Região do membro inferior nos animais que se estende da região glútea até o , incluindo as NÁDEGAS, o QUADRIL e a PERNA.
TECIDO CONJUNTIVO especializado, principal constituinte do ESQUELETO. O componente celular básico (principle) do osso é constituído por OSTEOBLASTOS, OSTEÓCITOS e OSTEOCLASTOS, enquanto COLÁGENOS FIBRILARES e cristais de hidroxiapatita formam a MATRIZ ÓSSEA.
Parte mais baixa, na extremidade inferior, entre o JOELHO e o TORNOZELO.
Região do membro superior nos animais que se estende da região deltoide até a MÃO, incluindo o BRAÇO, AXILA e o OMBRO.
Renovação contínua da MATRIZ ÓSSEA e mineral, envolvendo 1) aumento na REABSORÇÃO ÓSSEA (atividade osteoclástica) e 2) OSTEOGÊNESE (atividade osteoblástica). O processo de remodelação óssea ocorre no esqueleto adulto em focos discretos. O processo assegura a integridade mecânica do esqueleto ao longo da vida, desempenhando um papel importante na HOMEOSTASE do cálcio. Desequilíbrios na regulação dos dois eventos contrastantes da remodelação óssea (reabsorção óssea e formação óssea) resulta em muitas das doenças ósseas metabólicas como a OSTEOPOROSE.
Projeções mais distantes ou mais externas do corpo, como a MÃOS e PÉS.
Quantidade de mineral por centímetro quadrado de OSSO. Esta é a definição usada na prática clínica. A densidade óssea real deveria ser expressa em gramas por mililitro. É mais frequentemente medida por ABSORCIOMETRIA DE RAIOS X ou TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA POR RAIOS X. A densidade óssea é um prognosticador importante para a OSTEOPOROSE.
A remoção de um membro, outro apêndice ou saliência do corpo. (Dorland, 28a ed)
Traumatismos gerais ou inespecíficos envolvendo a perna.
Ossos das partes superior e inferior da PERNA. Entre eles estão os OSSOS PÉLVICOS.
A perda óssea devido à atividade osteoclástica.
Ossos na porção livre da extremidade inferior em seres humanos (e de qualquer das quatro extremidades nos animais). FÊMUR, PATELA, TÍBIA e FÍBULA estão entre eles.
Tumores ou câncer localizados em tecido ósseo ou em OSSOS específicos.
Tecido mole que preenche as cavidades dos ossos. A medula óssea apresenta-se de dois tipos, amarela e vermelha. A medula amarela é encontrada em cavidades grandes de ossos grandes e consiste em sua grande maioria de células adiposas e umas poucas células sanguíneas primitivas. A medula vermelha é um tecido hematopoiético e é o sítio de produção de eritrócitos e leucócitos granulares. A medula óssea é constituída de um rede, em forma de treliça, de tecido conjuntivo, contendo fibras ramificadas e preenchida por células medulares.
Processos patológicos envolvendo qualquer um dos VASOS SANGUÍNEOS na vasculatura externa do CORAÇÃO.
Crescimento e desenvolvimento dos ossos do feto até o adulto. Há dois mecanismos principais de crescimento ósseo: crescimento no comprimento dos ossos longos nas cartilagens epifisárias e crescimento em espessura por deposição de novo osso (OSTEOGÊNESE), pelas ações dos OSTEOBLASTOS e OSTEOCLASTOS.
Células contidas na medula óssea, incluindo células adiposas (ver ADIPÓCITOS), CÉLULAS ESTROMAIS, MEGACARIÓCITOS e os precursores imediatos da maioria das células sanguíneas.
Doenças dos OSSOS.
Hipoperfusão do SANGUE através de um órgão (ou tecido) causado por uma CONSTRIÇÃO PATOLÓGICA, obstrução de seus VASOS SANGUÍNEOS ou ainda ausência de CIRCULAÇÃO SANGUÍNEA.
