Quinases Associadas a rho
Quinases serina-treonina de sinalização intracelular que se ligam a PROTEÍNAS RHO DE LIGAÇÃO A GTP. Originalmente verificou-se que medeiam os efeitos da PROTEÍNA DE LIGAÇÃO A GTP rhoA na formação das FIBRAS DE ESTRESSE e ADERÊNCIAS FOCAIS. As quinases associadas com Rho têm especificidade para vários substratos, incluindo a FOSFATASE DE MIOSINA-DE-CADEIA-LEVE e as QUINASES LIM.
Amidas
Compostos orgânicos que contêm o radical -CO-NH2. As amidas são derivadas de ácidos pela substituição dos grupos -OH por grupos -NH2 ou então a partir da amônia, pela substituição do H por um grupo acila.
Peptídeos e Proteínas de Sinalização Intracelular
Proteínas e peptídeos envolvidos na TRANSDUÇÃO DE SINAL na célula. Estão incluídos os peptídeos e proteínas que regulam a atividade dos FATORES DE TRANSCRIÇÃO e os processos celulares em resposta aos sinais dos RECEPTORES DA SUPERFÍCIE CELULAR. Os peptídeos e proteínas de sinalização intracelular podem fazer parte de uma cascata de sinalização enzimática ou atuar ligando-se a outros fatores de sinalização, modificando seus efeitos.
Proteínas Serina-Treonina Quinases
Grupo de enzimas que catalisa a fosforilação de resíduos de serina ou treonina nas proteínas, com ATP ou outros nucleotídeos como doadores de fosfato.
Fosfatase de Miosina-de-Cadeia-Leve
Fosfoproteina fosfatase específica para CADEIAS LEVES DE MIOSINA. É composta por três subunidades que incluem: subunidade catalítica, subunidade ligada a miosina e uma terceira subunidade de função desconhecida.
Piridinas
Proteína rhoA de Ligação ao GTP
PROTEÍNA RHO DE LIGAÇÃO AO GTP envolvida na regulação das vias de transdução de sinal que controlam a associação das adesões focais e das fibras de estresse da actina. Esta enzima foi anteriormente classificada como EC 3.6.1.47.
Cadeias Leves de Miosina
As menores subunidades das MIOSINAS que se ligam próximo às cabeças das CADEIAS PESADAS DE MIOSINA. As cadeias leves de miosina possuem peso molecular de aproximadamente 20 kDa e geralmente há um par essencial e um par regulador de cadeias leves associado a cada cadeia pesada. Muitas cadeias leves de miosina que se ligam a cálcio são consideradas proteínas 'semelhantes à calmodulina'.
Proteínas rho de Ligação ao GTP
1-(5-Isoquinolinasulfonil)-2-Metilpiperazina
Inibidor específico da proteína quinase C, e que inibe a liberação de superóxido dos neutrófilos humanos (PMM) estimulados com acetato de forbol miristato ou diacilglicerol sintético.
Fosforilação
Inibidores de Proteínas Quinases
Agentes que inibem PROTEÍNAS QUINASES.
Inibidores Enzimáticos
Fibras de Estresse
Feixes de filamentos de actina (CITOESQUELETO DE ACTINA) e miosina-II que atravessam a célula ligando-se à membrana celular nas ADÊRENCIAS FOCAIS e à rede de FILAMENTOS INTERMEDIÁRIOS que rodeiam o núcleo.
Transdução de Sinal
Transferência intracelular de informação (ativação/inibição biológica) através de uma via de sinalização. Em cada sistema de transdução de sinal, um sinal de ativação/inibição proveniente de uma molécula biologicamente ativa (hormônio, neurotransmissor) é mediado, via acoplamento de um receptor/enzima, a um sistema de segundo mensageiro ou a um canal iônico. A transdução de sinais desempenha um papel importante na ativação de funções celulares, bem como de diferenciação e proliferação das mesmas. São exemplos de sistemas de transdução de sinal: o sistema do receptor pós-sináptico do canal de cálcio ÁCIDO GAMA-AMINOBUTÍRICO, a via de ativação da célula T mediada pelo receptor e a ativação de fosfolipases mediada por receptor. Estes sistemas acoplados à despolarização da membrana ou liberação de cálcio intracelular incluem a ativação mediada pelo receptor das funções citotóxicas dos granulócitos e a potencialização sináptica da ativação da proteína quinase. Algumas vias de transdução de sinal podem ser parte de um sistema de transdução muito maior, como por exemplo, a ativação da proteína quinase faz parte da via de sinalização da ativação plaquetária.
