INFLAMAÇÃO do FÍGADO em humanos causada por um membro do gênero ORTHOHEPADNAVIRUS, o VIRUS DA HEPATITE B. É principalmente transmitida por exposição parenteral, como transfusão do sangue contaminado como de produtos sanguíneos, mas também pode ser transmitida por via sexual ou contato íntimo pessoal.
INFLAMAÇÃO do FÍGADO em humanos causada por VIRUS DA HEPATITE C, um virus com RNA de fita única. Seu período de incubação é de 30 a 90 dias. A hepatite C é principalmente transmitida por sangue contaminado por via parenteral e está, com frequência, associada com transfusões e abuso de drogas. Entretanto, em vários casos a fonte da infecção da hepatite C é desconhecida.
Suspensões de micro-organismos atenuados ou mortos (bactérias, vírus, fungos, protozoários), proteínas antigênicas, construções sintéticas ou outros derivados biomoleculares administrados para prevenção, abrandamento ou tratamento de doenças infecciosas ou outras.
INFLAMAÇÃO do FÍGADO em humanos, causada por um membro do gênero HEPATOVIRUS, o VÍRUS DA HEPATITE A HUMANA. Pode ser transmitida através da contaminação fecal de alimentos ou água.
Representante do gênero ORTHOHEPADNAVIRUS, causador da hepatite B em humanos, sendo, aparentemente, causador também do CARCINOMA HEPATOCELULAR humano. A partícula de Dane é um virion de hepatite intacto, assim denominado por seu descobridor. Partículas tubulares e esféricas não infecciosas também são observadas no soro.
Vacinas em que os componentes infecciosos dos ácidos nucleicos microbianos foram destruídos por tratamento químico ou físico (p. ex., formalina, beta-propiolactona, radiação gama) sem afetar a antigenicidade ou a imunogenicidade do envelope viral ou das proteínas da membrana externa bacteriana.
Vacinas ou vacinas candidatas que contêm antígenos da hepatite B ou alguns de seus antígenos constituintes inativados e projetadas para prevenir a hepatite B. Algumas vacinas podem ser produzidas através de técnicas de recombinação.
Suspensões de vírus atenuados ou mortos administradas para prevenção ou tratamento de doença viral infecciosa.
Os antígenos da hepatite B encontrados na superfície da partícula de Dane e nas partículas esféricas e tubulares de 20 nm. Várias subespecificidades do antígeno de superfície já são conhecidas. Estes antígenos foram anteriormente denominados antígenos Austrália.
INFLAMAÇÃO do FÍGADO.
Pequenos peptídeos sintéticos que mimetizam antígenos de superfície de patógenos e são imunogênicos, ou vacinas manufaturadas com o auxílio de tecnologias de DNA recombinante. As últimas também podem ser vírus inteiros cujos ácidos nucleicos foram modificados.
Vetores de DNA recombinantes encodificando antígenos administrados para prevenção e tratamento da doença. As células hospedeiras incorporam o DNA, expressam o antígeno, e apresentam-no ao sistema imunológico de maneira similar às quais tal passo ocorreria durante uma infecção natural. Isso induz respostas imunológicas humorais e celulares contra os antígenos encodificados. O vetor é chamado DNA nu porque não há necessidade de formulações complexas ou agentes de expedição; o plasmídeo é injetado em salina ou em outros tampões.
Duas ou mais vacinas [administradas] em uma única forma de dosagem.
INFLAMAÇÃO de FÍGADO em humanos, causada por Vírus da Hepatite C durando seis meses ou mais. A hepatite crônica C pode levar à CIRROSE HEPÁTICA.
Vacinas ou vacinas candidatas usadas para prevenir a infecção com vírus da hepatite A (HEPATOVIRUS)
INFLAMAÇÃO do FÍGADO em humanos causada pelo VIRUS DA HEPATITE B durando seis meses ou mais. É principalmente transmitida por exposição parenteral, como transfusão de sangue contaminado ou produtos sanguíneos , mas pode também ser transmitida por via sexual ou contato íntimo pessoal.
Suspensão de bactérias atenuadas ou mortas administrada para prevenção ou tratamento de doença infecciosa bacteriana.
INFLAMAÇÃO do FÍGADO em humanos devido à infecção por VIRUS. Há vários tipos significativos de hepatite viral humana com infecção causada por transmissão entérica (HEPATITE A, HEPATITE E) ou por transfusão de sangue (HEPATITE B, HEPATITE C e HEPATITE D).
Anticorpos contra os ANTÍGENOS DA HEPATITE B, inclusive os anticorpos contra a superfície (Austrália) e o núcleo (core) da partícula de Dane e aqueles contra os antígenos "e".
Espécie do gênero HEPATOVIRUS que apresenta um sorotipo e duas linhagens: o VIRUS DA HEPATITE A HUMANA e o vírus simiesco da hepatite A, causadores de hepatite em humanos (HEPATITE A) e primatas, respectivemente.
Vacinas ou candidatos a vacinas contendo o HIV inativado ou alguns de seus antígenos constituintes, e projetadas para impedir ou tratar a AIDS. Algumas vacinas que contêm antígenos são produzidas de forma recombinante.
INFLAMAÇÃO do FÍGADO que leva a um dano hepatocelular por 6 meses ou mais, caracterizada por NECROSE dos HEPATÓCITOS e infiltração de células inflamatórias (LEUCÓCITOS). A hepatite crônica pode ser causada por vírus, medicamentos, doenças autoimunes e outros fatores desconhecidos.
Antígeno da hepatite B dentro do core da partícula de Dane, o virion da hepatite infecciosa.
