Receptor de tirosina quinase envolvido na HEMATOPOIESE. Está intimamente relacionado com a Proteína Proto-Oncogênica fms e normalmente está mutado na LEUCEMIA MIELOIDE aguda.
Receptor de VEGF de 180 kDa encontrado principalmente em células endoteliais, essencial para a vasculogênese e manutenção dos vasos. Também é conhecido como Flt-1 (receptor 1 da tirosina quinase do tipo fms). Uma isoforma do receptor solúvel e obtida pelo processamento alternativo pode atuar como uma proteína ligante que regula a disponibilidade de vários ligantes do receptor VEGF e da transdução de sinal.
Aminoácido não essencial. Em animais, é sintetizada a partir da FENILALANINA. Também é o precursor da EPINEFRINA, HORMÔNIOS TIREÓIDEOS e melanina.
Proteínas produzidas por órgãos da mãe ou da PLACENTA durante a GRAVIDEZ. Estas proteínas podem ser específicas da gravidez (presentes apenas durante a gravidez) ou associadas à gravidez (presentes durante a gravidez ou sob outras situações, como terapia hormonal ou certas doenças malignas).
Complicação de GRAVIDEZ, caracterizada por um complexo de sintomas incluindo HIPERTENSÃO materna e PROTEINURIA com ou sem EDEMA patológico. Os sintomas variam de brandos a graves. A pré-eclâmpsia ocorre após a 20a semana de gestação, porém pode se desenvolver antes deste tempo, na presença de doença trofoblástica.
Classe de receptores celulares que tem uma atividade intrínseca de PROTEÍNA-TIROSINA QUINASE.
Cópias de sequências de DNA que se posicionam adjacentes uma em relação à outra na mesma orientação (sequências repetidas diretas), ou em direções opostas (SEQUÊNCIAS REPETIDAS INVERTIDAS).
Agentes que inibem PROTEÍNAS QUINASES.
Expansão clonal de blastos mieloides na medula óssea, sangue e outros tecidos. A leucemia mieloide se desenvolve a partir de mudanças nas células, que normalmente produzem NEUTRÓFILOS, BASÓFILOS, EOSINÓFILOS e MONÓCITOS.
Proteínas quinases que catalisam a FOSFORILAÇÃO dos resíduos da TIROSINA nas proteínas com ATP ou outros nucleotídeos, como os doadores de fosfato.
Proteínas encontradas em membranas, incluindo membranas celulares e intracelulares. Consistem em dois grupos, as proteínas periféricas e as integrais. Elas incluem a maioria das enzimas associadas a membranas, proteínas antigênicas, proteínas de transporte e receptores de drogas, hormônios e lectinas.
Membro original da família dos fatores de crescimento da célula endotelial denominados FATORES DE CRESCIMENTO DO ENDOTÉLIO VASCULAR. O fator A de crescimento do endotélio vascular foi originalmente isolado de células tumorais e foi denominado "fator de angiogênese tumoral" e "fator de permeabilidade vascular". Embora seja expresso em concentrações elevadas em algumas células derivadas de tumores, é produzido por uma ampla variedade de tipos celulares. Além de estimular o crescimento e a permeabilidade vascular, pode ter um papel na estimulação da VASODILATAÇÃO através de vias dependentes do ÓXIDO NÍTRICO. O processamento alternativo do RNAm do fator A de crescimento do endotélio vascular resulta em várias isoformas da proteína que está sendo produzida.
Transferência intracelular de informação (ativação/inibição biológica) através de uma via de sinalização. Em cada sistema de transdução de sinal, um sinal de ativação/inibição proveniente de uma molécula biologicamente ativa (hormônio, neurotransmissor) é mediado, via acoplamento de um receptor/enzima, a um sistema de segundo mensageiro ou a um canal iônico. A transdução de sinais desempenha um papel importante na ativação de funções celulares, bem como de diferenciação e proliferação das mesmas. São exemplos de sistemas de transdução de sinal: o sistema do receptor pós-sináptico do canal de cálcio ÁCIDO GAMA-AMINOBUTÍRICO, a via de ativação da célula T mediada pelo receptor e a ativação de fosfolipases mediada por receptor. Estes sistemas acoplados à despolarização da membrana ou liberação de cálcio intracelular incluem a ativação mediada pelo receptor das funções citotóxicas dos granulócitos e a potencialização sináptica da ativação da proteína quinase. Algumas vias de transdução de sinal podem ser parte de um sistema de transdução muito maior, como por exemplo, a ativação da proteína quinase faz parte da via de sinalização da ativação plaquetária.
Receptores de superfície celular que ligam fatores de crescimento ou tróficos com alta afinidade, desencadeando alterações intracelulares que influenciam o crescimento, diferenciação e sobrevivência das células.
Células especializadas do sistema hematopoético que possuem extensões semelhantes a ramos. São encontradas em todo o sistema linfático, e tecidos não linfoides, como PELE e o epitélio nos tratos intestinal, respiratório e reprodutivo. Elas prendem e processam ANTÍGENOS e os apresentam às CÉLULAS T, estimulando assim a IMUNIDADE MEDIADA POR CÉLULAS. São diferentes das CÉLULAS DENDRÍTICAS FOLICULARES não hematopoéticas, que têm morfologia e função do sistema imune semelhantes, exceto em relação à imunidade humoral (PRODUÇÃO DE ANTICORPOS).
Introdução de um grupo fosfato em um composto [respeitadas as valências de seus átomos] através da formação de uma ligação éster entre o composto e um grupo fosfato.
Afecção em uma mulher grávida com pressão sanguinea sistólica (maior que 140 mm Hg) e diastólica (maior que 90 mm Hg) registrada em pelo menos dois momentos com 6 h de intervalo entre as medidas. A HIPERTENSÃO complica 8 a 10 por cento de todas as gestações, geralmente após 20 semanas de gestação. A hipertensão gestacional pode ser dividida em várias amplas categorias de acordo com a complexidade e os sintomas associados, como EDEMA, PROTEINÚRIA, CONVULSÕES, anormalidades na COAGULAÇÃO SANGUÍNEA e funções hepáticas.
Produtos dos proto-oncogenes. Normalmente eles não possuem propriedade oncogênicas ou transformadoras, mas estão envolvidas na regulação ou diferenciação do crescimento celular. Geralmente possuem atividade de proteína quinase.
Estado durante o qual os mamíferos fêmeas carregam seus filhotes em desenvolvimento (EMBRIÃO ou FETO) no útero (antes de nascer) começando da FERTILIZAÇÃO ao NASCIMENTO.
Família de RECEPTORES PROTEÍNA TIROSINA QUINASES intimamente relacionados que se ligam aos fatores de crescimento do endotélio vascular. Eles compartilham um grupo de sete domínios extracelulares do tipo Ig importantes para a ligação do ligante. São amplamente expressos no endotélio vascular e críticos para o crescimento fisiológico e patológico, desenvolvimento e manutenção de sangue e vasos linfáticos.
Qualquer mudança detectável e hereditária que ocorre no material genético causando uma alteração no GENÓTIPO e transmitida às células filhas e às gerações sucessivas.
Compostos que incluem a estrutura amino-N-fenilamida.
Órgão materno-fetal de mamíferos, altamente vascularizado, sendo o principal local de transporte de oxigênio, nutrientes e resíduos fetais. Na placenta há uma porção fetal (VILOSIDADES CORIÔNICAS, provenientes dos TROFOBLASTOS) e uma porção materna (DECÍDUA, proveniente do ENDOMÉTRIO uterino). A placenta produz uma série de hormônios esteroides, proteicos e peptídicos (HORMÔNIOS PLACENTÁRIOS).
