Sistema Fosfotransferase de Açúcar do Fosfoenolpiruvato
O sistema de fosfotransferase de açúcar bacteriano (PTS) que catalisa a transferência de grupo fosforil do fosfoenolpiruvato para os seus substratos de açúcar (os açúcares de PTS), concomitantemente à translocação destes açúcares através da membrana bacteriana. A fosforilação de um dado açúcar requer quatro proteínas, duas proteínas gerais, a Enzima I e HPr, e um par de proteínas específicas para açúcar, designadas de complexo Enzima II. O PTS também está envolvido com a indução da síntese de alguns sistemas catabólicos requeridos para a utilização de açúcares que não são substratos do PTS, bem como na regulação da atividade da ADENILIL CICLASE. EC 2.7.1.-.
Fosfoenolpiruvato
Fosfoenolpiruvato (PEP) é um composto importante no metabolismo energético, sendo o substrato inicial na gliconeogênese e um intermediário na via do ciclo de Krebs reversa durante a fosforilação oxidativa.
Fosfotransferases (Aceptor do Grupo Nitrogenado)
Fosfotransferases
Metilglucosídeos
Fosfoenolpiruvato Carboxiquinase (GTP)
Enzima da classe das liases que catalisa a descarboxilação e fosforilação de oxaloacetato para formar fosfoenolpiruvato, usando GTP como doador de fosfato. A enzima ocorre nas mitocôndrias e no citosol do fígado dos mamíferos, e a reação faz parte do mecanismo de gliconeogênese. A deficiência da enzima nas mitocôndrias ou no citosol, uma caraterística recessiva autossômica, causa hipoglicemia no lactente. (Dorland, 28a ed). EC 4.1.1.32.
Fosfoenolpiruvato Carboxilase
Enzima com grande afinidade pelo dióxido de carbono. Catalisa de forma irreversível a formação de oxalacetato a partir de fosfoenolpiruvato e dióxido de carbono. Esta fixação de dióxido de carbono em várias bactérias e algumas plantas é o primeiro passo na biossíntese de glucose. EC 4.1.1.31.
Frutose
Metabolismo dos Carboidratos
Processos celulares na biossíntese (anabolismo) e degradação (catabolismo) de CARBOIDRATOS.
Tioglucosídeos
Escherichia coli
Espécie de bactérias Gram-negativas, facultativamente anaeróbicas, em forma de bastão (BACILOS GRAM-NEGATIVOS ANAERÓBIOS FACULTATIVOS) comumente encontrada na parte mais baixa do intestino de animais de sangue quente. Geralmente não é patogênica, embora algumas linhagens sejam conhecidas por produzir DIARREIA e infecções piogênicas. As linhagens patogênicas (virotipos) são classificadas pelos seus mecanismos patogênicos específicos como toxinas (ESCHERICHIA COLI ENTEROTOXIGÊNICA), etc.
Salmonella typhimurium
Glicerol Quinase
Enzima que catalisa a formação de glicerol 3-fosfato a partir de ATP e glicerol. Di-hidroxiacetona e L-gliceraldeído também podem agir como aceptores. UTP e, no caso da enzima de levedura, ITP e GTP podem agir como doadores. Fornece um caminho para o glicerol derivado das gorduras ou glicerídeos entrar na via glicolítica. EC 2.7.1.30.
Glucose
Manitol
Diurético e adjuvante no diagnóstico renal relacionado ao sorbitol. Possui pouco valor calórico e é eliminado do corpo antes que aconteça qualquer metabolismo. Pode ser usado para tratar oligúria associado com insuficiência renal ou outras manifestações anormais do funcionamento renal e tem sido usado para determinar a taxa de filtração glomerular. Geralmente, o Manitol também é utilizado como ferramenta de pesquisa em estudos de biologia celular, normalmente para controlar a osmolaridade.
Lactose
Fosfoenolpiruvato Carboxiquinase (ATP)
Enzima da classe das liases, que catalisa a conversão de ATP e oxaloacetato a ADP, fosfoenolpiruvato e dióxido de carbono. A enzima é encontrada em algumas bactérias, levedura e Trypanosoma, e é importante para a assimilação fotossintética do dióxido de carbono em algumas plantas. EC 4.1.1.49.
Sorbitol
Álcool poli-hídrico com aproximadamente metade da doçura da sacarose. Sorbitol pode ser encontrado na natureza, além de ser produzido sinteticamente a partir da glucose. Foi primeiramente utilizado como antidiurético e pode ainda ser utilizado como laxativo e em soluções para irrigamento durante alguns procedimentos cirúrgicos. É também utilizado em muitos processos industriais, como auxiliar farmacêutico e em muitas outras aplicações de pesquisa.
Óperon
Streptococcus mutans
Espécie de STREPTOCOCCUS produtora de polissacarídeos que é isolada da placa dentária humana.
Manose
Hexose ou monossacarídeo fermentável e isômero da glucose de maná, Fraxinus ornus e outras plantas relacionadas.
Glicerol
Álcool de açúcar tri-hidroxilado, intermediário no metabolismo dos carboidratos e lipídeos. É utilizado como solvente, emoliente, agente farmacêutico e agente adoçante.
Proteínas de Escherichia coli
Proteínas obtidas de ESCHERICHIA COLI.
Regulação Bacteriana da Expressão Gênica
Fosforilação
Dados de Sequência Molecular
Descrições de sequências específicas de aminoácidos, carboidratos ou nucleotídeos que apareceram na literatura publicada e/ou são depositadas e mantidas por bancos de dados como o GENBANK, European Molecular Biology Laboratory (EMBL), National Biomedical Research Foundation (NBRF) ou outros repositórios de sequências.
