Afecções caracterizadas por deficiências da compreensão ou expressão das formas de linguagem escrita e falada. Incluem transtornos adquiridos e desenvolvidos.
Afecções adquiridas ou desenvolvidas, caracterizadas por habilidade deficiente em compreender ou gerar formas da linguagem falada.
Afecções caracterizadas por capacidade de linguagem (compreensão e expressão de fala e escrita) abaixo do nível esperado para uma determinada idade, geralmente na ausência de uma deficiência intelectual. Estas afecções podem estar associadas com SURDEZ, DOENÇAS CEREBRAIS, TRANSTORNOS MENTAIS ou fatores ambientais.
Comunicação através de um sistema convencional de símbolos vocais.
Procedimentos para auxiliar a comunicação de uma pessoa com distúrbios da fala ou linguagem, com o máximo de eficiência.
Medida dos parâmetros da produção da fala, tais como timbre vocal, altura, entonação, qualidade da voz, articulação, ressonância, fonação, estrutura fonética e prosódia.
O processo pelo qual uma fala é decodificada em uma representação em termos de unidades linguísticas (sequencias de segmentos fonéticos que se combinam formando morfemas léxicos e gramaticais)
Testes projetados para avaliar o comportamento e as capacidades verbais. Incluem testes de vocabulário, compreensão, gramática e utilização prática da linguagem, como por exemplo, Development Sentence Scoring, Receptive-Expressive Emergent Language Scale, Parsons Language Sample, Utah Test of Language Development, Michigan Language Inventory and Verbal Language Development Scale, Illinois Test of Psycholinguistic Abilities, Northwestern Syntax Screening Test, Peabody Picture Vocabulary Test, Ammons Full-Range Picture Vocabulary Test, e Assessment of Children's Language Comprehension.
Grupo de transtornos cognitivos caracterizados pela inabilidade em desempenhar habilidades previamente adquiridas, que não podem ser atribuídas a deficiências da função motora ou sensorial. Os dois principais subtipos desta afecção são o ideomotor (ver APRAXIA IDEOMOTORA) e apraxia ideacional, que se refere à perda da habilidade em formular mentalmente os processos envolvidos no desempenho de uma ação. Por exemplo, a apraxia de vestir-se pode resultar de uma inabilidade em formular mentalmente o ato de colocar roupas no corpo. As apraxias são geralmente associadas com lesões do LOBO PARIETAL dominante e giro supramarginal.
Recuperação das funções humanas ao maior grau possível, de uma pessoa ou pessoas que sofrem de uma doença ou lesão.
Reabilitação de indivíduos com distúrbios de linguagem ou treinamento de crianças com distúrbios de desenvolvimento da linguagem.
A expansão gradual, em complexidade e significado, dos símbolos e sons conforme percebidos e interpretados pelo indivíduo através do processo de maturação e aprendizagem. Os estágios de desenvolvimento incluem o balbucio, o arrulho, a imitação de palavras com cognição e o uso de sentenças curtas.
Instituições que oferecem serviços de reabilitação para pessoas com deficiências mentais ou físicas.
Capacidade de produzir sons reconhecíveis através da fala.
Transtorno cognitivo caracterizado pela deficiência da capacidade de compreender ou expressar a linguagem nas suas formas escrita ou falada. Esta afecção é causada por doenças que afetam as áreas de linguagem do hemisfério dominante. Os sinais clínicos são usados para classificar os vários subtipos desta doença. Como categorias gerais, estão incluídas as formas receptiva, expressiva e mista de afasia.
Aspectos acústicos da fala [expressos] em termos de frequência, de intensidade e de tempo.
A linguagem artificial dos pacientes esquizofrênicos - neologismos (palavras formuladas pelo próprio paciente com novos significados)
Prejuízos acentuados do desenvolvimento da coordenação motora que interferem com as atividades cotidianas. (DSM-V)
A ciência ou estudo dos sons da fala e a sua produção, transmissão, recepção e sua análise, classificação e transcrição.
Tratamento para indivíduos com distúrbios da fala e que envolve aconselhamento e uso de vários exercícios e recursos auxiliares para o desenvolvimento de novos hábitos de fala.
A linguagem e os sons utilizados pela criança em um determinado estágio de maturação.
Afasia caracterizada por dificuldades na LINGUAGEM expressiva (fala, escrita, sinais) e conservação relativa das capacidades de linguagem receptiva (i. é, compreensão). Esta afecção é causada por lesões do córtex motor associado no LOBO FRONTAL (ÁREA DE BROCA e regiões da substância branca e cortical adjacentes).
Liberação involuntária de URINA após a idade esperada para o desenvolvimento completo do controle urinário. Isto pode ocorrer durante o dia (ENURESE DIURNA), enquanto o indivíduo está acordado, ou durante o sono (ENURESE NOTURNA). A enurese pode ocorrer em crianças ou adultos (como enurese primária persistente e enurese secundária de início na idade adulta).