Neuropatia Mediana
Doença envolvendo o nervo médio, desde sua origem no PLEXO BRAQUIAL até sua terminação na mão. Os sinais clínicos incluem fraqueza do pulso e flexão de dedos, pronação do antebraço, abdução tenar e perda da sensação na palma lateral, primeiros três dedos, e metade radial do dedo anular. Os sítios comuns de lesão incluem o cotovelo, onde o nervo passa através das duas cabeças do músculo teres pronator (síndrome pronatora) e no túnel carpal (SÍNDROME DO TÚNEL CARPAL).
Actinas
Proteínas filamentosas, principais constituintes dos delgados filamentos das fibras musculares. Os filamentos (também conhecidos como filamentos ou actina-F) podem ser dissociados em suas subunidades globulares. Cada subunidade é composta por um único polipeptídeo de 375 aminoácidos. Este é conhecido como actina-G ou globular. Em conjunção com a MIOSINA, a actina é responsável pela contração e relaxamento do músculo.
Quinases Lim
Serina proteína quinases envolvidas na regulação da polimerização da ACTINA e desmontagem dos MICROTÚBULOS. Sua atividade é regulada por fosforilação de um resíduo de treonina dentro da alça de ativação por quinases de sinalização intracelular, como as QUINASES ATIVADAS POR P21, e por QUINASES ASSOCIADAS A RHO.
Quinase de Cadeia Leve de Miosina
Enzima que fosforila as cadeias leves da miosina na presença de ATP originando fosfato de miosina de cadeia leve e ADP, e requer cálcio e calmodulina. A cadeia leve de 20-kD é fosforilada mais rapidamente do que qualquer outro aceptor, mas as cadeias leves de outras miosinas e da própria miosina podem agir como aceptores. A enzima exerce um papel central na regulação da contração da musculatura lisa.
Citoesqueleto
Fosfatidilinositol 3-Quinases
Fosfotransferases que catalisam a conversão de 1-fosfatidilinositol a 1-fosfatidilinositol 3-fosfato. Muitos membros desta classe de enzimas estão envolvidos na TRANSDUÇÃO DE SINAL MEDIADA POR RECEPTOR e na regulação do transporte de vesículas na célula. As fosfatidilinositol 3-quinases têm sido classificadas de acordo com a especificidade do substrato e com o modo de ação na célula.
Movimento Celular
Proteínas Quinases
Proteína Quinase C
Proteína serina-treonina quinase que requer a presença de concentrações fisiológicas de CÁLCIO e de FOSFOLIPÍDEOS da membrana. A presença adicional de DIACILGLICERÓIS aumenta a sua sensibilidade de maneira marcante, tanto ao cálcio quanto aos fosfolipídeos. A sensibilidade da enzima também pode ser aumentada por ÉSTERES DE FORBOL. Acredita-se que a proteína quinase C seja a proteína receptora dos ésteres de forbol promotores de tumor.
Sistema de Sinalização das MAP Quinases
Sistema de sinalização intracelular que envolve as cascatas das MAP quinases (cascatas de três membros de proteína quinase). Vários ativadores de início de cadeia que atuam em resposta ao estímulo extracelular deflagrando a cascata através da ativação do primeiro membro da cascata, a MAP QUINASE QUINASE QUINASES (MAPKKKs). As MAPKKKs ativadas fosforilam as QUINASES DE PROTEÍNA QUINASE ATIVADAS POR MITÓGENO, que por sua vez, fosforilam as PROTEÍNAS QUINASES ATIVADAS POR MITÓGENO (MAPKs). As MAPKs atuam, então, em vários alvos situados em passos mais avançados da cascata que afetam, por sua vez, a expressão gênica. Em mamíferos, existem distintas vias de MAPs quinase, incluindo a via ERK (quinase controlada pela sinalização extracelular), a via SAPK/JNK (proteína quinase c-jun ativada pelo estresse) e a via quinase p38. Existem alguns componentes compartilhados por essas vias dependendo do tipo de estímulo que deu origem a ativação da cascata.