Peptídeos e proteínas de sinalização intercelular que regulam a proliferação de novos vasos sanguíneos em condições fisiológicas normais (NEOVASCULARIZAÇÃO FISIOLÓGICA). A expressão aberrante de proteínas angiogênicas durante situações de doença, como a formação de tumores, também pode resultar em NEOVASCULARIZAÇÃO PATOLÓGICA.
Fosfotransferases que catalisam a conversão de 1-fosfatidilinositol a 1-fosfatidilinositol 3-fosfato. Muitos membros desta classe de enzimas estão envolvidos na TRANSDUÇÃO DE SINAL MEDIADA POR RECEPTOR e na regulação do transporte de vesículas na célula. As fosfatidilinositol 3-quinases têm sido classificadas de acordo com a especificidade do substrato e com o modo de ação na célula.
Análise do nível de BIOMARCADORES específicos no soro de uma mulher grávida a fim de identificar riscos de COMPLICAÇÕES NA GRAVIDEZ ou ANORMALIDADES CONGÊNITAS.
Sais orgânicos e ésteres do ácido benzenossulfônico.
Família de PROTEÍNA-TIROSINA QUINASE que foi originalmente identificada por homologia com a PROTEÍNA ONCOGÊNICA PP60(V-SRC) do vírus do sarcoma de Rous. Interagem com uma variedade de receptores da superfície celular e participam de vias intracelulares de transdução de sinal. Formas oncogênicas das quinases da família src podem ocorrer por regulação ou expressão alteradas da proteína endógena, e por genes src (v-src) codificados viralmente.
Família de proteínas angiogênicas estreitamente relacionadas com o FATOR A DE CRESCIMENTO DO ENDOTÉLIO VASCULAR. Desempenham um importante papel no crescimento e diferenciação das células endoteliais dos vasos sanguíneos e linfáticos.
Estes fatores de crescimento são mitógenos solúveis secretados por vários órgãos. São a mistura de duas cadeias polipeptídicas simples, que possuem afinidade com a heparina. Seu peso molecular é dependente do órgão e da espécie. Eles possuem efeitos mitogênicos e quimiotáticos, podendo estimular o crescimento de células endoteliais e sintetizar DNA. Os fatores estão relacionados tanto aos FATORES DE CRESCIMENTO DE FIBROBLASTOS básicos e ácidos, mas possuem diferentes sequências de aminoácidos.
Sistema de sinalização intracelular que envolve as cascatas das MAP quinases (cascatas de três membros de proteína quinase). Vários ativadores de início de cadeia que atuam em resposta ao estímulo extracelular deflagrando a cascata através da ativação do primeiro membro da cascata, a MAP QUINASE QUINASE QUINASES (MAPKKKs). As MAPKKKs ativadas fosforilam as QUINASES DE PROTEÍNA QUINASE ATIVADAS POR MITÓGENO, que por sua vez, fosforilam as PROTEÍNAS QUINASES ATIVADAS POR MITÓGENO (MAPKs). As MAPKs atuam, então, em vários alvos situados em passos mais avançados da cascata que afetam, por sua vez, a expressão gênica. Em mamíferos, existem distintas vias de MAPs quinase, incluindo a via ERK (quinase controlada pela sinalização extracelular), a via SAPK/JNK (proteína quinase c-jun ativada pelo estresse) e a via quinase p38. Existem alguns componentes compartilhados por essas vias dependendo do tipo de estímulo que deu origem a ativação da cascata.
Fatores proteicos solúveis gerados por linfócitos ativados que afetam outras células, basicamente as envolvidas na imunidade celular.
Células propagadas in vitro em meio especial apropriado ao seu crescimento. Células cultivadas são utilizadas no estudo de processos de desenvolvimento, processos morfológicos, metabólicos, fisiológicos e genéticos, entre outros.
Família de enzimas que catalisam a conversão de ATP e uma proteína a ADP e uma fosfoproteína.
Grupo de enzimas que catalisa a fosforilação de resíduos de serina ou treonina nas proteínas, com ATP ou outros nucleotídeos como doadores de fosfato.
Importante composto que atua como componente da coenzima NAD. Sua importância principal está na prevenção e/ou cura da língua preta e da PELAGRA. A maioria dos animais não consegue fabricar este composto em quantidades suficientes para impedir a deficiência nutricional e, por isso, deve ser suplementado através da alimentação.
Proteínas de superfície celular que ligam moléculas externas de sinalização à célula com alta afinidade e convertem este evento extracelular em um ou mais sinais intracelulares que alteram o comportamento da célula alvo.
Sequências de RNA que servem como modelo para a síntese proteica. RNAm bacterianos são geralmente transcritos primários pelo fato de não requererem processamento pós-transcricional. O RNAm eucariótico é sintetizado no núcleo e necessita ser transportado para o citoplasma para a tradução. A maior parte dos RNAm eucarióticos têm uma sequência de ácido poliadenílico na extremidade 3', denominada de cauda poli(A). Não se conhece com certeza a função dessa cauda, mas ela pode desempenhar um papel na exportação de RNAm maduro a partir do núcleo, tanto quanto em auxiliar na estabilização de algumas moléculas de RNAm retardando a sua degradação no citoplasma.
Benzopirróis com o nitrogênio no carbono número um adjacente à porção benzílica, diferente de ISOINDÓIS que têm o nitrogênio fora do anel de seis membros.
Grupo enzimático que desfosforila especificamente resíduos de fosfotirosil em proteínas selecionadas. Com a PROTEÍNA-TIROSINA QUINASE, regula a fosforilação e a desfosforilação da tirosina na transdução de sinal celular, e pode exercer um papel no controle do crescimento celular e da carcinogênese.
Aminoácido presente em proteínas endógenas. A fosforilação e desfosforilação da tirosina desempenham um papel na transdução de sinal celular e, possivelmente, no controle do crescimento celular e carcinogênese.
Substâncias que induzem ou estimulam a NEOVASCULARIZAÇÃO FISIOLÓGICA ou a NEOVASCULARIZAÇÃO PATOLÓGICA.
Transdutor e ativador de sinal de transcrição que medeia as respostas celulares de várias CITOCINAS. A ativação da stat5 está associada com a transcrição dos reguladores do CICLO CELULAR, como o inibidor de quinase dependente de ciclina P21 e os genes antiapoptóticos, como os GENES BCL-2. A stat5 está constitutivamente ativada em vários pacientes com LEUCEMIA MIELOIDE aguda.
Enzima dependente de CALMODULINA que catalisa a fosforilação de proteínas. Esta enzima também é, às vezes, dependente de CÁLCIO. Uma vasta amplitude de proteínas pode agir como aceptor, inclusive a VIMENTINA, SINAPSINA, GLICOGÊNIO SINTASE, CADEIAS LEVES DE MIOSINA, e as PROTEÍNAS ASSOCIADAS AOS MICROTÚBULOS. (Tradução livre do original: Enzyme Nomenclature, 1992, p277).
Camundongos Endogâmicos C57BL referem-se a uma linhagem inbred de camundongos de laboratório, altamente consanguíneos, com genoma quase idêntico e propensão a certas características fenotípicas.
Linhagem celular derivada de células tumorais cultivadas.
Processos que ocorrem em vários organismos, pelos quais novos genes são copiados. A duplicação gênica pode resultar em uma FAMÍLIA MULTIGÊNICA, em supergenes ou PSEUDOGENES.