Transtorno cognitivo caracterizado pela capacidade deficiente em compreender palavras ou frases escritas e impressas, apesar da visão estar intacta. Esta afecção pode ser decorrente do desenvolvimento ou adquirida. A dislexia do desenvolvimento é marcada por realização de leitura que decai substancialmente abaixo do esperado, dada a idade cronológica do indivíduo, medida de inteligência e educação apropriada à idade. O distúrbio da leitura interfere significativamente com êxito acadêmico ou com atividades da vida diária que necessitam habilidades de leitura. (Tradução livre do original: DSM-IV)
Sistema de gestos manuais utilizados para comunicação por surdos ou indivíduos falando diferentes línguas.
Medida da habilidade para ouvir a fala em várias condições de intensidade e interferência de ruídos utilizando campos de som assim como fones de orelha e osciladores ósseos.
Meio, verbal ou não verbal, de comunicar ideias ou sentimentos.
Especialidade médica voltada para o uso de agentes físicos, de aparelhos mecânicos, e de manipulação para reabilitação de pacientes com doenças ou lesões físicas.
Treinamento de deficientes físicos ou mentais em trabalhos especializados para que estas pessoas possam empregar-se regularmente com o ofício aprendido.
Testes de eficiência de pronuncia dos sons da fala, por exemplo, Teste de Tensão da Articulação Iowa, Teste de Articulação Profunda, Testes de Articulação Templin-Darley, Teste de Articulação Goldman-Fristoe, Teste de Triagem de Articulação da Fala, Escala de Proficiência de Articulação Arizona.
Testes da habilidade de ouvir e entender a fala, determinada pela contagem do número de palavras em uma lista de palavras repetidas corretamente.
A ciência da linguagem, inclusive fonética, fonologia, morfologia, sintaxe, semântica, pragmática e linguística histórica.
Subclasse de proteínas de ligação a DNA winged helix que compartilha homologia com seu membro principal da proteína forkhead, em drosófilas.
Linguagens específicas usadas para preparar programas de computador.
Programa capaz de reconhecer ditado e transcrever as palavras faladas no texto escrito.
Método não invasivo de demonstração da anatomia interna baseado no princípio de que os núcleos atômicos em um campo magnético forte absorvem pulsos de energia de radiofrequência e as emitem como ondas de rádio que podem ser reconstruídas nas imagens computadorizadas. O conceito inclui técnicas tomográficas do spin do próton.
A parte do SISTEMA NERVOSO CENTRAL contida no CRÂNIO. O encéfalo embrionário surge do TUBO NEURAL, sendo composto de três partes principais, incluindo o PROSENCÉFALO (cérebro anterior), o MESENCÉFALO (cérebro médio) e o ROMBENCÉFALO (cérebro posterior). O encéfalo desenvolvido consiste em CÉREBRO, CEREBELO e outras estruturas do TRONCO ENCEFÁLICO (MeSH). Conjunto de órgãos do sistema nervoso central que compreende o cérebro, o cerebelo, a protuberância anular (ou ponte de Varólio) e a medula oblonga, estando todos contidos na caixa craniana e protegidos pela meninges e pelo líquido cefalorraquidiano. É a maior massa de tecido nervoso do organismo e contém bilhões de células nervosas. Seu peso médio, em um adulto, é da ordem de 1.360 g, nos homens e 1.250 g nas mulheres. Embriologicamente, corresponde ao conjunto de prosencéfalo, mesencéfalo e rombencéfalo. Seu crescimento é rápido entre o quinto ano de vida e os vinte anos. Na velhice diminui de peso. Inglês: encephalon, brain. (Rey, L. 1999. Dicionário de Termos Técnicos de Medicina e Saúde, 2a. ed. Editora Guanabara Koogan S.A. Rio de Janeiro)
Testes projetados para a avaliação da função neurológica associada a certos comportamentos. São utilizados no diagnóstico de disfunção ou dano cerebral e dos transtornos ou lesões do sistema nervoso central.
Processamento por computador de uma linguagem com regras que refletem e descrevem costumes atuais em lugar de costumes prescritos.
Dispositivos auditivos eletrônicos tipicamente usados em pacientes cuja função das orelhas externa e média é normal, mas a da orelha interna está comprometida. Na CÓCLEA, as células ciliadas (CÉLULAS CILIADAS VESTIBULARES) podem estar ausentes ou danificadas, porém há fibras nervosas residuais. O dispositivo estimula eletricamente o NERVO COCLEAR para criar sensação sonora.
Uso do som para extrair uma resposta no sistema nervoso.