Imunoglobulinas produzidas por qualquer forma de hepatite viral; alguns desses anticorpos são usados para diagnosticar o tipo específico de hepatite.
Gênero de FLAVIVIRIDAE que causa a HEPATITE C, transmitida parenteralmente e associada com transfusões e abuso de drogas. O representante da espécie é o vírus da hepatite C.
Vacinas que consistem de um ou mais antígenos que estimulam uma forte resposta imune. São purificadas de micro-organismos ou produzidas por técnicas de DNA recombinante, ou podem ser peptídeos quimicamente sintetizados.
Vacinas semissintéticas constituídas de antígenos polissacarídicos (de micro-organismos) ligados a moléculas transportadoras proteicas. A proteína carregadora é reconhecida pelos macrófagos e células T, aumentando assim a imunidade. Em pessoas que não respondem apenas aos polissacarídeos, as vacinas conjugadas induzem a formação e níveis [sanguíneos] aumentados de anticorpos, levando a apresentar uma resposta "booster" (reforço) depois de injeções repetidas.
Qualquer vacina produzida (raised) contra qualquer vírus ou derivado viral que causa hepatite.
Grupo de antígenos intimamente relacionados encontrado no plasma apenas durante a fase infecciosa da hepatite B (ou na hepatite B crônica virulenta) provavelmente indicando replicação viral ativa. Há três subtipos de antígeno que podem existir complexados com as imunoglobulinas G.
Administração de vacinas para estimulação da resposta imune do hospedeiro. Isto inclui qualquer preparação que objetive a profilaxia imunológica ativa.
Antígenos do virion do VÍRUS DA HEPATITE B ou da partícula de Dane, sua superfície (ANTÍGENOS DE SUPERFÍCIE DA HEPATITE B), núcleo (ANTÍGENOS DO NÚCLEO DO VÍRUS DA HEPATITE B), e outros antígenos associados, inclusive os ANTÍGENOS E DA HEPATITE B.
INFLAMAÇÃO aguda do FÍGADO em humanos, causada por VIRUS DA HEPATITE E, um virus sem revestimento com RNA de fita simples. De modo análogo à HEPATITE A, seu período de incubação é de 15 a 60 dias e é transmitido por via entérica, normalmente através da transmissão por via oral-fecal.
Anticorpos contra os ANTÍGENOS DA HEPATITE C, inclusive aqueles contra o envelope, o core, e as proteínas não estruturais.
Anticorpos para os ANTÍGENOS DA HEPATITE A, incluindo anticorpos envelope, core e proteínas não estruturais.
Espécie de vírus RNA de fita-positiva (gênero HEPEVIRUS), causador de HEPATITE E (hepatites não A e não B) transmitida entericamente.
INFLAMAÇÃO do FÍGADO em animais, devido à infecção viral.
Linhagem do VIRUS DA HEPATITE A, causadora de hepatite em humanos. O vírus replica-se nos hepatócitos e se presume que chegue ao intestino através do ducto biliar. Sua transmissão ocorre por via fecal-oral.
INFLAMAÇÃO hepatocelular crônica com poder de perpetuação, causa desconhecida, geralmente com HIPERGAMAGLOBULINEMIA e AUTOANTICORPOS séricos.
Vacinas feitas de antígenos advindos de qualquer uma das quatro cepas de Plasmodium que causa a malária em humanos, ou de P. berghei que causa a malária em roedores.
Qualquer dos vírus que causam inflamação do fígado. Inclui vírus tanto de DNA quanto de RNA, assim como vírus que infectam humanos e animais.
Vacinas ou candidatos a vacinas utilizados para impedir as INFECÇÕES POR PAPILLOMAVIRUS. O objetivo das vacinas humanas é reduzir a incidência de NEOPLASIAS DO COLO DO ÚTERO, de modo que, às vezes, são consideradas um tipo de VACINA ANTI-CÂNCER. Com frequência, são compostas por PROTEÍNAS DO CAPSÍDEO, em particular a proteína L1, de diversos tipos de ALFAPAPILLOMAVIRUS.
Vírus defeituoso, com partículas da nucleoproteína RNA de forma semelhante à do virion, presente em pacientes com hepatites B aguda e crônica. Requer presença de um hepadnavirus para replicação total. Esta é a única espécie do gênero Deltavirus.
INFLAMAÇÃO do FÍGADO em humanos causada por VÍRUS DELTA DA HEPATITE, um vírus RNA defeituoso que só pode infectar pacientes com HEPATITE B. Devido a sua capa viral, o vírus delta da hepatite requer os ANTÍGENOS DE SUPERFÍCIE DA HEPATITE B produzidos por estes pacientes. A hepatite D pode ocorrer tanto concomitantemente com (coinfecção) ou após (superinfecção) a infecção da hepatite B. De modo semelhante à hepatite B, é principalmente transmitida por exposição parenteral, como transfusão de sangue ou de seus derivados contaminados, mas também pode ser transmitida por contato íntimo ou sexual.
INFLAMAÇÃO do FÍGADO de animais não humanos.
Vacinas ou vacinas candidatas usadas para prevenir infecção com NEISSERIA MENINGITIDIS.
Agentes usados na profilaxia ou no tratamento das VIROSES. Entre seus modos de ação estão o impedimento da replicação viral por meio da inibição da polimerase de DNA viral; unindo-se a receptores específicos de superfície celular, inibindo a penetração viral ou provocando a perda do capsídeo; inibindo a síntese proteica viral o bloqueando as etapas finais da montagem viral.
