Sarcoma
Sarcoma de Ewing
Sarcoma Sinovial
Sarcoma de Kaposi
Proliferação vascular neoplásica maligna multicêntrica caracterizada pelo desenvolvimento de nódulos cutâneos vermelho-azulados, geralmente nas extremidades inferiores, mais frequentemente nos dedos dos pés ou nos pés, aumentando lentamente em tamanho e número e disseminando-se a locais mais proximais. Os tumores possuem canais revestidos por endotélio e espaços vasculares misturados com agregados de variados tamanhos de células fusiformes e muitas vezes permanecem limitados à pele e tecido subcutâneo, mas pode ocorrer o comprometimento visceral disseminado amplamente. O sarcoma de Kaposi ocorre endemicamente em certas partes da África Central e Europa Central e Oriental. Uma forma particularmente virulenta e disseminada ocorre em pacientes imunocomprometidos, e.g., receptores de transplantes e aqueles com síndrome de imunodeficiência adquirida. (Dorland, 28a ed)
Vírus do Sarcoma Aviário
Sarcoma Experimental
Neoplasias do TECIDO CONJUNTIVO induzidas experimentalmente em animais, para estabelecer um modelo de estudo do SARCOMA humano.
Sarcoma 180
Vírus do Sarcoma Murino
Neoplasias de Tecidos Moles
Sarcoma Aviário
Sarcoma Histiocítico
Neoplasias malignas compostas por MACRÓFAGOS e CÉLULAS DENDRÍTICAS. A maioria dos sarcomas histiocíticos apresenta-se como massas tumorais localizadas sem uma fase leucêmica. Apesar do comportamento biológico destas neoplasias assemelhar-se ao dos linfomas, sua linhagem celular é histiocítica não linfoide.
Sarcoma Mieloide
Tumor extramedular de CÉLULAS MIELOIDES ou MIELOBLASTOS imaturos. O sarcoma granulocítico ocorre, normalmente com/ou seguido do início de uma LEUCEMIA MIELOIDE AGUDA.
Sarcoma do Estroma Endometrial
Quadro de neoplasia altamente maligna originando-se do estroma endometrial. Os tumores, neste grupo, infiltram o estroma com uma ampla gama de células atípicas e numerosas mitoses. São capazes de metástases generalizadas. (METÁSTASE NEOPLÁSICA)
Sarcoma de Células Claras
Sarcoma de adultos jovens, frequentemente mulheres, das extremidades inferiores e regiões acrais, intimamente ligado a tendões como tumores circunscritos, mas não encapsulados, de origem neuroectodérmica que contêm melanina. Um achado ultraestrutural simula tábuas de barril achatadas e curvas, correspondendo às estruturas internas de premelanossomos. Há uma mortalidade de 45 a 60 por cento dos casos de sarcoma de células claras.
Sarcoma de Yoshida
Vírus do Sarcoma Murino de Kirsten
VÍRUS DO SARCOMA MURINO de replicação defeituosa, capaz de transformar células linfoides de camundongos e de produzir leucemia eritroide, após superinfecção com VÍRUS DA LEUCEMIA MURINA. Descobriu-se também que era capaz de transformar culturas de fibroblastos humanos e células epitelias hepáticas e adrenocorticais de ratos.
Vírus do Sarcoma Murino de Moloney
Vírus do Sarcoma Felino
Espécie de GAMMARETROVIRUS isolada de fibrossarcomas em gatos. O vírus é, na verdade, um vírus de leucemia felino (FeLV) recombinante, em que parte do genoma foi substituído por oncogenes celulares. É particular de cada indivíduo, e não é transmitido naturalmente a outros gatos. FeSV é de replicação defeituosa e requer FeLV para se reproduzir.
Vírus do Sarcoma de Rous
Espécie de vírus do gênero ALPHARETROVIRUS contendo oncogene e competente replicação. É a fonte original da oncogene src (Genes v-src) e causa sarcoma em galinhas.