Teste para determinar o nível mais baixo de intensidade ao som no qual cinquenta por cento ou mais das sílabas extensas ou acentuadas das palavras teste (palavras de duas sílabas de igual acentuação) são repetidas corretamente.
Especialidade de enfermagem envolvida no diagnóstico e tratamento das respostas humanas de indivíduos e grupos a problemas de saúde correntes ou potenciais com características de habilidade funcional alterada e estilo de vida alterado.
Registro gráfico da frequência e intensidade de sons, tais como fala, choro de criança e vocalizações animais.
Transtorno afetivo importante caracterizado por graves oscilações do humor (episódios de mania ou de depressão significativa) e por uma tendência à remissão e à recorrência.
Termo geral para perda completa da habilidade em ouvir por ambas as orelhas.
Transtornos na qualidade da fala caracterizados pela substituição, omissão, distorção e adição de fonemas.
As relações ente símbolos e seus significados.
Disciplina voltada para as relações entre mensagens e as características dos indivíduos que as selecionam e as interpretam. Trata diretamente dos processos de codificação (fonética) e decodificação (psicoacústica) na medida em que eles relacionam a condição das mensagens à condição dos comunicadores.
Transtornos da articulação da fala causados por coordenação imperfeita da faringe, laringe, língua ou músculos faciais. Podem resultar de DOENÇAS DOS NERVOS CRANIANOS, DOENÇAS NEUROMUSCULARES, DOENÇAS CEREBELARES, DOENÇAS DOS GÂNGLIOS DA BASE, doenças do TRONCO ENCEFÁLICO ou doenças dos tratos corticobulbares (v. TRATOS PIRAMIDAIS). Os centros de linguagem corticais estão intactos nesta afecção. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p489)
Doenças psiquiátricas que se manifestam por rupturas no processo de adaptação expressas primariamente por anormalidades de pensamento, sentimento e comportamento, produzindo sofrimento e prejuízo do funcionamento.
Qualquer som não desejável ou que interfere com a AUDIÇÃO de outros sons.
Habilidades no uso de linguagem que conduz a proficiência em comunicação escrita ou falada.
Modalidades terapêuticas frequentemente utilizadas em FISIOTERAPIA por FISIOTERAPEUTAS para melhorar, manter ou restaurar o bem-estar físico e fisiológico de um indivíduo.
Regime ou plano de atividades físicas concebido e prescrito para alcançar objetivos terapêuticos específicos. Seu propósito é restaurar a função musculosquelética normal ou reduzir dores causadas por doenças ou lesões.
Método de fala usado após laringectomia, com som produzido por vibração da coluna de ar no esôfago de encontro ao esfíncter cricofaríngeo em contração. (Dorland, 28a ed)
Distúrbio dos padrões normais de tempo e fluência da fala sendo inapropriado para a idade do indivíduo. Este distúrbio é caracterizado por repetições frequentes ou prolongações de sons ou sílabas. Vários outros tipos de disfluências de fala podem também estar envolvidos incluindo interjeições, palavras quebradas, bloqueio silencioso ou audível, circunlocuções, palavras produzidas com excesso de tensão física e repetições monossilábicas da palavra toda. A gagueira pode ocorrer como afecção do desenvolvimento na infância ou como transtorno adquirido que pode estar associado a INFARTOS CEREBRAIS e outras DOENÇAS CEREBRAIS. (Tradução livre do original: DSM-IV, 1994)
Ato ou fato de captar o significado, natureza ou importância de [alguma coisa]; entendimento. (Tradução livre do original: American Heritage Dictionary, 4th ed). Inclui o entendimento, por um paciente (ou objeto de pesquisa), sobre informação fornecida oralmente ou por escrito.
Sons produzidos pelos humanos (quando o ar passa através da laringe e pelas cordas vocais) e modificados pelos órgãos de ressonância (nasofaringe e boca).
Retorno parcial (ou completo) ao normal (ou a atividade fisiológica adequada) de um órgão (ou parte) após doença ou trauma.
Equipamento que propicia às pessoas com deficiência mental ou física um meio de comunicação. O auxílio inclui painéis de demonstração, máquinas de escrever, tubos de raios catódicos, computadores e sintetizadores de fala. A saída de tais auxiliares inclui palavras escritas, fala artificial, linguagem de sinais, código Morse e figuras.
Pessoas com qualquer grau de perda de audição que tem um impacto em suas atividades de vida diárias ou que requerem ajuda especial ou intervenção.
Métodos de capacitação de produção de voz ou fala em pacientes sem laringe ou com laringe não funcional. Os métodos podem ser pneumáticos ou eletrônicos.
Aqueles transtornos que têm como principal característica o distúrbio do humor.
Inserção cirúrgica de um dispositivo auditivo eletrônico (IMPLANTES COCLEARES) com os eletrodos no NERVO COCLEAR da orelha interna para criar uma sensação sonora em pacientes com fibras nervosas residuais.