Imunoglobulinas produzidas em resposta a ANTÍGENOS VIRAIS.
Vacina de vírus atenuado vivo com origem em embrião de pinto, usada para imunização de rotina em crianças e para imunização de adolescentes e adultos que não tiveram sarampo ou não foram imunizados com vacina viva de sarampo e não possuem anticorpos séricos contra sarampo. As crianças são usualmente imunizadas com vacina de combinação de sarampo-caxumba-rubéola (MMR, measles-mumps-rubella). (Dorland, 28a ed)
Vacinas ou vacinas candidatas, contendo polissacarídeos antigênicos do Haemophilus influenzae, projetadas (designed) para prevenir infecções. A vacina pode conter polissacarídeos apenas ou, mais frequentemente, polissacarídeos conjugados a moléculas transportadoras. Também é encontrada em combinação com a vacina contra difteria-tétano-coqueluche.
Suspensão de poliovirus inativados por formalina, cultivados em cultura de células do tecido renal de macaco e utilizada para impedir a POLIOMIELITE.
Suspensão de organismos Bordetella pertussis mortos, usada para imunização contra COQUELUCHE (pertussis, tosse convulsa); são disponíveis formas líquida e adsorvida (em alume, hidróxido de alumínio, ou fosfato de alumínio). Geralmente é usada em uma mistura com toxoides de difteria e tétano (DPT). A imunização de rotina contra coqueluche é recomendada em todas as crianças abaixo de 6 anos, exceto quando existir uma contraindicação específica. (Dorland, 28a ed)
Agente imunizante ativo; uma linhagem atenuada viável de Mycobacterium tuberculosis (var. bovis), que confere imunidade contra infecções micobacterianas; também usada na imunoterapia de neoplasias por estimular os anticorpos e a imunidade inespecífica.
Vacinas ou candidatos a vacinas usados para impedir e tratar a RAIVA. A vacina de vírus inativado é usada para imunização na pré-exposição de pessoas em alto risco de exposição e, em conjunto com a imunoglobulina da raiva, para profilaxia pós-exposição.
Espécie de vírus (gênero CORONAVIRUS) causador de hepatite em camundongos. Quatro linhagens foram identificadas como MHV 1, MHV 2, MHV 3 e MHV 4 (também conhecida como MHV-JHM, que é neurotrópica e causa encefalomielite disseminada com desmielinização e necrose hepática focal).
Vacinas ou vacinas candidatas usadas para prevenir infecção com ROTAVIRUS.
Ácido ribonucleico que constitui o material genético de vírus.
Vacinas ou candidatos a vacinas usados para impedir infecção com VIBRIO CHOLERAE. A vacina original contra cólera consiste em bactérias mortas, mas agora existem outras espécies de vacinas.
Gênero de PICORNAVIRIDAE, causador da hepatite infecciosa natural em humanos, e experimental em outros primatas. É transmitida por contaminação fecal de alimentos ou água. Seu representante é o VIRUS DA HEPATITE A.
Antígenos dos virions de HEPACIVIRUS, sua superfície, núcleo, ou outros antígenos associados.
Esquema que provê os tempos ótimos para imunização primária e/ou secundária.
Vacinas usadas para prevenir a FEBRE TIFOIDE e/ou a FEBRE PARATIFOIDE que são causadas por várias espécies de SALMONELLA. Existem formas de vacinas atenuadas, de subunidades e de produtos inativados.
Vacinas que consistem em TOXOIDE DIFTÉRICO, TOXOIDE TETÂNICO e conjunto celular de VACINA DE COQUELUCHE. A vacina protege contra difteria, tétano e coqueluche.
Vacina elaborada com o VÍRUS VACCINIA vivo originada de linfa de bezerro ou embrião de pinto, usada para imunização contra varíola. Atualmente é recomendada apenas para trabalhadores de laboratório expostos ao vírus de varíola. Certos países continuam a vacinar os das forças armadas. As complicações que resultam da vacinação contra a varíola incluem vaccínia, infecções bacterianas secundárias e encefalomielite. (Tradução livre do original: Dorland, 28a ed)
Qualquer imunização que segue uma imunização primária e envolva a exposição ao mesmo antígeno ou a um intimamente relacionado.
Vacinas ou candidatos a vacinas utilizados para prevenir ou tratar TUBERCULOSE.
Vacina contendo o vírus vivo (porém atenuado) da varicela, usada para imunização contra a varicela. Esta vacina é recomendada para crianças com idades entre 12 e 13 meses.
Um dos tipos de interferon produzido por leucócitos periféricos ou células linfoblastoides. Além da atividade antiviral, ativa as CÉLULAS MATADORAS NATURAIS e LINFÓCITOS B, e diminui a expressão do FATOR DE CRESCIMENTO DO ENDOTÉLIO VASCULAR através de vias de sinalização da PI-3 QUINASE e das MAPK QUINASES.
Substâncias que aumentam, estimulam, ativam, potenciam ou modulam a resposta imune em nível celular ou humoral. Os agentes clássicos (adjuvante de Freund, BCG, Corynebacterium parvum, etc.) contêm antígenos bacterianos. Alguns são endógenos (p. ex., histamina, interferon, fator de transferência, tuftsina, interleucina-1). Seu modo de ação pode ser inespecífico (resultando em responsividade imune aumentada a uma ampla variedade de antígenos), ou específico para o antígeno (i.e., afetando um tipo restrito de resposta imune a um grupo reduzido de antígenos). A eficácia terapêutica de muitos modificadores de respostas biológicas está relacionada com a especificidade entre os imunoadjuvantes e os antígenos.
