Vírus da Reticuloendoteliose
Espécie de vírus (gênero GAMARETROVIRUS) do grupo dos VIRUS DA RETICULOENDOTELIOSE AVIÁRIA, que causam uma doença neoplásica crônica e uma doença imunossupressora mais aguda em aves domésticas.
Reticuloendoteliose Aviária
Grupo de síndromes patológicas encontradas em espécies de aves e causadas pelo VÍRUS DA RETICULOENDOTELIOSE. As síndromes distintas incluem perda não neoplásica, doença neoplásica aguda e doença neoplásica crônica. Humanos e mamíferos parecem ser resistentes.
Vírus da Reticuloendoteliose Aviária
Grupo de VÍRUS (gênero GAMARETROVIRUS) composto por poucas espécies isoladas de aves, sendo o parentesco endógeno correspondente desconhecido.
Varíola Aviária
Retroviridae
Família de vírus RNA que infecta aves e mamíferos e codificam a enzima transcriptase reversa. A família contém sete gêneros: DELTARETROVIRUS, LENTIVIRUS, RETROVIRUS TIPO B DE MAMÍFEROS, ALPHARETROVIRUS, GAMMARETROVIRUS; RETROVIRUS TIPO D e SPUMAVIRUS. Uma característica marcante da biologia do retrovirus é a síntese de uma cópia do genoma em DNA, que é integrado ao DNA celular. Após a integração, o vírus, às vezes, não é expresso, mas mantido em estado latente (PROVIRUS).
Alpharetrovirus
Gênero da família RETROVIRIDAE que possui morfologia tipo C, que causa malignidade e outras doenças em aves selvagens e domésticas.
Proteínas Oncogênicas v-rel
Proteínas transformadoras codificadas pelos oncogenes rel. A proteína v-rel compete com proteínas relacionadas à rel e provavelmente transformam células atuando como uma versão negativa dominante do c-rel. Isso resulta na indução de um amplo espectro de leucemias e linfomas.
Galinhas
Nome vulgar dado a espécie Gallus gallus "ave doméstica" (família Phasianidae, ordem GALIFORME). São descendentes das aves selvagens vermelha do SUDESTE DA ÁSIA.
Vírus Auxiliares
Vírus que possibilitam que vírus defeituosos se repliquem ou formem uma capa proteica, por complementarem a função do gene faltoso do vírus defeituoso (satélite). Vírus auxiliares ou helper e satélites podem ser do mesmo gênero ou de gêneros diferentes.
Vírus Oncogênicos
Vírus da Varíola das Aves Domésticas
Espécie típica do gênero AVIPOXVIRUS. É o agente etiológico da VARÍOLA AVIÁRIA.
Mardivirus
Gênero de vírus (família HERPESVIRIDAE, subfamília ALPHAHERPESVIRINAE) associado com malignidade em aves.
Tartaratos
Patos
'Patos' não é um termo médico; presumivelmente, você se refere a "pato," que é um tipo de ave aquática comum, no entanto, em um contexto médico ou psicológico, "pato" pode referir-se ao transtorno mental conhecido como "transtorno de personalidade esquizóide de tipo passivo-agressivo," que é às vezes chamado de "personalidade pato".
Doença de Marek
Doença viral transmissível de aves, causada por herpesvirus 2 aviária (HERPESVIRUS 2 GALINÁCEO) e outros MARDIVIRUS. Há uma infiltração celular linfoide ou formação de tumor linfomatoso nos nervos periféricos e nas gônadas, mas também pode haver envolvimento de órgãos viscerais, pele, músculo e olho.
Herpesvirus Galináceo 2
Espécie-tipo do gênero MARDIVIRUS (família HERPESVIRIDAE). É o agente etiológico da DOENÇA DE MAREK, que infecta as aves domésticas e selvagens.
Perus
AVES grandes de caça da subfamília Meleagridinae, família Phasianidae, ordem GALLIFORMES. Foram outrora pertencentes a uma família diferente, Meleagrididae.
Galliformes
Vírus Satélites
Vírus defeituosos que podem se multiplicar somente por associação com vírus auxiliar, que complementa o gene defeituoso. Vírus satélites podem estar associados com certos vírus de plantas, de animais ou bacteriófagos. Diferenciam-se do RNA SATÉLITE, pois os vírus satélites codificam sua própria capa proteica.
Embrião de Galinha
Entidade que se desenvolve de um ovo de galinha fertilizado (ZIGOTO). O processo de desenvolvimento começa cerca de 24 h antes de o ovo ser disposto no BLASTODISCO, uma mancha esbranquiçada, pequena na superfície da GEMA DO OVO. Após 21 dias de incubação, o embrião está completamente desenvolvido antes da eclosão.
Aves
Vertebrados de sangue quente que possuem PLUMAS e pertencem à classe das Aves.
Transformação Celular Viral
Doenças das Aves Domésticas
Oncogenes
Genes cujas alterações para o ganho de função induzem a TRANSFORMAÇÃO CELULAR NEOPLÁSICA. Incluem, por exemplo, genes para ativadores ou estimuladores da PROLIFERAÇÃO CELULAR, como fatores de crescimento, receptores dos fatores de crescimento, proteínas quinases, transdutores de sinais, fosfoproteínas nucleares e fatores de transcrição. Um prefixo "v-" antes de símbolos de oncogenes indicam oncogenes capturados e transmitidos por RETROVÍRUS; o prefixo "c-" antes do símbolo do gene de um oncogene indica que este é um homólogo celular (PROTO-ONCOGENES) de um v-oncogene.
Leucose Aviária
Leucemia de Células Pilosas
Doença neoplásica das células linforreticulares que é considerada como sendo um tipo raro de leucemia crônica, caracterizada por um início insidioso, esplenomegalia, anemia, granulocitopenia, trombocitopenia, pouca ou nenhuma linfadenopatia e a presença de células "pilosas" ou "flageladas" no sangue e medula óssea.
DNA Polimerase Dirigida por RNA
Vírus da Leucose Aviária
Vírus do Sarcoma Aviário
Proteínas Oncogênicas de Retroviridae
Infecções Tumorais por Vírus
As infecções produzidas por vírus oncogênicos. As infecções causadas por vírus DNA são menos numerosas, mas são mais diversas que aquelas causadas pelos vírus oncogênicos RNA.
Sequência de Bases
Fosfatase Ácida
Hibridização de Ácido Nucleico
Técnica amplamente usada que explora a capacidade de sequências complementares de DNAs ou RNAs de fita simples para parear entre si formando uma dupla hélice. A hibridização pode ocorrer entre duas sequências complementares de DNA, entre DNA de fita simples e um RNA complementar, ou entre duas sequências de RNA. A técnica é usada para detectar e isolar sequências específicas, medir homologia, ou definir outras características de uma ou ambas as cadeias. (Tradução livre do original: Kendrew, Encyclopedia of Molecular Biology, 1994, p503)
Replicação Viral
Transformação Celular Neoplásica
Alterações celulares manifestadas pela evasão aos mecanismos de controle, aumento do potencial de crescimento populacional (proliferação), alterações na superfície celular, anormalidades cariotípicas, desvios bioquímicos e morfológicos da norma e outros atributos que conferem a habilidade de invadir, metastatizar e matar.