ANSIEDADE persistente e incapacitante.
Procedimento para restaurar dentes danificados ou cariados que usa vários materiais não cosméticos de forma que a saúde oral é incrementada.
Processo por meio do qual os estímulos auditivos são selecionados, organizados e interpretados por um organismo.
Estudos conduzidos com o fito de avaliar as consequências da gestão e dos procedimentos utilizados no combate à doença de forma a determinar a eficácia, efetividade, segurança, exequibilidade dessas intervenções.
Realização das atividades básicas de cuidados pessoais próprios como vestir-se, caminhar ou comer.
Manifestações comportamentais da dominância cerebral em que há um uso preferencial e um funcionamento superior do lado esquerdo ou direito, como no uso preferencial da mão direita ou do pé direito.
A ato ou processo de receber, interpretar e compreender informações escritas por meio da percepção visual dos sinais gráficos e símbolos convencionais de um sistema de escrita.
1) Tratamento qualificado que ajuda indivíduos a adquirir independência em todas as facetas de suas vidas. Auxilia no desenvolvimento de habilidades necessárias para vivência independente. (MeSH) 2) Área do conhecimento voltada aos estudos, à prevenção e ao tratamento de indivíduos portadores de alterações cognitivas, afetivas, perceptivas e psicomotoras, decorrentes ou não de distúrbios genéticos, traumáticos e/ou de doenças adquiridas, através da sistematização e utilização da atividade humana como base de desenvolvimento de projetos terapêuticos específicos. (Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional, Brasil - http://www.coffito.org.br/conteudo/con_view.asp?secao=46)
Qualidade da FALA que dá a distinção primária da VOZ de um locutor quando são excluídos o tom e a sonoridade. Envolve tanto as características fonatórias como as de ressonância. Algumas descrições da qualidade da voz são aspereza, soprosidade e nasalidade.
Processo pelo qual um observador compreende a fala pela observação dos movimentos labiais da pessoa que fala, sem ouvir a voz da mesma.
Grupo de afecções caracterizadas por perda súbita, não convulsiva, da função neurológica, devido a ISQUEMIA ENCEFÁLICA ou HEMORRAGIAS INTRACRANIANAS. O acidente cerebral vascular é classificado pelo tipo de NECROSE de tecido, como localização anatômica, vasculatura envolvida, etiologia, idade dos indivíduos afetados e natureza hemorrágica versus não hemorrágica (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, pp777-810).
Transtorno que tem o seu início na infância. É caracterizado pela presença de um desenvolvimento acentuadamente anormal ou prejudicado nas interações sociais e na comunicação social, e de um repertório de atividades e interesses restritos. As manifestações do distúrbio variam enormemente dependendo do nível de desenvolvimento e idade cronológica do indivíduo. (Tradução livre do original: DSM-V)
Técnicas de imagem usadas para colocalizar os sítios das funções ou atividades fisiológicas do encéfalo com suas respectivas estruturas.
Dispositivos utilizáveis para amplificar o som que se deseja para compensar a audição comprometida. Esses dispositivos genéricos incluem auxiliares para a condução aérea e auxiliares para a condução óssea (UMDNS, 1999).
A interferência de um estímulo perceptivo com outro, causando uma diminuição da eficiência perceptiva.
Inclui tanto a produção de palavras como as respostas a elas, sejam escritas ou faladas.
Determinação do grau de desvantagem física, mental ou emocional. O diagnóstico é feito por pessoal legalmente habilitado visando benefícios e rendimentos sobre seguros de incapacidade e aptidão à Seguridade Social e compensação de benefícios de trabalhadores.
Programa de pesquisa e desenvolvimento iniciado pela NATIONAL LIBRARY OF MEDICINE para construir fontes de conhecimento para auxiliar o desenvolvimento de sistemas que ajudem aos profissionais da saúde a recuperar e integrar as informações biomédicas. As fontes do conhecimento podem ser utilizadas para integrar informações discrepantes para compensar os problemas de recuperação devidos a diferenças de terminologia e dispersão das informações relevantes nos diversos bancos de dados. As três fontes de conhecimento são: o Metathesaurus, o Semantic Network e o Specialist Lexicon.
O limite de audibilidade para discriminar a intensidade e o tom de um ruído.
Procedimentos para corrigir TRANSTORNOS DA AUDIÇÃO.
Classificação categórica de TRANSTORNOS MENTAIS baseada nos grupos de critérios com características definidas. É produzido pela American Psychiatric Association. (DSM-IV, página xxii)
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.
Processo de produzir sons vocais por meio das CORDAS VOCAIS em vibração devido a uma explosão expiratória de ar.
