Fator de Crescimento Derivado de Plaquetas
Receptores do Fator de Crescimento Derivado de Plaquetas
Receptores específicos nas membranas celulares que reagem com o FATOR DE CRESCIMENTO DERIVADO DE PLAQUETAS, seus análogos ou antagonistas. O receptor de PDGF (RECEPTOR TIPO ALFA PARA FATOR DE CRESCIMENTO DERIVADO DE PLAQUETAS) e o receptor beta (RECEPTOR TIPO BETA DO FATOR DE CRESCIMENTO DERIVADO DE PLAQUETAS) são os dois tipos principais de receptores de PDGF. A ativação da atividade da proteína-tirosina quinase dos receptores ocorre através da dimerização ou heterodimerização dos tipos de receptor de PDGF, induzidas pelo ligante.
Receptor beta de Fator de Crescimento Derivado de Plaquetas
Receptor de PDGF que se liga especificamente à cadeia de PDGF-B. Contém uma atividade de proteína-tirosina quinase que está envolvida na TRANSDUÇÃO DE SINAL.
Receptor alfa de Fator de Crescimento Derivado de Plaquetas
Receptor de PDGF que se liga especificamente tanto às cadeias de PDGF-A como de PDGF-B. Contém uma atividade de proteína-tirosina quinase que está envolvida na TRANSDUÇÃO DE SINAL.
Proteínas Proto-Oncogênicas c-sis
Proteínas celulares ligadas ao DNA, codificadas pelo gene sis (GENES SIS). Proteínas c-sis formam a cadeia B do FATOR DE CRESCIMENTO DERIVADO DE PLAQUETAS. A superexpressão de c-sis leva à gênese de tumores.
Fator de Crescimento Epidérmico
Fator de crescimento polipeptídico de 6 kDa descoberto inicialmente nas glândulas submaxilares de camundongo. O fator de crescimento epidérmico humano foi isolado originalmente a partir da urina baseado na sua capacidade de inibir a secreção gástrica e foi denominado urogastrona. O fator de crescimento epidérmico exerce uma grande variedade de efeitos biológicos, incluindo a promoção da proliferação e diferenciação de células mesenquimais e CÉLULAS EPITELIAIS. É sintetizado como uma proteína transmembrana que pode ser clivada, liberando uma forma ativa solúvel.
Substâncias de Crescimento
Moléculas sinalizadoras que estão envolvidas no controle do crescimento e diferenciação celular.
Células Cultivadas
Células propagadas in vitro em meio especial apropriado ao seu crescimento. Células cultivadas são utilizadas no estudo de processos de desenvolvimento, processos morfológicos, metabólicos, fisiológicos e genéticos, entre outros.
Divisão Celular
Células 3T3
Linhagens de células cujo procedimento original de crescimento consistia em serem transferidas (T) a cada 3 dias e plaqueadas a 300.000 células por placa (de Petri). Linhagens foram desenvolvidas usando várias cepas diferentes de camundongos. Tecidos são normalmente fibroblastos derivados de embriões de camundongos, mas outros tipos e fontes também já foram desenvolvidos. As linhagens 3T3 são valiosos sistemas hospedeiros para estudos, in vitro, de transformação de vírus oncogênicos, uma vez que as células 3T3 possuem alta sensibilidade a INIBIÇÃO DE CONTATO.
Transdução de Sinal
Transferência intracelular de informação (ativação/inibição biológica) através de uma via de sinalização. Em cada sistema de transdução de sinal, um sinal de ativação/inibição proveniente de uma molécula biologicamente ativa (hormônio, neurotransmissor) é mediado, via acoplamento de um receptor/enzima, a um sistema de segundo mensageiro ou a um canal iônico. A transdução de sinais desempenha um papel importante na ativação de funções celulares, bem como de diferenciação e proliferação das mesmas. São exemplos de sistemas de transdução de sinal: o sistema do receptor pós-sináptico do canal de cálcio ÁCIDO GAMA-AMINOBUTÍRICO, a via de ativação da célula T mediada pelo receptor e a ativação de fosfolipases mediada por receptor. Estes sistemas acoplados à despolarização da membrana ou liberação de cálcio intracelular incluem a ativação mediada pelo receptor das funções citotóxicas dos granulócitos e a potencialização sináptica da ativação da proteína quinase. Algumas vias de transdução de sinal podem ser parte de um sistema de transdução muito maior, como por exemplo, a ativação da proteína quinase faz parte da via de sinalização da ativação plaquetária.
Fator 2 de Crescimento de Fibroblastos
Fator de crescimento composto por um polipeptídeo de cadeia simples que desempenha um importante papel no processo de CICATRIZAÇÃO DE FERIDAS e um potente indutor da ANGIOGÊNESE FISIOLÓGICA. Há várias formas distintas da proteína humana variando de 18 a 24 kDa devido à utilização de locais iniciadores alternativos no gene fgf-2. Tem 55 por cento de aminoácidos similares ao FATOR 1 DE CRESCIMENTO DE FIBROBLASTOS e possui potente atividade ligada à heparina. Em vários tipos de células das linhagens do mesoderma e neuroectoderma. Foi originalmente denominado fator de crescimento básico de fibroblastos em virtude de suas propriedades químicas e para diferenciá-lo do fator de crescimento ácido de fibroblastos (FATOR 1 DE CRESCIMENTO DE FIBROBLASTOS).
Fosforilação
Receptor do Fator de Crescimento Epidérmico
Receptor epidérmico envolvido na regulação de crescimento e diferenciação celular. É específico para o FATOR DE CRESCIMENTO EPIDÉRMICO e para peptídeos relacionados ao EGF, incluindo o FATOR TRANSFORMADOR DO CRESCIMENTO ALFA, ANFIRREGULINA, e o FATOR DE CRESCIMENTO SEMELHANTE A EGF DE LIGAÇÃO À HEPARINA. A união do ligante ao receptor causa ativação da sua atividade intrínseca de tirosina quinase, e à rápida internalização do complexo receptor-ligante para a célula.
Fatores de Crescimento Transformadores
Polipeptídeos ativos hormonalmente que podem induzir o fenótipo transformado quando adicionado às células normais, não transformadas. Podem ser encontrados em fluídos de cultura de células transformadas por retrovírus e em células derivadas de tumor, bem como em fontes não neoplásicas. Suas atividades transformadoras são devidas à ação simultânea de dois fatores de outra maneira não relacionados, o FATOR DE CRESCIMENTO TRANSFORMADOR ALFA E FATOR DE CRESCIMENTO TRANSFORMADOR BETA.