Fissão de uma CÉLULA. Inclui a CITOCINESE quando se divide o CITOPLASMA de uma célula e a DIVISÃO DO NÚCLEO CELULAR.
Moléculas que se ligam a outras moléculas. O termo é usado especialmente para designar uma pequena molécula que se liga especificamente a uma molécula maior, e.g., um antígeno que se liga a um anticorpo, um hormônio ou neurotransmissor que se liga a um receptor, ou um substrato ou efetor alostérico que se liga a uma enzima. Ligantes são também moléculas que doam ou aceitam um par de elétrons, formando uma ligação covalente coordenada com o átomo metálico central de um complexo de coordenação. (Dorland, 28a ed)
Parâmetros biológicos mensuráveis e quantificáveis (p. ex., concentração específica de enzima, concentração específica de hormônio, distribuição fenotípica de um gene específico em uma população, presença de substâncias biológicas) que servem como índices para avaliações relacionadas com a saúde e com a fisiologia, como risco para desenvolver uma doença, distúrbios psiquiátricos, exposição ambiental e seus efeitos, diagnóstico de doenças, processos metabólicos, abuso na utilização de substâncias, gravidez, desenvolvimento de linhagem celular, estudos epidemiológicos, etc.
Determinadas culturas de células que têm o potencial de se propagarem indefinidamente.
Conversão da forma inativa de uma enzima a uma que possui atividade metabólica. Este processo inclui 1) ativação por íons (ativadores), 2) ativação por cofatores (coenzimas) e 3) conversão de um precursor enzimático (pró-enzima ou zimógeno) a uma enzima ativa.
Antígenos de diferenciação residentes nos leucócitos de mamíferos. Os CD (do inglês, "cluster of differentiation") representam um grupo de diferenciação, que se refere a grupos de anticorpos monoclonais que mostram reatividade similar com certas subpopulações de antígenos de uma linhagem ou estágio de diferenciação particulares. As subpopulações de antígenos também são conhecidas pela mesma designação CD.
Camundongos Endogâmicos BALB/c referem-se a uma linhagem inbred homozigótica de camundongos de laboratório, frequentemente usados em pesquisas biomédicas devido à sua genética uniforme e propriedades imunológicas consistentes.
Restrição progressiva do potencial para desenvolvimento e especialização crescente da função que leva à formação de células, tecidos e órgãos especializados.
Descrições de sequências específicas de aminoácidos, carboidratos ou nucleotídeos que apareceram na literatura publicada e/ou são depositadas e mantidas por bancos de dados como o GENBANK, European Molecular Biology Laboratory (EMBL), National Biomedical Research Foundation (NBRF) ou outros repositórios de sequências.
Isoflavonoide derivado de produtos da soja. Inibe a atividade da PROTEÍNA-TIROSINA QUINASE e da topoisomerase-II (DNA TOPOISOMERASES TIPO II), e é utilizado como antineoplásico e antitumoral. Experimentalmente, tem mostrado induzir a parada na FASE G2 em linhagens de células humanas e murinas e inibe a PROTEÍNA TIROSINA QUINASE.
Desenvolvimento de novos VASOS SANGUÍNEOS durante a restauração da CIRCULAÇÃO SANGUÍNEA durante os processos curativos.
Todos os processos envolvidos em aumentar o NÚMERO DE CÉLULAS. Estes processos incluem mais que a DIVISÃO CELULAR, parte do CICLO CELULAR.
Receptor epidérmico envolvido na regulação de crescimento e diferenciação celular. É específico para o FATOR DE CRESCIMENTO EPIDÉRMICO e para peptídeos relacionados ao EGF, incluindo o FATOR TRANSFORMADOR DO CRESCIMENTO ALFA, ANFIRREGULINA, e o FATOR DE CRESCIMENTO SEMELHANTE A EGF DE LIGAÇÃO À HEPARINA. A união do ligante ao receptor causa ativação da sua atividade intrínseca de tirosina quinase, e à rápida internalização do complexo receptor-ligante para a célula.
Substâncias que inibem ou impedem a proliferação de NEOPLASIAS.
Esta enzima é uma tirosina quinase da família src linfócito-específica, crítica para o desenvolvimento e ativação da célula T. Lck está associada com domínios citoplasmáticos de CD4, CD8 e com a cadeia beta do receptor IL-2. Pensa-se que esteja envolvida nas primeiras etapas da ativação da célula T mediada por TCR.
Linhagens de camundongos nos quais certos GENES dos GENOMAS foram desabilitados (knocked-out). Para produzir "knockouts", usando a tecnologia do DNA RECOMBINANTE, a sequência do DNA normal no gene em estudo é alterada para impedir a síntese de um produto gênico normal. Células clonadas, nas quais esta alteração no DNA foi bem sucedida, são então injetadas em embriões (EMBRIÃO) de camundongo, produzindo camundongos quiméricos. Em seguida, estes camundongos são criados para gerar uma linhagem em que todas as células do camundongo contêm o gene desabilitado. Camundongos knock-out são usados como modelos de animal experimental para [estudar] doenças (MODELOS ANIMAIS DE DOENÇAS) e para elucidar as funções dos genes.
Um dos mecanismos pelos quais ocorre a MORTE CELULAR (compare com NECROSE e AUTOFAGOCITOSE). A apoptose é o mecanismo responsável pela remoção fisiológica das células e parece ser intrinsecamente programada. É caracterizada por alterações morfológicas distintas no núcleo e no citoplasma, clivagem da cromatina em locais regularmente espaçados e clivagem endonucleolítica do DNA genômico (FRAGMENTAÇÃO DE DNA) em sítios internucleossômicos. Este modo de morte celular serve como um equilíbrio para a mitose no controle do tamanho dos tecidos animais e mediação nos processos patológicos associados com o crescimento tumoral.
Imunoensaio utilizando um anticorpo ligado a uma enzima marcada, tal como peroxidase de raiz-forte (ou rábano silvestre). Enquanto a enzima ou o anticorpo estiverem ligados a um substrato imunoadsorvente, ambos retêm sua atividade biológica; a mudança na atividade enzimática como resultado da reação enzima-anticorpo-antígeno é proporcional à concentração do antígeno e pode ser medida por espectrofotometria ou a olho nu. Muitas variações do método têm sido desenvolvidas.
Enzima que catalisa a conversão de L-tirosina, tetraidrobiopterina e oxigênio a 3,4-di-hidroxi-L-fenilalanina, di-hidrobiopterina e água. EC 1.14.16.2.
Proteína serina-treonina quinase que requer a presença de concentrações fisiológicas de CÁLCIO e de FOSFOLIPÍDEOS da membrana. A presença adicional de DIACILGLICERÓIS aumenta a sua sensibilidade de maneira marcante, tanto ao cálcio quanto aos fosfolipídeos. A sensibilidade da enzima também pode ser aumentada por ÉSTERES DE FORBOL. Acredita-se que a proteína quinase C seja a proteína receptora dos ésteres de forbol promotores de tumor.
Família de genes originalmente isolados a partir da linhagem Susan McDonough do VÍRUS DO SARCOMA FELINO. O proto-oncogene fms (c-fms) codifica o receptor de MCSF (RECEPTOR DE FATOR ESTIMULADOR DE COLÔNIAS DE MACRÓFAGOS). O oncogene fms (v-fms) codifica a PROTEINA ONCOGÊNICA GP140(V-FMS) que é uma forma mutada do MCSF. O gene humano c-fms está localizado entre 5q33.2 e 5q33.3.
