Proteínas rap de Ligação ao GTP
Família de PROTEÍNAS MONOMÉRICAS DE LIGAÇÃO AO GTP que estão relacionadas com as PROTEÍNAS RAS. Esta enzima foi anteriormente classificada como EC 3.6.1.47.
Proteínas de Ligação ao GTP
Proteínas reguladoras que atuam como interruptores moleculares. Controlam uma vasta gama de processos biológicos que incluem sinalização do receptor, vias de transdução de sinal intracelular e síntese proteica. Sua atividade é regulada pelos fatores que controlam a sua capacidade de se ligar e hidrolisar o GTP a GDP. EC 3.6.1.-.
Proteínas rab3 de Ligação ao GTP
Subfamília de PROTEÍNAS RAB DE LIGAÇÃO AO GTP geneticamente relacionadas, envolvidas na EXOCITOSE dependente de cálcio. Esta enzima foi anteriormente classificada como EC 3.6.1.47.
Proteínas rap1 de Ligação ao GTP
Subfamília de PROTEÍNAS RAP DE LIGAÇÃO AO GTP geneticamente relacionadas que compartilha a homologia com as PROTEÍNAS RAS. Ligam-se aos efetores Ras, mas não os ativam, portanto podem antagonizar os efeitos das PROTEÍNAS RAS. Esta enzima foi classificada anteriormente como EC 3.6.1.47.
Guanosina Trifosfato
Guanosina 5'-O-(3-Tiotrifosfato)
Guanosina 5'-(tri-hidrogênio difosfato), monoanidrido com ácido fosforotioico. Um análogo estável do GTP que reúne uma variedade de ações fisiológicas tais como a estimulação de proteínas ligadas ao nucleotídeo guanina, hidrólise de fosfoinositídeo, acúmulo de AMP cíclico, e ativação de proto-oncogenes específicos.
Proteína rhoB de Ligação ao GTP
PROTEÍNA DE LIGAÇÃO AO GTP envolvida na regulação da via de transdução de sinal que controla a associação de adesões focais e das fibras de estresse da actina. Esta enzima foi anteriormente classificada como EC 3.6.1.47.
Proteínas Monoméricas de Ligação ao GTP
Classe de proteínas monoméricas de ligação a GTP, de baixo peso molecular (20-25kDa) que regula uma variedade de processos intracelulares. A forma da proteína de ligação a GTP é ativa e limitada pela sua atividade GTPase inerente, que é controlada por um arranjo de ativadores de GTPase, inibidores da dissociação do GDP e por fatores de troca de nucleotídeo de guanina. Esta enzima foi classificada anteriormente como EC 3.6.1.47.
Adenosina Difosfato Ribose
Guanosina Difosfato
Proteínas rac de Ligação ao GTP
Subfamília de PROTEÍNAS RHO DE LIGAÇÃO AO GTP envolvida na regulação da organização dos filamentos citoesqueléticos. Esta enzima foi classificada anteriormente como EC 3.6.1.47.
Proteínas rho de Ligação ao GTP
Grande família de PROTEÍNAS MONOMÉRICAS DE LIGAÇÃO AO GTP envolvidas na regulação da organização da actina, expressão gênica e progressão do ciclo celular. EC 3.6.1.-. Esta enzima foi classificada anteriormente como EC 3.6.1.47.
Proteínas rab de Ligação ao GTP
Grande família de PROTEÍNAS MONOMÉRICAS DE LIGAÇÃO AO GTP que exercem um papel chave nas vias celulares secretoras e endocíticas. EC 3.6.1.-.
Fatores de Virulência de Bordetella
Grupo de ADESINAS BACTERIANAS e TOXINAS BIOLÓGICAS produzidas por espécimes de BORDETELLA que determinam a patogênese das INFECÇÕES POR BORDETELLA, como a COQUELUXE. Abrangem os filamentos de hemaglutinina, PROTEÍNAS DE FÍMBRIAS, pertactina, TOXINA PERTUSSIS, TOXINA ADENILATO CICLASE, toxina dermonecrótica, citotoxina traqueal, LIPOPOLISSACARÍDEOS de Bordetella e fator de colonização traqueal.