Músculo Liso Vascular
Fibroblastos
Células do tecido conjuntivo que secretam uma matriz extracelular rica em colágeno e outras macromoléculas.
Fator A de Crescimento do Endotélio Vascular
Membro original da família dos fatores de crescimento da célula endotelial denominados FATORES DE CRESCIMENTO DO ENDOTÉLIO VASCULAR. O fator A de crescimento do endotélio vascular foi originalmente isolado de células tumorais e foi denominado "fator de angiogênese tumoral" e "fator de permeabilidade vascular". Embora seja expresso em concentrações elevadas em algumas células derivadas de tumores, é produzido por uma ampla variedade de tipos celulares. Além de estimular o crescimento e a permeabilidade vascular, pode ter um papel na estimulação da VASODILATAÇÃO através de vias dependentes do ÓXIDO NÍTRICO. O processamento alternativo do RNAm do fator A de crescimento do endotélio vascular resulta em várias isoformas da proteína que está sendo produzida.
Fator de Crescimento Transformador beta
Fator sintetizado em uma ampla variedade de tecidos. Atua sinergisticamente com o TGF-alfa na indução da transformação fenotípica e também pode atuar como fator de crescimento autócrino negativo. O TGF-beta desempenha um papel no desenvolvimento embrionário, diferenciação celular, secreção de hormônio e função imunológica. O TGF-beta é encontrado principalmente como formas homodímeras de distintos produtos do gene TGF-beta1, TGF-beta2 ou TGF-beta3. Os heterodímeros compostos de TGF-beta1 e 2 (TGF-beta1.2) ou de TGF-beta2 e 3 (TGF-beta2.3) foram isolados. As proteínas TGF-beta são sintetizadas como precursoras de proteínas.
RNA Mensageiro
Sequências de RNA que servem como modelo para a síntese proteica. RNAm bacterianos são geralmente transcritos primários pelo fato de não requererem processamento pós-transcricional. O RNAm eucariótico é sintetizado no núcleo e necessita ser transportado para o citoplasma para a tradução. A maior parte dos RNAm eucarióticos têm uma sequência de ácido poliadenílico na extremidade 3', denominada de cauda poli(A). Não se conhece com certeza a função dessa cauda, mas ela pode desempenhar um papel na exportação de RNAm maduro a partir do núcleo, tanto quanto em auxiliar na estabilização de algumas moléculas de RNAm retardando a sua degradação no citoplasma.
Linhagem Celular
Fatores de Crescimento de Fibroblastos
Família de fatores de crescimento formados por pequenos polipeptídeos que compartilham várias características, incluindo uma forte afinidade pela HEPARINA, e uma região central em forma de barril formado por 140 aminoácidos, que apresenta uma grande homologia entre os membros da família. Embora originalmente estudado como proteínas que estimulam o crescimento de fibroblastos, esta distinção não é mais necessária para ser considerado um membro da família dos fatores de crescimento de fibroblastos.
Proteínas Oncogênicas v-sis
Proteínas tranformadoras codificadas pelos oncogenes sis. A transformação de células pelo v-sis está realconada à sua interação com o receptor PDGF e também à sua habilidade de alterar outros fatores de transcrição.
Receptores de Superfície Celular
Mitógenos
Substâncias que estimulam a mitose e a transformação de linfócitos. Inclui não só as substâncias associadas às LECTINAS, mas também substâncias dos estreptococos (associadas com estreptolisina S) e das linhagens de estafilococos produtores da toxina alfa. (Tradução livre do original: Stedman, 25a ed)
Tirosina
Pirimidinas
Fator de Crescimento Insulin-Like I
Peptídeo básico bem caracterizado supostamente secretado pelo fígado e circula no sangue. Tem atividades reguladora de crescimento (similar à insulina) e mitogênica. Este fator de crescimento possui uma principal (mas não absoluta) dependência do HORMÔNIO DE CRESCIMENTO. Acredita-se ser ativa principalmente em adultos, em contraste com o FATOR DE CRESCIMENTO INSULIN-LIKE II, que é o principal fator de crescimento fetal.
Proteínas Tirosina Quinases
Proteínas quinases que catalisam a FOSFORILAÇÃO dos resíduos da TIROSINA nas proteínas com ATP ou outros nucleotídeos, como os doadores de fosfato.
Piperazinas
Movimento Celular
Fatores de Crescimento Endotelial
Estes fatores de crescimento são mitógenos solúveis secretados por vários órgãos. São a mistura de duas cadeias polipeptídicas simples, que possuem afinidade com a heparina. Seu peso molecular é dependente do órgão e da espécie. Eles possuem efeitos mitogênicos e quimiotáticos, podendo estimular o crescimento de células endoteliais e sintetizar DNA. Os fatores estão relacionados tanto aos FATORES DE CRESCIMENTO DE FIBROBLASTOS básicos e ácidos, mas possuem diferentes sequências de aminoácidos.
Fosfatidilinositol 3-Quinases
Fosfotransferases que catalisam a conversão de 1-fosfatidilinositol a 1-fosfatidilinositol 3-fosfato. Muitos membros desta classe de enzimas estão envolvidos na TRANSDUÇÃO DE SINAL MEDIADA POR RECEPTOR e na regulação do transporte de vesículas na célula. As fosfatidilinositol 3-quinases têm sido classificadas de acordo com a especificidade do substrato e com o modo de ação na célula.
Ativação Enzimática
Proteínas Recombinantes
Proteínas preparadas através da tecnologia de DNA recombinante.
Dados de Sequência Molecular
Descrições de sequências específicas de aminoácidos, carboidratos ou nucleotídeos que apareceram na literatura publicada e/ou são depositadas e mantidas por bancos de dados como o GENBANK, European Molecular Biology Laboratory (EMBL), National Biomedical Research Foundation (NBRF) ou outros repositórios de sequências.
Linfocinas
Proteínas Proto-Oncogênicas
Produtos dos proto-oncogenes. Normalmente eles não possuem propriedade oncogênicas ou transformadoras, mas estão envolvidas na regulação ou diferenciação do crescimento celular. Geralmente possuem atividade de proteína quinase.
Receptores Proteína Tirosina Quinases
Fatores de Crescimento do Endotélio Vascular
Família de proteínas angiogênicas estreitamente relacionadas com o FATOR A DE CRESCIMENTO DO ENDOTÉLIO VASCULAR. Desempenham um importante papel no crescimento e diferenciação das células endoteliais dos vasos sanguíneos e linfáticos.