Vacinas usadas para prevenir a infecção por VÍRUS DA CAXUMBA. A mais conhecida é a vacina de vírus vivo atenuado originada em embrião de galinha e usada para imunização de rotina em crianças e para imunização em adolescentes e adultos que não tiveram caxumba ou que não foram imunizados com a vacina viva. As crianças são geralmente imunizadas com uma combinação de vacina contra sarampo, caxumba e rubéola.
A doença hepática na qual a microcirculação normal, a anatomia vascular no geral, e a arquitetura hepática têm sido destruídas e alteradas de modo variado por septos fibrosos ao redor de nódulos parenquimatosos regenerados ou em regeneração.
Antígenos produzidos por várias linhagens de VÍRUS DA HEPATITE A, como o VÍRUS DA HEPATITE A HUMANA.
Antígenos de qualquer dos virus da hepatite, inclusive da superfície, do core, e outros antígenos associados.
Antígenos produzidos por várias linhagens do VÍRUS DA HEPATITE D.
Vacina combinada utilizada para prevenir SARAMPO, CAXUMBA e RUBÉOLA (SARAMPO ALEMÃO).
Ácido desoxirribonucléico que forma o material genético dos vírus.
INFLAMAÇÃO do FÍGADO devido ao ALCOOLISMO. É caracterizada por NECROSE dos HEPATÓCITOS, infiltração de NEUTRÓFILOS e depósito de CORPOS DE MALLORY. Dependendo da gravidade, a lesão inflamatória pode ser reversível ou progredir para CIRROSE HEPÁTICA.
Descrições de sequências específicas de aminoácidos, carboidratos ou nucleotídeos que apareceram na literatura publicada e/ou são depositadas e mantidas por bancos de dados como o GENBANK, European Molecular Biology Laboratory (EMBL), National Biomedical Research Foundation (NBRF) ou outros repositórios de sequências.
Nucleosídeo antimetabólito antiviral que bloqueia a síntese de ácido nucleico e é utilizado tanto contra vírus RNA como contra vírus DNA.
Estimulação deliberada da resposta imune do hospedeiro. A IMUNIZAÇÃO ATIVA envolve a administração de ANTÍGENOS ou ADJUVANTES IMUNOLÓGICOS. A IMUNIZAÇÃO PASSIVA envolve a administração de SOROS IMUNES ou LINFÓCITOS ou seus extratos (p.ex., fator de transferência, RNA imune), ou transplante de tecido produtor de célula imunocompetente (timo ou medula óssea).
Vírus DNA que é bastante próximo do vírus da hepatite B humana. Foi recuperado de patos naturalmente infectados.
Vacinas ou vacinas candidatas usadas para prevenir INFECÇÕES ESTREPTOCÓCICAS.
Proteínas codificadas por um GENOMA VIRAL, produzidas nos organismos que infectam, mas não são empacotadas nas partículas virais. Algumas dessas proteínas podem desempenhar funções na célula infectada durante a REPLICAÇÃO VIRAL ou atuar na regulação da replicação do vírus ou do BROTAMENTO VIRAL.
Vacinas ou vacinas candidatas usadas para prevenir ANTRAZ.
Vacinas que utilizam VIROSSOMOS como o sistema de liberação de antígeno que estimula a resposta imune desejada.
Vacinas ou candidatos a vacinas utilizadas para impedir infecção com o VÍRUS DA DENGUE. Incluem a vacina atenuada viva, subunidade de DNA e vacinas inativas.
Enzima que catalisa a conversão de L-alanina e 2-oxoglutarato a piruvato e L-glutamato. EC 2.6.1.2.
Grande órgão glandular lobulado no abdomen de vertebrados responsável pela desintoxicação, metabolismo, síntese e armazenamento de várias substâncias.
Processo de multiplicação viral intracelular que consiste em síntese de PROTEÍNAS, ÁCIDOS NUCLEICOS, e às vezes LIPÍDEOS, e sua reunião em uma nova partícula infecciosa.
ORTHOHEPADNAVIRUS que causa doença hepática crônica e carcinoma hepatocelular em marmotas. É bastante semelhante ao vírus da hepatite B humana.
Neoplasia maligna primária de células hepáticas epiteliais. Abrange desde o tumor bem diferenciado com CÉLULAS EPITELIAIS, indistinguíveis dos HEPATÓCITOS normais até a neoplasia pouco diferenciada. As células podem ser uniformes, marcadamente pleomórficas, ou ainda, podem formar CÉLULAS GIGANTES. Vários esquemas classificatórios têm sido propostos.
Camundongos Endogâmicos BALB/c referem-se a uma linhagem inbred homozigótica de camundongos de laboratório, frequentemente usados em pesquisas biomédicas devido à sua genética uniforme e propriedades imunológicas consistentes.
Imunoglobulinas produzidas em resposta a ANTÍGENOS DE BACTÉRIAS.
Vacina viva contendo poliovirus atenuado, tipos I, II, III, cultivada em cultura de tecido de células renais de macaco, usada para imunização de rotina de crianças contra pólio. OPV induz imunidade intestinal e humoral duradoura; IPV (vacina morta) induz apenas imunidade humoral. OPV não deve ser administrada a indivíduos imunocomprometidos ou seus contatos domiciliares. (Dorland, 28a ed)
Vacina usada para prevenir FEBRE AMARELA. Consiste de uma cepa 17D viva atenuada do VÍRUS DA FEBRE AMARELA.