Proteína cdc42 de Ligação ao GTP
Membro da família RHo de PROTEÍNAS MONOMÉRICAS DE LIGAÇÃO AO GTP. Está associada com diversos arranjos das funções celulares, incluindo mudanças citoesqueléticas, formação dos filopódios e transporte através do APARELHO DE GOLGI. Esta enzima foi classificada anteriormente como EC 3.6.1.47.
Tionucleotídeos
Toxina Pertussis
Proteína rhoA de Ligação ao GTP
PROTEÍNA RHO DE LIGAÇÃO AO GTP envolvida na regulação das vias de transdução de sinal que controlam a associação das adesões focais e das fibras de estresse da actina. Esta enzima foi anteriormente classificada como EC 3.6.1.47.
Fatores de Ribosilação do ADP
PROTEÍNAS MONOMÉRICAS DE LIGAÇÃO A GTP que foram reconhecidas inicialmente como ativadores alostéricos da Mono(ADP-Ribose) Transferases da subunidade catalítica da TOXINA DA CÓLERA. Estão envolvidas no tráfico vesicular e na ativação da FOSFOLIPASE D. Esta enzima foi classificada anteriormente como EC 3.6.1.47.
Dados de Sequência Molecular
Descrições de sequências específicas de aminoácidos, carboidratos ou nucleotídeos que apareceram na literatura publicada e/ou são depositadas e mantidas por bancos de dados como o GENBANK, European Molecular Biology Laboratory (EMBL), National Biomedical Research Foundation (NBRF) ou outros repositórios de sequências.
Compostos de Alumínio
Compostos inorgânicos que contêm alumínio como parte integral da molécula.
Sequência de Aminoácidos
Nucleotídeos de Guanina
Proteína rab2 de Ligação ao GTP
Guanilil Imidodifosfato
Toxinas Botulínicas
Proteínas tóxicas produzidas pela espécie CLOSTRIDIUM BOTULINUM. As toxinas são sintetizadas como uma única cadeia peptídica que é então processada em uma proteína madura consistindo de uma cadeia pesada e uma leve, unidas por ligação dissulfeto. A cadeia leve da toxina botulínica é uma protease dependente de zinco que é liberada da cadeia pesada por ENDOCITOSE em TERMINAÇÕES PRÉ-SINÁPTICAS. Uma vez dentro da célula, a cadeia leve da toxina botulínica cliva proteínas SNARE específicas que são essenciais para a secreção de ACETILCOLINA por VESÍCULAS SINÁPTICAS. Esta inibição da liberação de acetilcolina resulta em PARALISIA muscular.
Proteínas ral de Ligação ao GTP
Família de PROTEÍNAS MONOMÉRICAS DE LIGAÇÃO AO GTP expressa em toda parte, envolvidas na transdução de sinal intracelular. Esta enzima foi anteriormente classificada como EC 3.6.1.47.
Proteínas rab1 de Ligação ao GTP
Subfamília de PROTEÍNAS RAB DE LIGAÇÃO AO GTP geneticamente relacionadas que estão envolvidas no transporte vesicular entre o RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO e o APARELHO DE GOLGI, e através dos compartimentos iniciais do Golgi. Esta enzima foi anteriormente classificada como EC 3.6.1.47.
Venenos de Vespas
Inibidores da Dissociação do Nucleotídeo Guanina rho-Específico
Subcategoria de inibidores de dissociação de nucleotídeos guanina que são específicos para PROTEÍNAS RHO DE LIGAÇÃO AO GTP.
Proteína cdc42 de Saccharomyces cerevisiae de Ligação ao GTP
Membro da família Rho de PROTEÍNAS MONOMÉRICAS DE LIGAÇÃO AO GTP de SACCHAROMYCES CEREVISIAE. Está envolvida em eventos morfológicos relacionados com o ciclo celular. EC 3.6.1.-. Esta enzima foi classificada anteriormente como EC 3.6.1.47.
Proteínas rac1 de Ligação ao GTP
Proteína rac de ligação ao GTP envolvida na regulação dos filamentos actínicos na membrana plasmática. Controla o desenvolvimento dos filopódios e lamelipódios em células influenciando, desta forma, a motilidade e a adesão celular. Também está envolvida na ativação da NADPH OXIDASE. Esta enzima foi anteriormente classificada como EC 3.6.1.47.