Distorções severas no desenvolvimento de várias funções psicológicas básicas que não são normais em nenhuma fase do desenvolvimento. Estas distorções se manifestam através de prejuízo social duradouro, anormalidades da fala e movimentos peculiares.
Habilidade ou ação da sensação e da transmissão da ESTIMULAÇÃO ACÚSTICA ao SISTEMA NERVOSO CENTRAL.
Conjunto de perguntas previamente preparadas utilizado para a compilação de dados.
Região do córtex cerebral que recebe a radiação auditiva do corpo geniculado medial (ver CORPOS GENICULADOS).
Análise de um número crítico de fatos ou estímulos sensoriais (o padrão) por processos fisiológicos, como visão (RECONHECIMENTO VISUAL DE MODELOS), tato ou audição.
Técnica estatística que isola e avalia a contribuição dos fatores incondicionais para a variação na média de uma variável dependente contínua.
Pessoas com deficiência física ou mental que afeta ou limita suas atividades de vida diárias e que podem requerer acomodações especiais.
Distúrbios do processo mental relacionados com o aprendizado, pensamento, o raciocínio e o julgamento.
Aqueles fatores, como a linguagem ou as relações socioculturais, que interferem na interpretação e transmissão adequada das ideias entre os indivíduos ou grupos.
A ciência que estuda a inter-relação dos fenômenos psicológicos com a resposta do indivíduo às propriedades físicas do som.
Ato de aprender a responder verbalmente a um sinal de estímulo verbal.
Dominância de um hemisfério cerebral sobre o outro nas funções cerebrais.
Transtornos cognitivos adquiridos ou desenvolvidos de PERCEPÇÃO AUDITIVA, caracterizados por uma redução da capacidade em perceber informações contidas em estímulos auditivos apesar de vias auditivas intactas. Os indivíduos afetados têm dificuldade com a percepção da fala, localização sonora e compreensão do significado de inflecções da fala.
Dimensão da sensação auditiva que varia de acordo com a frequência (ciclos por segundo) do estímulo sonoro.
Pesquisa voltada ao monitoramento da qualidade e efetividade da assistência à saúde medida em termos da obtenção de resultados pré-estabelecidos. Inclui parâmetros como melhoria do estado de saúde, diminuição de morbidade e mortalidade e melhoria de estados anormais (ex: pressão sanguínea elevada).
Pessoas admitidas em instalações de saúde que providenciam comida e alojamento, com o propósito de observação, cuidados, diagnóstico ou tratamento.
Conceito genérico que reflete um interesse com a modificação e a aprimoramento dos componentes da vida, ex. ambiente físico, político, moral e social; a condição geral de uma vida humana.
Transtornos da comunicação verbal e não verbal causados por TRANSTORNOS DA LINGUAGEM receptivos ou expressivos, disfunção cognitiva (ex., RETARDO MENTAL), condições psiquiátricas e TRANSTORNOS DA AUDIÇÃO.
Som que expressa emoção por meio do ritmo, melodia, harmonia e timbre.
Processo intelectual ou mental por meio do qual um organismo obtém conhecimento.
Níveis dentro de um grupo de diagnósticos estabelecidos por vários critérios de medição aplicados à gravidade do transtorno de um paciente.
Processos patológicos que afetam a produção da voz, geralmente envolvendo as PREGAS VOCAIS e a MUCOSA LARÍNGEA. Os distúrbios da voz podem ser causados por fatores orgânicos (anatômicos) ou funcionais (emocionais ou psicológicos), levando à DISFONIA, AFONIA e defeitos na QUALIDADE DA VOZ, na altura e no tom.
A soma ou a ação de palavras usadas por uma linguagem, um grupo ou um indivíduo.
Termo geral para perda completa ou parcial da habilidade de ouvir de uma ou ambas as orelhas.
Mudança de comportamento relativamente duradoura que resulta da experiência passada ou da prática. O conceito inclui a aquisição de conhecimento.
Dispositivo, ativado eletronicamente ou por ar pulmonar expirado, que simula a atividade laringea e permite à pessoa laringotomizada falar. Exemplos de dispositivo mecânico pneumático são as laringes artificiais Tokyo e Van Hunen. Dispositivos eletrônicos incluem eletrolaringe Western Electric, vibrador oral Tait, eletrolaringe Cooper-Rand e o apito Ticchioni.
Depressão importante que surge no período de involução e que se caracteriza por alucinações, delírios, paranoia e agitação.
Cada uma das duas margens carnudas e altamente irrigadas da boca.
Lesões penetrantes e não penetrantes da medula espinal resultantes de forças externas traumáticas (ex., FERIMENTOS POR ARMAS DE FOGO, TRAUMATISMOS EM CHICOTADAS, etc.).
Estudos nos quais indivíduos ou populações são seguidos para avaliar o resultado de exposições, procedimentos ou efeitos de uma característica, por exemplo, ocorrência de doença.
