter unidas as estruturas de reparo, reconstrução ou fechamento de feridas. Podem ser de material absorvível ou não, natural ou sintético. Incluem bandagens, esparadrapo, suturas, botões, grampos, clips, parafusos, etc., projetados para se adequarem à geometria do tecido em questão.
Remoção de líquidos ou descarga do corpo, como de uma ferida, úlcera ou cavidade.
Veias que drenam o fígado.
Procedimento cirúrgico em que o ESTÔMAGO sofre secção transversal na porção superior do corpo. A pequena bolsa gástrica proximal resultante é unida a qualquer parte do INTESTINO DELGADO por uma ANASTOMOSE CIRÚRGICA terminal-lateral, dependendo da quantidade de superfície intestinal colocada à parte. Este procedimento é frequentemente usado no tratamento de OBESIDADE MÓRBIDA por limitação do tamanho da função do ESTÔMAGO, ingestão e absorção alimentar.
Procedimento no qual o fluxo sanguíneo total do átrio direito ou da veia cava é canalizado diretamente dentro da artéria pulmonar ou no pequeno ventrículo direito que serve somente como um conduto. As principais malformações congênitas para as quais esta operação é utilizada são ATRESIA TRICÚSPIDE e ventrículo com estenose pulmonar.
Doenças de qualquer parte do TRATO BILIAR incluindo VIAS BILIARES e VESÍCULA BILIAR.
Os vasos que transportam sangue para fora do coração.
Tratamento cirúrgico da doença isquêmica da artéria coronária pelo enxerto de uma secção da veia safena, uma artéria torácica interna, ou outro substituto entre a aorta e a artéria coronária obstruída distante da lesão obstrutiva.
Transferência de uma parte do fígado ou do fígado inteiro, de um ser humano ou animal a outro.
Desenvolvimento patológico no ÍLEO incluindo VALVA ILEOCECAL.
Anormalidade congênita caracterizada pela ausência de desenvolvimento completo do ESÔFAGO, que normalmente ocorre com FÍSTULA TRAQUEOESOFÁGICA. Entre os sintomas estão SALIVAÇÃO excessiva, ENGASGO, CIANOSE e DISPNEIA.
Doenças de qualquer parte do sistema ductal do TRATO BILIAR desde os menores CANALÍCULOS BILIARES até o maior DUCTO COLÉDOCO.
Anormalidades do desenvolvimento relacionadas a estruturas do coração. Estes defeitos estão presentes ao nascimento, mas podem ser descobertos mais tarde na vida.
Vasos curtos e calibrosos que retornam sangue dos rins para a veia cava.
Artérias que se originam das artérias subclávia ou axilar e dirigem-se para a parede torácica anterior, estruturas localizadas no mediastino, diafragma, músculos peitorais e glândula mamária.
Derivação temporária ou permanente do fluxo urinário através do ureter distante da BEXIGA na presença de uma doença na bexiga ou após cistectomia. Há várias técnicas: anastomose direta do ureter e intestino, ureterostomia cutânea, ileal, jejunal ou colo, ureterossigmoidostomia, etc. (Tradução livre do original: Campbell's Urology, 6th ed, p2654)
É a menor porção (e a mais larga) do INTESTINO DELGADO, adjacente ao PILORO do ESTÔMAGO. Seu nome é devido ao fato de seu comprimento ser igual à largura aproximada de 12 dedos.
Linhagem de ratos albinos desenvolvida no Instituto Wistar e que se espalhou amplamente para outras instituições. Este fato diluiu marcadamente a linhagem original.
Vaso curto e calibroso que se origina do cone arterial do ventrículo direito e transporta sangue venoso para os pulmões.
Perda de sangue durante um procedimento cirúrgico.
O cão doméstico (Canis familiaris) compreende por volta de 400 raças (família carnívora CANIDAE). Estão distribuídos por todo o mundo e vivem em associação com as pessoas (Tradução livre do original: Walker's Mammals of the World, 5th ed, p1065).
Valor igual ao volume total do fluxo dividido pela área de secção do leito vascular.
Estudos planejados para a observação de eventos que ainda não ocorreram.
Torção no intestino (INTESTINOS que pode causar OBSTRUÇÃO INTESTINAL.
Representação tridimensional para mostrar estruturas anatômicas. Para ensinar, praticar e estudar pode-se usar modelos no lugar de animais ou organismos intactos.
Aparelhos não consumíveis utilizados durante procedimentos cirúrgicos. Diferenciam-se de INSTRUMENTOS CIRÚRGICOS, usualmente mantidos na mão e utilizados no campo operatório imediato.
O ato de dilatar.