Serviços organizados para aplicar procedimentos imunológicos na prevenção de várias doenças. Os programas estão disponíveis em locais com amplo raio de ação: escolas, hospitais, órgãos de saúde pública, etc. São também oferecidos de modo amplo a diferentes grupos populacionais ou a diversos níveis administrativos: comunitário, municipal, estadual, nacional ou internacional.
Suspensão de Yersinia pestis mortas, usada para imunizar pessoas em regiões de peste enzoótica.
Suspensões de fungos atenuados ou mortos, administradas para prevenção ou tratamento de doenças fúngicas infecciosas.
Principal classe de isotipos da imunoglobulina no soro normal humano. Há várias subclasses de isotipos de IgG, por exemplo, IgG1, IgG2A e IgG2B.
Vacinas que usam estruturas supra-moleculares compostas de múltiplas cópias de proteínas estruturais virais expressadas de modo recombinante. Com frequência são antigenicamente indistinguíveis dos vírus dos quais se derivaram.
Constituição genética do indivíduo que abrange os ALELOS presentes em cada um dos LOCI GÊNICOS.
Tumores ou câncer do FÍGADO.
Vacina de vírus atenuado vivo com origem em embrião de pato ou cultura de tecido de células diploides humanas, usada para imunização de rotina de crianças e para imunização de mulheres e adolescentes e adultas não grávidas em idade reprodutiva que não estão imunizadas e não tem anticorpos séricos a rubéola. As crianças usualmente são imunizadas com vacina de combinação de sarampo, caxumba, rubéola (MMR, SCR). (Dorland, 28a ed)
Proteínas encontradas principalmente em vírus DNA e RNA icosaédricos. Elas consistem em proteínas diretamente associadas com os ácidos nucleicos dentro da NUCLEOCÁPSIDE.
Vacinas que são produzidas usando somente a parte antigênica do organismo causador da doença. Frequentemente requerem um reforço a cada poucos anos para manter sua eficácia.
Anticorpos que reduzem ou abolem algumas atividades biológicas de um antígeno solúvel ou agente infeccioso (geralmente vírus).
Vacinas ou candidatos a vacinas planejadas para impedir a SAIDS (SÍNDROME DA IMUNODEFICIÊNCIA ADQUIRIDA SÍMIA), contendo o VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA SÍMIA ou retrovírus tipo D inativados, ou alguns de seus antígenos constituintes.
Vacinas ou candidatos a vacinas usados para impedir a infecção por SALMONELLA. Inclui vacinas usadas para impedir a FEBRE TIFOIDE ou FEBRE PARATIFOIDE (VACINAS TÍFICAS-PARATÍFICAS) e vacinas usadas para impedir salmonelose não tifoide.
Imunoensaio utilizando um anticorpo ligado a uma enzima marcada, tal como peroxidase de raiz-forte (ou rábano silvestre). Enquanto a enzima ou o anticorpo estiverem ligados a um substrato imunoadsorvente, ambos retêm sua atividade biológica; a mudança na atividade enzimática como resultado da reação enzima-anticorpo-antígeno é proporcional à concentração do antígeno e pode ser medida por espectrofotometria ou a olho nu. Muitas variações do método têm sido desenvolvidas.
Inibidor da transcriptase reversa e análogo da ZALCITABINA no qual um átomo de enxofre substitui o carbono 3' do anel da pentose. É utilizado no tratamento da doença por HIV.
Administração forte e assertiva no músculo, de uma medicação líquida, nutrientes ou outros fluidos através de uma agulha que penetra o músculo e qualquer tecido que o cubra.
Vacinas ou candidatos a vacinas utilizados para prevenir FEBRE HEMORRÁGICA DO EBOLA.
Polímeros de ÓXIDO DE ETILENO e água e seus éteres. Variam em consistência de líquido a sólido, dependendo do peso molecular, indicado por um número após o nome. São utilizados como SURFACTANTES, agentes dispersores, solventes, unguentos, bases para supositórios, veículos e excipientes de comprimidos. Alguns grupos específicos são: NONOXINOL, OCTOXINOL e POLOXÂMERO.
Infecção viral aguda em humanos envolvendo o trato respiratório. Caracterizada por inflamação da MUCOSA NASAL, FARINGE, conjuntiva, cefaleia e mialgia grave, frequentemente generalizada.
Quantidade de vírus mensurável no sangue. Alterações na carga viral, medida no plasma, são utilizadas como MARCADORES SUBSTITUTOS na progressão de doenças.
ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS baseados na detecção, por meio de testes sorológicos, de alterações típicas no nível sérico de ANTICORPOS específicos. Além de casos clinicamente manifestos, infecções subclínicas latentes e condições de portadores podem ser detectadas.
Estado de se abrigar um organismo infeccioso sem manifestar sintomas de infecção. O organismo deve ser prontamente transmissível a um outro hospedeiro suscetível.
Proteínas preparadas através da tecnologia de DNA recombinante.
Vacinas combinadas que consistem em TOXOIDE DIFTÉRICO, TOXOIDE TETÂNICO e uma forma acelular de VACUNA CONTRA COQUELUCHE. Pelo menos cinco antígenos diferentes purificados de B. pertussis têm sido usados em várias combinações nestas vacinas.
Camadas de proteínas que circundam o capsídeo num vírus com nucleocapsídeoos tubulares. O envelope consiste em uma camada interna de lipídeos e proteínas específicas de vírus também chamadas de proteínas de matriz. A camada exterior consiste em um ou mais tipos de subunidades morfológicas chamadas peplômeros que se projetam do envelope viral; essa camada sempre é constituída de glicoproteínas.
INFLAMAÇÃO de FÍGADO em humanos, causada por VÍRUS DELTA DA HEPATITE conjuntamente com o VÍRUS DA HEPATITE B durando seis meses ou mais.