Sarcoma Alveolar de Partes Moles
Variedade de sarcoma raro que possui um estroma reticulado fibroso que envolve grupos de células de sarcoma que se assemelham a células epiteliais e estão encerradas alvéolos circundados por tecido conjuntivo. É um tumor raro, que geralmente ocorre entre as idades de 15 e 35 anos. Aparece nos músculos das extremidades em adultos e, mais comumente, nas regiões da cabeça e pescoço em crianças. Apesar de ter crescimento vagaroso, é habitual metastatizar para os pulmões, cérebro, ossos e linfonodos. (Tradução livre do original: DeVita Jr et al., Cancer: Principles & Practice of Oncology, 3d ed, p1365)
Leiomiossarcoma
Sarcoma que contém grandes células fusiformes de músculo liso, mais comumente do útero, região retroperitoneal ou extremidades. (Dorland, 28a ed)
Proteína EWS de Ligação a RNA
Proteína hnRNP ubíqua encontrada no NÚCLEO CELULAR e no CITOPLASMA. As translocações que resultam na formação de proteínas de fusão contendo partes da proteína EWS de ligação ao RNA pode desempenhar um papel nos processos neoplásicos, como o SARCOMA DE EWING.
Osteossarcoma
O mais comum e maligno dos sarcomas ósseos, que se origina de células formadoras de osso e afeta principalmente as extremidades dos ossos longos; sua maior incidência se dá na faixa etária entre 10 e 25 anos. (Stedman, 25a ed)
Herpesvirus Humano 8
Espécie de vírus (gênero RHADINOVIRUS, subfamília GAMMAHERPESVIRINAE) isolados de pacientes com sarcoma de Kaposi "clássico" e relacionado com a AIDS.
Alpharetrovirus
Gênero da família RETROVIRIDAE que possui morfologia tipo C, que causa malignidade e outras doenças em aves selvagens e domésticas.
Transformação Celular Viral
Proteína Proto-Oncogênica c-fli-1
Membro da família c-ets dos fatores de transcrição que se expressam preferencialmente em células de linhagens hematopoéticas e células endoteliais vasculares. Originalmente foi identificada como uma proteína que fornece um sítio de integração retroviral para a integração dos VÍRUS DA LEUCEMIA MURINA DE FRIEND.
Vírus do Sarcoma Murino de Harvey
VÍRUS DO SARCOMA MURINO, de replicação defeituosa, inicialmente descrito por J. J. Harvey em 1964.
Gammaretrovirus
Gênero de RETROVIRIDAE que compreende sequências endógenas em mamíferos, VÍRUS DA RETICULOENDOTELIOSE AVIÁRIA relacionados, e um vírus de répteis. Várias espécies contêm oncogenes e causam leucemias e sarcomas.
Rabdomiossarcoma
Tumor sólido maligno resultante de tecidos mesenquimais que normalmente se diferenciam para formar o músculo estriado. Pode ocorrer em uma ampla variedade de sítios. Divide-se em quatro tipos distintos: pleomórfico, predominantemente em indivíduos adultos do sexo masculino; alveolar (RABDOMIOSSARCOMA ALVEOLAR), principalmente em adolescentes e adultos jovens; embrionário (RABDOMIOSSARCOMA EMBRIONÁRIO), predominantemente em lactentes e crianças, e botrioidal, também em crianças pequenas. É um dos sarcomas de tecidos moles que ocorre com maior frequência e o mais comum em crianças com menos de 15 anos. (Tradução livre do original: Dorland, 27th ed; Holland et al., Cancer Medicine, 3d ed, p2186; DeVita Jr et al., Cancer: Principles & Practice of Oncology, 3d ed, pp1647-9)
Histiocitoma Fibroso Maligno
Diagnóstico mais comum de sarcoma de tecido mole. É uma neoplasia com aparência fibro-histiocítica encontrada principalmente na vida adulta tardia, com incidência máxima na 7a década.