Procedimentos cirúrgicos para o tratamento de distúrbios vasculares.
Alternativa para amputação em pacientes com neoplasias, isquemia, fraturas e outras afecções que acometem os membros. Em geral, são usados procedimentos cirúrgicos sofisticados, como cirurgia vascular e reconstrução, para salvar membros acometidos.
Ausência de perfusão nas EXTREMIDADES resultante de uma aterosclerose. É caracterizada por CLAUDICAÇÃO INTERMITENTE e ÍNDICE TORNOZELO-BRAÇO de 0,9 ou menos.
Vasos que transportam sangue para fora do leito capilar.
Fraturas em ossos.
OSSOS DO TARSO, OSSOS DO METATARSO e as FALANGES DOS DEDOS DO PÉ. Os ossos do tarso são constituídos por sete ossos: CALCÂNEO, TÁLUS, cuboide, navicular e ossos cuneiformes (externo, médio e interno). Os cinco ossos do metatarso são numerados de um a cinco, do medial ao lateral. Cada apresenta 14 falanges. O maior dedo apresenta duas falanges, enquanto os outros apresentam três.
Renovação ou reparo de tecido ósseo perdido. Não inclui CALO ÓSSEO, formado depois de fratura óssea, mas ainda não substituído por osso sólido.
Parte mais alta, na extremidade superior, entre o OMBRO e o COTOVELO.
Estudos conduzidos com o fito de avaliar as consequências da gestão e dos procedimentos utilizados no combate à doença de forma a determinar a eficácia, efetividade, segurança, exequibilidade dessas intervenções.
Veia que acompanha a artéria femoral dividindo a mesma bainha. É continuação da veia poplítea e continua-se como veia ilíaca externa.
Substância extracelular do tecido ósseo que consiste de fibras de COLÁGENOS, substância fundamental, além de minerais e sais cristalinos inorgânicos.
Enxerto ósseo de um sítio doador a um sítio receptor.
Região na extremidade inferior que envolve imediatamente e inclui a ARTICULAÇÃO DO JOELHO.
Grau em que os VASOS SANGUÍNEOS não estão bloqueados ou obstruídos.
Propriedades, processos e comportamento de sistemas biológicos sob ação de forças mecânicas.
Complexo de sintomas caracterizados por dor e fraqueza em um grupo de MÚSCULOS ESQUELÉTICOS associado com exercícios, como dor nas pernas e fraqueza produzida por caminhada. Tal debilidade muscular desaparece após um breve repouso e frequentemente relaciona-se com ESTENOSE arterial, ISQUEMIA muscular, e acúmulo de LACTATO.
Transferência de medula óssea de um ser humano ou animal a outro para uma variedade de finalidades incluindo TRANSPLANTE DE CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOIÉTICAS ou TRANSPLANTE DE CÉLULAS-TRONCO.
Atividade em que o corpo avança com ritmo lento a moderado movimentando os pés de modo coordenado. Compreende caminhada recreativa e para aptidão física (fitness), e corrida para competição.
Modo ou estilo de andar.
Veia formada pela união das veias tibial anterior e posterior. Corre através da fossa poplítea e continua-se como veia femoral.
Ulceração da pele e estruturas adjacentes das baixas extremidades. Cerca de 90 por cento dos casos são devido à insuficiência venosa (ÚLCERA VARICOSA), 5 por cento devido à doença arterial, e os 5 por cento restantes são devido a outras causas.
Artérias anterior e posterior originadas pela bifurcação da artéria poplítea. A artéria tibial anterior inicia-se na borda inferior do músculo poplíteo e corre ao longo da tíbia na parte distal da perna até a superfície anterior da articulação do tornozelo. Seus ramos distribuem-se pela perna, tornozelo e . A artéria tibial posterior começa na borda inferior do músculo poplíteo, localiza-se atrás da tíbia na parte inferior da sua extensão, situando-se entre o maléolo medial e o processo medial da tuberosidade calcânea. Suas ramificações estão distribuídas pela perna e .