Sequência de PURINAS e PIRIMIDINAS em ácidos nucleicos e polinucleotídeos. É chamada também de sequência nucleotídica.
Complemento genético completo contido em uma molécula de DNA ou RNA de um vírus.
Medida do título (diluição) de um ANTISSORO que bloqueia uma infecção por meio do teste de uma série de diluições de um determinado ponto final de interação vírus-antissoro, que geralmente é a diluição na qual culturas de tecidos inoculadas com as misturas soro-vírus demonstram algum sinal citopático (CPE) ou a diluição na qual 50 por cento dos animais em teste injetados com as combinações soro-vírus mostram infectividade (ID50) ou morte (LD50).
Produção de ANTICORPOS por LINFÓCITOS B diferenciados em proliferação após estímulo por ANTÍGENOS.
Gênero de Sciuridae que compreende 14 espécies. São roedores escavadores de pernas curtas que hibernam no inverno.
"Vacinas antiestafilocócicas são imunizantes projetados para induzir a resposta imune adaptativa contra infecções causadas por estafilococos."
Ordem dos aminoácidos conforme ocorrem na cadeia polipeptídica. Isto é chamado de estrutura primária das proteínas. É de importância fundamental para determinar a CONFORMAÇÃO DA PROTEÍNA.
Vacinas ou vacinas candidatas usadas para prevenir infecção com CITOMEGALOVIRUS.
Incluem o espectro das infecções pelo vírus da imunodeficiência humana que vão desde o estado soropositivo assintomático, passando pelo complexo relação-AIDS até a síndrome de imunodeficiência adquirida (AIDS).
Administração de medicamentos pela mucosa nasal.
Vacina combinada usada para prevenir infecção com difteria e toxoide tetânico. Usa-se esta em lugar da vacina DTP (VACINA CONTRA DIFTERIA, TÉTANO E COQUELUCHE) quando VACINA CONTRA COQUELUCHE é contra-indicada.
Vacinas usadas para prevenir POLIOMIELITE. Incluem vacinas de produtos inativados (VACINA ANTIPÓLIO DE VÍRUS INATIVADO) e orais (VACINA ANTIPÓLIO ORAL)
Transferência de uma parte do fígado ou do fígado inteiro, de um ser humano ou animal a outro.
Determinadas culturas de células que têm o potencial de se propagarem indefinidamente.
Testes sorológicos nos quais uma quantidade conhecida de antígeno é adicionada ao soro, antes da adição da suspensão de células vermelhas. A reação resultante é expressa como a menor quantidade de antígeno que causa inibição completa da hemaglutinação.
Vacinas ou vacinas candidatas usadas para prevenir ou tratar ambas as infecções enterotoxigênica e enteropatogênica por Escherichia coli.
Vacinas ou candidatos a vacinas utilizadas para impedir infecção com o VÍRUS DO NILO OCIDENTAL. .
Substâncias elaboradas pelos vírus que apresentam atividade antigênica.
Resposta imune mediada por anticorpos. A imunidade humoral advém da FORMAÇÃO DE ANTICORPOS que resulta da ativação de LINFÓCITOS B por CÉLULAS TH2, seguida pela ATIVAÇÃO DO COMPLEMENTO.
Derivados sorbitano mono-9-octadecanoato poli(oxi-1,2-etanodi-ílico) que são misturas complexas de éteres de polioxietileno utilizados como emulsificantes ou agentes dispersantes na indústria farmacêutica.
Vacinas ou vacinas candidatas usadas para prevenir DISENTERIA BACILAR causada por espécies de SHIGELLA.
Moléculas de DNA capazes de replicação autônoma dentro de uma célula hospedeira, na qual outras sequências de DNA podem ser inseridas e amplificadas. Muitos são provenientes de PLASMÍDEOS, BACTERIÓFAGOS ou VÍRUS. São usados para transportar genes estranhos às células receptoras. Os vetores genéticos possuem um local de replicação funcional e contêm MARCADORES GENÉTICOS para facilitar seu reconhecimento seletivo.
Subpopulação crítica de linfócitos T reguladores envolvidos em interações restritas a Classe I MHC. Incluem tanto os LINFÓCITOS T CITOTÓXICOS como os supressores linfócitos T CD8+.
Introdução através da pele, de medicação líquida, nutrientes ou outros fluidos através de uma agulha, que perfura a camada superior da pele.
Chimpanzé comum, espécie do gênero Pan (família HOMINIDAE) que vive na África, principalmente nas florestas tropicais úmidas. Há numerosas subespécies reconhecidas.
Toxoide tetânico é a forma inativada e purificada do exotoxina tetânica produzida pela bactéria Clostridium tetani, usado como vacina para induzir imunidade ativa contra o tétano.
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.
Compostos de sulfato de alumínio metálico usados medicamente como adstringente além de outros propósitos industriais. São usados em medicina veterinária no tratamento de estomatite ulcerativa, leucorreia, conjuntivite, faringite, metrite e ferimentos leves.
Estudos conduzidos com o fito de avaliar as consequências da gestão e dos procedimentos utilizados no combate à doença de forma a determinar a eficácia, efetividade, segurança, exequibilidade dessas intervenções.
Vacina atenuada utilizada para impedir e/ou tratar HERPES ZOSTER, uma doença causada por HERPESVIRUS 3 HUMANO.
Número total de casos de uma dada doença em uma população especificada num tempo designado. É diferenciada de INCIDÊNCIA, que se refere ao número de casos novos em uma população em um dado tempo.