Lipossarcoma
Tumor mesenquimal maligno, originado geralmente da fáscia intermuscular, particularmente na coxa superior e que ocorre predominantemente em homens adultos. É derivado de células lipoblásticas primitivas ou embrionárias, que exibem graus variados de diferenciação lipoblástica e/ou lipomatosa e é dividido em diversas formas variantes. Os lipossarcomas são grandes tumores que podem ser compostos de células gordurosas bem diferenciadas ou podem ser desdiferenciadas, sejam células mixoides, arredondadas ou pleomórficas, em geral associadas a uma rica rede de capilares. As recidivas são comuns e os lipossarcomas desdiferenciados metastatizam para os pulmões ou superfícies serosas. (Dorland, 28a ed; Stedman, 25a ed)
Transformação Celular Neoplásica
Alterações celulares manifestadas pela evasão aos mecanismos de controle, aumento do potencial de crescimento populacional (proliferação), alterações na superfície celular, anormalidades cariotípicas, desvios bioquímicos e morfológicos da norma e outros atributos que conferem a habilidade de invadir, metastatizar e matar.
Proteínas de Fusão Oncogênicas
Produtos da tradução genética (ver BIOSSÍNTESE DE PROTEÍNAS) da fusão entre um oncogene (veja ONCOGENES) e um outro gene. O último pode ser de origem viral ou celular.
Sarcoma 37
Histiocitoma Fibroso Benigno
Tumor benigno composto, na sua integridade ou em parte, por células com características morfológicas de HISTIÓCITOS e com vários componentes fibroblásticos. Histiocitomas fibrosos podem ocorrer em qualquer lugar do corpo. Quando encontrados na pele são denominados dermatofibromas ou hemangiomas esclerosantes. (Tradução livre do original: DeVita Jr et al., Cancer: Principles & Practice of Oncology, 5th ed, p1747)
Sarcoma de Células Pequenas
Sarcoma de Células de Langerhans
Neoplasia maligna rara das CÉLULAS DE LANGERHANS dendríticas mostrando citologia atípica, mitoses frequentes e comportamento clínico agressivo. Podem ser diferenciadas de outras proliferações histiocítica e dendrítica por estudos de imuno-histoquímica e de ultraestrutura. As proliferações citologicamente benignas das células de Langerhans são chamadas HISTIOCITOSE DAS CÉLULAS DE LANGERHANS.
Neoplasias Vasculares
Neoplasias localizadas no sistema vascular, como ARTÉRIAS e VEIAS. São diferenciadas das NEOPLASIAS DE TECIDO VASCULAR, como ANGIOFIBROMA ou HEMANGIOMA.
Neoplasias Retroperitoneais
Embrião de Galinha
Entidade que se desenvolve de um ovo de galinha fertilizado (ZIGOTO). O processo de desenvolvimento começa cerca de 24 h antes de o ovo ser disposto no BLASTODISCO, uma mancha esbranquiçada, pequena na superfície da GEMA DO OVO. Após 21 dias de incubação, o embrião está completamente desenvolvido antes da eclosão.
Sarcoma de Células Dendríticas Foliculares
Vírus Auxiliares
Vírus que possibilitam que vírus defeituosos se repliquem ou formem uma capa proteica, por complementarem a função do gene faltoso do vírus defeituoso (satélite). Vírus auxiliares ou helper e satélites podem ser do mesmo gênero ou de gêneros diferentes.
Neoplasias Musculares
Câncer ou tumores localizados no tecido muscular ou músculos específicos. Eles se distinguem das NEOPLASIAS DE TECIDO MUSCULAR, que são neoplasias compostas de tecido muscular esquelético, cardíaco ou liso, como MIOSSARCOMA ou LEIOMIOMA.
Vírus da Leucose Aviária
Espécie-tipo de ALPHARETROVIRUS, que produz leucose linfoide latente ou manifesta em aves.