Serina/treonina quinase direcionada a prolinas, mediadora da transdução de sinal da superfície celular para o núcleo. A ativação da enzima por fosforilação leva à translocação para o núcleo, onde atua sobre fatores de transcrição específicos. São isoformas p40 MAPK e p41 MAPK.
Família de compostos heterocíclicos de 6 membros de ocorrência natural em ampla variedade de formas. Incluem vários constituintes de ácidos nucleicos (CITOSINA, TIMINA e URACILA) e formam a estrutura básica dos barbituratos.
Tirosina quinases não receptoras codificadas pelos GENES C-ABL. Estão distribuídas tanto no citoplasma quanto no núcleo. c-Abl age na HEMATOPOIESE normal, especialmente da linhagem mieloide. A transformação oncogênica de c-abl ocorre quando aminoácidos N-terminais específicos são eliminados, liberando a quinase da regulação negativa.
Ordem dos aminoácidos conforme ocorrem na cadeia polipeptídica. Isto é chamado de estrutura primária das proteínas. É de importância fundamental para determinar a CONFORMAÇÃO DA PROTEÍNA.
Fosfoproteínas são proteínas que contêm grupos fosfato adicionados, geralmente por meio de reações enzimáticas, desempenhando funções importantes em diversos processos celulares, como sinalização e regulação.
Doenças animais ocorrendo de maneira natural ou são induzidas experimentalmente com processos patológicos suficientemente semelhantes àqueles de doenças humanas. São utilizados como modelos para o estudo de doenças humanas.
Compostos ou agentes que se combinam com uma enzima de tal maneira a evitar a combinação substrato-enzima normal e a reação catalítica.
Antígenos de diferenciação encontrados nos timócitos e nos linfócitos T citotóxicos e supressores. Os antígenos CD8 são membros da família do supergene da imunoglobulina sendo elementos de reconhecimento associativo nas interações restritas ao MHC (sigla de major histocompatibility complex: Complexo de Histocompatibilidade Principal) da Classe I.
Células progenitoras das quais todas as células sanguíneas são derivadas.
Células contidas na medula óssea, incluindo células adiposas (ver ADIPÓCITOS), CÉLULAS ESTROMAIS, MEGACARIÓCITOS e os precursores imediatos da maioria das células sanguíneas.
Localização histoquímica de substâncias imunorreativas utilizando anticorpos marcados como reagentes.
Subfamília de proteína quinase ativada por mitógeno que regula vários processos celulares, entre eles PROCESSOS DE CRESCIMENTO CELULAR, DIFERENCIAÇÃO CELULAR, APOPTOSE e respostas celulares à INFLAMAÇÃO. As P38 MAP quinases são reguladas pelos RECEPTORES DE CITOCINA e podem ser ativados em resposta a patógenos bacterianos.
Técnica que utiliza um sistema instrumental para fabricação, processamento e exibição de uma ou mais medidas em células individuais obtidas de uma suspensão de células. As células são geralmente coradas com um ou mais corantes específicos aos componentes de interesse da célula, por exemplo, DNA, e a fluorescência de cada célula é medida rapidamente pelo feixe de excitação transversa (laser ou lâmpada de arco de mercúrio). A fluorescência provê uma medida quantitativa de várias propriedades bioquímicas e biofísicas das células, bem como uma base para separação das células. Outros parâmetros ópticos incluem absorção e difusão da luz, a última sendo aplicável a medidas de tamanho, forma, densidade, granularidade e coloração da célula.
Quinases específicas para tirosinas associadas à membrana, codificadas por genes c-src. Têm papel importante no controle do crescimento celular. O truncamento dos resíduos carboxi-terminais na pp60(c-src) leva à PP60(V-SRC) que tem a capacidade de transformar células. Esta quinase pp60 c-src não deve ser confundida com a quinase csk, também conhecida como quinase c-src.
Proteínas, que não são anticorpos, secretadas por leucócitos inflamatórios e por células não leucocíticas que agem como mediadores intercelulares. As citocinas diferem dos hormônios clássicos no sentido de que elas são produzidas por vários tecidos ou tipos celulares e não por glândulas especializadas. Elas geralmente agem localmente de modo parácrino ou autócrino em vez de endócrino.
Variação da técnica de PCR na qual o cDNA é construído do RNA através de uma transcrição reversa. O cDNA resultante é então amplificado utililizando protocolos padrões de PCR.
Identificação por transferência de mancha (em um gel) contendo proteínas ou peptídeos (separados eletroforeticamente) para tiras de uma membrana de nitrocelulose, seguida por marcação com sondas de anticorpos.
MAP quinase regulada por sinal extracelular de 44 kDa, que desempenha um papel no início e regulação da MEIOSE, MITOSE e funções após mitose em células diferenciadas. Fosforila vários FATORES DE TRANSCRIÇÃO e PROTEÍNAS ASSOCIADAS AOS MICROTÚBULOS.
Regiões de SEQUÊNCIA DE AMINOÁCIDOS semelhantes à TIROSINA QUINASES DA FAMÍLIA SRC que dobram em estruturas terciárias funcionais específicas. O domínio SH1 é um DOMÍNIO CATALÍTICO. Os domínios SH2 e SH3 são domínios de interação de proteínas. O SH2 geralmente se liga a proteínas contendo FOSFOTIROSINA e o SH3 interage com as PROTEÍNAS DO CITOESQUELETO.
Grupo de enzimas dependentes do AMP CÍCLICO que catalisam a fosforilação de resíduos de SERINA ou TREONINA nas proteínas. Sob esta categoria estão incluídos dois subtipos de proteína quinase dependente de AMP cíclico, cada um é definido por subunidade de composição.
Órgão linfático encapsulado através do qual o sangue venoso é filtrado.
Captação de DNA simples ou purificado por CÉLULAS, geralmente representativo do processo da forma como ocorre nas células eucarióticas. É análogo à TRANSFORMAÇÃO BACTERIANA e ambos são rotineiramente usados em TÉCNICAS DE TRANSFERÊNCIA DE GENES.
Proteína tirosina quinase não receptora que se manifesta principalmente no CÉREBRO, OSTEOBLASTOS e células linfoides. No SISTEMA NERVOSO CENTRAL, a quinase 2 de adesão focal modula a função do canal iônico e a atividade das PROTEÍNAS QUINASES ATIVADAS POR MITÓGENOS.
Quinases da família src que se associam com o receptor para o antígeno da célula T e fosforilam uma ampla variedade de moléculas sinalizadoras intracelulares.
Processo pelo qual substâncias endógenas ou exógenas ligam-se a proteínas, peptídeos, enzimas, precursores proteicos ou compostos relacionados. Medidas específicas de ligantes de proteínas são usadas frequentemente como ensaios em avaliações diagnósticas.
Proteínas e peptídeos envolvidos na TRANSDUÇÃO DE SINAL na célula. Estão incluídos os peptídeos e proteínas que regulam a atividade dos FATORES DE TRANSCRIÇÃO e os processos celulares em resposta aos sinais dos RECEPTORES DA SUPERFÍCIE CELULAR. Os peptídeos e proteínas de sinalização intracelular podem fazer parte de uma cascata de sinalização enzimática ou atuar ligando-se a outros fatores de sinalização, modificando seus efeitos.
Proteínas preparadas através da tecnologia de DNA recombinante.