Estudo dos distúrbios da fala ou da linguagem, e seu diagnóstico e correção.
Transtorno comportamental que tem origem na infância e cujas características essenciais são sinais de desatenção inconsistentes com o nível de desenvolvimento, impulsividade e hiperatividade. Embora muitos indivíduos tenham sintomas tanto de desatenção como de hiperatividade-impulsividade, um ou outro padrão podem ser predominantes. O transtorno é mais frequente em indivíduos do sexo masculino do que feminino. O início se dá na infância. Os sintomas geralmente são atenuados no fim da adolescência, embora uma minoria experimente o quadro completo de sintomas até o meio da idade adulta. (Tradução livre do original: DSM-V)
Transtorno afetivo que se manifesta tanto por um humor disfórico como pela perda de interesse ou prazer nas atividades usuais. O distúrbio do humor é predominante e relativamente persistente.
Resposta elétrica evocada no CÓRTEX CEREBRAL por ESTIMULAÇÃO ACÚSTICA ou estimulação das VIAS AUDITIVAS.
Parte lateral inferior do hemisfério cerebral responsável pelo processamento auditório, olfatório e semântico. Está localizado em posição inferior à fissura lateral e anterior ao LOBO OCCIPITAL.
Síndromes caracterizadas por DISCINESIAS como manifestação cardinal do processo da doença. Incluídas nesta categoria estão as afecções degenerativas, hereditárias, pós-infecciosas, induzidas por medicamentos, condições pós-inflamatórias e pós-traumáticas.
Medida da audição baseada no uso de estímulos auditivos de tons puros, de intensidade e frequência variadas.
Aplicação de sistemas computadorizados de controle eletrônico a dispositivos mecânicos projetados para realizar funções humanas. Anteriormente estava restrita à indústria, mas hoje em dia aplica-se a órgãos artificiais controlados por dispositivos biônicos (bioeletrônicos), como bombas de insulina automatizadas e outras próteses.
Perda auditiva resultante de dano à CÓCLEA e aos elementos neurossensoriais que se alojam internamente, além das janelas oval e redonda. Entre esses elementos estão NERVO AUDITIVO e suas conexões no TRONCO ENCEFÁLICO.
Estudos planejados para a observação de eventos que ainda não ocorreram.
Termo geral que se refere ao grau leve a moderado de fraqueza muscular, ocasionalmente usado como sinônimo de PARALISIA (perda grave ou completa da função motora). Na literatura antiga, paresia geralmente se referia especificamente a neurossífilis parética (ver NEUROSSÍFILIS). "Paresia geral" e "paralisia geral" podem ainda trazer esta conotação. A paresia das extremidades inferiores bilateral é denominada PARAPARESIA.
Classe de transtornos de estresse traumático com sintomas que perduram por mais de um mês. Há várias formas de transtornos de estresse pós-traumático, dependendo do tempo de início e a duração destes sintomas estressantes. Na forma aguda, a duração dos sintomas está entre 1 a 3 meses. Na forma crônica, os sintomas persistem por mais de 3 meses. Com o início tardio, os sintomas se desenvolvem mais que 6 meses após o evento traumático.
O processo de desenvolvimento contínuo de uma cultura de formas simples a complexas e de qualidades homogêneas a heterogêneas.
Sinais para uma ação; a porção específica do campo perceptivo ou do padrão de estímulos aos quais o indivíduo aprendeu a responder.
Conversão de uma linguagem para outra linguagem.
Transtornos em que há uma perda dos limites do ego e um prejuízo acentuado do teste da realidade, com delírios ou alucinações proeminentes.(Tradução livre do original: From DSM-IV, 1994)
Procedimentos padronizados baseados em escalas de avaliação ou roteiros de entrevistas conduzidos por profissionais da saúde para a avaliação do grau de doença mental.
Propriedade de se obter resultados idênticos ou muito semelhantes a cada vez que for realizado um teste ou medida. (Tradução livre do original: Last, 2001)
Perda grave ou completa da função motora em um lado do corpo. Esta afecção normalmente é causada por ENCEFALOPATIAS que estão localizadas no hemisfério cerebral oposto ao lado da fraqueza. Com menor frequência, lesões do TRONCO ENCEFÁLICO, DOENÇAS DA MEDULA ESPINHAL cervical, DOENÇAS DO SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO e outras afecções podem se manifestar como hemiplegia. O termo hemiparesia (v. PARESIA) se refere à fraqueza leve a moderada envolvendo um lado do corpo.
Afecções que prejudicam a transmissão de impulsos auditivos e de informações desde a orelha até o córtex temporal, inclusive as vias neurossensoriais.
A transmissão de emoções, ideias e atitudes entre indivíduos, de maneiras outras que não através da linguagem falada.