Hemangiossarcoma
Retroviridae
Família de vírus RNA que infecta aves e mamíferos e codificam a enzima transcriptase reversa. A família contém sete gêneros: DELTARETROVIRUS, LENTIVIRUS, RETROVIRUS TIPO B DE MAMÍFEROS, ALPHARETROVIRUS, GAMMARETROVIRUS; RETROVIRUS TIPO D e SPUMAVIRUS. Uma característica marcante da biologia do retrovirus é a síntese de uma cópia do genoma em DNA, que é integrado ao DNA celular. Após a integração, o vírus, às vezes, não é expresso, mas mantido em estado latente (PROVIRUS).
Fibrossarcoma
Neoplasia derivada de tecido fibroso profundo, caracterizada por feixes de fibroblastos imaturos em proliferação, com formação variável de colágeno, que tende a invadir localmente e metastatizar pela corrente sanguínea. (Stedman, 25a ed)
Tumores Neuroectodérmicos Primitivos Periféricos
Grupo de neoplasias de células arredondadas, primitivas e altamente celular que ocorre extracranialmente em tecidos moles e ossos e que são derivados de células da crista neural embrionária. Estes tumores ocorrem principalmente em crianças e adolescentes e compartilham várias características com o SARCOMA DE EWING.
Vírus da Leucemia Murina de Moloney
Linhagem do VIRUS DA LEUCEMIA MURINA que surgiu durante a propagação do sarcoma S37, causador da leucemia linfoide em camundongos. Também infecta ratos e hamsters recém-nascidos, sendo aparentemente transmitido aos embriões no útero e aos recém-nascidos pelo leite materno.
Imuno-Histoquímica
Condrossarcoma
Neoplasia maligna de crescimento lento, derivada de células cartilaginosas, que ocorre com mais frequência nos ossos pélvicos ou próximo das extremidades de ossos longos em pessoas da meia-idade ou idosas; a maioria dos condrossarcomas se origina de novo, mas alguns podem se desenvolver em uma lesão cartilaginosa benigna preexistente ou em pacientes com ENCONDROMATOSE. (Stedman, 25a ed)
Sequência de Bases
Linhagem Celular
Doxorrubicina
Síndrome de Imunodeficiência Adquirida
Defeito adquirido da imunidade celular associado com a infecção pelo vírus da imunodeficiência adquirida humana (HIV), uma contagem de linfócitos T CD4-positivo abaixo de 200 células/microlitro ou menos do que 14 por cento do total de linfócitos, além de um aumento na susceptibilidade a infecções oportunísticas e neoplasias malignas. As manifestações clínicas incluem também emaciação e demência. Esses elementos refletem os critérios para AIDS de acordo com o CDC em 1993.
Proteína FUS de Ligação a RNA
Ribonucleoproteína nuclear heterogênea multifuncional que pode desempenhar um papel no pareamento homólogo e recombinação do DNA. A porção N-terminal da proteína é um ativador transcricional potente, enquanto que o C-terminal é necessário para a ligação do RNA. O nome FUS se deve ao fato dos eventos da recombinação genética resultar nas PROTEÍNAS DE FUSÃO ONCOGÊNICAS que possuem a região N-terminal desta proteína. Estas proteínas de fusão foram encontradas no LIPOSSARCOMA MIXOIDE e na leucemia mieloide aguda.
Sarcoma de Células Dendríticas Interdigitantes
Proteínas dos Retroviridae
Proteínas da família Retroviridae. O membro mais frequentemente encontrado desta família é a proteína Rous do vírus sarcoma.
Oncogenes
Genes cujas alterações para o ganho de função induzem a TRANSFORMAÇÃO CELULAR NEOPLÁSICA. Incluem, por exemplo, genes para ativadores ou estimuladores da PROLIFERAÇÃO CELULAR, como fatores de crescimento, receptores dos fatores de crescimento, proteínas quinases, transdutores de sinais, fosfoproteínas nucleares e fatores de transcrição. Um prefixo "v-" antes de símbolos de oncogenes indicam oncogenes capturados e transmitidos por RETROVÍRUS; o prefixo "c-" antes do símbolo do gene de um oncogene indica que este é um homólogo celular (PROTO-ONCOGENES) de um v-oncogene.