ADP Ribose Transferases
Enzima que transfere o grupo ADP-RIBOSE de NAD ou NADP para proteínas ou outras pequenas moléculas. A transferência do ADP-ribose para a água (i. é, hidrólise) é catalisada pelas NADASES. As mono(ADP-ribose)transferases transferem um único ADP-ribose. As POLI(ADP-RIBOSE) POLIMERASES transferem várias unidades de ADP-ribose para as proteínas alvo, construindo POLI ADENOSINA DIFOSFATO RIBOSE em cadeias lineares ou ramificadas.
Membrana Celular
Septinas
Família de proteínas ligantes de GTP que foram inicialmente identificadas em LEVEDURAS, em que iniciam o processo de septação e formação de brotos. As septinas formam complexos hetero-oligoméricos que são compreendidos por várias subunidades distintas de septinas. Estes complexos podem agir como elementos do citoesqueleto que desempenham papel importante em CITOCINESE, reorganização do citoesqueleto, TRANSPORTE BIOLÓGICO e dinâmica de membrana.
Inibidores de Dissociação do Nucleotídeo Guanina
Proteínas Ativadoras de GTPase
Proteína rab3A de Ligação ao GTP
Membro mais abundante das PROTEÍNAS RAB3 DE LIGAÇÃO AO GTP. Está envolvida na EXOCITOSE dependente de cálcio, localizado nos neurônios e nas células neuroendócrinas. Esta enzima foi anteriormente classificada como EC 3.6.1.47.
Fluoretos
Proteínas rab4 de Ligação ao GTP
Subfamília de PROTEÍNAS RAB DE LIGAÇÃO AO GTP geneticamente relacionadas, envolvida na reciclagem de proteínas, como receptores da superfície celular dos endossomos iniciais para a superfície celular. Esta enzima foi anteriormente classificada como EC 3.6.1.47.
Toxina da Cólera
ENTEROTOXINA do VIBRIO CHOLERAE constituída por dois protômeros principais, a subnidade pesada (H) ou A, e o protômero B formado por 5 subunidades leves (L) ou subunidades B. A subunidade catalítica A é proteoliticamente clivada nos fragmentos A1 e A2. O fragmento A1 é Mono(ADP-Ribose) Transferase. O protômero B fixa a toxina da cólera às células epiteliais do intestino e facilita a captação do fragmento A1. O A1 catalisado se transfere de ADP-Ribose para as subunidades alfa das proteínas heterotriméricas G ativando a produção de AMP CÍCLICO. Acredita-se que níveis elevados de AMP cíclico modulem a liberação de líquido e eletrólitos das células da cripta intestinal.
Toxina Adenilato Ciclase
Proteínas Proto-Oncogênicas p21(ras)
Proteínas celulares codificadas pelos genes H-ras, K-ras e N-ras. As proteínas têm atividade GTPase e estão envolvidas na transdução de sinal como proteínas monoméricas de ligação a GTP. Níveis elevados de p21 c-ras têm sido associados com neoplasias. Esta enzima foi classificada anteriormente como EC 3.6.1.47.
Proteínas Heterotriméricas de Ligação ao GTP
PROTEÍNAS DE LIGAÇÃO AO GTP que contêm três subunidades não idênticas. São encontradas associadas a membros da superfamília de RECEPTORES ACOPLADOS A PROTEÍNA G com sete domínios transmembrânicos. Sob ativação, as SUBUNIDADES ALFA DE PROTEÍNA DE LIGAÇÃO AO GTP do complexo se dissociam, liberando um dímero formado por uma SUBUNIDADE BETA DA PROTEÍNA DE LIGAÇÃO AO GTP ligado a uma SUBUNIDADE GAMA DA PROTEÍNA DE LIGAÇÃO AO GTP.
Fator 1 de Ribosilação do ADP
FATOR 1 DE RIBOSILAÇÃO DO ADP envolvido na regulação do transporte intracelular, modulando a interação de proteínas do envoltório com membranas de organelas na via secretora inicial. É um componente do COMPLEXO I DE PROTEÍNA DO ENVOLTÓRIO. Esta enzima foi classificada anteriormente como EC 3.6.1.47.
Sequência de Bases
Bovinos
Animais bovinos domesticados (do gênero Bos) geralmente são mantidos em fazendas ou ranchos e utilizados para produção de carne, derivados do leite ou para trabalho pesado.