Processos patológicos que resultam de obstrução parcial ou completa das ARTÉRIAS. São caracterizados por grande redução ou ausência de fluxo sanguíneo através destes vasos. Também são conhecidos como insuficiência arterial.
Área que ocupa a região mais posterior da CAVIDADE ABDOMINAL. Esta área é limitada lateralmente pelas bordas dos músculos quadrados lombares e estende-se do DIAFRAGMA à borda da PELVE verdadeira, continuando então como espaço extraperitoneal pélvico.
Traumatismos gerais ou inespecíficos envolvendo o .
A principal artéria da coxa. Continuação da artéria ilíaca externa.
Ossos das regiões superior e inferior do BRAÇO. Estão incluídas a CLAVÍCULA e a ESCÁPULA.
Estudos nos quais os dados coletados se referem a eventos do passado.
Problemas comuns no de pessoas com DIABETES MELLITUS, causados por qualquer uma das combinações dos fatores, como NEUROPATIAS DIABÉTICAS, DOENÇAS VASCULARES PERIFÉRICAS e INFECÇÃO. Com a perda da sensação e circulação deficitária, as lesões e infecções, com frequência, levam a sérias úlceras do , GANGRENA e AMPUTAÇÃO.
Formação ou presença de um coágulo sanguíneo (TROMBO) dentro de uma veia.
Morte e putrefação de tecidos, geralmente devido à perda de suprimento sanguíneo.
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.
Traumatismos gerais ou não específicos que envolvem o braço.
Conexão articular sinovial formada entre os ossos do FÊMUR, TÍBIA e PATELA.
Força gerada pela CONTRAÇÃO MUSCULAR. A força muscular pode ser medida durante uma contração isométrica, isotônica ou isocinética, tanto manualmente como por meio de um dispositivo como o DINAMÔMETRO DE FORÇA MUSCULAR.
A região do membro inferior entre o e a PERNA.
Continuação da artéria femoral, correndo através da fossa poplítea, divide-se em artérias tibiais anterior e posterior.
Materiais sintéticos ou naturais para a reposição de ossos ou de tecido ósseo. Nesse item estão incluidos os polímeros para reposição de tecidos duros, coral natural, hidroxiapatita, beta-tricálcio fosfato, e vários outros biomateriais. Sendo materiais inertes, os substitutos ósseos podem ser incorporados nos tecidos circundantes ou serem gradualmente substituídos pelo tecido original.
Procedimento endovascular no qual a placa ateromatosa é removida por uma cureta ou cateter rotativo. Difere dos procedimentos de angioplastia com balão e laser que aumenta os vasos por dilatação, mas frequentemente não remove muitas placas. Se a placa é removida por cirurgia com anestesia geral e não por procedimento endovascular com cateter, é chamada ENDARTERECTOMIA.
Traumatismos que ocorrem durante a participação em esportes competitivos ou não competitivos.
Ultrassonografia aplicando o efeito Doppler combinado com uma imagem de tempo real. A imagem de tempo real é criada pelo movimento rápido do feixe de ultrassom. A grande vantagem dessa técnica é a habilidade em estimar a velocidade do fluxo de mudança de frequência do Doppler.
Doenças ósseas metabólicas referem-se a condições médicas que afetam o tecido ósseo, resultando de desequilíbrios nos processos biológicos envolvidos na formação e reabsorção óssea.
O mais longo e o maior osso do esqueleto; está situado entre o quadril e o joelho.
Comparação entre as medidas de PRESSÃO ARTERIAL da ARTÉRIA BRAQUIAL e da ARTÉRIA POSTERIOR DA TÍBIA. É preditor de DOENÇAS ARTERIAIS PERIFÉRICAS.
Qualquer um dos cinco dígitos terminais do de vertebrados.
Articulação formada pelas superfícies articulares inferior e maleolar da TÍBIA, a superfície articular maleolar da FÍBULA e superfícies maleolares medial, lateral superior do TÁLUS.