Vírus Oncogênicos
Recidiva Local de Neoplasia
Transplante de Neoplasias
Transplante experimental de neoplasias em animais de laboratório para fins de investigação.
Tumores Neuroectodérmicos
As neoplasias malignas originando-se na neuroectoderma, a porção da ectoderma do embrião inicial que dá origem aos sistemas nervosos central e periférico, incluindo algumas células da glia.
Terapia Combinada
Tratamento de uma doença ou afecção por muitos meios diferentes, simultânea ou sequencialmente. Quimioimunoterapia, RADIOIMUNOTERAPIA, quimiorradioterapia, crioquimioterapia e TERAPIA DE SALVAÇÃO, são vistas mais frequentemente, mas suas combinações umas com as outras e cirurgia também são utilizadas.
Mesna
Composto sulfidrila utilizado para impedir a toxicidade urotelial por inativação dos metabólitos dos ANTINEOPLÁSICOS, como IFOSFAMIDA ou CICLOFOSFAMIDA.
Hemangioendotelioma
Neoplasia derivada de 3 vasos sanguíneos, caracterizada por numerosas células endoteliais proeminentes, que ocorre isoladamente, em agregados e como revestimento de amontoados de tubos ou canais vasculares; no idoso, pode ser maligno (angiossarcoma ou hemangiossarcoma), mas em crianças é benigno e, provavelmente, representa uma fase de crescimento de hemangioma capilar. (Stedman, 25a ed)
Translocação Genética
Evolução Fatal
Vírus Defeituosos
Vírus que não possuem um genoma completo, de forma que não podem se replicar completamente ou não conseguem formar uma capa proteica. Alguns são defeituosos que dependem do hospedeiro, ou seja, só podem se replicar em sistemas celulares que fornecem a função genética específica que os vírus não possuem. Outros, chamados VÍRUS SATÉLITES, são capazes de se replicar somente quando seu defeito genético é suprido por um vírus auxiliar.
Fibroblastos
Resultado do Tratamento
Lipossarcoma Mixoide
A forma mais comum de lipossarcoma, caracterizada por células mesenquimais primitivas em uma substância fundamental, rica em mucopolissacarídeo e uma rede capilar plexiforme; lipoblastos podem ser escassos. Metastatiza-se tarde, se o fizer. (Dorland, 28a ed)
Prognóstico
Neoplasias Experimentais
Crescimento anormal de TECIDOS em animais, induzidos experimentalmente para estabelecer um modelo de estudo das neoplasias humanas.
Quimioterapia do Câncer por Perfusão Regional
Terapia medicamentosa para neoplasias envolvendo um circuito extracorpóreo com exclusão temporária da área de contato do tumor da circulação geral, durante a qual altas concentrações da droga são perfundidas à parte isolada.
Transtornos Histiocíticos Malignos
Transtornos neoplásicos distintos de histiócitos. Estão incluídas as neoplasias malignas de MACRÓFAGOS e CÉLULAS DENDRÍTICAS.
Neoplasias de Tecido Conjuntivo
Neoplasias compostas de tecido conjuntivo, incluindo tecido elásticos, mucoso, reticular, ósseo e cartilaginoso. O conceito não se refere às neoplasias localizadas no tecido conjuntivo.
Tumores Neuroectodérmicos Primitivos
Grupo de tumores malignos do sistema nervoso apresentando células primitivas com elementos de diferenciação neuronal e/ou glial. O uso deste termo é limitado por alguns autores a tumores do sistema nervoso central e outros incluem as neoplasias de origem semelhante que aparecem extracranialmente (p. ex., TUMORES NEUROECTODÉRMICOS PRIMITIVOS PERIFÉRICOS). Este termo também é usado ocasionalmente como sinônimo para MEDULOBLASTOMA. Em geral, estes tumores aparecem na primeira década de vida e tendem a ser altamente malignos. (Tradução livre do original: DeVita et al., Cancer: Principles and Practice of Oncology, 5th ed, p2059).