Subunidade alfa Gi2 de Proteína de Ligação ao GTP
Subunidade alfa da proteína de ligação al GTP sensível a TOXINA PERTUSSIS. Pareia com uma variedade de RECEPTORES DA SUPERFÍCIE CELULAR. Foi associada à produção de INTERLEUCINA-12 e pode desempenhar um papel nas ENTEROPATIAS INFLAMATÓRIAS.
Clonagem Molecular
Fosfolipases Tipo C
Subclasse de fosfolipases que hidrolisam a ligação fosfoéster encontrada na terceira posição de GLICEROFOSFOLIPÍDEOS. Embora o termo singular fosfolipase C refere-se a uma enzima que catalisa a hidrólise de FOSFATIDILCOLINA (EC 3.1.4.3), é normalmente usado na literatura para referir-se a várias enzimas que catalisam especificamente a hidrólise de FOSFATIDILINOSITÓIS.
Proteínas rab5 de Ligação ao GTP
Subfamília de PROTEÍNAS RAB DE LIGAÇÃO AO GTP geneticamente relacionadas, envolvida no transporte da membrana celular para os endossomos iniciais. Esta enzima foi anteriormente classificada como EC 3.6.1.47.
Homologia de Sequência de Aminoácidos
Transducina
Proteína heterotrimérica de ligação a GTP mediadora do sinal de ativação da luz a partir da rodopsina fotolizada para a fosfodiesterase de GMP cíclico, que é fundamental no processo de excitação visual. A ativação da rodopsina na membrana externa dos bastonetes e cones celulares faz com que o GTP se ligue à transducina, o que é seguido pela dissociação do complexo subunidade alfa-GTP a partir das subunidades beta/gama da transducina. O complexo subunidade alfa-GTP ativa a fosfodiesterase de GMP cíclico que catalisa a hidrólise de GMP cíclico a 5'-GMP. Isto leva ao fechamento dos canais de sódio e cálcio e, desta forma, à hiperpolarização dos bastonetes celulares. EC 3.6.1.-
Adenilato Ciclase
Ativação Enzimática
Fatores de Troca do Nucleotídeo Guanina
Subunidades alfa Gi-Go de Proteínas de Ligação ao GTP
Família de subunidades alfa de proteínas heterotriméricas de ligação ao GTP, originalmente identificada por sua capacidade em inibir a ADENILIL CICLASE. Os membros desta família podem parear com as subunidades de proteína-G beta e gama que ativam os CANAIS DE POTÁSSIO. A parte Gi-Go do nome também é grafada Gi/Go.
Subunidades alfa Gs de Proteínas de Ligação ao GTP
Família heterotrimérica de subunidades alfa de proteínas de ligação ao GTP que ativa a ADENILIL CICLASE.
Transdução de Sinal
Transferência intracelular de informação (ativação/inibição biológica) através de uma via de sinalização. Em cada sistema de transdução de sinal, um sinal de ativação/inibição proveniente de uma molécula biologicamente ativa (hormônio, neurotransmissor) é mediado, via acoplamento de um receptor/enzima, a um sistema de segundo mensageiro ou a um canal iônico. A transdução de sinais desempenha um papel importante na ativação de funções celulares, bem como de diferenciação e proliferação das mesmas. São exemplos de sistemas de transdução de sinal: o sistema do receptor pós-sináptico do canal de cálcio ÁCIDO GAMA-AMINOBUTÍRICO, a via de ativação da célula T mediada pelo receptor e a ativação de fosfolipases mediada por receptor. Estes sistemas acoplados à despolarização da membrana ou liberação de cálcio intracelular incluem a ativação mediada pelo receptor das funções citotóxicas dos granulócitos e a potencialização sináptica da ativação da proteína quinase. Algumas vias de transdução de sinal podem ser parte de um sistema de transdução muito maior, como por exemplo, a ativação da proteína quinase faz parte da via de sinalização da ativação plaquetária.
Linhagem Celular
Prenilação de Proteína
Proteínas de Membrana
Proteínas encontradas em membranas, incluindo membranas celulares e intracelulares. Consistem em dois grupos, as proteínas periféricas e as integrais. Elas incluem a maioria das enzimas associadas a membranas, proteínas antigênicas, proteínas de transporte e receptores de drogas, hormônios e lectinas.
Exocitose
Liberação celular de material dentro de vesículas limitadas por membranas, por fusão das vesículas com a MEMBRANA CELULAR.
