Secura conjuntival e corneana devido à produção deficiente de lágrimas, predominantemente em mulheres na fase menopausa e pós-menopausa. A ceratite ou erosão filamentar do epitélio corneano e conjuntival pode ser causada por estes transtornos. Pode ocorrer sensação da presença de um corpo estranho no olho e ardência dos olhos.
Líquido secretado pelas glândulas lacrimais. Este líquido umedece a CONJUNTIVA e a CÓRNEA.
Secura e inflamação da conjuntiva como resultado da secreção lacrimal insuficiente. Quando encontrada associada com XEROSTOMIA e poliartrite, é chamada de SÍNDROME DE SJOGREN.
O sistema produtor e condutor das lágrimas. Inclui as glândulas lacrimais, margens das pálpebras, saco conjuntival e o sistema de drenagem das lágrimas.
Solução estéril para instilação no olho. Não incluem soluções para limpeza de óculos ou SOLUÇÕES PARA LENTES DE CONTATO.
Secura das superfícies oculares causada pela deficiência de lágrimas ou secreção conjuntival. Pode estar associada com deficiência de vitamina A, trauma ou qualquer afecção na qual as pálpebras não se fecham completamente.
Membrana mucosa que reveste a superfície posterior das pálpebras e a superfície pericorneal anterior do globo ocular.
Gênero de plantas (família FABACEAE) conhecido por sua fruta ácida.
Medida da luz liberada por fluoresceína para avaliar a integridade de várias barreiras oculares. O método é usado para investigar a barreira hematoaquosa, barreira hematorretiniana, medidas de fluxo aquoso, permeabilidade endotelial da córnea e dinâmica de fluxo lacrimal.
Composto brilhante rosa azulado que foi utilizado como corante, tintura biológica e auxilia em diagnósticos.
Complexo sintomático característico.
Porção anterior (transparente) da túnica fibrosa que reveste o olho, composta por cinco camadas: EPITÉLIO DA CÓRNEA (estratificado escamoso) LÂMINA LIMITANTE ANTERIOR, ESTROMA CORNEAL, LÂMINA LIMITANTE POSTERIOR e ENDOTÉLIO DA CÓRNEA (mesenquimal). Serve como primeiro meio de refração do olho. Estruturalmente, continua-se com a ESCLERA, é avascular, e recebe os nutrientes por permeação através de espaços entre as lamelas. É inervada pela divisão oftálmica do NERVO TRIGÊMEO (via nervos ciliares) e pelos da conjuntiva ao redor que, juntos, formam plexos. (Tradução livre do original: Cline et al., Dictionary of Visual Science, 4th ed)
Órgão da visão consistindo de um par de órgãos globulares compostos por uma estrutura relativamente esférica de três camadas especializado em receber e responder à informação luminosa.
Anomalia congênita em que algumas das estruturas estão ausentes devido à fusão incompleta da fissura intraocular fetal durante a gestação.
Anormalidade congênita caracterizada pela persistência da membrana anal, resultando no revestimento do CANAL ANAL normal por uma delgada membrana. A imperfuração nem sempre é completa e é tratada cirurgicamente na infância. O defeito é, com frequência, associado a DEFEITOS DO TUBO NEURAL, DEFICIÊNCIA INTELECTUAL e SÍNDROME DE DOWN.
Mucopolissacarídeo natural de alta viscosidade com ligações alternantes beta (1-3) glucuronídeo e beta (1-4) glucosaminídicas. Encontrado no CORDÃO UMBILICAL, CORPO VÍTREO e no LÍQUIDO SINOVIAL. Níveis elevados na urina são encontrados na PROGERIA.
Par específico de cromossomos do grupo G na classificação dos cromossomos humanos.
Anormalidades múltiplas referem-se a condições médicas que apresentam mais de um sinal, achado físico ou anomalia de desenvolvimento anômalos que ocorrem simultaneamente em um indivíduo.