Vacina combinada usada para prevenir infecção com difteria e toxoide tetânico. Usa-se esta em lugar da vacina DTP (VACINA CONTRA DIFTERIA, TÉTANO E COQUELUCHE) quando VACINA CONTRA COQUELUCHE é contra-indicada.
Toxina de Corynebacterium diphtheriae inativada por formaldeído. Geralmente é usado em misturas com TOXOIDE TETÂNICO e VACINA CONTRA COQUELUCHE (DPT), ou com toxoide tetânico unicamente (DT para uso pediátrico e Td, que contém 5 a 10 vezes menos toxoide diftérico, para outro uso). O toxoide diftérico é usado para prevenir a difteria. A ANTITOXINA DIFTÉRICA é usada para tratamento.
Infecção localizada nas mucosas ou na pele causada por cepas toxigênicas do CORYNEBACTERIUM DIPHTHERIAE. É caracterizada pela presença de uma pseudomembrana no sítio de infecção. A TOXINA DIFTÉRICA, produzida pelo C. diphtheriae, pode causar miocardite, polineurite e outros efeitos tóxicos sistêmicos.
Toxoide tetânico é a forma inativada e purificada do exotoxina tetânica produzida pela bactéria Clostridium tetani, usado como vacina para induzir imunidade ativa contra o tétano.
Doença causada pela tetanospasmina, uma toxina proteica potente produzida por CLOSTRIDIUM TETANI. O tétano ocorre frequentemente após um ferimento agudo, tal como uma ferida por perfuração ou por laceração. O tétano generalizado, a forma mais comum, é caracterizado por contrações musculares tetânicas e hiper-reflexia. O tétano localizado apresenta-se como uma afecção atenuada com manifestações restritas dos músculos próximos ao ferimento. Pode progredir para a forma generalizada.
Vacinas que consistem em TOXOIDE DIFTÉRICO, TOXOIDE TETÂNICO e conjunto celular de VACINA DE COQUELUCHE. A vacina protege contra difteria, tétano e coqueluche.
Duas ou mais vacinas [administradas] em uma única forma de dosagem.
Suspensões de micro-organismos atenuados ou mortos (bactérias, vírus, fungos, protozoários), proteínas antigênicas, construções sintéticas ou outros derivados biomoleculares administrados para prevenção, abrandamento ou tratamento de doenças infecciosas ou outras.
Infecção respiratória causada pela BORDETELLA PERTUSSIS e caracterizada por tosse paroxística que termina numa inspiração prolongada e estridente (tosse comprida).
Administração de vacinas para estimulação da resposta imune do hospedeiro. Isto inclui qualquer preparação que objetive a profilaxia imunológica ativa.
Vacinas em que os componentes infecciosos dos ácidos nucleicos microbianos foram destruídos por tratamento químico ou físico (p. ex., formalina, beta-propiolactona, radiação gama) sem afetar a antigenicidade ou a imunogenicidade do envelope viral ou das proteínas da membrana externa bacteriana.
Suspensões de vírus atenuados ou mortos administradas para prevenção ou tratamento de doença viral infecciosa.
Imunoglobulinas produzidas em resposta a ANTÍGENOS DE BACTÉRIAS.
Vetores de DNA recombinantes encodificando antígenos administrados para prevenção e tratamento da doença. As células hospedeiras incorporam o DNA, expressam o antígeno, e apresentam-no ao sistema imunológico de maneira similar às quais tal passo ocorreria durante uma infecção natural. Isso induz respostas imunológicas humorais e celulares contra os antígenos encodificados. O vetor é chamado DNA nu porque não há necessidade de formulações complexas ou agentes de expedição; o plasmídeo é injetado em salina ou em outros tampões.
Pequenos peptídeos sintéticos que mimetizam antígenos de superfície de patógenos e são imunogênicos, ou vacinas manufaturadas com o auxílio de tecnologias de DNA recombinante. As últimas também podem ser vírus inteiros cujos ácidos nucleicos foram modificados.
Suspensão de bactérias atenuadas ou mortas administrada para prevenção ou tratamento de doença infecciosa bacteriana.
Vacinas ou candidatos a vacinas contendo o HIV inativado ou alguns de seus antígenos constituintes, e projetadas para impedir ou tratar a AIDS. Algumas vacinas que contêm antígenos são produzidas de forma recombinante.
Vacinas que consistem de um ou mais antígenos que estimulam uma forte resposta imune. São purificadas de micro-organismos ou produzidas por técnicas de DNA recombinante, ou podem ser peptídeos quimicamente sintetizados.
Vacinas semissintéticas constituídas de antígenos polissacarídicos (de micro-organismos) ligados a moléculas transportadoras proteicas. A proteína carregadora é reconhecida pelos macrófagos e células T, aumentando assim a imunidade. Em pessoas que não respondem apenas aos polissacarídeos, as vacinas conjugadas induzem a formação e níveis [sanguíneos] aumentados de anticorpos, levando a apresentar uma resposta "booster" (reforço) depois de injeções repetidas.
Vacinas feitas de antígenos advindos de qualquer uma das quatro cepas de Plasmodium que causa a malária em humanos, ou de P. berghei que causa a malária em roedores.
Vacinas ou candidatos a vacinas utilizados para impedir as INFECÇÕES POR PAPILLOMAVIRUS. O objetivo das vacinas humanas é reduzir a incidência de NEOPLASIAS DO COLO DO ÚTERO, de modo que, às vezes, são consideradas um tipo de VACINA ANTI-CÂNCER. Com frequência, são compostas por PROTEÍNAS DO CAPSÍDEO, em particular a proteína L1, de diversos tipos de ALFAPAPILLOMAVIRUS.
Vacinas ou vacinas candidatas usadas para prevenir infecção com NEISSERIA MENINGITIDIS.
Causa do TÉTANO em humanos e animais domésticos. É um habitante comum dos intestinos humanos e de cavalos, assim como do solo. Dois componentes formam sua potente atividade de exotoxina: uma neurotoxina e uma toxina hemolítica.
Espécie de bactéria Gram-positiva e asporogênica em que três tipos de cultura são reconhecidos. Estes tipos (grave, intermediário e ameno) foram originalmente denominados de acordo com a severidade clínica dos casos dos quais se isolaram as diferentes linhagens mais frequentemente. Esta espécie é o agente causador da DIFTERIA.
Espécie de bactéria gram-negativa aeróbia que é o agente causador da COQUELUCHE. Suas células são minusculos cocobacilos que são envolvidos por bainha de muco.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Proteína sintetizada pelo CLOSTRIDIUM TETANI como cadeia única de cerca de 150 kDa, com 35 por cento de identidade com a TOXINA BOTULÍNICA que é clivada em uma cadeia leve e outra pesada, ligadas entre si por uma única ponte dissulfeto. A tetanolisina é o fator hemolítico e a tetanospasmina, o neurotóxico. A toxina causa ruptura dos mecanismos inibitórios do SNC, permitindo, assim, atividade nervosa descontrolada que leva a CONVULSÕES fatais.