Eletroforese em Gel de Poliacrilamida
Citosol
Proteínas ras
Proteínas pequenas, monoméricas, codificadas pelos GENES RAS, e que se ligam a GTP. A proteína derivada de proto-oncogene, PROTEÍNA PROTO-ONCOGÊNICAS P21 RAS, desempenha um papel no crescimento, diferenciação e desenvolvimento celular normal. A proteína derivada do oncogene (PROTEÍNA ONCOGÊNICA P21 (RAS)) pode desempenhar um papel na regulação celular aberrante durante a TRANSFORMAÇÃO CELULAR NEOPLÁSICA. Esta enzima foi classificada anteriormente como EC 3.6.1.47.
Fosfolipase D
Segmento Externo da Célula Bastonete
Parte dos bastonetes da retina localizada entre o SEGMENTO INTERNO DOS BASTONETES e o EPITÉLIO PIGMENTADO DA RETINA. Contém uma pilha de discos membranosos fotossensíveis carregados com RODOPSINA.
Ligação Proteica
Proteínas Ativadoras de ras GTPase
PROTEÍNAS que ativam especificamente a atividade GTP-fosfohidrolase das PROTEÍNAS RAS.
Complexo de Golgi
Pilha de vesículas achatadas que funcionam no processo pós-traducional e escolha de proteínas, recebendo-as do RETÍCULO ENDOPLÁSMICO rugoso e dirigindo-as para vesículas secretórias, LISOSSOMOS ou MEMBRANA CELULAR. O movimento das proteínas ocorre pela transferência de vesículas que brotam do retículo endoplasmático rugoso ou complexo de Golgi e se fundem com o Golgi, com os lisossomos ou com a membrana celular.
Substâncias Macromoleculares
Compostos e complexos moleculares que consistem de grandes quantidades de átomos e possuem geralmente tamanho superior a 500 kDa. Em sistemas biológicos, substâncias macromoleculares geralmente podem ser visualizadas através de MICROSCOPIA ELETRÔNICA e são diferenciadas de ORGANELAS pela ausência de uma estrutura de membrana.
Fatores ras de Troca de Nucleotídeo Guanina
Células 3T3
Linhagens de células cujo procedimento original de crescimento consistia em serem transferidas (T) a cada 3 dias e plaqueadas a 300.000 células por placa (de Petri). Linhagens foram desenvolvidas usando várias cepas diferentes de camundongos. Tecidos são normalmente fibroblastos derivados de embriões de camundongos, mas outros tipos e fontes também já foram desenvolvidos. As linhagens 3T3 são valiosos sistemas hospedeiros para estudos, in vitro, de transformação de vírus oncogênicos, uma vez que as células 3T3 possuem alta sensibilidade a INIBIÇÃO DE CONTATO.
Proteína ran de Ligação ao GTP
Cálcio
Elemento fundamental encontrado em todos os tecidos organizados. É um membro da família dos metais alcalinoterrosos cujo símbolo atômico é Ca, número atômico 20 e peso atômico 40. O cálcio é o mineral mais abundante no corpo e se combina com o fósforo para formar os fosfatos de cálcio presentes nos ossos e dentes. É essencial para o funcionamento normal dos nervos e músculos além de desempenhar um papel importante na coagulação do sangue (como o fator IV) e em muitos processos enzimáticos.
Radioisótopos de Fósforo
Isótopos de fósforo instáveis que se decompõem ou desintegram emitindo radiação. Átomos de fósforo com pesos atômicos de 28-34, exceto 31, são radioisótopos de fósforo.
Rodopsina
Células Cultivadas
Células propagadas in vitro em meio especial apropriado ao seu crescimento. Células cultivadas são utilizadas no estudo de processos de desenvolvimento, processos morfológicos, metabólicos, fisiológicos e genéticos, entre outros.
Sítios de Ligação
Proteína Oncogênica p21(ras)
Proteína transformante codificada por oncogenes ras. Mutações de ponto no gene ras celular (c-ras) também podem resultar em uma proteína p21 mutante que pode transformar células de mamíferos. A proteína oncogênica p21(ras) tem estado implicada diretamente em neoplasias humanas, talvez, responsável por pelo menos 15 a 20 por cento de todos os tumores humanos. Esta enzima foi classificada anteriormente como EC 3.6.1.47.