Células que revestem a parte externa do BLASTOCISTO. Depois que os trofoblastos se ligam ao ENDOMÉTRIO, desenvolvem duas camadas distintas: uma camada interna (citotrofoblastos mononucleares) e outra externa (citoplasma multinuclear contínuo, os sinciciotrofoblastos) que forma a interface inicial entre o feto e a mãe (PLACENTA).
Família das proteínas serina-treonina quinases cujos membros são componentes das cascatas de proteína quinase ativadas por vários estímulos. Estas quinases MAPK fosforilam as PROTEÍNAS QUINASES ATIVADAS POR MITÓGENO e são elas mesmas fosforiladas pelas MAP QUINASE QUINASE QUINASES. As JNK quinases (também conhecidas como SAPK quinases) são uma subfamília.
Superfamília das PROTEÍNAS SERINA-TREONINA QUINASES que são ativadas por vários estímulos via cascatas de proteína quinase. São componentes finais das cascatas, ativados pela fosforilação por PROTEÍNAS QUINASE QUINASES ATIVADAS POR MITÓGENO que, por sua vez, são ativadas pelas proteínas quinase quinase quinases ativadas por mitógeno (MAP QUINASE QUINASE QUINASES).
Azóis de um NITROGÊNIO e duas ligações duplas que possuem propriedades químicas aromáticas.
Indocarbazol, inibidor potente da PROTEÍNA QUINASE C que aumenta as respostas mediadas por cAMP em células do neuroblastoma humano. (Tradução livre do original: Biochem Biophys Res Commun 1995;214(3):1114-20)
Sub grupo de proteínas quinases ativadas por mitógeno que ativam o FATOR DE TRANSCRIÇÃO AP-1 por meio da fosforilação das Proteínas c-jun. São componentes das vias de sinalização intracelular que regulam a PROLIFERAÇÃO CELULAR, APOPTOSE e DIFERENCIAÇÃO CELULAR.
Amidas do ÁCIDO BENZOICO.
Receptor da tirosina quinase de 200 a 230 kDa para os fatores de crescimento do endotélio vascular encontrado principalmente em células endotelial e hematopoiética e suas precursoras. O VEGFR-2 é importante para o desenvolvimento vascular e hematopoiético e medeia quase todas as respostas da célula endotelial ao VEGF.
Família de proteína-tirosina quinases, não receptoras, ricas em PROLINA.
Proteína tirosina quinase não receptora localizada nas ADERÊNCIAS FOCAIS e componente central das vias de transdução de sinal mediadas pela integrina. A Quinase 1 de Adesão Focal interage com a PAXILINA e passa por FOSFORILAÇÃO em resposta à adesão de integrinas da superfície celular à MATRIZ EXTRACELULAR. A proteína p125FAK fosforilada se liga a várias proteínas contendo o Domínio SH2 e o Domínio SH3 e auxilia na regulação da ADERÊNCIA CELULAR e migração celular.
Família sintética de inibidores das proteínas tirosina quinase. Inibem seletivamente a autofosforilação do receptor e são utilizadas para estudar o funcionamento do receptor.
Subtipo de Janus quinase envolvida na sinalização dos receptores do hormônio de crescimento, RECEPTORES DA PROLACTINA e uma variedade de RECEPTORES DE CITOCINA, como os RECEPTORES DA ERITROPOIETINA e RECEPTORES DE INTERLEUCINA. A desregulação da Janus quinase 2 devido às translocações genéticas foram associadas com vários TRANSTORNOS MIELOPROLIFERATIVOS.
Piperazinas são compostos heterocíclicos derivados da piperazine, um anel diazépano com propriedades como base fraca e dilatador de músculos lisos, usados em medicamentos como anti-helmínticos, antidepressivos e espasmolíticos.
Taxa dinâmica em sistemas químicos ou físicos.
Família de serina-treonina quinases que se ligam a e são ativadas por PROTEÍNAS MONOMÉRICAS DE LIGAÇÃO A GTP, como as PROTEÍNAS RAC DE LIGAÇÃO A GTP e PROTEÍNA CDC42 DE LIGAÇÃO A GTP. São quinases de sinalização intracelular que desempenham papel na regulação da organização citoesquelética.
Linhagens de células cujo procedimento original de crescimento consistia em serem transferidas (T) a cada 3 dias e plaqueadas a 300.000 células por placa (de Petri). Linhagens foram desenvolvidas usando várias cepas diferentes de camundongos. Tecidos são normalmente fibroblastos derivados de embriões de camundongos, mas outros tipos e fontes também já foram desenvolvidos. As linhagens 3T3 são valiosos sistemas hospedeiros para estudos, in vitro, de transformação de vírus oncogênicos, uma vez que as células 3T3 possuem alta sensibilidade a INIBIÇÃO DE CONTATO.
Projeções filamentosas e vasculares do cório. Podem estar livres ou incluídas no interior da DECÍDUA, formando o local (site) para troca de substâncias entre os sangues fetal e materno (PLACENTA).
Ampla categoria de proteínas transportadoras que desempenham um papel na TRANSDUÇÃO DE SINAL. De modo geral, possuem vários domínios modulares, cada um com seu próprio sítio ativo de ligação, e atuam formando complexos com outras moléculas de sinalização intracelular. As proteínas adaptadoras de transdução de sinal não possuem atividade enzimática, porém sua atividade pode ser modulada por outras enzimas de transdução de sinal.
Sequência de PURINAS e PIRIMIDINAS em ácidos nucleicos e polinucleotídeos. É chamada também de sequência nucleotídica.
Células provenientes de tecido neoplásico cultivadas in vitro. Se for possível estabelecer estas células como LINHAGEM CELULAR TUMORAL, elas podem se propagar indefinidamente em cultura de células.
Compostos com anel aromático de 6 membros contendo NITROGÊNIO. A versão saturada são as PIPERIDINAS.
Proteínas recombinantes produzidas pela TRADUÇÃO GENÉTICA de genes fundidos formados pela combinação de SEQUÊNCIAS REGULADORAS DE ÁCIDOS NUCLEICOS de um ou mais genes com as sequências codificadoras da proteína de um ou mais genes.
Quinazolinas referem-se a um tipo de compostos heterocíclicos formados por dois anéis benzênicos fundidos com um anel diazina, frequentemente encontrados em fármacos usados no tratamento de várias condições médicas, incluindo câncer e hipertensão.
Predição do provável resultado de uma doença baseado nas condições do indivíduo e no curso normal da doença como observado em situações semelhantes.
Nível de estrutura proteica em que estruturas das proteínas secundárias (alfa hélices, folhas beta, regiões de alça e motivos) se combinam dando origem a formas dobradas denominadas domínios. Pontes dissulfetos entre cisteínas em duas partes diferentes da cadeia polipeptídica juntamente com outras interações entre as cadeias desempenham um papel na formação e estabilização da estrutura terciária. As proteínas pequenas, geralmente são constituídas de um único domínio, porém as proteínas maiores podem conter vários domínios conectados por segmentos da cadeia polipeptídica que perdeu uma estrutura secundária regular.
Movimento de células de um lugar para outro. Diferencia-se da CITOCINESE, que é o processo de divisão do CITOPLASMA de uma célula.
Íons de oxivanádio em vários estados de oxidação. Atuam principalmente como inibidores do transporte iônico devido às suas capacidades de inibirem os sistemas de transporte de Na(+)-, K(+)- e Ca(+)-ATPase. Apresentam também efeitos similares à insulina, ação inotrópica positiva sobre o músculo cardíaco ventricular, além de outros efeitos metabólicos.
Formas estruturalmente relacionadas de uma enzima. Cada isoenzima tem o mesmo mecanismo e classificação, mas difere nas características químicas, físicas ou imunológicas.
