Nome vulgar para Ricinus communis, uma espécie (família EUPHORBIACEAE) fonte do ÓLEO DE RÍCINO.
Óleo obtido das sementes de "Ricinus communis" utilizado como catártico e como plastificantes.
Gênero de plantas (família EUPHORBIACEAE, ordem Euphorbiales, subclasse Rosidae) da "Ricinus communis L" cuja SEMENTE DE RICINO é fonte do ÓLEO DE MAMONA, RÍCINO e outras lectinas.
Ácidos graxos de dezoito carbonos que abrangem a grande maioria de ÓLEO DE RÍCINO, que é da semente de RICINUS.
Fototoxina proteica derivada das sementes de Ricinus communis, a planta do óleo de rícino. Aglutina células, é proteolítica e causa inflamação letal e hemorragia se ingerida.
Plantas ou partes de plantas que são prejudiciais ao homem e outros animais.
Grande família de plantas caracterizadas por vagens. Algumas são comestíveis, enquanto outras causam LATIRISMO ou FAVISMO e outras formas de envenenamento. Outras espécies produzem materiais úteis, como as gomas da ACÁCIA e várias LECTINAS, como as FITOHEMAGLUTININAS do PHASEOLUS. Muitas delas abrigam bactérias FIXADORAS DE NITROGÊNIO em suas raizes. Muitas, mas nem todas, as espécies de feijão pertencem à esta família.
Proteína ou substâncias glicoproteicas de origem vegetal que se ligam as porções de açúcar das paredes ou membranas celulares. Algumas proteínas metabolizadoras de carboidratos (ENZIMAS) de PLANTAS também se ligam a carboidratos; entretanto não são consideradas lectinas. Muitas lectinas de plantas alteram a fisiologia da membrana das CÉLULAS SANGUÍNEAS para causar aglutinação, mitose ou outras mudanças bioquímicas. Podem desempenhar um papel no mecanismo de defesa da planta.
Embriões encapsulados de plantas com florescência. São usados como são, ou como ração animal, por causa do alto conteúdo de nutrientes concentrados, como amido, proteínas e lipídeos. Sementes de colza, de algodão e de girassol são também produzidas por causa dos óleos que produzem.
Enzima chave no ciclo do glioxilato. Catalisa a conversão de isocitrato a succinato e glioxilato. EC 4.1.3.1.
Principal classe de proteínas hidrossolúveis de armazenamento de sementes. Muitas proteínas desta classe são os principais ALÉRGENOS DE PLANTAS.
Plantas cujas raizes, folhas, sementes, cascas ou outros constituintes possuem atividades terapêuticas, tônicas, purgativas, curativas ou outros atributos farmacológicos quando administradas a humanos ou outros animais.
Proteínas encontradas em plantas (flores, ervas, arbustos, árvores, etc.). O conceito não inclui proteínas encontradas em vegetais para os quais PROTEÍNAS DE VERDURAS estão disponíveis.
Complemento genético de CLOROPLASTOS como representado em seu DNA.