Fator de Crescimento de Hepatócito
Fator de crescimento multifuncional que regula tanto o crescimento como a motilidade celular. Exerce forte efeito mitogênico em hepatócitos e células epiteliais primárias. Seu receptor é a PROTEÍNAS PROTO-ONCOGÊNICAS C-MET.
Transfecção
Captação de DNA simples ou purificado por CÉLULAS, geralmente representativo do processo da forma como ocorre nas células eucarióticas. É análogo à TRANSFORMAÇÃO BACTERIANA e ambos são rotineiramente usados em TÉCNICAS DE TRANSFERÊNCIA DE GENES.
Proliferação de Células
Todos os processos envolvidos em aumentar o NÚMERO DE CÉLULAS. Estes processos incluem mais que a DIVISÃO CELULAR, parte do CICLO CELULAR.
Fator de Crescimento Transformador alfa
Proteína relacionada ao FATOR DE CRESCIMENTO EPIDÉRMICO encontrada em uma variedade de tecidos que incluem o EPITÉLIO e a DECÍDUA materna. É sintetizada como uma proteína transmembrana que pode ser clivada e liberar uma forma ativa solúvel que se liga ao RECEPTOR DO FATOR DE CRESCIMENTO EPIDÉRMICO.
DNA
Polímero desoxirribonucleotídeo que é material genético primário de todas as células. Organismos eucariotos e procariotos normalmente contém DNA num estado de dupla fita, ainda que diversos processos biológicos importantes envolvam transitoriamente regiões de fita simples. O DNA, cuja espinha dorsal é constituída de fosfatos poliaçucarados possuindo projeções de purinas (adenina ou guanina) e pirimidinas (timina e citosina), forma uma dupla hélice que é mantida por pontes de hidrogênio entre as purinas e as pirimidinas (adenina com timina e guanina com citosina).
Imuno-Histoquímica
Localização histoquímica de substâncias imunorreativas utilizando anticorpos marcados como reagentes.
Regulação da Expressão Gênica
Pericitos
Células delgadas únicas com vários processos estendendo-se ao longo do eixo do vaso capilar e circundando a parede vascular, também denominadas células murais. Os pericitos estão imersos na MEMBRANA BASAL e compartilhados com as CÉLULAS ENDOTELIAIS do vaso. Os pericitos são importantes na manutenção da integridade do vaso, angiogênese e na remodelagem vascular.
Fatores de Crescimento Neural
Receptores de Fatores de Crescimento de Fibroblastos
Sítios moleculares ou estruturas específicos nas membranas celulares que reagem com os FATORES DE CRESCIMENTO DE FIBROBLASTOS (tanto a forma básica como a ácida), seus análogos, ou seus antagonistas para induzir ou inibir a resposta celular específica a esses fatores. Com frequência estes receptores possuem atividade tirosina quinase.
Receptores de Fatores de Crescimento
Expressão Gênica
Manifestação fenotípica de um gene (ou genes) pelos processos de TRANSCRIÇÃO GENÉTICA e TRADUÇÃO GENÉTICA.
Western Blotting
Identificação por transferência de mancha (em um gel) contendo proteínas ou peptídeos (separados eletroforeticamente) para tiras de uma membrana de nitrocelulose, seguida por marcação com sondas de anticorpos.
Fosfolipases Tipo C
Subclasse de fosfolipases que hidrolisam a ligação fosfoéster encontrada na terceira posição de GLICEROFOSFOLIPÍDEOS. Embora o termo singular fosfolipase C refere-se a uma enzima que catalisa a hidrólise de FOSFATIDILCOLINA (EC 3.1.4.3), é normalmente usado na literatura para referir-se a várias enzimas que catalisam especificamente a hidrólise de FOSFATIDILINOSITÓIS.
Miócitos de Músculo Liso
Receptores de Fatores de Crescimento do Endotélio Vascular
Família de RECEPTORES PROTEÍNA TIROSINA QUINASES intimamente relacionados que se ligam aos fatores de crescimento do endotélio vascular. Eles compartilham um grupo de sete domínios extracelulares do tipo Ig importantes para a ligação do ligante. São amplamente expressos no endotélio vascular e críticos para o crescimento fisiológico e patológico, desenvolvimento e manutenção de sangue e vasos linfáticos.
Mesângio Glomerular
Fator de Crescimento Transformador beta1
Subtipo de fator transformador de crescimento beta sintetizado por uma ampla variedade de células. É sintetizado como uma molécula precursora que é clivada para formar o TGF-beta 1 maduro e o peptídeo associado à latência TGF-beta1. A associação dos produtos da clivagem resulta na formação de uma proteína latente que deve ser ativada para se ligar ao seu receptor. Defeitos no gene que codifica a TGF-beta1 são a causa da SÍNDROME DE CAMURATI-ENGELMANN.
Fosfotirosina
Aminoácido presente em proteínas endógenas. A fosforilação e desfosforilação da tirosina desempenham um papel na transdução de sinal celular e, possivelmente, no controle do crescimento celular e carcinogênese.
Inibidores Enzimáticos
Vírus do Sarcoma do Macaco-Barrigudo
Sequência de Bases
Sequência de PURINAS e PIRIMIDINAS em ácidos nucleicos e polinucleotídeos. É chamada também de sequência nucleotídica.
Ratos Sprague-Dawley
Peptídeos e Proteínas de Sinalização Intercelular
Proteínas e peptídeos regulatórios que são moléculas sinalizadoras envolvidas no processo de COMUNICAÇÃO PARÁCRINA. De modo geral, são fatores expressos em uma célula e cujos receptores alvos estão em outra célula vizinha. Diferem dos HORMÔNIOS pelo fato de suas ações serem locais e não à distância.
Células NIH 3T3
Linhagem celular contínua com alta inibição de contato estabelecida a partir de culturas de embriões de camundongo NIH Swiss. As células são úteis para estudos de transfecção e transformação de DNA.
Endotélio Vascular
Sequência de Aminoácidos
Ordem dos aminoácidos conforme ocorrem na cadeia polipeptídica. Isto é chamado de estrutura primária das proteínas. É de importância fundamental para determinar a CONFORMAÇÃO DA PROTEÍNA.
Bombesina
Proteínas Quinases Ativadas por Mitógeno
Superfamília das PROTEÍNAS SERINA-TREONINA QUINASES que são ativadas por vários estímulos via cascatas de proteína quinase. São componentes finais das cascatas, ativados pela fosforilação por PROTEÍNAS QUINASE QUINASES ATIVADAS POR MITÓGENO que, por sua vez, são ativadas pelas proteínas quinase quinase quinases ativadas por mitógeno (MAP QUINASE QUINASE QUINASES).
