Espécie de VÍRUS T-LINFOTRÓPICO 2 DE PRIMATAS que é proximamente relacionado ao vírus HTLV-I humano. As características clínicas, hematológicas e histopatológicas da doença em macacos infectados por STLV são bastante similares às de leucemia de células T humana adulta. Os subgrupos incluem o subtipo do macaco verde africano (STLV-I-AGM), cuja sequência de nucleotídeos é 95 por cento homóloga com a do vírus HTLV-I, e o subtipo de macaco rhesus asiático (STLV-I-MM), cuja sequência de nucleotídeos é 90 por cento homóloga com a do VÍRUS 1 LINFOTRÓPICO T HUMANO.
Linhagens de VÍRUS 3 LINFOTRÓPICO T DE PRIMATAS isoladas de diversas espécies de primatas.
Linhagem de VÍRUS T-LINFOTRÓPICO 2 DE PRIMATAS isolado do Congolese bonobos (PAN PANISCUS).
Infecções causadas pelos deltaretrovirus HTLV e BLV. Incluem as Leucemia-Linfoma Aguda de Células T Associada a HTLV-I em humanos.
Anticorpos que reagem (reactive) com vários tipos de antígenos de leucemia/linfoma de células T humanas, ou com os do vírus da leucemia bovina.
Doenças dos macacos do Novo Mundo e Velho Mundo. Este termo inclui doenças de babuínos, mas não de chimpanzés ou gorilas (= DOENÇAS DOS SÍMIOS ANTROPOIDES).
Linhagem de VIRUS T-LINFOTRÓPICO 1 DE PRIMATAS isolada de células T4 maduras em pacientes com malignidades de linfoproliferação T. Causa leucemia das células T do adulto (LEUCEMIA-LINFOMA AGUDA DE CÉLULAS T ASSOCIADA A HTLV-1) e está envolvida em micoses fungoides, SÍNDROME DE SÉZARY e PARAPARESIA TROPICAL ESPÁSTICA.
Gênero de primatas da subfamília CERCOPITHECINAE, família CERCOPITHECIDAE, composto por cinco espécies denominadas: PAPIO URSINUS (babuínos chacma), PAPIO CYNOCEPHALUS (babuíno amarelo), PAPIO PAPIO (babuíno do oeste), PAPIO ANUBIS (babuíno anubis ou oliva), PAPIO HAMADRYAS (babuíno hamadryas). O gênero Papio está distribuído em florestas abertas, savanas, pastagens e elevações rochosas. Alguns autores consideram MANDRILLUS um subgênero do Papio.
Linhagem de VÍRUS T-LINFOTRÓPICO 2 DE PRIMATAS que pode transformar linfócitos T normais e pode replicar nas linhagens de células B e T. O vírus é relacionado com HTLV-1 mas é diferente dele.
Animais considerados selvagens ou ferozes ou não adaptados a uso doméstico. Não inclui animais selvagens em zoológicos para os quais ANIMAIS DE ZOOLÓGICO está disponível.
Infecções por HTLV-I referem-se a uma infecção viral causada pelo vírus linfotrópico T humano de tipo I, frequentemente associado ao desenvolvimento de leucemia de células T do adulto e/ou paraparesia espástica tropical.
Relacionamentos entre grupos de organismos em função de sua composição genética.
Infecções por HTLV-II referem-se a infecções causadas pelo vírus linfotrópico T humano tipo II, que pode resultar em condições clínicas como leucemia de células T do adulto e mielopatia tropical.
Cepa de VÍRUS 3 LINFOTRÓPICO T DE PRIMATAS que é geneticamente semelhante ao STLV-3.
Gênero de vírus (família RETROVIRIDAE) constituído por vírus exógenos (transmitidos horizontalmente) encontrados em poucos grupos de mamíferos. As infecções causadas por estes vírus incluem a leucemia-linfoma de células adultas T ou B humanas (LEUCEMIA-LINFOMA AGUDA DE CÉLULAS T ASSOCIADA A HTLV-I), e a leucemia bovina (LEUCOSE ENZOÓTICA BOVINA). O representante da espécie é o VÍRUS DA LEUCEMIA BOVINA.
Anticorpos que reagem com os ANTÍGENOS HTLV-I.
Proteínas transcripcionais transatuantes dos elementos promotores encontrados ao longo das repetições terminais (LTR) do VÍRUS 1 LINFOTRÓPICO T HUMANO e VÍRUS 2 LINFOTRÓPICO T HUMANO. As proteínas tax (transativador x, x é indefinido) atuam ligando os elementos facilitadores na LTR.
Mieloneuropatia paralítica e subaguda que ocorre de modo endêmico em áreas tropicais, como Caribe, Colômbia, Índia e África, bem como nas regiões sudoeste do Japão. Está associada com infecções por VÍRUS I DA LEUCEMIA DE CÉLULAS T HUMANAS. As manifestações clínicas incluem uma fraqueza espástica lentamente progressiva das pernas, aumento dos reflexos, sinais de Babinski, incontinência e perda das sensações vibratória e de posição. Lesões necróticas, de desmielinização e inflamatórias podem ser encontradas na medula espinhal ao exame patológico. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p1239)
Sequências de DNA que formam a região codificadora de pelo menos três proteínas, que regulam a expressão do VIRUS 1 LINFOTRÓPICO T HUMANO e VIRUS 2 LINFOTRÓPICO T HUMANO. As proteínas são a p21(x), p27(rex) e p40(tax). Os genes tax (transativador x) e rex (regulador x) são parte da pX, mas estão em fases de leitura sobrepostas. X foi a designação original para as sequências ou região (de função desconhecida naquele tempo) nas fases de leitura aberta longa (lor), que agora é denominada pX.