Fosfoproteína com atividade de proteína quinase que funciona na transição de fase G2/M do CICLO CELULAR. É a subunidade catalítica do FATOR PROMOTOR DE MATURAÇÃO e se complexa tanto com a CICLINA A como com a CICLINA B das células de mamíferos. A atividade máxima da quinase 1 dependente de ciclina é alcançada quando esta é totalmente desfosforilada.
Testes sorológicos nos quais uma reação positiva manifestada por PRECIPITAÇÃO QUÍMICA visível ocorre quando um ANTÍGENO solúvel reage com suas precipitinas, isto é, ANTICORPOS que podem formar um precipitado.
Subfamília de proteína quinase ativada por mitógeno que é amplamente expressa e desempenha um papel na regulação da MEIOSE, MITOSE e funções após a mitose em células diferenciadas. O sinal extracelular regulado pelas MAP quinases são regulados por uma ampla variedade de RECEPTORES DA SUPERFÍCIE CELULAR e podem ser ativados por alguns CARCINÓGENOS.
Partes de uma macromolécula que participam diretamente em sua combinação específica com outra molécula.
Qualquer dos processos pelos quais os fatores nucleares, citoplasmáticos ou intercelulares influenciam o controle diferencial (indução ou repressão) da ação gênica ao nível da transcrição ou da tradução.
Proteínas quinase quinase quinases ativadas por mitógeno (MAPKKKs) são proteínas serina/treonina quinases que iniciam as cascatas de sinal da proteína quinase. Fosforilam as PROTEÍNAS QUINASE QUINASES ATIVADAS POR MITÓGENO (MAPKKs) que, por sua vez, fosforilam as PROTEÍNAS QUINASES ATIVADAS POR MITÓGENOS (MAPKs).
Grupo de enzimas que transfere um grupo fosfato para um aceptor do grupo álcool. EC 2.7.1.
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.
Subtipo de proteína tirosina fosfatases não receptoras que contêm dois DOMÍNIOS DE HOMOLOGIA DE SRC. As mutações no gene para proteína tirosina fosfatase, tipo 11 não receptora, estão associadas com a SÍNDROME DE NOONAN.
Efeito controlador positivo sobre os processos fisiológicos nos níveis molecular, celular ou sistêmico. No nível molecular, os principais sítios regulatórios incluem os receptores de membrana, genes (REGULAÇÃO DA EXPRESSÃO GÊNICA), RNAm (RNA MENSAGEIRO) e as proteínas.
Anéis de hidrocarbonetos que contêm duas partes cetona em qualquer posição. Podem ser substituídos em qualquer posição exceto nos grupos cetonas.
Proteína quinases que controlam a progressão do ciclo celular em todos os eucariotos e requerem a associação física com as CICLINAS para atingir a atividade enzimática plena. As quinases dependentes de ciclina são reguladas por eventos de fosforilação e desfosforilação.
Abundante subtipo de proteína quinase quinase ativada por mitógeno de 43 kDa com especificidade para a PROTEÍNA QUINASE 1 ATIVADA POR MITÓGENO e PROTEÍNA QUINASE 3 ATIVADA POR MITÓGENO.
Fator de crescimento polipeptídico de 6 kDa descoberto inicialmente nas glândulas submaxilares de camundongo. O fator de crescimento epidérmico humano foi isolado originalmente a partir da urina baseado na sua capacidade de inibir a secreção gástrica e foi denominado urogastrona. O fator de crescimento epidérmico exerce uma grande variedade de efeitos biológicos, incluindo a promoção da proliferação e diferenciação de células mesenquimais e CÉLULAS EPITELIAIS. É sintetizado como uma proteína transmembrana que pode ser clivada, liberando uma forma ativa solúvel.
Família de proteínas serina/treonina quinases que agem como intermediários da sinalização intracelular. As proteínas quinases S6 ribossômicas são ativadas através de fosforilação, em resposta a vários HORMÔNIOS e PEPTÍDEOS E PROTEÍNAS DE SINALIZAÇÃO INTERCELULAR. A fosforilação da PROTEÍNA RIBOSSÔMICA S6 por enzimas desta classe resulta em maior expressão de MRNAS 5' TOP. Embora sejam específicos para a PROTEÍNA S6 RIBOSSÔMICA, na célula os membros desta classe de quinases podem agir sobre vários substratos. O imunossupressor SIROLIMO inibe a ativação das proteínas S6 quinases ribossômicas.
Proteína-serina-treonina quinase ativada por FOSFORILAÇÃO em resposta aos FATORES DE CRESCIMENTO ou INSULINA. Desempenha um importante papel no metabolismo celular, crescimento e sobrevivência como componente central da TRANSDUÇÃO DE SINAL. Foram descritas três isoformas em células de mamíferos.
Transferase que catalisa a formação de FOSFOCREATINA a partir de ATP + CREATINA. A reação armazena energia do ATP na forma de fosfocreatina. Três ISOENZIMAS citoplasmáticas foram identificadas em tecidos humanos: os tipos MM (de MÚSCULO ESQUELÉTICO), MB (de miocárdio) e BB (de tecido nervoso), bem como uma isoenzima mitocondrial. O termo macro creatina quinase refere-se à creatina quinase complexada com outras proteínas séricas.
Receptor de proteína-tirosina quinase é específico para o FATOR DE CÉLULA-TRONCO. Esta interação é crucial para o desenvolvimento das células-tronco hematopoiéticas, gonadais e pigmentares. Mutações genéticas que bloqueiam a expressão das PROTEÍNAS PROTO-ONCOGÊNICAS C-KIT estão associadas com PIEBALDISMO, enquanto que a superexpressão ou ativação constitutiva da proteína-tirosina quinase c-kit está associada com tumorogênese.
Aspecto característico [(dependência)] da atividade enzimática em relação ao tipo de substrato com o qual a enzima (ou molécula catalítica) reage.
Receptor epidérmico de proteína-tirosina quinase para o FATOR DE CRESCIMENTO DE HEPATÓCITO. Consistem de uma cadeia alfa extracelular que é ligada por dissulfeto à cadeia beta transmembrânica. A porção citoplasmática contém o domínio catalítico e sítios críticos para a regulação da atividade na quinase. Mutações do gene para as PROTEÍNAS PROTO-ONCOGÊNICAS C-MET estão associadas com carcinoma renal papilar e outras neoplasias.
Linhagem de ratos albinos amplamente utilizada para propósitos experimentais por sua tranquilidade e facilidade de manipulação. Foi desenvolvida pela Companhia de Animais Sprague-Dawley.
Caseína quinase ubíqua composta por duas sub-unidades catalíticas distintas e uma sub-unidade dimérica regulatória. Demonstrou-se que a caseína quinase II fosforila vários substratos, dos quais muitos são proteínas envolvidas na regulação da expressão gênica.
Subtipo de fosfoinositídeo fosfolipase regulado principalmente por PROTEÍNAS TIROSINA QUINASES. Estruturalmente está relacionada com a FOSFOLIPASE C DELTA com a adição de DOMÍNIOS DE HOMOLOGIA DE SRC e domínios de homologia de plecstrina localizados entre as metades do DOMÍNIO CATALÍTICO.
Método imunológico usado para detectar ou quantificar substâncias imunorreativas. Inicialmente a substância é identificada pela sua imobilização através de blotting em uma membrana, e então, rotulando-a com anticorpos marcados.