Parte do hemisfério cerebral anterior ao sulco central e superior ao sulco lateral.
A coordenação de um processo (cognitivo) sensorial ou ideacional e uma atividade motora.
A parte de um programa de computador interativo que emite mensagens para um usuário e recebe comandos de um usuário.
A avaliação de variáveis psicológicas através da aplicação de procedimentos matemáticos.
Tempo desde o início de um estímulo até que uma resposta seja observada.
Disfunção de linguagem caracterizada pela incapacidade em nomear pessoas e objetos que são corretamente percebidos. O indivíduo é capaz de descrever o objeto em questão, mas não pode dizer o nome. Esta afecção está associada com lesões do hemisfério dominante envolvendo as áreas de linguagem, em particular, o LOBO TEMPORAL. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p484)
Transtorno da ansiedade caracterizado por obsessões ou compulsões recorrentes e persistentes. Obsessões são ideias, pensamentos e imagens intrusivos, que são experimentados como não tendo sentido ou sendo repulsivos. Compulsões são comportamentos repetitivos e aparentemente propositais, geralmente reconhecidos pelo indivíduo como não tendo sentido e não trazendo prazer, embora proporcionem um alívio da tensão.
Transtornos relacionados ao abuso de substâncias.
Idade como um elemento ou influência que contribui à produção de um resultado. Pode ser aplicável à causa ou efeito de uma circunstância. É usado com os conceitos humano e animal, mas devem ser diferenciados de ENVELHECIMENTO, um processo fisiológico, e FATORES DE TEMPO que se refere somente ao transcurso do tempo.
Transtornos da ansiedade nas quais o aspecto central é um medo persistente e irracional de um objeto, atividade ou situação específicos, que o indivíduo se sente compelido a evitar. O indivíduo reconhece que o medo é excessivo e despropositado.
Mecanismo de comunicação da informação do próprio sistema sensorial sobre uma tarefa, movimento, habilidade.
Apesar da dificuldade em fornecer uma definição médica direta para "Estados Unidos" (um termo geralmente referindo-se a um país soberano composto por 50 estados e diversos territórios), nós podemos descrevê-lo como uma jurisdição sanitária primária com sistemas de saúde internos complexos e diversificados, que enfrenta desafios únicos em relação a acesso, qualidade e desigualdades em saúde dada sua população e estrutura.
Ensino ou treinamento de indivíduos com dificuldade de audição ou deficiência auditiva.
Variedade de técnicas usadas para auxiliar indivíduos a usarem sua voz para vários propósitos e com o mínimo gaasto de energia muscular.
Movimento de uma parte do corpo visando a comunicação.
Estudo no qual as variáveis relacionadas a um indivíduo ou grupo de indivíduos são acompanhadas por anos e com contato a intervalos regulares.
Lesões agudas e crônicas (ver também LESÃO ENCEFÁLICA) ao encéfalo, incluindo os hemisférios cerebrais, CEREBELO e TRONCO CEREBRAL. As manifestações clínicas dependem da natureza da lesão. O trauma difuso ao encéfalo é frequentemente associado com LESÃO AXONAL DIFUSA ou COMA PÓS-TRAUMÁTICO. As lesões localizadas podem estar associadas com MANIFESTAÇÕES NEUROCOMPORTAMENTAIS; HEMIPARESIA ou outras deficiências neurológicas focais.
Doenças do sistema nervoso central e periférico. Estas incluem distúrbios do cérebro, medula espinhal, nervos cranianos, nervos periféricos, raizes nervosas, sistema nervoso autônomo, junção neuromuscular e músculos.
Processo administrativo de saída de um paciente de uma instituição de saúde, vivo ou morto; inclui altas hospitalares e de centros de saúde.
Os termos, expressões, designações ou símbolos usados em uma ciência particular, disciplina ou área de assunto especializada.
Período que um paciente permanece confinado em um hospital ou outra instituição de saúde.
Parte de um exame da orelha, que mede a capacidade do som em chegar ao cérebro.
Camada delgada de SUBSTÂNCIA CINZENTA localizada na superfície dos hemisférios cerebrais (ver CÉREBRO) que se desenvolve a partir do TELENCÉFALO e se molda em giros e sulcos. Alcança seu maior desenvolvimento no ser humano, sendo responsável pelas faculdades intelectuais e funções mentais superiores.
Registro de correntes elétricas produzidas no cérebro, pela medida de eletrodos adaptados ao couro cabeludo, na superfície do cérebro, ou colocados no cérebro.
Atividade em que o corpo avança com ritmo lento a moderado movimentando os pés de modo coordenado. Compreende caminhada recreativa e para aptidão física (fitness), e corrida para competição.
Ato de focalizar certos aspectos da experiência atual e excluir outros. É o ato de levar em consideração, de notar ou de se concentrar.