Composto com muitas aplicações biomédicas: como antiácido gástrico, antiperspirante, emulsionante em dentifrícios, adjuvante em vacinas bacterianas e vacinas, purificação de água, etc.
Método in vitro para produção de grandes quantidades de DNA específico ou fragmentos de RNA de comprimento definido de pequenas quantidades de oligonucleotídeos curtos de sequências flanqueantes (iniciadores ou "primers"). O passo essencial inclui desnaturação térmica de moléculas alvo da dupla fita, reassociação dos primers a suas sequências complementares e extensão do iniciador reassociado pela síntese enzimática com DNA polimerase. A reação é eficiente, específica e extremamente sensível. A utilização da reação inclui diagnóstico de doenças, detecção de patógenos difíceis de se isolar, análise de mutações, teste genético, sequenciamento de DNA e análise das relações evolutivas.
O principal componente estrutural do FÍGADO. São CÉLULAS EPITELIAIS especializadas, organizadas em pratos interconectados chamadas lóbulos.
Vacina bacteriana empregada na prevenção da brucelose no homem e nos animais. A vacina contra Brucella abortus é usada para imunizar bovinos, ovinos e caprinos.
Manifestações da resposta imune que são mediadas por linfócitos T (sensibilizados por antígenos) via linfocinas ou via citotoxicidade direta. Isto ocorre na ausência de anticorpos circulantes ou quando o anticorpo desempenha um papel secundário.
Administração de uma vacina a grandes populações para suscitar a IMUNIDADE.
Indivíduos que fornecem sangue ou componentes do sangue para transferência para receptores histocompatíveis.
Família de vírus RNA, muitos dos quais causam doenças em humanos e animais domésticos. Há três gêneros (FLAVIVIRUS, PESTIVIRUS e HEPACIVÍRUS) e várias espécies ainda não vinculadas [a um gênero].
A presença de vírus no sangue.
Principal interferon produzido por LINFÓCITOS estimulados por mitógenos ou antígenos. É estruturalmente diferente do INTERFERON TIPO I e sua principal atividade é a imunorregulação. Tem sido associado à expressão de ANTÍGENOS DE HISTOCOMPATIBILIDADE CLASSE II em células que normalmente não os produzem, levando a DOENÇAS AUTOIMUNES.
Doença relativamente grave de curta duração.
Testes sanguíneos usados para avaliar o quão bem o fígado de um paciente está trabalhando e também para ajudar a diagnosticar doenças hepáticas.
Vacinas ou vacinas candidatas usadas para prevenir infecção por qualquer vírus da família HERPESVIRIDAE.
Aumento repentino na incidência de uma doença. O conceito inclui EPIDEMIA e PANDEMIA.
Toxina de Corynebacterium diphtheriae inativada por formaldeído. Geralmente é usado em misturas com TOXOIDE TETÂNICO e VACINA CONTRA COQUELUCHE (DPT), ou com toxoide tetânico unicamente (DT para uso pediátrico e Td, que contém 5 a 10 vezes menos toxoide diftérico, para outro uso). O toxoide diftérico é usado para prevenir a difteria. A ANTITOXINA DIFTÉRICA é usada para tratamento.
Esqualeno é um triterpeno biosintetizado a partir do lanosterol, encontrado naturalmente no tecido humano e nas plantas, frequentemente usado em cosméticos como um hidratante e antioxidante.
Vacinas ou candidatas a vacinas usadas para impedir a infecção por LEISHMANIA.
Processos patológicos do FÍGADO.
Subtipo do VÍRUS DA INFLUENZA A que apresenta as proteínas de superfície hemaglutinina 1 e neuraminidase 1. O subtipo H1N1 foi responsável pela pandemia de gripe espanhola em 1918.
Qualquer sequência de DNA capaz de replicação independente, ou uma molécula que possui uma ORIGEM DE REPLICAÇÃO, e que portanto é potencialmente capaz da ser reproduzida em uma célula conveniente.
Substâncias elaboradas pelas bactérias, que apresentam atividade antigênica.
'Patos' não é um termo médico; presumivelmente, você se refere a "pato," que é um tipo de ave aquática comum, no entanto, em um contexto médico ou psicológico, "pato" pode referir-se ao transtorno mental conhecido como "transtorno de personalidade esquizóide de tipo passivo-agressivo," que é às vezes chamado de "personalidade pato".
Vacinas ou vacinas candidatas usadas para prevenir infecção com vírus do gênero SIMPLEXVIRUS. Esto inclui vacinas para HSV-1 e HSV-2.
Terapia administrada simultaneamente com duas ou mais preparações diferentes para obter um efeito combinado.
Vacinas ou vacinas candidatas usadas para prevenir infecção com VÍRUS SINCICIAL RESPIRATÓRIO.
Vacinas ou candidatas a vacinas derivadas de plantas comestíveis. PLANTAS TRANSGÊNICAS são utilizadas como sistemas de produção de proteínas recombinantes e o tecido da planta comestível funciona como uma vacina oral.
Reações sorológicas em que um antissoro [desenvolvido] contra um antígeno reage com um antígeno não idêntico mas estreitamente relacionado com ele.
Proteínas encontradas em quaisquer espécies de vírus.
Linfócitos responsáveis pela imunidade mediada por células. Foram identificados dois tipos: LINFÓCITOS T CITOTÓXICOS e linfócitos T auxiliadores (LINFÓCITOS T AUXILIARES-INDUTORES). São formados quando os linfócitos circulam pelo TIMO e se diferenciam em timócitos. Quando expostos a um antígeno, dividem-se rapidamente, produzindo um grande número de novas células T sensibilizadas a este antígeno.