Complemento genético completo contido em uma molécula de DNA ou RNA de um vírus.
Antígenos associados com o DELTARETROVIRUS, ANTÍGENOS HTLV-I e ANTÍGENOS HTLV-II pertencem a este grupo.
Anticorpos que reagem com os ANTÍGENOS HTLV-II.
Tumor agressivo e maligno de células T que se manifesta no adulto e causado por VIRUS 1 LINFOTRÓPICO T HUMANO. É endêmico no Japão, bacia do Caribe, sudeste dos Estados Unidos, Havaí, e regiões das Américas Central e do Sul e da África Subsaariana.
Espécie na família DELTARETROVIRUS que compreende cepas de hospedeiros de diferentes espécies, mas que surgem da mesma origem geográfica. Incluem o VÍRUS 2 LINFOTRÓPICO T HUMANO, o VÍRUS 2 LINFOTRÓPICO T DOS SÍMIOS, e Vírus PP Linfotrópico T dos Símios.
Sequências duplas de DNA em cromossomos de eucariotos, os quais correspondem ao genoma de um vírus, transmitidos de uma geração celular à seguinte sem causar lise na célula hospedeira. Os próvirus frequentemente são associados à transformação celular neoplásica e são elementos-chave na biologia retroviral.
Proteínas retrovirais que possuem a habilidade de transformar células. Elas podem induzir sarcomas, leucemias, linfomas e carcinomas mamários. Nem todas as proteínas retrovirais são oncogênicas.
Antígenos associados com o VÍRUS 1 LINFOTRÓPICO T HUMANO.
Ensaio sensível que utiliza ANTÍGENOS radiomarcados para detectar ANTICORPOS específicos no SORO. Os antígenos são cedidos para reagir com o soro e, então, se precipitam usando um reagente especial, como contas de PROTEÍNA A sefarose. O imunoprecipitado radiomarcado ligado é, então, analisado por eletroforese em gel.
Espécie de vírus (família DELTRARETROVIRUS) constituída por linhagens [que infectam] diferentes espécies de hospedeiros, porém com a mesma origem geográfica. Fazem parte desta espécie o VÍRUS 1 LINFOTRÓPICO T HUMANO e o VÍRUS 1 LINFOTRÓPICO T DOS SÍMIOS.
Proteínas retrovirais, frequentemente glicosiladas, codificadas pelo gene envelope (env). Geralmente, são sintetizados como precursores de proteínas (POLIPROTEÍNAS) e mais tarde divididos em glicoproteínas de envelope viral por uma protease viral.
Gênero da subfamília CERCOPITHECINAE que habita florestas africanas. São também conhecidos como mangabeys.
Proteínas da família Retroviridae. O membro mais frequentemente encontrado desta família é a proteína Rous do vírus sarcoma.
Processo de multiplicação viral intracelular que consiste em síntese de PROTEÍNAS, ÁCIDOS NUCLEICOS, e às vezes LIPÍDEOS, e sua reunião em uma nova partícula infecciosa.
Vírus cujo material genético é RNA.
Ácido desoxirribonucléico que forma o material genético dos vírus.
Gênero de macacos do Velho Mundo encontrados na África embora algumas espécies tenham sido introduzidas nas Índias ocidentais. Este gênero é composto de pelo menos vinte espécies: C. AETHIOPS, C. ascanius, C. campbelli, C. cephus, C. denti, C. diana, C. dryas, C. erythrogaster, C. erythrotis, C. hamlyni, C. lhoesti, C. mitis, C. mona, C. neglectus, C. nictitans, C. petaurista, C. pogonias, C. preussi, C. salongo e C. wolfi.
Espécie de vírus (gênero ROSEOLOVIRUS, família HERPESVIRIDAE) isolado de linfócitos T (CD4-positivos, ativados) do sangue de pessoas saudáveis.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Oxazepines are a class of benzodiazepine-like drugs that have an oxazepine ring in their chemical structure and are used as antianxiety, anticonvulsant, and muscle relaxant agents.
Família de vírus RNA que infecta aves e mamíferos e codificam a enzima transcriptase reversa. A família contém sete gêneros: DELTARETROVIRUS, LENTIVIRUS, RETROVIRUS TIPO B DE MAMÍFEROS, ALPHARETROVIRUS, GAMMARETROVIRUS; RETROVIRUS TIPO D e SPUMAVIRUS. Uma característica marcante da biologia do retrovirus é a síntese de uma cópia do genoma em DNA, que é integrado ao DNA celular. Após a integração, o vírus, às vezes, não é expresso, mas mantido em estado latente (PROVIRUS).
Acúmulos visíveis de líquido dentro ou próximo da epiderme.
Enzima que sintetiza DNA num molde de RNA. É codificada pelo gene pol de retrovírus e por certos elementos semelhantes ao retrovírus. EC 2.7.7.49.
Desculpe, "Baltimore" não é um termo médico; refere-se à maior cidade do estado de Maryland, nos EUA. Fui criado para fornecer informações médicas precisas e confiáveis.