Quimiotaxia
Fosfolipase C gama
Subtipo de fosfoinositídeo fosfolipase regulado principalmente por PROTEÍNAS TIROSINA QUINASES. Estruturalmente está relacionada com a FOSFOLIPASE C DELTA com a adição de DOMÍNIOS DE HOMOLOGIA DE SRC e domínios de homologia de plecstrina localizados entre as metades do DOMÍNIO CATALÍTICO.
Neovascularização Patológica
Células Tumorais Cultivadas
Células provenientes de tecido neoplásico cultivadas in vitro. Se for possível estabelecer estas células como LINHAGEM CELULAR TUMORAL, elas podem se propagar indefinidamente em cultura de células.
Fator 1 de Crescimento de Fibroblastos
Fator de crescimento composto por uma cadeia polipeptídica 17-kDa, desempenha um importante papel no processo de CICATRIZAÇÃO DE FERIDAS e um potente indutor da ANGIOGÊNESE FISIOLÓGICA. Liga-se à HEPARINA, que potencializa sua atividade biológica e o protege da proteólise. O fator de crescimento é um indutor extremamente potente da síntese de DNA em vários tipos de células das linhagens do mesoderma e neuroectoderma e também possui atividades quimiotática e mitogênica. Foi originalmente denominado fator de crescimento ácido de fibroblastos em virtude de suas propriedades químicas e para diferenciá-lo do fator de crescimento básico de fibroblastos (FATOR 2 DE CRESCIMENTO DE FIBROBLASTOS).
Inibidores de Proteínas Quinases
Agentes que inibem PROTEÍNAS QUINASES.
Plaquetas
Fator de Crescimento Insulin-Like II
Peptídeo neutro bem caracterizado supostamente secretado pelo FÍGADO e circula no SANGUE. Possui atividades reguladora de crescimento (similar à insulina) e mitogênica. O fator de crescimento tem a principal (mas não absoluta) dependência da SOMATOTROPINA. Acredita-se que é o principal fator de crescimento fetal, em contraste ao FATOR DE CRESCIMENTO INSULIN-LIKE I, que é o principal fator de crescimento em adultos.
Relação Dose-Resposta a Droga
Proteínas Proto-Oncogênicas c-kit
Receptor de proteína-tirosina quinase é específico para o FATOR DE CÉLULA-TRONCO. Esta interação é crucial para o desenvolvimento das células-tronco hematopoiéticas, gonadais e pigmentares. Mutações genéticas que bloqueiam a expressão das PROTEÍNAS PROTO-ONCOGÊNICAS C-KIT estão associadas com PIEBALDISMO, enquanto que a superexpressão ou ativação constitutiva da proteína-tirosina quinase c-kit está associada com tumorogênese.
Fatores de Tempo
Diferenciação Celular
Timidina
Timidina é um nucleosídeo formado pela união da base nitrogenada timina com a desoxirribose, encontrado no DNA e em algumas moléculas de RNA.
Receptor 2 de Fatores de Crescimento do Endotélio Vascular
Receptor da tirosina quinase de 200 a 230 kDa para os fatores de crescimento do endotélio vascular encontrado principalmente em células endotelial e hematopoiética e suas precursoras. O VEGFR-2 é importante para o desenvolvimento vascular e hematopoiético e medeia quase todas as respostas da célula endotelial ao VEGF.
Genes sis
Sequências de DNA (v-sis) associadas a retrovirus, originalmente isoladas a partir do vírus de sarcoma símio (SSV). O proto-oncogene c-sis codifica um fator de crescimento que é a cadeia B do FATOR DE CRESCIMENTO DERIVADO DAS PLAQUETAS. V-sis ou a superexpressão da c-sis causa tumorigênese. O gene sis humano está localizado no [locus] 22q12.3-13.1, no braço longo do cromossomo 22.
Tirfostinas
Proteína Quinase C
Proteína serina-treonina quinase que requer a presença de concentrações fisiológicas de CÁLCIO e de FOSFOLIPÍDEOS da membrana. A presença adicional de DIACILGLICERÓIS aumenta a sua sensibilidade de maneira marcante, tanto ao cálcio quanto aos fosfolipídeos. A sensibilidade da enzima também pode ser aumentada por ÉSTERES DE FORBOL. Acredita-se que a proteína quinase C seja a proteína receptora dos ésteres de forbol promotores de tumor.
Fator de Crescimento Neural
O FATOR DE CRESCIMENTO NEURAL é o primeiro de uma série de fatores neurotróficos que influenciam o crescimento e diferenciação de neurônios sensitivos simpáticos. Compreende as subunidades alfa, bta e gama. A subunidade beta é a responsável pela sua atividade estimuladora do crescimento.
Transcrição Genética
Northern Blotting
Acetato de Tetradecanoilforbol
Éster de forbol encontrado no ÓLEO DE CROTON com importante atividade promotora de tumor. Estimula a síntese tanto de DNA como de RNA.
Fosfotransferases (Aceptor do Grupo Álcool)
Proteínas Proto-Oncogênicas c-akt
Proteína-serina-treonina quinase ativada por FOSFORILAÇÃO em resposta aos FATORES DE CRESCIMENTO ou INSULINA. Desempenha um importante papel no metabolismo celular, crescimento e sobrevivência como componente central da TRANSDUÇÃO DE SINAL. Foram descritas três isoformas em células de mamíferos.
Lisofosfolipídeos
Indóis
Testes de Precipitina
Testes sorológicos nos quais uma reação positiva manifestada por PRECIPITAÇÃO QUÍMICA visível ocorre quando um ANTÍGENO solúvel reage com suas precipitinas, isto é, ANTICORPOS que podem formar um precipitado.
Ligação Proteica
Peptídeos
Membros da classe de compostos constituídos por AMINOÁCIDOS ligados entre si por ligações peptídicas, formando estruturas lineares, ramificadas ou cíclicas. Os OLIGOPEPTÍDEOS são compostos aproximadamente de 2 a 12 aminoácidos. Os polipeptídeos são compostos aproximadamente de 13 ou mais aminoácidos. As PROTEÍNAS são polipeptídeos lineares geralmente sintetizados nos RIBOSSOMOS.
Proteína Quinase 1 Ativada por Mitógeno
Serina/treonina quinase direcionada a prolinas, mediadora da transdução de sinal da superfície celular para o núcleo. A ativação da enzima por fosforilação leva à translocação para o núcleo, onde atua sobre fatores de transcrição específicos. São isoformas p40 MAPK e p41 MAPK.
