Fenômeno em que os sintomas de uma moléstia são causados por outro indivíduo que não seja o paciente, causando exames e tratamentos desnecessários e, às vezes, dolorosos. Esta síndrome é considerada uma forma de MAUS-TRATOS INFANTIS, uma vez que o outro indivíduo, geralmente um dos pais, é a fonte da invenção dos sintomas e submete a criança a cuidados médicos.
Transtorno autoinduzido caracterizado pela apresentação frequente ao tratamento hospitalar de uma doença aparentemente aguda, que o paciente explica com uma história plausível e dramática, mas que é completamente falsa.
Tutela autorizada formalmente ou ter a CRIANÇA sob custódia.
Afecção causada por falta de oxigênio que se manifesta na obstrução ou cessação real da vida.
Derrame de líquido cefalorraquidiano através do meato auditivo externo ou através da tuba auditiva para dentro da nasofaringe. Normalmente está associada com TRAUMA CRANIOCEREBRAL (ex., FRATURAS CRANIANAS envolvendo o OSSO TEMPORAL), PROCEDIMENTOS NEUROCIRÚRGICOS ou outras afecções, mas pode, raramente, ocorrer de maneira espontânea. (Tradução livre do original: Am J Otol 1995 Nov; 16(6):765-71)
Transtornos caracterizados por sintomas físicos ou psicológicos que não são reais, genuínos ou naturais.
Abuso de crianças na família ou demais instituições.
Afecção ou estado físico produzido por ingestão, injeção, inalação ou exposição a um agente nocivo.
Simulação proposital dos sintomas de uma doença ou de um ferimento, com a intenção de atingir uma meta, como por exemplo, uma alegação de doença física com o objetivo de não comparecer a uma convocação a júri.
Complexo sintomático característico.