Ativação Enzimática
Células Cultivadas
Células propagadas in vitro em meio especial apropriado ao seu crescimento. Células cultivadas são utilizadas no estudo de processos de desenvolvimento, processos morfológicos, metabólicos, fisiológicos e genéticos, entre outros.
Lisofosfolipídeos
Miosinas
Superfamília diversificada de proteínas que atuam como proteínas de translocação. Compartilham a característica comum de serem capazes de se ligar a ACTINAS e hidrolisar o MgATP. Geralmente, as miosinas consistem em cadeias pesadas envolvidas na locomoção e cadeias leves envolvidas na regulação. Há três domínios inseridos na estrutura na cadeia pesada da miosina: cabeça, pescoço e cauda. A região da cabeça da cadeia pesada contém o domínio de ligação à actina e o domínio MgATPase, que provê energia para locomoção. A região do pescoço está envolvida na união das cadeias leves. A região da cauda possui o ponto de ancoragem que retém a posição da cadeia pesada. A superfamília das miosinas é organizada em classes estruturais baseadas no tipo e arranjo das subunidades que elas contêm.
Fosfoproteínas Fosfatases
Grupo de enzimas que removem os grupos fosfato ligados a SERINA ou TREONINA de uma vasta amplitude de fosfoproteínas, incluindo inumeras enzimas que foram fosforiladas sob a ação de uma quinase (Tradução livre do original: Enzyme Nomenclature, 1992).
Linhagem Celular
Fosfoproteínas
Proteínas Quinases Dependentes de Cálcio-Calmodulina
Enzima dependente de CALMODULINA que catalisa a fosforilação de proteínas. Esta enzima também é, às vezes, dependente de CÁLCIO. Uma vasta amplitude de proteínas pode agir como aceptor, inclusive a VIMENTINA, SINAPSINA, GLICOGÊNIO SINTASE, CADEIAS LEVES DE MIOSINA, e as PROTEÍNAS ASSOCIADAS AOS MICROTÚBULOS. (Tradução livre do original: Enzyme Nomenclature, 1992, p277).
Contração Muscular
Processo que leva ao encurtamento e/ou desenvolvimento de tensão no tecido muscular. A contração muscular ocorre por um mecanismo de deslizamento de miofilamentos em que os filamentos da actina [se aproximam do centro do sarcômero] deslizando entre os filamentos de miosina.
Polaridade Celular
Orientação de estruturas intracelulares especialmente em relação aos domínios apical e basolateral da membrana plasmática. Células polarizadas devem direcionar as proteínas do aparelho de Golgi para o domínio apropriado, pois as junções íntimas (tight junctions) impedem que as proteínas se difundam entre os dois domínios.
Quinases da Família src
Família de PROTEÍNA-TIROSINA QUINASE que foi originalmente identificada por homologia com a PROTEÍNA ONCOGÊNICA PP60(V-SRC) do vírus do sarcoma de Rous. Interagem com uma variedade de receptores da superfície celular e participam de vias intracelulares de transdução de sinal. Formas oncogênicas das quinases da família src podem ocorrer por regulação ou expressão alteradas da proteína endógena, e por genes src (v-src) codificados viralmente.
Microscopia de Fluorescência
Microscopia de amostras coradas com corantes fluorescentes (geralmente isotiocianato de fluoresceína) ou de substâncias naturalmente fluorescentes, que emitem luz quando expostas à luz ultravioleta ou azul. A microscopia de imunofluorescência utiliza anticorpos que são marcados com corante fluorescente.