Vitreorretinopatia Proliferativa
Retração ou contração da membrana vitreorretiniana, secundária à proliferação principalmente das células epiteliais pigmentares retinianas e células da glia, particularmente dos astrócitos fibrosos, seguido da formação de membrana. A formação de colágeno fibrilar e proliferação celular parecem ser a base das propriedades contráteis das membranas vítrea e epirretiniana.
Linhagem Celular Tumoral
Linhagem celular derivada de células tumorais cultivadas.
Neovascularização Fisiológica
Proteínas Tirosina Fosfatases
Grupo enzimático que desfosforila especificamente resíduos de fosfotirosil em proteínas selecionadas. Com a PROTEÍNA-TIROSINA QUINASE, regula a fosforilação e a desfosforilação da tirosina na transdução de sinal celular, e pode exercer um papel no controle do crescimento celular e da carcinogênese.
Proteínas Serina-Treonina Quinases
Grupo de enzimas que catalisa a fosforilação de resíduos de serina ou treonina nas proteínas, com ATP ou outros nucleotídeos como doadores de fosfato.
Bovinos
Animais bovinos domesticados (do gênero Bos) geralmente são mantidos em fazendas ou ranchos e utilizados para produção de carne, derivados do leite ou para trabalho pesado.
Actinas
Proteínas filamentosas, principais constituintes dos delgados filamentos das fibras musculares. Os filamentos (também conhecidos como filamentos ou actina-F) podem ser dissociados em suas subunidades globulares. Cada subunidade é composta por um único polipeptídeo de 375 aminoácidos. Este é conhecido como actina-G ou globular. Em conjunção com a MIOSINA, a actina é responsável pela contração e relaxamento do músculo.
Reação em Cadeia da Polimerase Via Transcriptase Reversa
Proteínas Quinases Dependentes de Cálcio-Calmodulina
Enzima dependente de CALMODULINA que catalisa a fosforilação de proteínas. Esta enzima também é, às vezes, dependente de CÁLCIO. Uma vasta amplitude de proteínas pode agir como aceptor, inclusive a VIMENTINA, SINAPSINA, GLICOGÊNIO SINTASE, CADEIAS LEVES DE MIOSINA, e as PROTEÍNAS ASSOCIADAS AOS MICROTÚBULOS. (Tradução livre do original: Enzyme Nomenclature, 1992, p277).
Mutação
Meios de Cultura Livres de Soro
MEIOS DE CULTURA sem proteínas séricas, mas contendo as substâncias essenciais mínimas necessárias para o crescimento celular. Esse tipo de meio evita a presença de substâncias estranhas que podem afetar a proliferação celular ou ativar desnecessariamente as células.
Proteínas Recombinantes de Fusão
Receptor Tipo 1 de Fator de Crescimento de Fibroblastos
Receptor de fator de crescimento de fibroblastos com especificidade para os FATORES DE CRESCIMENTO DE FIBROBLASTOS, PROTEOGLICANA DE HEPARAN SULFATO e MOLÉCULAS DE ADESÃO CELULAR NEURONAIS. Há diversas variantes do receptor devido à diversidade do PROCESSAMENTO ALTERNATIVO do seu RNAm. O receptor de fator de crescimento de fibroblasto 1 é uma tirosina quinase que transmite sinais através de SISTEMA DE SINALIZAÇÃO DAS MAP QUINASES.
Fosfoproteínas
Fosfoproteínas são proteínas que contêm grupos fosfato adicionados, geralmente por meio de reações enzimáticas, desempenhando funções importantes em diversos processos celulares, como sinalização e regulação.
Transformação Celular Neoplásica
Alterações celulares manifestadas pela evasão aos mecanismos de controle, aumento do potencial de crescimento populacional (proliferação), alterações na superfície celular, anormalidades cariotípicas, desvios bioquímicos e morfológicos da norma e outros atributos que conferem a habilidade de invadir, metastatizar e matar.
Quinases da Família src
Família de PROTEÍNA-TIROSINA QUINASE que foi originalmente identificada por homologia com a PROTEÍNA ONCOGÊNICA PP60(V-SRC) do vírus do sarcoma de Rous. Interagem com uma variedade de receptores da superfície celular e participam de vias intracelulares de transdução de sinal. Formas oncogênicas das quinases da família src podem ocorrer por regulação ou expressão alteradas da proteína endógena, e por genes src (v-src) codificados viralmente.
Proteína Quinase 3 Ativada por Mitógeno
MAP quinase regulada por sinal extracelular de 44 kDa, que desempenha um papel no início e regulação da MEIOSE, MITOSE e funções após mitose em células diferenciadas. Fosforila vários FATORES DE TRANSCRIÇÃO e PROTEÍNAS ASSOCIADAS AOS MICROTÚBULOS.
Camundongos Nus
Somatomedinas
Polipeptídeos similares à insulina produzidos pelo fígado e alguns fibroblastos e liberados na corrente sanguínea quando estimulados pela SOMATOTROPINA. Causam incorporação de sulfato pelo colágeno, RNA e síntese de DNA, os quais são pré-requisitos para a divisão celular e crescimento do organismo.
Colágeno
Substância polipeptídica composta por aproximadamente um terço da proteína total do organismo de mamíferos. É o principal constituinte da PELE, TECIDO CONJUNTIVO e a substância orgânica de ossos (OSSO e OSSOS) e dentes (DENTE).
Regulação para Baixo
Efeito controlador negativo sobre os processos fisiológicos nos níveis molecular, celular ou sistêmico. No nível molecular, os principais sítios regulatórios incluem os receptores de membrana, genes (REGULAÇÃO DA EXPRESSÃO GÊNICA), RNAm (RNA MENSAGEIRO) e proteínas.
Regulação para Cima
Efeito controlador positivo sobre os processos fisiológicos nos níveis molecular, celular ou sistêmico. No nível molecular, os principais sítios regulatórios incluem os receptores de membrana, genes (REGULAÇÃO DA EXPRESSÃO GÊNICA), RNAm (RNA MENSAGEIRO) e as proteínas.
Camundongos Endogâmicos BALB C
Regiões Promotoras Genéticas
Meios de Cultivo Condicionados
Indutores da Angiogênese
Substâncias que induzem ou estimulam a NEOVASCULARIZAÇÃO FISIOLÓGICA ou a NEOVASCULARIZAÇÃO PATOLÓGICA.