Técnica de entrada de imagens bidimensionais em um computador e então realçar ou analisar a imagem em uma forma que é mais útil ao observador humano.
O conhecimento ou percepção que alguém ou algo presente tenha sido encontrado anteriormente.
Ramo da física que lida com o som e as ondas sonoras. Em medicina é frequentemente aplicada em procedimentos, e em estudos de fala e de audição. Em relação ao ambiente, refere-se às características que determinam a audibilidade ou a fidelidade dos sons [emitidos] em uma sala, auditório, teatro, construção, etc.
Estudos nos quais os dados coletados se referem a eventos do passado.
Pequenas escalas-testes de métodos e procedimentos a serem utilizados em uma escala aumentada se o estudo piloto demonstrar que esses métodos e procedimentos podem ser trabalhados.
Teste de acuidade auditiva para determinar os limiares dos níveis de intensidade mais baixos que um indivíduo pode ouvir em um grupo de sons. As frequências entre 125 e 8000 Hz são usadas para testar os limiares de condução por via aérea e as frequências entre 250 e 4000 Hz são usadas para testar os limiares de condução por via óssea.
Dispositivos, não fixos ao corpo, desenvolvidos para ajudar pessoas que têm inabilidade musculoesqueléticas ou neuromusculares a desempenhar atividades envolvendo movimento.
Serviços de saúde comunitária e SERVIÇOS DE ENFERMAGEM que provêm serviços múltiplos e coordenados aos pacientes em seus domicílios. Estes serviços de assistência domiciliar oferecem a visita de enfermeiros, unidades de saúde, HOSPITAIS ou grupos comunitários organizados que utilizam equipe profissional especializada na área da saúde. Difere da ENFERMAGEM DOMICILIAR que é composta por não profissionais.
As doenças dos músculos e dos seus ligamentos associados e outros tecidos conectivos e dos ossos e cartilagens vistos coletivamente.
Capacidade de um indivíduo para [realizar] exercícios medida através de [sua] resistência (duração máxima do exercício e/ou carga máxima de trabalho atingida) durante um TESTE de EXERCÍCIO.
Estudos epidemiológicos observacionais nos quais grupos de indivíduos com determinada doença ou agravo (casos) são comparados com grupos de indivíduos sadios (controles) em relação ao histórico de exposição a um possível fator causal ou de risco. (Tradução livre do original: Last, 2001)
A realização de atos motores complexos.
Região do membro superior nos animais que se estende da região deltoide até a MÃO, incluindo o BRAÇO, AXILA e o OMBRO.
Medida dos campos magnéticos da cabeça, geradas por correntes elétricas no encéfalo. Assim como em um condutor elétrico, os campos elétricos no encéfalo são acompanhados por campos magnéticos ortogonais. A medida desses campos provê informação sobre a localização da atividade encefálica que é complementar àquela proveniente da ELETROENCEFALOGRAFIA. A magnetoencefalografia pode ser utilizada sozinha ou em conjunto com a eletroencefalografia, para a medida da atividade espontânea ou evocada, e para propósitos clínicos ou de pesquisa.
Ação, processo ou resultado de passar de um lugar, ou posição, para outro. Difere de LOCOMOÇÃO no sentido de que esta se restringe à passagem do corpo inteiro de um lugar para outro, enquanto movimento compreende tanto a locomoção como a mudança na posição do corpo inteiro ou qualquer de suas partes. Movimento pode ser usado em relação a humanos, animais vertebrados e invertebrados, e micro-organismos. Distinguir também de ATIVIDADE MOTORA, movimento associado com o comportamento.
A perda auditiva parcial nas duas orelhas.
Conexões e VIA NEURAIS no SISTEMA NERVOSO CENTRAL, que começam nas células ciliadas do ÓRGAO ESPIRAL, e continuam ao longo do oitavo nervo, vindo a terminar no CÓRTEX AUDITIVO.
Distúrbios nos quais há um atraso do desenvolvimento em relação ao esperado para uma determinada idade ou estágio de desenvolvimento; estes distúrbios incluem fatores biológicos e não biológicos.
Técnica terapêutica em que se fornece o estado da própria função do SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO a alguém (ex.: temperatura da pele, batimentos cardíacos, ondas cerebrais) como uma retroalimentação visual ou auditiva a fim de se obter o autocontrole de afecções relacionadas (ex.: hipertensão, enxaquecas).
Presença de doenças coexistentes ou adicionais com relação ao diagnóstico inicial ou com relação à doença índice que é o objetivo do estudo. A comorbidade pode afetar o desempenho de indivíduos afetados e até mesmo a sua sobrevivência. Pode ser usado como um indicador prognóstico para a duração da hospitalização, fatores de custos e de melhoria ou sobrevivência.