Linhagem Celular Tumoral
Linhagem celular derivada de células tumorais cultivadas.
Epsilonretrovirus
Gênero de vírus (família RETROVIRIDAE) que infectam peixes. Entre as espécies estão o vírus do Sarcoma Dérmico e os Vírus 1 e 2 da Hiperplasia Epidérmica, todos de Walleye.
Codorniz
Produtos do Gene gag
Proteínas codificadas pelo gene gag retroviral. Os produtos são geralmente sintetizados como precursores de proteínas ou POLIPROTEÍNAS, que são divididas por proteases virais para liberar os produtos finais. Muitos dos produtos finais estão associados com a proteína nuclear do vírus. gag é a abreviação de 'antígeno específico do grupo' (group-especific antigen, em inglês).
Neoplasias Femorais
Dados de Sequência Molecular
Descrições de sequências específicas de aminoácidos, carboidratos ou nucleotídeos que apareceram na literatura publicada e/ou são depositadas e mantidas por bancos de dados como o GENBANK, European Molecular Biology Laboratory (EMBL), National Biomedical Research Foundation (NBRF) ou outros repositórios de sequências.
Células Cultivadas
Células propagadas in vitro em meio especial apropriado ao seu crescimento. Células cultivadas são utilizadas no estudo de processos de desenvolvimento, processos morfológicos, metabólicos, fisiológicos e genéticos, entre outros.
Antineoplásicos
Substâncias que inibem ou impedem a proliferação de NEOPLASIAS.
Mutação
Mesenquimoma
Tumor mesenquimatoso misto composto de dois ou mais elementos celulares mesodermais incomumente associados, sem contar tecido fibroso como um dos elementos. Mesenquimomas afetam muitas partes do corpo e cerca de 75 por cento são malignos. (Tradução livre do original: Dorland, 27th ed; Holland et al., Cancer Medicine, 3d ed, p1866)
Células Tumorais Cultivadas
Células provenientes de tecido neoplásico cultivadas in vitro. Se for possível estabelecer estas células como LINHAGEM CELULAR TUMORAL, elas podem se propagar indefinidamente em cultura de células.
Neoplasias Abdominais
Radioterapia Adjuvante
Radioterapia aplicada para ampliar alguma outra forma de tratamento cirúrgico ou quimioterápico. A radioterapia adjuvante é geralmente utilizada na terapia do câncer e pode ser administrada antes ou após o tratamento primário.
Marcadores Biológicos de Tumor
Produtos moleculares metabolizados e secretados por tecidos neoplásicos e [que podem ser] caracterizados bioquimicamente nos líquidos celulares e corporais. Eles são [usados como] indicadores de estágio e grau tumoral, podendo também ser úteis para monitorar respostas ao tratamento e prever recidivas. Muitos grupos químicos estão representados [nesta categoria] inclusive hormônios, antígenos, aminoácidos e ácidos nucleicos, enzimas, poliaminas, além de proteínas e lipídeos de membrana celular específicos.
Neoplasias do Sistema Nervoso Periférico
Neoplasias que se originam do tecido nervoso periférico. Isso inclui os neurofibromas, Schwannomas, tumores de células granulares, e NEOPLASIAS DA BAINHA NEURAL. (Tradução livre do original: DeVita Jr et al., Cancer: Principles and Practice of Oncology, 5th ed, pp1750-1)
Células Epitelioides
Células características de hipersensibilidade granulomatosa. Estas células aparecem como células grandes e achatadas com retículo endoplasmático aumentado. Acredita-se que estas células sejam macrófagos ativados que têm se diferenciado como resultado de estimulação antigênica prolongada. Sugere-se que uma diferenciação ou fusão adicional das células epitelioides produzam as células gigantes multinucleadas (CÉLULAS GIGANTES).