Dermatofibrossarcoma
Sarcoma de camadas profundas da pele. Os tumores são localmente agressivos e tendem a ser recorrentes, mas raramente metastáticos. Pode ser classificado em variantes, dependendo do tipo de célula do qual os tumores se originam ou por suas características: variante pigmentada, a partir de CÉLULAS DE LANGERHANS; variante mixoide, a partir de CÉLULAS ESTROMAIS mixoides; variante de células gigantes caracterizada por CÉLULAS GIGANTES nos tumores; e a variante fibrossarcomatosa caracterizada por áreas tumorais histologicamente indistinguíveis de FIBROSSARCOMA.
Linhagem Celular Transformada
Linhagem de células eucarióticas obtidas de uma fase quiescente ou estacionária que passa por uma conversão para um estado de crescimento desregulado em cultura, assemelhando-se a um tumor in vitro. Esta linhagem ocorre espontaneamente ou através da interação com vírus, oncogenes, radiação ou drogas/produtos químicos.
Apoptose
Um dos mecanismos pelos quais ocorre a MORTE CELULAR (compare com NECROSE e AUTOFAGOCITOSE). A apoptose é o mecanismo responsável pela remoção fisiológica das células e parece ser intrinsecamente programada. É caracterizada por alterações morfológicas distintas no núcleo e no citoplasma, clivagem da cromatina em locais regularmente espaçados e clivagem endonucleolítica do DNA genômico (FRAGMENTAÇÃO DE DNA) em sítios internucleossômicos. Este modo de morte celular serve como um equilíbrio para a mitose no controle do tamanho dos tecidos animais e mediação nos processos patológicos associados com o crescimento tumoral.
Glioma
Neoplasias benignas e malignas do sistema nervoso central derivadas de células gliais (i. é, astrócitos, oligodendrócitos e ependimócitos). Os astrócitos podem dar origem a ASTROCITOMA ou glioblastoma multiforme (ver GLIOBLASTOMA). Oligodendrócitos podem dar origem a oligodendrogliomas (OLIGODENDROGLIOMAS) e ependimócitos podem sofrer transformações tornando-se EPENDIMOMAS, NEOPLASIAS DO PLEXO COROIDE ou cistos coloides do terceiro ventrículo. (Tradução livre do original Escourolle et al., Manual of Basic Neuropathology, 2nd ed, p 21)
Camundongos Endogâmicos C57BL
Proteínas
Polipeptídeos lineares sintetizados nos RIBISSOMOS e posteriormente podem ser modificados, entrecruzados, clivados ou agrupados em proteínas complexas com várias subunidades. A sequência específica de AMINOÁCIDOS determina a forma que tomará o polipeptídeo, durante o DOBRAMENTO DE PROTEÍNA e a função da proteína.
Tumores do Estroma Gastrointestinal
Immunoblotting
Método imunológico usado para detectar ou quantificar substâncias imunorreativas. Inicialmente a substância é identificada pela sua imobilização através de blotting em uma membrana, e então, rotulando-a com anticorpos marcados.
Lesões das Artérias Carótidas
Danos às ARTÉRIAS CARÓTIDAS causados por trauma penetrante e contundente, como TRAUMA CRANIOCEREBRAL, LESÕES TORÁCICAS e LESÕES DE PESCOÇO. Artérias carótidas danificadas podem levar a TROMBOSE DAS ARTÉRIAS CARÓTIDAS, FÍSTULA CAROTÍDEO-CAVERNOSA, formação de pseudo-aneurismas e DISSECAÇÃO DA ARTÉRIA CARÓTIDA INTERNA (Tradução livre do original: Am J Forensic Med Pathol 1997, 18:251; J Trauma 1994, 37:473).
Isoenzimas
Receptor 1 de Fatores de Crescimento do Endotélio Vascular
Receptor de VEGF de 180 kDa encontrado principalmente em células endoteliais, essencial para a vasculogênese e manutenção dos vasos. Também é conhecido como Flt-1 (receptor 1 da tirosina quinase do tipo fms). Uma isoforma do receptor solúvel e obtida pelo processamento alternativo pode atuar como uma proteína ligante que regula a disponibilidade de vários ligantes do receptor VEGF e da transdução de sinal.
Receptor IGF Tipo 1
Receptor de proteína-tirosina quinase que está intimamente relacionado em estrutura ao RECEPTOR DE INSULINA. Embora normalmente citado como receptor de IGF-I, liga-se tanto a IGF-I como IGF-II com alta afinidade. É constituído de um tetrâmero de duas subunidades alfa e duas beta que são derivadas da clivagem de uma única proteína precursora. A subunidade beta contém um domínio intrínseco de tirosina quinase.
Membrana Celular
Membrana seletivamente permeável (contendo lipídeos e proteínas) que envolve o citoplasma em células procarióticas e eucarióticas.
Receptores de Fatores de Crescimento Transformadores beta
Proteínas de superfície celular que se ligam a fatores transformadores de crescimento beta e desencadeiam alterações que influenciam o comportamento celular. Dois tipos de receptores de fatores transformadores de crescimento têm sido reconhecidos. Eles diferem na afinidade por diferentes membros da família de fatores transformadores de crescimento beta e nos mecanismos de ação celular.
Replicação do DNA
Processo pelo qual se duplica a molécula de DNA.
Túnica Íntima
Camada mais interna de uma artéria ou veia constituída por uma fina camada de células endoteliais e sustentada por uma lâmina elástica.
MAP Quinases Reguladas por Sinal Extracelular
Subfamília de proteína quinase ativada por mitógeno que é amplamente expressa e desempenha um papel na regulação da MEIOSE, MITOSE e funções após a mitose em células diferenciadas. O sinal extracelular regulado pelas MAP quinases são regulados por uma ampla variedade de RECEPTORES DA SUPERFÍCIE CELULAR e podem ser ativados por alguns CARCINÓGENOS.