Aspecto do comportamento individual ou do estilo de vida, exposição ambiental ou características hereditárias ou congênitas que, segundo evidência epidemiológica, está sabidamente associado a uma condição relacionada com a saúde considerada importante de ser prevenida.
Linfócitos T ativados que podem destruir diretamente células alvo. Estes linfócitos citotóxicos podem ser gerados "in vitro" em culturas mistas de linfócitos (CML) e "in vivo" durante a reação enxerto versus hospedeiro (EVH) ou após imunização com um "aloenxerto", uma célula tumoral ou células alvo viralmente transformadas ou quimicamente modificadas. O fenômeno lítico é algumas vezes relacionado à linfólise mediada por células (LMC). Estas células CD8-positivas são distintas das CÉLULAS MATADORAS NATURAIS e das CÉLULAS T MATADORAS NATURAIS. Há dois fenótipos efetores: TC1 e TC2.
Camundongos Endogâmicos C57BL referem-se a uma linhagem inbred de camundongos de laboratório, altamente consanguíneos, com genoma quase idêntico e propensão a certas características fenotípicas.
Proteção conferida a um hospedeiro pela inoculação de uma linhagem ou um componente de um microrganismo, e que previne a infecção quando desafiado posteriormente com uma estirpe semelhante. Mais comumente, o microrganismo é um vírus.
Abuso, uso excessivo, ou mau uso de uma substância, através de uma injeção em uma veia.
Vacinas ou vacinas candidatas usadas para prevenir infecção com vírus da encefalite japonesa B (VÍRUS DA ENCEFALITE JAPONESA (ESPÉCIE))
Subpopulação crítica de linfócitos T, envolvida na indução da maioria das funções imunológicas. O vírus HIV apresenta tropismo seletivo pelas células T4, que expressam o marcador fenotípico CD4 (um receptor para o HIV). Na verdade, na profunda imunossupressão observada (na infecção pelo HIV) o elemento chave consiste na depleção (desaparecimento) deste subgrupo de linfócitos T.
Manifestação clínica de HIPERBILIRRUBINEMIA, caracterizada pela coloração amarelada da PELE, MEMBRANA MUCOSA e ESCLERA. Icterícia clínica geralmente é sinal de disfunção no FÍGADO.
Vacinas ou vacinas candidatas usadas para prevenir concepção.
Relacionamentos entre grupos de organismos em função de sua composição genética.
Apesar da dificuldade em fornecer uma definição médica direta para "Estados Unidos" (um termo geralmente referindo-se a um país soberano composto por 50 estados e diversos territórios), nós podemos descrevê-lo como uma jurisdição sanitária primária com sistemas de saúde internos complexos e diversificados, que enfrenta desafios únicos em relação a acesso, qualidade e desigualdades em saúde dada sua população e estrutura.
Enzimas da classe das transferases que catalisam a conversão de L-aspartato e 2-cetoglutarato em oxaloacetato e L-glutamato. EC 2.6.1.1.
Proteínas secretadas por células de vertebrados em resposta a uma ampla variedade de indutores. Conferem resistência contra muitos vírus, inibem a proliferação de células malignas e normais, impede a multiplicação de parasitas intracelulares, aumenta a fagocitose por macrófagos e granulócitos, aumenta a atividade de células assassinas naturais entre outras funções imunomodulatórias.
Doenças que têm uma ou mais das seguintes características: são permanentes, deixam incapacidade residual, são causadas por alteração patológica não reversível, requerem treinamento especial do paciente para reabilitação, pode-se esperar requerer um longo período de supervisão, observação ou cuidado.
Imunização ativa em que é feita a administração de vacinas para fins terapêuticos ou preventivos. Pode incluir a administração de agentes imunopotencializados, tais como vacina BCG e Corynebacterium parvum, bem como modificadores de resposta biológica tais como interferons, interleucinas e fatores estimulantes de colônias, para estimular diretamente o sistema imune.
Qualquer mudança detectável e hereditária que ocorre no material genético causando uma alteração no GENÓTIPO e transmitida às células filhas e às gerações sucessivas.
Variação de doenças hepáticas clínicas que vão desde anormalidades bioquímicas brandas até FALÊNCIA HEPÁTICA AGUDA, causada por medicamentos (ou drogas), metabólitos de medicamentos (ou drogas) e compostos químicos do ambiente.
Determinantes antigênicos reconhecidos e ligados pelo receptor da célula T. Os epitopos reconhecidos pelo receptor da célula T frequentemente estão localizados no lado interno (não exposto) do antígeno, tornando-se acessíveis aos receptores da célula T depois do processamento proteolítico do antígeno.
Processo de vários estágios que inclui clonagem, mapeamento físico, subclonagem, determinação da SEQUÊNCIA DE DNA e análise de informação.
Infecção respiratória causada pela BORDETELLA PERTUSSIS e caracterizada por tosse paroxística que termina numa inspiração prolongada e estridente (tosse comprida).
Representante da espécie dos ORTHOPOXVIRUS relacionada com o VÍRUS DA VARÍOLA BOVINA, mas sua verdadeira origem é desconhecida. Tem sido usado como uma vacina viva contra VARÍOLA. É também usado como um vetor para inserir DNA estranho em animais. O vírus da varíola do coelho é uma subespécie do VÍRUS VACCINIA.
Doenças animais ocorrendo de maneira natural ou são induzidas experimentalmente com processos patológicos suficientemente semelhantes àqueles de doenças humanas. São utilizados como modelos para o estudo de doenças humanas.