Polipeptídeos lineares sintetizados nos RIBISSOMOS e posteriormente podem ser modificados, entrecruzados, clivados ou agrupados em proteínas complexas com várias subunidades. A sequência específica de AMINOÁCIDOS determina a forma que tomará o polipeptídeo, durante o DOBRAMENTO DE PROTEÍNA e a função da proteína.
LACTAMAS que formam compostos cíclicos de aproximadamente 1 a 3 dúzias de átomos.
Grupo de proteínas-serina-treonina quinases que foi inicialmente identificada como sendo responsável pela FOSFORILAÇÃO de CASEÍNA. São enzimas ubíquas que têm preferência por proteínas ácidas. As caseína quinases desempenham um papel na TRANSDUÇÃO DE SINAL, fosforilando várias proteínas citoplasmáticas regulatórias e proteínas nucleares regulatórias.
Proteína serina/treonina quinase ativada por dsRNA e independente de AMP cíclico, que é induzida por interferon. Na presença de dsRNA e ATP, a quinase se autofosforila em vários resíduos de serina e treonina. A enzima fosforilada catalisa a fosforilação da subunidade alfa do FATOR DE INICIAÇÃO 2 EM EUCARIOTOS, levando à inibição da síntese proteica.
Receptor de superfície celular específico para INSULINA. Compreende um tetrâmero de duas subunidades alfa e duas beta, que são derivadas da clivagem de uma única proteína precursora. O receptor contém um domínio intrínseco com atividade de TIROSINA QUINASE que está localizado na subunidade beta. A ativação do receptor por INSULINA resulta em numerosas alterações metabólicas, incluindo a captação aumentada de GLICOSE para o fígado, músculo e TECIDO ADIPOSO.
Anéis benzeno que contêm duas partes cetona em qualquer posição. Podem ser substituídos em qualquer posição exceto nos grupos cetonas.
Camada única de células que se alinham na superfície luminal em todo o sistema vascular e regulam o transporte de macromoléculas e componentes do sangue.
Proteína quinase quinase ativada por mitógeno com especificidade para as PROTEÍNAS QUINASES ATIVADAS POR MITÓGENO JNK, PROTEÍNAS QUINASES ATIVADAS POR MITÓGENOS P38 e os RECEPTORES X RETINOIDE. Participa da via de TRANSDUÇÃO DE SINAL que é ativada em resposta a um estresse celular.
Grau de similaridade entre sequências de aminoácidos. Esta informação é útil para analisar a relação genética de proteínas e espécies.
ATP:piruvato 2-O-fosfotransferase. Fosfotransferase que catalisa reversivelmente a fosforilação do piruvato a fosfoenolpiruvato na presença de ATP. Tem quatro isoenzimas (L, R, M1 e M2). A deficiência da enzima resulta na anemia hemolítica. EC 2.7.1.40.
Produtos da tradução de um gene de fusão derivado da TRANSLOCAÇÃO CROMOSSÔMICA de GENES ABL para o lócus genético da região do agrupamento gênico no cromossomo 22. Diversas variantes diferentes das proteínas de fusão bcr-abl ocorrem dependendo da localização precisa do ponto de quebra do cromossomo. Estas variantes podem ser associadas com subtipos distintos de leucemias como LEUCEMIA-LINFOMA LINFOBLÁSTICO DE CÉLULAS PRECURSORAS, LEUCEMIA MIELOGÊNICA CRÔNICA BCR-ABL POSITIVA e LEUCEMIA NEUTROFÍLICA CRÔNICA.
Subclasse de fosfolipases que hidrolisam a ligação fosfoéster encontrada na terceira posição de GLICEROFOSFOLIPÍDEOS. Embora o termo singular fosfolipase C refere-se a uma enzima que catalisa a hidrólise de FOSFATIDILCOLINA (EC 3.1.4.3), é normalmente usado na literatura para referir-se a várias enzimas que catalisam especificamente a hidrólise de FOSFATIDILINOSITÓIS.
Proteína quinase ubiquamente expressa, envolvida em várias VIAS DE SINALIZAÇÃO celular. Sua atividade é regulada por várias proteínas tirosina quinase sinalizadoras.
Proteína tirosina fosfatase contendo um domínio SRC homólogo encontrada no CITOSSOL das células hematopoiéticas. Desempenha um papel na transdução de sinal por proteínas de sinalização desfosforilantes que são ativadas ou inativadas por PROTEÍNAS TIROSINA QUINASES.
Enzima que catalisa a conversão de FOSFATIDILINOSITÓIS a fosfatidilinositol 4-fosfato, o primeiro passo irreversível da biossíntese de fosfatidilinositol 4,5-bifosfato.
Linfócitos responsáveis pela imunidade mediada por células. Foram identificados dois tipos: LINFÓCITOS T CITOTÓXICOS e linfócitos T auxiliadores (LINFÓCITOS T AUXILIARES-INDUTORES). São formados quando os linfócitos circulam pelo TIMO e se diferenciam em timócitos. Quando expostos a um antígeno, dividem-se rapidamente, produzindo um grande número de novas células T sensibilizadas a este antígeno.
Elemento fundamental encontrado em todos os tecidos organizados. É um membro da família dos metais alcalinoterrosos cujo símbolo atômico é Ca, número atômico 20 e peso atômico 40. O cálcio é o mineral mais abundante no corpo e se combina com o fósforo para formar os fosfatos de cálcio presentes nos ossos e dentes. É essencial para o funcionamento normal dos nervos e músculos além de desempenhar um papel importante na coagulação do sangue (como o fator IV) e em muitos processos enzimáticos.
Relação entre a quantidade (dose) de uma droga administrada e a resposta do organismo à droga.
Subtipo de Janus quinase envolvida na sinalização de uma ampla variedade de RECEPTORES DE CITOCINA. A quinase TYK2 é considerada o primeiro membro encontrado da família janus quinase e foi descoberta inicialmente como um co-participante na sinalização do RECEPTOR DE INTERFERON ALFA E BETA. Desde então, a quinase tem se mostrado um sinalizador de diversos RECEPTORES DE INTERLEUCINA.
Subtipo de proteína tirosina fosfatases não receptoras que inclui dois motivos alvos, o motivo N-terminal, específico para o RECEPTOR DE INSULINA e um motivo C-terminal específico para o domínio SH3 que contém proteínas. Este subtipo inclui um domínio hidrofóbico localizado no RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO.
Proteína adaptadora de transdução de sinal que liga os sinais extracelulares ao SISTEMA DE SINALIZAÇÃO DAS MAP QUINASES. A grb2 se associa com o RECEPTOR DO FATOR DE CRESCIMENTO EPIDÉRMICO e os RECEPTORES DO FATOR DE CRESCIMENTO DERIVADO DE PLAQUETAS por meio de seu Domínio SH2. Ela também se liga às PROTEÍNAS SON OF SEVENLESS, translocando-o, por meio de seus domínios SH3 para ativar a PROTEÍNA PROTO-ONCOGÊNICA P21 (RAS).
Último terço da GRAVIDEZ humana [que vai] do início da 29a até a 42a semana completa (197 a 294 dias) de gestação.
Enzima que catalisa a conversão de ATP e timidina a ADP e timidina 5'-fosfato. Desoxiuridina também pode atuar como aceptora e dGTP como um doador. EC 2.7.1.21.
MUTAGÊNESE geneticamente construída em um ponto específico na molécula de DNA que introduz uma substituição, inserção ou deleção de uma base.
Quinase da glicogênio sintase que, originalmente, foi descrita como uma enzima chave envolvida no metabolismo do glicogênio. Regula várias funções, como DIVISÃO CELULAR, função dos microtúbulos e APOPTOSE.