Suínos
Qualquer animal da família Suidae, compreendendo mamíferos onívoros, robustos, de pernas curtas, pele espessa (geralmente coberta com cerdas grossas), focinho longo e móvel, e cauda pequena. Compreendem os gêneros Babyrousa, Phacochoerus (javalis africanos) e o Sus, que abrange o porco doméstico (ver SUS SCROFA)
Sistema de Sinalização das MAP Quinases
Sistema de sinalização intracelular que envolve as cascatas das MAP quinases (cascatas de três membros de proteína quinase). Vários ativadores de início de cadeia que atuam em resposta ao estímulo extracelular deflagrando a cascata através da ativação do primeiro membro da cascata, a MAP QUINASE QUINASE QUINASES (MAPKKKs). As MAPKKKs ativadas fosforilam as QUINASES DE PROTEÍNA QUINASE ATIVADAS POR MITÓGENO, que por sua vez, fosforilam as PROTEÍNAS QUINASES ATIVADAS POR MITÓGENO (MAPKs). As MAPKs atuam, então, em vários alvos situados em passos mais avançados da cascata que afetam, por sua vez, a expressão gênica. Em mamíferos, existem distintas vias de MAPs quinase, incluindo a via ERK (quinase controlada pela sinalização extracelular), a via SAPK/JNK (proteína quinase c-jun ativada pelo estresse) e a via quinase p38. Existem alguns componentes compartilhados por essas vias dependendo do tipo de estímulo que deu origem a ativação da cascata.
Sítios de Ligação
Fosfatidilinositóis
Matriz Extracelular
Substâncias Macromoleculares
Compostos e complexos moleculares que consistem de grandes quantidades de átomos e possuem geralmente tamanho superior a 500 kDa. Em sistemas biológicos, substâncias macromoleculares geralmente podem ser visualizadas através de MICROSCOPIA ELETRÔNICA e são diferenciadas de ORGANELAS pela ausência de uma estrutura de membrana.
Sobrevivência Celular
Proto-Oncogenes
Genes celulares normais homólogos aos oncogenes virais. Os produtos dos proto-oncogenes são reguladores importantes de processos biológicos, e parecem estar envolvidos nos eventos que servem para manter o progresso ordenado ao longo do ciclo celular. Os proto-oncogenes têm nomes com a forma c-onc.
Fator 7 de Crescimento de Fibroblastos
Fator de crescimento de fibroblastos, um mitógeno específico para CÉLULAS EPITELIAIS. Se liga a um complexo de HEPARAN SULFATO e ao RECEPTOR 2B DO FATOR DE CRESCIMENTO DE FIBROBLASTOS.
Ligantes
Moléculas que se ligam a outras moléculas. O termo é usado especialmente para designar uma pequena molécula que se liga especificamente a uma molécula maior, e.g., um antígeno que se liga a um anticorpo, um hormônio ou neurotransmissor que se liga a um receptor, ou um substrato ou efetor alostérico que se liga a uma enzima. Ligantes são também moléculas que doam ou aceitam um par de elétrons, formando uma ligação covalente coordenada com o átomo metálico central de um complexo de coordenação. (Dorland, 28a ed)
Proteínas Proto-Oncogênicas pp60(c-src)
Quinases específicas para tirosinas associadas à membrana, codificadas por genes c-src. Têm papel importante no controle do crescimento celular. O truncamento dos resíduos carboxi-terminais na pp60(c-src) leva à PP60(V-SRC) que tem a capacidade de transformar células. Esta quinase pp60 c-src não deve ser confundida com a quinase csk, também conhecida como quinase c-src.
Cicloeximida
Interleucina-1
Fator solúvel produzido por MONÓCITOS, MACRÓFAGOS e outras células que ativam os linfócitos T e potenciam suas respostas aos mitógenos ou antígenos. A interleucina-1 é um termo genérico que se aplica a duas proteínas distintas, a INTERLEUCINA-1ALFA e a INTERLEUCINA-1BETA. Os efeitos biológicos da IL-1 incluem a capacidade para suprir os requisitos dos macrófagos necessários para ativar a célula T.
Hibridização In Situ
Insulina
Hormônio pancreático de 51 aminoácidos que desempenha um papel fundamental no metabolismo da glucose, suprimindo diretamente a produção endógena de glucose (GLICOGENÓLISE, GLUCONEOGÊNESE) e indiretamente a secreção de GLUCAGON e a LIPÓLISE. A insulina nativa é uma proteína globular composta por um hexâmero coordenado de zinco. Cada monômero de insulina contém duas cadeias, A (21 resíduos) e B (30 resíduos), ligadas entre si por duas pontes dissulfeto. A insulina é usada para controlar o DIABETES MELLITUS TIPO 1.
Meios de Cultura
Qualquer preparação líquida ou sólida preparada especificamente para o crescimento, armazenamento ou transporte de micro-organismos ou outros tipos de células. A variedade de meios existentes (como os meios diferenciados, seletivos, para teste, e os definidos) permite o cultivo de micro-organismos e tipos celulares específicos. Os meios sólidos são constituídos de meios líquidos que foram solidificados com um agente como AGAR ou GELATINA.
Domínios de Homologia de src
Regiões de SEQUÊNCIA DE AMINOÁCIDOS semelhantes à TIROSINA QUINASES DA FAMÍLIA SRC que dobram em estruturas terciárias funcionais específicas. O domínio SH1 é um DOMÍNIO CATALÍTICO. Os domínios SH2 e SH3 são domínios de interação de proteínas. O SH2 geralmente se liga a proteínas contendo FOSFOTIROSINA e o SH3 interage com as PROTEÍNAS DO CITOESQUELETO.
Modelos Animais de Doenças
Fator de Crescimento do Tecido Conjuntivo
Membro da família de proteínas CCN que regula uma variedade de funções extracelulares incluindo ADESÃO CELULAR, MIGRAÇAO CELULAR e a síntese de MATRIZ EXTRACELULAR. É encontrado em CONDRÓCITOS hipertróficos, onde pode ter um papel na CONDROGÊNESE e na ossificação endocondral.
Proteínas Proto-Oncogênicas c-raf
Subclasse de raf quinase ubiquamente expressa que desempenha um importante papel na TRANSDUÇÃO DE SINAL. As quinases c-raf são MAP quinase quinase quinases que têm especificidade pela MAP QUINASE QUINASE 1 e MAP QUINASE QUINASE 2.
Células-Tronco
Oncogenes
Genes cujas alterações para o ganho de função induzem a TRANSFORMAÇÃO CELULAR NEOPLÁSICA. Incluem, por exemplo, genes para ativadores ou estimuladores da PROLIFERAÇÃO CELULAR, como fatores de crescimento, receptores dos fatores de crescimento, proteínas quinases, transdutores de sinais, fosfoproteínas nucleares e fatores de transcrição. Um prefixo "v-" antes de símbolos de oncogenes indicam oncogenes capturados e transmitidos por RETROVÍRUS; o prefixo "c-" antes do símbolo do gene de um oncogene indica que este é um homólogo celular (PROTO-ONCOGENES) de um v-oncogene.