DNA Polimerase Dirigida por RNA
Antígenos de Neoplasias
Hibridização de Ácido Nucleico
Técnica amplamente usada que explora a capacidade de sequências complementares de DNAs ou RNAs de fita simples para parear entre si formando uma dupla hélice. A hibridização pode ocorrer entre duas sequências complementares de DNA, entre DNA de fita simples e um RNA complementar, ou entre duas sequências de RNA. A técnica é usada para detectar e isolar sequências específicas, medir homologia, ou definir outras características de uma ou ambas as cadeias. (Tradução livre do original: Kendrew, Encyclopedia of Molecular Biology, 1994, p503)
Metástase Neoplásica
Neoplasias Cardíacas
Dioxóis
Tomografia Computadorizada por Raios X
Antineoplásicos Alquilantes
Classe de fármacos que difere dos outros alquilantes usados clinicamente, porque são monofuncionais e, portanto, incapazes de formar ligações cruzadas com macromoléculas celulares. Entre suas propriedades comuns estão a necessidade de ativação metabólica a intermediários com eficácia antitumoral, e a presença na sua estrutura química de grupos N-metil que, metabolizados, podem modificar o DNA covalentemente. Os mecanismos precisos pelos quais cada uma destes fármacos age para matar células tumorais não são completamente compreendidos. (Tradução livre do original: AMA, Drug Evaluations Annual, 1994, p. 2026)
Protocolos de Quimioterapia Combinada Antineoplásica
Proteínas de Neoplasias
Proteínas cuja expressão anormal (ganho ou perda) está associada com o desenvolvimento, crescimento ou progressão de NEOPLASIAS. Algumas proteínas de neoplasias são antígenos de tumores (ANTÍGENOS DE NEOPLASIAS), ou seja, induzem uma reação imunológica ao seu tumor. Muitas proteínas de neoplasia foram caracterizadas e são utilizadas como BIOMARCADORES TUMORAIS, quando são detectáveis nas células e nos líquidos do corpo como monitores da presença ou crescimento de tumores. A expressão anormal das PROTEÍNAS ONCOGÊNICAS está envolvida na transformação neoplásica, enquanto a perda de expressão das PROTEÍNAS SUPRESSORAS DE TUMOR está envolvida com a perda do controle do crescimento e progressão da neoplasia.
Neoplasias Torácicas
Regulação Neoplásica da Expressão Gênica
Galinhas
Análise de Sobrevida
Procedimentos estatísticos pra estimar a curva de sobrevivência de população mediante tratamentos, fatores de prognóstico, de exposição ou outras variáveis. (Tradução livre do original: Last, 2001)
Camundongos Nus
Neoplasias Induzidas por Radiação
Tumores, câncer ou outras neoplasias produzidas por exposição a radiações ionizante ou não ionizante.
Taxa de Sobrevida
Rabdomiossarcoma Embrionário
Forma de RABDOMIOSSARCOMA originando-se primariamente na cabeça e na nuca, especialmente na órbita, de crianças abaixo de 10 anos de idade. As células são menores do que as de outros rabdomiossarcomas e são de dois tipos celulares básicos: células em fuso e células redondas. Esse câncer é altamente sensível à quimioterapia e tem uma alta taxa de cura com terapia de modalidades múltiplas.
Fatores de Tempo
Tetra-Hidroisoquinolinas
Antibióticos Antineoplásicos
Substâncias químicas produzidas por micro-organismos, que inibem ou impedem a proliferação de neoplasias.
Hiperplasia do Linfonodo Gigante
Linfonodos hiperplásicos grandes e benignos. O subtipo vascular hialino mais comum é caracterizado por pequenos folículos vasculares de hialina e proliferações capilares interfoliculares. As células plasmáticas, em geral, estão presentes e representam outro subtipo dentro das células plasmáticas contendo IgM e IMUNOGLOBULINA A.
Intervalo Livre de Doença
Neoplasias
Crescimento novo anormal de tecido. As neoplasias malignas apresentam um maior grau de anaplasia e têm propriedades de invasão e de metástase quando comparadas às neoplasias benignas.