Qualquer animal da família Suidae, compreendendo mamíferos onívoros, robustos, de pernas curtas, pele espessa (geralmente coberta com cerdas grossas), focinho longo e móvel, e cauda pequena. Compreendem os gêneros Babyrousa, Phacochoerus (javalis africanos) e o Sus, que abrange o porco doméstico (ver SUS SCROFA)
Adesivo tecidual autólogo ou comercial contendo FIBRINOGÊNIO e TROMBINA. O produto comercial é um sistema de dois componentes do plasma humano que contêm outros componentes além do fibrinogênio e trombina. O primeiro componente contém fibrinogênio altamente concentrado, FATOR VIII, fibronectina e vestígios de outras proteínas plasmáticas. O segundo componente contém trombina, cloreto de cálcio e agentes antifibrinolíticos, como APROTININA. A mistura dos dois componentes promove a COAGULAÇÃO SANGUÍNEA e a formação de uma malha reticulada de fibrina. O tecido adesivo é utilizado para o fechamento de tecido, HEMOSTASIA e CICATRIZAÇÃO DAS FERIDAS.
Comunicação anormal entre duas ARTÉRIAS, que pode resultar de lesão ou ocorrer como uma anomalia congênita.
Hipoperfusão do SANGUE através de um órgão (ou tecido) causado por uma CONSTRIÇÃO PATOLÓGICA, obstrução de seus VASOS SANGUÍNEOS ou ainda ausência de CIRCULAÇÃO SANGUÍNEA.
Radiografia dos vasos sanguíneos após injeção de um meio de contraste.
Continuação direta da artéria braquial, que se origina na bifurcação da artéria braquial em posição oposta ao colo do rádio. Suas ramificações podem ser divididas em três grupos correspondentes às regiões nas quais os vasos estão localizados: antebraço, punho e mão.
ENDOSCÓPIO para examinar os órgãos pélvico e abdominal na cavidade peritoneal.
Planejamento e delineamento de próteses em geral ou de uma prótese específica.
Aplicação de uma ligadura para atar um vaso ou estrangular uma região.
Métodos de criação de máquinas e dispositivos.
Comunicação anormal observada com maior frequência entre dois órgãos internos, ou entre um órgão interno e a superfície corporal.
Restauração de um órgão ou outra estrutura do seu sítio original.
O principal tronco das artérias sistêmicas.
Aberturas artificiais criadas pelo cirurgião por razões terapêuticas. Quase sempre se referem a aberturas desde o TRATO GASTROINTESTINAL através da PAREDE ABDOMINAL até o exterior do corpo. Podem também se referir aos dois extremos de uma anastomose cirúrgica.
Ramo da artéria celíaca que se distribui para o estômago, pâncreas, duodeno, fígado, vesícula biliar e omento maior.
Margem externa do ABDOME que se estende da cavidade torácica osteocartilaginosa até a PELVE. Embora sua maior parte seja muscular, a parede abdominal consiste em pelo menos sete camadas: PELE, gordura subcutânea, FASCIA profunda; MÚSCULOS ABDOMINAIS, fascia transversa, gordura extraperitoneal e o PERITÔNIO parietal.
Inflamação transmural crônica que pode envolver qualquer parte do TRATO DIGESTÓRIO desde a BOCA até o ÂNUS, principalmente encontrada no ÍLEO, CECO, e COLO. Na doença de Crohn, a inflamação que se estende através da parede intestinal da MUCOSA até a serosa, é caracteristicamente assimétrica e segmentar. GRANULOMAS epitelioides podem ser vistos em alguns pacientes.
Dobra formada por duas camadas do peritônio que une o ESTÔMAGO a outros órgãos na CAVIDADE ABDOMINAL.
Cada uma das duas principais artérias em ambos os lados do pescoço, que suprem de sangue a cabeça e o pescoço. Cada uma se divide em dois ramos, a artéria carótida interna e artéria carótida externa.
Período que um paciente permanece confinado em um hospital ou outra instituição de saúde.
Complicações que afetam pacientes durante a cirurgia. Podem estar ou não associadas à doença para a qual a cirurgia é realizada ou, dentro do mesmo procedimento cirúrgico.
Artéria que do lado direito se origina do tronco braquiocefálico, e do lado esquerdo se origina do arco da aorta. Dirige-se para o pescoço, parede torácica, medula espinhal, cérebro, meninges e membros superiores.
Artérias que se originam das artérias subclávia ou axilar e dirigem-se para a parede torácica anterior, estruturas localizadas no mediastino, diafragma, músculos peitorais, glândula mamária e parte axilar da parede torácica.
Corpo morto, geralmente corpo humano.
Instrumentos para o exame visual de estruturas no interior do corpo. Há endoscópios rígidos e flexíveis de fibra óptica para vários tipos de observação em ENDOSCOPIA.
O maior canal biliar, formado pela junção do DUCTO CÍSTICO com o DUCTO HEPÁTICO COMUM.
A maior das artérias cerebrais. Trifurca-se nos ramos temporal, frontal e parietal fornecendo sangue à maior parte do parênquima dos lobos no CÓRTEX CEREBRAL. Estas são as áreas envolvidas nas atividades motora, sensitiva e da fala.