Oligodendroglia
Classe de grandes células da neuroglia (macroglia), localizadas no sistema nervoso central. A oligodendroglia pode ser denominada interfascicular, perivascular ou perineuronal (não deve ser confundida com CÉLULAS SATÉLITES PERINEURONAIS dos GÂNGLIOS), conforme a localização. Forma a bainha isolante de mielina (BAINHA DE MIELINA) dos axônios no sistema nervoso central.
Proteína Tirosina Fosfatase não Receptora Tipo 11
Subtipo de proteína tirosina fosfatases não receptoras que contêm dois DOMÍNIOS DE HOMOLOGIA DE SRC. As mutações no gene para proteína tirosina fosfatase, tipo 11 não receptora, estão associadas com a SÍNDROME DE NOONAN.
Anticorpos
Moléculas de imunoglobulinas com uma dada sequência específica de aminoácidos a ponto de só ser possível sua interação com determinado antígeno (ver ANTÍGENOS), ou com molécula estruturalmente muito semelhante. A síntese de anticorpos ocorre nas PLASMÓCITOS da série linfoide como resposta à indução pelo antígeno.
Suramina
Composto polianiônico com um mecanismo de ação desconhecido. É utilizado parenteralmente no tratamento da tripanossomíase africana e tem sido usada clinicamente com a dietilcarbazina para matar a Onchocerca adulta. (Tradução livre do original: AMA Drug Evaluations Annual, 1992, p1643) Demonstrou-se também possuir propriedades antineoplásicas potentes.
Fibronectinas
Glicoproteínas encontradas na superfície de células, particularmente em estruturas fibrilares. As proteínas são perdidas ou reduzidas quando essas células sofrem transformação viral ou química. São altamente susceptíveis à proteólise e são substratos para o fator VIII ativado da coagulação sanguínea. As formas presentes no plasma são chamadas globulinas insolúveis a frio.
Androstadienos
Quinases de Proteína Quinase Ativadas por Mitógeno
Família das proteínas serina-treonina quinases cujos membros são componentes das cascatas de proteína quinase ativadas por vários estímulos. Estas quinases MAPK fosforilam as PROTEÍNAS QUINASES ATIVADAS POR MITÓGENO e são elas mesmas fosforiladas pelas MAP QUINASE QUINASE QUINASES. As JNK quinases (também conhecidas como SAPK quinases) são uma subfamília.
Sinergismo Farmacológico
Hiperplasia
Primers do DNA
Sequências curtas (geralmente em torno de 10 pares de bases) de DNA que são complementares à sequência do RNA mensageiro e permite a transcriptase reversa, copiando as sequências adjacentes de RNAm. Os primers são utilizados largamente em técnicas de biologia molecular e genética.
Esfingosina
Aminoálcool com uma cadeia de hidrocarboneto insaturada longa. A esfingosina e seu derivado esfinganina são as bases principais dos esfingolipídeos nos mamíferos. (Dorland, 28a ed)
Fosfatos de Inositol
Proteínas de Ligação a DNA
Comunicação Autócrina
Fibrose
Células Endoteliais
Receptor Tipo 2 de Fator de Crescimento de Fibroblastos
Receptor de fator de crescimento de fibroblasto encontrado em duas isoformas. Uma isoforma do receptor é encontrada no MESÊNQUIMA e ativada pelo FATOR 2 DE CRESCIMENTO DE FIBROBLASTOS. Uma segunda isoforma do receptor de fator de crescimento de fibroblastos 2 é encontrada principalmente em CÉLULAS EPITELIAIS e ativada pelo FATOR DE CRESCIMENTO 7 DE FIBROBLASTO e pelo FATOR DE CRESCIMENTO 10 DE FIBROBLASTO. Mutação do gene para o receptor de fator de crescimento de fibroblasto 2 pode levar a síndromes craniossinostóticas (ex.: Síndrome de Apert e síndrome de Crouzon).
Eletroforese em Gel de Poliacrilamida
Modelos Biológicos
Representações teóricas que simulam o comportamento ou a actividade de processos biológicos ou doenças. Para modelos de doença em animais vivos, MODELOS ANIMAIS DE DOENÇAS está disponível. Modelos biológicos incluem o uso de equações matemáticas, computadores e outros equipamentos eletrônicos.
Proteínas Proto-Oncogênicas p21(ras)
Proteínas celulares codificadas pelos genes H-ras, K-ras e N-ras. As proteínas têm atividade GTPase e estão envolvidas na transdução de sinal como proteínas monoméricas de ligação a GTP. Níveis elevados de p21 c-ras têm sido associados com neoplasias. Esta enzima foi classificada anteriormente como EC 3.6.1.47.
Cricetinae
Cálcio
Elemento fundamental encontrado em todos os tecidos organizados. É um membro da família dos metais alcalinoterrosos cujo símbolo atômico é Ca, número atômico 20 e peso atômico 40. O cálcio é o mineral mais abundante no corpo e se combina com o fósforo para formar os fosfatos de cálcio presentes nos ossos e dentes. É essencial para o funcionamento normal dos nervos e músculos além de desempenhar um papel importante na coagulação do sangue (como o fator IV) e em muitos processos enzimáticos.
Fatores de Transcrição
Substâncias endógenas, usualmente proteínas, que são efetivas na iniciação, estimulação ou terminação do processo de transcrição genética.
Clonagem Molecular
Inserção de moléculas de DNA recombinante de origem procariótica e/ou eucariótica em um veículo replicante, tal como um plasmídeo ou vírus vetores, e a introdução das moléculas híbridas resultantes em células receptoras, sem alterar a viabilidade dessas células.
Ciclo Celular
Série complexa de fenômenos que ocorre entre o fim de uma DIVISÃO CELULAR e o fim da divisão seguinte, através da qual o material celular é duplicado, e então, dividido entre as duas células filhas. O ciclo celular inclui a INTERFASE que inclui a FASE G0, FASE G1, FASE S e FASE G2 e a FASE DE DIVISÃO CELULAR.
Aorta Torácica
Genes fos
Sequências de DNA (fos) associadas a retrovirus originalmente isoladas a partir do vírus do sarcoma murino Finkel-Biskis-Jinkins (FBJ-MSV) e Finkel-Biskis-Reilly (FBR-MSV). O proto-oncogene da proteina c-fos codifica uma proteina nuclear que está envolvida no controle transcricional relacionado com o crescimento. A inserção da c-fos na FBJ-MSV ou na FBR-MSV induz sarcoma osteogênico em camundongos. O gene c-fos humano está localizado na região 14q21-31, no braço longo do cromossomo 14.