3-Fenilcromonas. Forma isomérica dos FLAVONOIDES em que o grupo benzeno está ligado na posição 3 do anel benzopirano, ao invés da posição 2.
Subtipo Janus quinase envolvida em sinalização de ampla variedade de RECEPTORES DE CITOCINAS.
Quinases serina-treonina de sinalização intracelular que se ligam a PROTEÍNAS RHO DE LIGAÇÃO A GTP. Originalmente verificou-se que medeiam os efeitos da PROTEÍNA DE LIGAÇÃO A GTP rhoA na formação das FIBRAS DE ESTRESSE e ADERÊNCIAS FOCAIS. As quinases associadas com Rho têm especificidade para vários substratos, incluindo a FOSFATASE DE MIOSINA-DE-CADEIA-LEVE e as QUINASES LIM.
Camundongos de laboratório que foram produzidos de um OVO ou EMBRIÃO DE MAMÍFEROS, manipulados geneticamente.
Representações teóricas que simulam o comportamento ou a actividade de processos biológicos ou doenças. Para modelos de doença em animais vivos, MODELOS ANIMAIS DE DOENÇAS está disponível. Modelos biológicos incluem o uso de equações matemáticas, computadores e outros equipamentos eletrônicos.
Serina treonina quinase citoplasmática envolvida na regulação da DIFERENCIAÇÃO CELULAR e PROLIFERAÇÃO CELULAR. Foi demonstrado que a super expressão desta enzima promove a FOSFORILAÇÃO das proteínas proto-oncogênicas bcl-2 e a quimioresistência em células leucêmicas agudas humanas.
Receptores específicos nas membranas celulares que reagem com o FATOR DE CRESCIMENTO DERIVADO DE PLAQUETAS, seus análogos ou antagonistas. O receptor de PDGF (RECEPTOR TIPO ALFA PARA FATOR DE CRESCIMENTO DERIVADO DE PLAQUETAS) e o receptor beta (RECEPTOR TIPO BETA DO FATOR DE CRESCIMENTO DERIVADO DE PLAQUETAS) são os dois tipos principais de receptores de PDGF. A ativação da atividade da proteína-tirosina quinase dos receptores ocorre através da dimerização ou heterodimerização dos tipos de receptor de PDGF, induzidas pelo ligante.
Inserção de moléculas de DNA recombinante de origem procariótica e/ou eucariótica em um veículo replicante, tal como um plasmídeo ou vírus vetores, e a introdução das moléculas híbridas resultantes em células receptoras, sem alterar a viabilidade dessas células.
Proteínas que se ligam ao DNA. A família inclui proteínas que se ligam às fitas dupla e simples do DNA e também inclui proteínas de ligação específica ao DNA no soro, as quais podem ser utilizadas como marcadores de doenças malignas.
Derivados do esteroide androstano que têm duas duplas ligações em qualquer lugar em qualquer dos anéis.
Proteína-serina-treonina quinase que catalisa a FOSFORILAÇÃO DE PROTEÍNAS I KAPPA B. Esta enzima ativa também a transcrição do fator NF-KAPPA B e é composta por sub-unidades catalíticas alfa e beta, que são proteínas quinases e gama, uma sub-unidade regulatória.
Subtipo de Janus quinase expressada predominantemente nas células hematopoiéticas. Está envolvida na sinalização de uma ampla variedade de RECEPTORES DE CITOCINAS, incluindo uns que utilizam a SUBUNIDADE GAMA COMUM DE RECEPTORES DE INTERLEUCINA.
Família de quinases dependentes do ciclo celular que se relacionam estruturalmente com a PROTEÍNA QUINASE CDC28 de S CEREVISIAE e a PROTEÍNA QUINASE CDC2 encontradas em espécies de mamíferos.
Proteínas transformadoras encodificadas pelos oncogenes abl. A transformação oncogênica do c-abl em v-abl ocorre por ativação de inserção que resulta em deleções de aminoácidos específicos do terminal N.
Substâncias fisiologicamente inativas que podem ser convertidas em enzimas ativas.
Membrana seletivamente permeável (contendo lipídeos e proteínas) que envolve o citoplasma em células procarióticas e eucarióticas.
Aminoácido não essencial ocorrendo de forma natural como o L-isômero. É sintetizado a partir da GLICINA ou TREONINA. Está envolvida na biossíntese das PURINAS, PIRIMIDINAS e outros aminoácidos.
Terceira parte da GRAVIDEZ humana, que compreende desde o início da 15a até a 28a semana completa (99 a 196 dias) de gestação.
Processo de carregar um ser em desenvolvimento (EMBRIÃO ou FETO) no útero de mamíferos não humanos começando da FERTILIZAÇÃO ao NASCIMENTO.
Efeito controlador negativo sobre os processos fisiológicos nos níveis molecular, celular ou sistêmico. No nível molecular, os principais sítios regulatórios incluem os receptores de membrana, genes (REGULAÇÃO DA EXPRESSÃO GÊNICA), RNAm (RNA MENSAGEIRO) e proteínas.
Habilidade de uma substância ser dissolvida, isto é, de formar uma solução com outra substância. (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 6th ed)
Qualquer dos processos pelos quais fatores nucleares, citoplasmáticos ou intercelulares influem no controle diferencial da ação gênica na síntese enzimática.
Primeira terça parte da GRAVIDEZ humana, a partir do primeiro dia do último período menstrual normal (MENSTRUAÇÃO) até completar as 14 semanas (98 dias) de gestação.
Compostos orgânicos que contêm o radical -CN. O conceito pode ser distinguido dos CIANETOS, que denota os sais inorgânicos do CIANETO DE HIDROGÊNIO.
Aderência de células a superfícies ou a outras células.
Medida da viabilidade de uma célula caracterizada pela capacidade para realizar determinadas funções como metabolismo, crescimento, reprodução, alguma forma de responsividade e adaptabilidade.
Sequências de DNA (src) associadas a um retrovirus originalmente isolado a partir do vírus do sarcoma de Rous (RSV). O proto-oncogene src (c-src) codifica uma proteína que é membro da família da tirosina quinase, tendo sido o primeiro proto-oncogene identificado no genoma humano. O gene c-src humano está localizado no [locus] 20q12-13, no braço longo do cromossomo 20.
Transtorno hematopoético clonal causado por defeito genético adquirido em CÉLULAS-TRONCO PLURIPOTENTES. Inicia em CÉLULAS MIELOIDES da medula óssea, invade o sangue, e então, outros órgãos. O estado progride de uma fase crônica estável, mais indolente (LEUCEMIA MIELOIDE DE FASE CRÔNICA) durando até 7 anos, para uma fase avançada composta de uma fase acelerada (LEUCEMIA MIELOIDE DE FASE ACELERADA) e CRISE BLÁSTICA.
Receptor de proteína-tirosina quinase que é específico para o FATOR DE CRESCIMENTO NEURAL, NEUROTROFINA 3, neurotrofina 4, neurotrofina 5. Em humanos exerce um papel crucial na sensação de dor e na termorregulação. Mutações genéticas que causam perda da função do receptor estão associadas com INSENSIBILIDADE CONGÊNITA À DOR COM ANIDROSE, enquanto que os rearranjos gênicos que ativam a função da proteína-tirosina quinase estão associados com tumorigênese.
Membros da família das quinases tirosina família src, fortemente expressadas em CÉLULAS MIELOIDES e LINFÓCITOS B.