Cálcio
Elemento fundamental encontrado em todos os tecidos organizados. É um membro da família dos metais alcalinoterrosos cujo símbolo atômico é Ca, número atômico 20 e peso atômico 40. O cálcio é o mineral mais abundante no corpo e se combina com o fósforo para formar os fosfatos de cálcio presentes nos ossos e dentes. É essencial para o funcionamento normal dos nervos e músculos além de desempenhar um papel importante na coagulação do sangue (como o fator IV) e em muitos processos enzimáticos.
Proteínas dos Microfilamentos
Subunidades monoméricas de ACTINA originalmente globulares e encontradas na matriz citoplasmática de quase todas as células. São com frequência associadas com microtúbulos e podem desempenhar papel na função do citoesqueleto e/ou mediar o movimento da célula ou das organelas dentro da célula.
Músculo Liso
Um dos músculos dos órgãos internos, vasos sanguíneos, folículos pilosos etc. Os elementos contráteis são alongados, em geral células fusiformes com núcleos de localização central e comprimento de 20 a 200 micrômetros, ou ainda maior no útero grávido. Embora faltem as estrias transversais, ocorrem miofibrilas espessas e delgadas. Encontram-se fibras musculares lisas juntamente com camadas ou feixes de fibras reticulares e, com frequência, também são abundantes os nichos de fibras elásticas. (Stedman, 25a ed)
Proteínas Quinases p38 Ativadas por Mitógeno
Subfamília de proteína quinase ativada por mitógeno que regula vários processos celulares, entre eles PROCESSOS DE CRESCIMENTO CELULAR, DIFERENCIAÇÃO CELULAR, APOPTOSE e respostas celulares à INFLAMAÇÃO. As P38 MAP quinases são reguladas pelos RECEPTORES DE CITOCINA e podem ser ativados em resposta a patógenos bacterianos.
Modelos Biológicos
Representações teóricas que simulam o comportamento ou a actividade de processos biológicos ou doenças. Para modelos de doença em animais vivos, MODELOS ANIMAIS DE DOENÇAS está disponível. Modelos biológicos incluem o uso de equações matemáticas, computadores e outros equipamentos eletrônicos.
Proteínas Quinases Dependentes de AMP Cíclico
Grupo de enzimas dependentes do AMP CÍCLICO que catalisam a fosforilação de resíduos de SERINA ou TREONINA nas proteínas. Sob esta categoria estão incluídos dois subtipos de proteína quinase dependente de AMP cíclico, cada um é definido por subunidade de composição.
Vasoconstrição
Estreitamento fisiológico dos VASOS SANGUÍNEOS por contração do MÚSCULO LISO VASCULAR.
Dados de Sequência Molecular
Descrições de sequências específicas de aminoácidos, carboidratos ou nucleotídeos que apareceram na literatura publicada e/ou são depositadas e mantidas por bancos de dados como o GENBANK, European Molecular Biology Laboratory (EMBL), National Biomedical Research Foundation (NBRF) ou outros repositórios de sequências.
Proteína Quinase 1 Ativada por Mitógeno
Serina/treonina quinase direcionada a prolinas, mediadora da transdução de sinal da superfície celular para o núcleo. A ativação da enzima por fosforilação leva à translocação para o núcleo, onde atua sobre fatores de transcrição específicos. São isoformas p40 MAPK e p41 MAPK.
Coelhos
Espécie Oryctolagus cuniculus (família Leporidae, ordem LAGOMORPHA) nascem nas tocas, sem pelos e com os olhos e orelhas fechados. Em contraste com as LEBRES, os coelhos têm 22 pares de cromossomos.
Proteínas Tirosina Quinases
Proteínas quinases que catalisam a FOSFORILAÇÃO dos resíduos da TIROSINA nas proteínas com ATP ou outros nucleotídeos, como os doadores de fosfato.
