Tomografia que usa RADIOISÓTOPOS com emissão de fóton único para criar imagens que são capturadas em tempos correspondentes a vários pontos do ciclo cardíaco.
Método de tomografia computadorizada que utiliza radionuclídeos que emitem um fóton único de uma dada energia. A câmera faz uma rotação de 180 ou 360 graus em volta do paciente para captar imagens de múltiplas posições ao longo do arco. O computador é então utilizado para reconstruir as imagens transaxiais, sagitais e coronais de uma distribuição tridimensional de radionuclídeos no órgão. As vantagens do SPECT são que ele pode ser usado para observar processos bioquímicos e fisiológicos assim como o tamanho e volume do órgão. A desvantagem é que, diferente da tomografia por emissão de pósitrons onde a destruição do elétron positivo resulta na emissão de 2 fótons a 180 graus um do outro, o SPECT requer colimação física para alinhar os fótons, que resulta na perda de muitos fótons disponíveis e consequentemente, degrada a imagem.
Determinação do tempo de aquisição de dados de imagem para pontos específicos do ciclo cardíaco a fim de minimizar interferências na imagem e outros artefatos de moção.
Tomografia utilizando transmissão por raio x e um computador de algoritmo para reconstruir a imagem.
Compostos orgânicos que contêm tecnécio como parte integral da molécula. Estes compostos são frequentemente utilizados como radionuclídeo nos agentes de imageamento.
Agente de imagem tecnécio utilizado para revelar o tecido cardíaco com pouco sangue durante o ataque cardíaco.