Quinacrina
Mostarda de Quinacrina
Compostos de Mostarda
Agentes imunossupressores e fortes agentes alquilantes cuja atividade biológica está baseada na presença de grupos bis(2-cloroetil)-. Apesar da estrutura diferentemente diversa, esses compostos apresentam a capacidade de adicionar grupos alquil ao DNA. São geralmente altamente tóxicos, porém incluem entre seus exemplares eficazes agentes antineoplásicos amplamente utilizados.
Leishmania enriettii
Clorpromazina
Droga antipsicótica protótipo da fenotiazina. Acredita-se que as ações antipsicóticas da clorpromazina, assim como as outras drogas desta classe, resultam da adaptação, a longo prazo, pelo encéfalo, bloqueando os RECEPTORES DOPAMINÉRGICOS. A clorpromazina tem várias outras ações e usos terapêuticos, inclusive como antiemético e no tratamento do soluço intratável.
Acridinas
Acridinas are a group of heterocyclic aromatic organic compounds that contain a condensed tricyclic structure with two benzene rings fused to a pyridine ring, and they have been extensively studied in medical research for their potential biological activities, including antitumor, antibacterial, and mutagenic properties.
Proadifeno
Dequalínio
Doenças de Príon
Grupo de transtornos do sistema nervoso animal e humano, degenerativos esporádicos, infecciosos ou genéticos, associados com PRÍONS anormais. Estas doenças são caracterizadas por conversão da proteína príon normal para uma configuração anormal, através de um processo pós-traducional. Em humanos, estas afecções geralmente se caracterizam por DEMÊNCIA, ATAXIA e um resultado fatal. Dentre as características inclui-se uma encefalopatia espongiforme sem evidências de inflamação. A literatura clássica ocasionalmente se refere a estes transtornos como DOENÇAS POR VÍRUS LENTO não convencionais. (Tradução livre do original: Proc Natl Acad Sci USA 1998 Nov 10;95(23):13363-83)
Fosfolipases A2
Substâncias Intercalantes
Venenos de Anfíbios
Venenos produzidos por rãs, sapos, salamandras, etc. As glândulas de veneno geralmente estão na pele das costas e contêm glicosídeos cardiotóxicos, colinolíticos, e vários outros materiais bioativos, muitos dos quais foram caracterizados. Os venenos (inclusive a bufogenina, a bufotoxina, a bufagina, a bufotalina, histrionicotoxinas, e a pumiliotoxina) têm sido usados em flechas.