Tomografia utilizando transmissão por raio x e um computador de algoritmo para reconstruir a imagem.
Período de cuidados que se inicia quando o paciente é removido da cirurgia, e que visa satisfazer as necessidades psicológicas e físicas do paciente logo após uma cirurgia.
Camada mais interna de uma artéria ou veia constituída por uma fina camada de células endoteliais e sustentada por uma lâmina elástica.
Procedimentos que evitam o uso de cirurgia aberta, invasiva, em favor de cirurgia fechada ou local. Esses geralmente envolvem o uso de dispositivos laparoscópicos e manipulação de instrumentos por controle remoto com observação direta do campo cirúrgico através de um endoscópio ou dispositivo similar.
Dilatação anormal semelhante a um balão ou saco na parede da AORTA.
Defeito de nascimento caracterizado por estreitamento da AORTA que pode ser de grau variado, e que em qualquer ponto do arco transverso em direção à bifurcação ilíaca. A coartação aórtica causa HIPERTENSÃO arterial antes do ponto de estreitamento e HIPOTENSÃO arterial após a porção estreitada.
Remoção do tubo endotraqueal do paciente.
Processo envolvendo a probabilidade usada em ensaios terapêuticos ou outra investigação que tem como objetivo alocar sujeitos experimentais, humanos ou animais, entre os grupos de tratamento e controle, ou entre grupos de tratamento. Pode também ser aplicado em experimentos em objetos inanimados.
Deformação e procedimento do fluxo de SANGUE e de seus elementos, isto é, PLASMA, ERITRÓCITOS, LEUCÓCITOS, e PLAQUETAS.
Ferimentos causados por objetos que penetram na pele.
Segmento do INTESTINO GROSSO (entre o COLO ASCENDENTE e o COLO DESCENDENTE). Passa da flexão cólica direita (através do ABDOME), e então se volta acentuadamente (na flexura cólica esquerda) para dentro do colo descendente.
Tipo de estresse exercido uniformemente em todas as direções. Sua medida é a força exercida por unidade de área. (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 6th ed)
Passagem anormal comunicando com ESÔFAGO. O tipo mais comum é a FÍSTULA TRAQUEOESOFÁGICA entre esôfago e TRAQUEIA.
Movimento e forças envolvidos no movimento do sangue através do SISTEMA CARDIOVASCULAR.
A maior das cartilagens da laringe. Compõe-se de duas lâminas que se fundem anteriormente formando um ângulo agudo na linha medial do pescoço. O ponto de fusão forma uma projeção subcutânea conhecida como pomo de Adão.
Especialidade cirúrgica voltada para o diagnóstico e o tratamento de doenças e anormalidades do COLO, do RETO e do CANAL ANAL.
Veia formada pela união (no nível do hilo do baço) de várias veias pequenas provenientes do estômago, pâncreas, baço e mesentério.
Porção do TRATO GASTRINTESTINAL entre o PILORO (do ESTÔMAGO) e a VALVA ILEOCECAL (do INTESTINO GROSSO). É dividido em três porções: DUODENO, JEJUNO e ÍLEO.
Provedores não cadavéricos de órgãos para transplante para receptores aparentados ou não.
Aparelhos, dispositivos ou suprimentos planejados para serem usados uma vez ou para uso temporário.
Grupo de compostos que possuem a fórmula geral CH2=C(CN)-COOR; polimeriza-se em contato com a umidade; utilizado em adesivos teciduais; muitos homólogos possuem propriedades hemostáticas e antibacterianas.
Evaginação patológica ou dilatação saculiforme na parede de qualquer vaso sanguíneo (ARTÉRIAS OU VEIAS) ou no coração (ANEURISMA CARDÍACO). Indica uma área delgada e enfraquecida na parede, que pode se romper posteriormente. Os aneurismas são classificados pela localização, etiologia, ou outras características.
Fluxo de SANGUE através ou ao redor do órgão ou região do corpo.
VII nervo craniano. O nervo facial é composto de duas partes, uma raiz motora maior que pode ser chamada de nervo facial propriamente dito, e uma raiz intermediária menor ou raiz sensitiva (nervo intermédio). Juntas, estas raizes fornecem a inervação eferente dos músculos da expressão facial e das glândulas lacrimais e salivares, e transportam informação aferente para a gustação nos 2/3 anteriores da língua e tato da orelha externa.
Tecido conjuntivo vascular formado na superfície de um ferimento, úlcera ou tecido inflamado em cicatrização. Constituído por capilares novos e um infiltrado (com células linfoides, macrófagos e células plasmáticas).
Métodos para reparar rupturas em tecidos abdominais causados por trauma ou para fechar incisões cirúrgicas durante cirurgias abdominais.
Processos patológicos envolvendo qualquer parte da AORTA.
Circulação do SANGUE através do PULMÃO.
Cirurgia feita nos órgãos torácicos, mais comumente nos pulmões e coração.