Relação Dose-Resposta a Droga
Fatores de Tempo
Diferenciação Celular
Quinases Ativadas por p21
Quinases de Proteína Quinase Ativadas por Mitógeno
Família das proteínas serina-treonina quinases cujos membros são componentes das cascatas de proteína quinase ativadas por vários estímulos. Estas quinases MAPK fosforilam as PROTEÍNAS QUINASES ATIVADAS POR MITÓGENO e são elas mesmas fosforiladas pelas MAP QUINASE QUINASE QUINASES. As JNK quinases (também conhecidas como SAPK quinases) são uma subfamília.
Proteínas Quinases JNK Ativadas por Mitógeno
Sub grupo de proteínas quinases ativadas por mitógeno que ativam o FATOR DE TRANSCRIÇÃO AP-1 por meio da fosforilação das Proteínas c-jun. São componentes das vias de sinalização intracelular que regulam a PROLIFERAÇÃO CELULAR, APOPTOSE e DIFERENCIAÇÃO CELULAR.
Músculo Liso Vascular
Proteína Quinase 3 Ativada por Mitógeno
Ratos Wistar
Creatina Quinase
Transferase que catalisa a formação de FOSFOCREATINA a partir de ATP + CREATINA. A reação armazena energia do ATP na forma de fosfocreatina. Três ISOENZIMAS citoplasmáticas foram identificadas em tecidos humanos: os tipos MM (de MÚSCULO ESQUELÉTICO), MB (de miocárdio) e BB (de tecido nervoso), bem como uma isoenzima mitocondrial. O termo macro creatina quinase refere-se à creatina quinase complexada com outras proteínas séricas.
Proteínas Quinases Ativadas por Mitógeno
Superfamília das PROTEÍNAS SERINA-TREONINA QUINASES que são ativadas por vários estímulos via cascatas de proteína quinase. São componentes finais das cascatas, ativados pela fosforilação por PROTEÍNAS QUINASE QUINASES ATIVADAS POR MITÓGENO que, por sua vez, são ativadas pelas proteínas quinase quinase quinases ativadas por mitógeno (MAP QUINASE QUINASE QUINASES).
Proteína Quinase CDC2
Fosfoproteína com atividade de proteína quinase que funciona na transição de fase G2/M do CICLO CELULAR. É a subunidade catalítica do FATOR PROMOTOR DE MATURAÇÃO e se complexa tanto com a CICLINA A como com a CICLINA B das células de mamíferos. A atividade máxima da quinase 1 dependente de ciclina é alcançada quando esta é totalmente desfosforilada.
Quinases Ciclina-Dependentes
Proteína quinases que controlam a progressão do ciclo celular em todos os eucariotos e requerem a associação física com as CICLINAS para atingir a atividade enzimática plena. As quinases dependentes de ciclina são reguladas por eventos de fosforilação e desfosforilação.
MAP Quinase Quinase Quinases
Proteínas quinase quinase quinases ativadas por mitógeno (MAPKKKs) são proteínas serina/treonina quinases que iniciam as cascatas de sinal da proteína quinase. Fosforilam as PROTEÍNAS QUINASE QUINASES ATIVADAS POR MITÓGENO (MAPKKs) que, por sua vez, fosforilam as PROTEÍNAS QUINASES ATIVADAS POR MITÓGENOS (MAPKs).
eIF-2 Quinase
Proteína serina/treonina quinase ativada por dsRNA e independente de AMP cíclico, que é induzida por interferon. Na presença de dsRNA e ATP, a quinase se autofosforila em vários resíduos de serina e treonina. A enzima fosforilada catalisa a fosforilação da subunidade alfa do FATOR DE INICIAÇÃO 2 EM EUCARIOTOS, levando à inibição da síntese proteica.
Caseína Quinase II
Caseína quinase ubíqua composta por duas sub-unidades catalíticas distintas e uma sub-unidade dimérica regulatória. Demonstrou-se que a caseína quinase II fosforila vários substratos, dos quais muitos são proteínas envolvidas na regulação da expressão gênica.
