Testes da habilidade de ouvir e entender a fala, determinada pela contagem do número de palavras em uma lista de palavras repetidas corretamente.
Respostas diferenciadas para diferentes estímulos.
O processo pelo qual uma fala é decodificada em uma representação em termos de unidades linguísticas (sequencias de segmentos fonéticos que se combinam formando morfemas léxicos e gramaticais)
Cirurgia feita na orelha externa, média ou interna.
SCHWANOMA benigno do oitavo nervo craniano (NERVO VESTIBULOCOCLEAR) proveniente principalmente do ramo vestibular (NERVO VESTIBULAR) durante a quinta ou sexta década de vida. Entre as manifestações clínicas estão PERDA AUDITIVA, CEFALEIA, VERTIGEM, ZUMBIDO e DOR FACIAL. Os neuromas acústicos bilaterais estão associados com NEUROFIBROMATOSE 2. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p673).
Comunicação através de um sistema convencional de símbolos vocais.
Afecções adquiridas ou desenvolvidas, caracterizadas por habilidade deficiente em compreender ou gerar formas da linguagem falada.
Capacidade de produzir sons reconhecíveis através da fala.
Aspectos acústicos da fala [expressos] em termos de frequência, de intensidade e de tempo.
Medida dos parâmetros da produção da fala, tais como timbre vocal, altura, entonação, qualidade da voz, articulação, ressonância, fonação, estrutura fonética e prosódia.
Tratamento para indivíduos com distúrbios da fala e que envolve aconselhamento e uso de vários exercícios e recursos auxiliares para o desenvolvimento de novos hábitos de fala.
Aprendizagem que se manifesta pela capacidade de responder diferencialmente a estímulos variados.
Medida da habilidade para ouvir a fala em várias condições de intensidade e interferência de ruídos utilizando campos de som assim como fones de orelha e osciladores ósseos.
A ciência ou estudo dos sons da fala e a sua produção, transmissão, recepção e sua análise, classificação e transcrição.
Testes de eficiência de pronuncia dos sons da fala, por exemplo, Teste de Tensão da Articulação Iowa, Teste de Articulação Profunda, Testes de Articulação Templin-Darley, Teste de Articulação Goldman-Fristoe, Teste de Triagem de Articulação da Fala, Escala de Proficiência de Articulação Arizona.
Programa capaz de reconhecer ditado e transcrever as palavras faladas no texto escrito.
Uso do som para extrair uma resposta no sistema nervoso.
Teste para determinar o nível mais baixo de intensidade ao som no qual cinquenta por cento ou mais das sílabas extensas ou acentuadas das palavras teste (palavras de duas sílabas de igual acentuação) são repetidas corretamente.
Registro gráfico da frequência e intensidade de sons, tais como fala, choro de criança e vocalizações animais.
Capacidade de diferenciar tons.
Dispositivos auditivos eletrônicos tipicamente usados em pacientes cuja função das orelhas externa e média é normal, mas a da orelha interna está comprometida. Na CÓCLEA, as células ciliadas (CÉLULAS CILIADAS VESTIBULARES) podem estar ausentes ou danificadas, porém há fibras nervosas residuais. O dispositivo estimula eletricamente o NERVO COCLEAR para criar sensação sonora.
Julgamento preconcebido feito sem evidência factual.
Comportamento de grupo em direção a outras pessoas em virtude do grupo a que pertencem.
Qualquer som não desejável ou que interfere com a AUDIÇÃO de outros sons.
Processo por meio do qual os estímulos auditivos são selecionados, organizados e interpretados por um organismo.
A interferência de um estímulo perceptivo com outro, causando uma diminuição da eficiência perceptiva.
Método de fala usado após laringectomia, com som produzido por vibração da coluna de ar no esôfago de encontro ao esfíncter cricofaríngeo em contração. (Dorland, 28a ed)
Transtornos da articulação da fala causados por coordenação imperfeita da faringe, laringe, língua ou músculos faciais. Podem resultar de DOENÇAS DOS NERVOS CRANIANOS, DOENÇAS NEUROMUSCULARES, DOENÇAS CEREBELARES, DOENÇAS DOS GÂNGLIOS DA BASE, doenças do TRONCO ENCEFÁLICO ou doenças dos tratos corticobulbares (v. TRATOS PIRAMIDAIS). Os centros de linguagem corticais estão intactos nesta afecção. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p489)
Sons produzidos pelos humanos (quando o ar passa através da laringe e pelas cordas vocais) e modificados pelos órgãos de ressonância (nasofaringe e boca).
O limite de audibilidade para discriminar a intensidade e o tom de um ruído.
A ciência que estuda a inter-relação dos fenômenos psicológicos com a resposta do indivíduo às propriedades físicas do som.