Mycoplasma
Mutação
Sequência de Aminoácidos
Proteínas de Membrana Transportadoras
Proteínas de membrana cuja função primária é facilitar o transporte de moléculas através da membrana biológica. Incluídas nesta ampla categoria estão as proteínas envolvidas no transporte ativo (TRANSPORTE BIOLÓGICO ATIVO), transporte facilitado e CANAIS IÔNICOS.
Repressão Enzimática
Transporte Biológico
Transporte Biológico Ativo
Indução Enzimática
Carboidratos
Maior classe de compostos orgânicos incluindo AMIDO, GLICOGÊNIO, CELULOSE, POLISSACARÍDEOS e MONOSSACARÍDEOS simples. Os carboidratos são compostos por carbono, hidrogênio e oxigênio na proporção Cn(H2O)n.
Proteínas de Transporte de Monossacarídeos
Tiogalactosídeos
Canamicina Quinase
Classe de enzimas que inativam antibióticos com aminoglicosídeo-aminociclitol (AMINOGLICOSÍDEOS), por FOSFORILAÇÃO em região específica da hidroxila em 3'e/ou 5'.
Sequência de Bases
Streptococcus
Gênero de bactérias cocoides Gram-positivas cujos organismos ocorrem aos pares ou em cadeias. Endosporos não são produzidos. Várias espécies existem como comensais ou parasitas do homem e animais, sendo que algumas espécies são altamente patogênicas. Algumas espécies são saprofíticas e ocorrem no ambiente natural.
Maltose
Frutoquinases
Especificidade por Substrato
Metilgalactosídeos
Adenilato Ciclase
Enzima da classe liase que catalisa a formação de AMP CÍCLICO e pirofosfato a partir de ATP. EC 4.6.1.1.
Homologia de Sequência de Aminoácidos
AMP Cíclico
Especificidade da Espécie
Restrição de um comportamento característico, estrutura anatômica ou sistema físico, como resposta imunológica, resposta metabólica ou gene ou variante gênico dos membros de uma espécie. Refere-se às propriedades que diferenciam uma espécie de outra, mas também se usa para níveis filogenéticos superiores ou inferiores ao nível de espécie.
Piruvato Quinase
ATP:piruvato 2-O-fosfotransferase. Fosfotransferase que catalisa reversivelmente a fosforilação do piruvato a fosfoenolpiruvato na presença de ATP. Tem quatro isoenzimas (L, R, M1 e M2). A deficiência da enzima resulta na anemia hemolítica. EC 2.7.1.40.
Concentração de Íons de Hidrogênio
Normalidade de uma solução com relação a íons de HIDROGÊNIO, H+. Está relacionada com medições de acidez na maioria dos casos por pH = log 1/2[1/(H+)], onde (H+) é a concentração do íon hidrogênio em equivalentes-grama por litro de solução. (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 6th ed)
Modelos Moleculares
Sítios de Ligação
Lactobacillus casei
Glicosídeos
Qualquer composto que contém uma molécula carboidrato (açúcar), no qual o grupo hidroxila ligado ao primeiro carbono é substituído por um grupo alcoólico, fenólico ou outro. Recebem seu nome especificamente em relação ao açúcar contido, como glucosídeo (glucose), pentosídeo (pentose), frutosídeo (frutose) etc. A hidrólise [de glicosídeos] forma um componente açúcar e um componente não açúcar (aglicona).
Mapeamento Cromossômico
Manitol Fosfatos
Ésteres de ácidos fosfóricos de manitol.
Lactococcus lactis
Gluconeogênese
Biossíntese de GLICOSE a partir de precursores que não são hexose ou carboidrato, como LACTATO, PIRUVATO, ALANINA e GLICEROL.
Galactosefosfatos
Ésteres ácidos de galactose.
Conformação Proteica
Forma tridimensional característica de uma proteína, incluindo as estruturas secundária, supersecundária (motivos), terciária (domínios) e quaternária das cadeias peptídicas. A ESTRUTURA QUATERNÁRIA DE PROTEÍNA descreve a conformação assumida por proteínas multiméricas (agregados com mais de uma cadeia polipeptídica).
Plasmídeos
Desidrogenase do Álcool de Açúcar
Celobiose
Dissacarídeo constituído de duas unidades de glucose nas ligações glicosídicas beta (1-4). Obtido a partir da hidrólise parcial da celulose.
Sacarose
Dissacarídeos
Glucosídeos
Fosfofrutoquinase-1
Enzima alostérica que regula a glicólise, catalisando a transferência de um grupo fosfato do ATP para a frutose 6-fosfato para produzir a frutose-1,6-bifosfato. A D-tagatose 6-fosfato e sedoeptulose 7-fosfato também são aceptores. Também são doadores UTP, CTP e ITP. Foram identificados três tipos de subunidades na fosfofrutoquinase-1 humana: FOSFOFRUTOQUINASE-1 MUSCULAR, FOSFOFRUTOQUINASE-1 HEPÁTICA e FOSFOFRUTOQUINASE-1 TIPO C, encontradas em plaquetas, cérebro e outros tecidos.
Galactose
Aldoexose que ocorre naturalmente na forma D na lactose, cerebrosídeos, gangliosídeos e mucoproteínas. A deficiência de galactosil-1-fosfato uridil-transferase (Doença da Deficiência de Galactose-1-Fosfato Uridil-Transferase) causa um erro no metabolismo da galactose denominado GALACTOSEMIA, resultando em aumento da galactose no sangue.
Frutosefosfatos
Frutose-1,6-bisfosfato e frutose-2,6-bisfosfato são compostos fosforilados formados durante a glicólise e gluconeogênese, desempenhando um papel crucial na regulação do metabolismo de açúcares em células vivas.