Caseína Quinases
Grupo de proteínas-serina-treonina quinases que foi inicialmente identificada como sendo responsável pela FOSFORILAÇÃO de CASEÍNA. São enzimas ubíquas que têm preferência por proteínas ácidas. As caseína quinases desempenham um papel na TRANSDUÇÃO DE SINAL, fosforilando várias proteínas citoplasmáticas regulatórias e proteínas nucleares regulatórias.
Cofilina 2
Proteína-Tirosina Quinases de Adesão Focal
Western Blotting
Piruvato Quinase
ATP:piruvato 2-O-fosfotransferase. Fosfotransferase que catalisa reversivelmente a fosforilação do piruvato a fosfoenolpiruvato na presença de ATP. Tem quatro isoenzimas (L, R, M1 e M2). A deficiência da enzima resulta na anemia hemolítica. EC 2.7.1.40.
Proteínas Quinases S6 Ribossômicas
Família de proteínas serina/treonina quinases que agem como intermediários da sinalização intracelular. As proteínas quinases S6 ribossômicas são ativadas através de fosforilação, em resposta a vários HORMÔNIOS e PEPTÍDEOS E PROTEÍNAS DE SINALIZAÇÃO INTERCELULAR. A fosforilação da PROTEÍNA RIBOSSÔMICA S6 por enzimas desta classe resulta em maior expressão de MRNAS 5' TOP. Embora sejam específicos para a PROTEÍNA S6 RIBOSSÔMICA, na célula os membros desta classe de quinases podem agir sobre vários substratos. O imunossupressor SIROLIMO inibe a ativação das proteínas S6 quinases ribossômicas.
Ligação Proteica
MAP Quinase Quinase 1
Abundante subtipo de proteína quinase quinase ativada por mitógeno de 43 kDa com especificidade para a PROTEÍNA QUINASE 1 ATIVADA POR MITÓGENO e PROTEÍNA QUINASE 3 ATIVADA POR MITÓGENO.
Receptores Proteína Tirosina Quinases
Timidina Quinase
Transfecção
MAP Quinases Reguladas por Sinal Extracelular
Subfamília de proteína quinase ativada por mitógeno que é amplamente expressa e desempenha um papel na regulação da MEIOSE, MITOSE e funções após a mitose em células diferenciadas. O sinal extracelular regulado pelas MAP quinases são regulados por uma ampla variedade de RECEPTORES DA SUPERFÍCIE CELULAR e podem ser ativados por alguns CARCINÓGENOS.
MAP Quinase Quinase 4
Proteína quinase quinase ativada por mitógeno com especificidade para as PROTEÍNAS QUINASES ATIVADAS POR MITÓGENO JNK, PROTEÍNAS QUINASES ATIVADAS POR MITÓGENOS P38 e os RECEPTORES X RETINOIDE. Participa da via de TRANSDUÇÃO DE SINAL que é ativada em resposta a um estresse celular.
Fatores de Despolimerização de Actina
Família de proteínas ligadas à actina de baixo PESO MOLECULAR encontrada entre os eucariontes. Esta família é capaz de remodelar o CITOESQUELETO de actina separando os FILAMENTOS DE ACTINA e aumentando a taxa de dissociação dos monômeros.
1-Fosfatidilinositol 4-Quinase
Fosfotransferases (Aceptor do Grupo Álcool)
CDC2-CDC28 Quinases
Família de quinases dependentes do ciclo celular que se relacionam estruturalmente com a PROTEÍNA QUINASE CDC28 de S CEREVISIAE e a PROTEÍNA QUINASE CDC2 encontradas em espécies de mamíferos.
Células 3T3
Linhagens de células cujo procedimento original de crescimento consistia em serem transferidas (T) a cada 3 dias e plaqueadas a 300.000 células por placa (de Petri). Linhagens foram desenvolvidas usando várias cepas diferentes de camundongos. Tecidos são normalmente fibroblastos derivados de embriões de camundongos, mas outros tipos e fontes também já foram desenvolvidos. As linhagens 3T3 são valiosos sistemas hospedeiros para estudos, in vitro, de transformação de vírus oncogênicos, uma vez que as células 3T3 possuem alta sensibilidade a INIBIÇÃO DE CONTATO.