Veia localizada em cada lado do corpo. Formada pela união das veias ilíacas externa e interna, corre ascendentemente para unir-se com seu par do lado oposto para formar a veia cava inferior.
Estudos planejados para a observação de eventos que ainda não ocorreram.
Neoplasias de qualquer tipo celular ou de origem, que ocorre no arcabouço do tecido conjuntivo extraesquelético do corpo incluindo os órgãos de locomoção e suas várias estruturas componentes, tais como, nervos, vasos sanguíneos, linfáticos, etc.
Extremidade distal da perna dos vertebrados que consiste do tarso (TORNOZELO), do METATARSO, das falanges e dos tecidos moles que envolvem estes ossos.
Estudos nos quais indivíduos ou populações são seguidos para avaliar o resultado de exposições, procedimentos ou efeitos de uma característica, por exemplo, ocorrência de doença.
Fatores reguladores de crescimento ósseo que são membros da superfamília das proteínas de fator transformador de crescimento beta. São sintetizadas como grandes moléculas precursoras que são clivadas por enzimas proteolíticas. A forma ativa pode consistir em um dímero de duas proteínas idênticas ou um heterodímero de duas proteínas morfogenéticas ósseas associadas.
Anomalias estruturais congênitas da EXTREMIDADE INFERIOR.
Ligação que é formada pela articulação da cabeça do FÊMUR e o ACETÁBULO da PELVE.
Danos aos vasos sanguíneos casusados por laceração, contusão, perfuração ou esmagamento e outros tipos de lesões. Os sintomas variam de acordo com o local e modo das lesões e podem incluir sangramento, escurecimento, inchaço, dor e dormência. Não inclui lesões secundárias a funções patológicas ou doenças como ATEROSCLEROSE.
Porção da perna em humanos e outros animais encontrada entre o QUADRIL e o JOELHO.
A distância e direção para qual uma articulação óssea pode ser estendida. A amplitude de movimento é uma função da condição das articulações, músculos e tecidos conjuntivos envolvidos. A flexibilidade da articulação pode ser melhorada através de EXERCÍCIOS DE ALONGAMENTO MUSCULAR apropriados.
Veia que drena o e perna.
Neoplasia do tecido conjuntivo formado pela proliferação de células mesodérmicas. Geralmente é extremamente maligno.
Edema devido à obstrução dos vasos linfáticos ou transtornos dos nódulos linfáticos.
Radiografia dos vasos sanguíneos após injeção de um meio de contraste.
Operação refeita para a mesma doença, no mesmo paciente, devido à evolução ou recidiva da doença, ou como acompanhamento de cirurgia anterior que não atingiu seu objetivo.
Retorno parcial (ou completo) ao normal (ou a atividade fisiológica adequada) de um órgão (ou parte) após doença ou trauma.
Parte que se projeta de cada lado do corpo, formado pela borda da pelve e pela parte superior do fêmur.
Fluxo de sangue venoso prejudicado ou retorno venoso (estase venosa), geralmente causado por valvas venosas inadequadas. Com frequência, a insuficiência venosa ocorre nas pernas e está associada com EDEMA e, às vezes, com ÚLCERA POR ESTASE VENOSA nos quadris.
Estado físico de suportar uma carga aplicada. Refere-se frequentemente aos ossos ou articulações que sustentam o peso do corpo, especialmente os da coluna vertebral, quadril, joelho e .
Dificuldade para caminhar de um lugar para outro.
Subtipo de músculo estriado fixado por TENDÕES ao ESQUELETO. Os músculos esqueléticos são inervados e seus movimentos podem ser conscientemente controlados. Também são chamados de músculos voluntários.
Proteína osteoindutora potente que desempenha um papel crítico na diferenciação de células osteoprogenitoras em OSTEOBLASTOS.
Sapatos referem-se a calçados fechados, geralmente compostos por sola, talhe e parte superior, projetados para proteger os pés do usuário contra condições adversas e traumatismos durante a atividade diária.
Inflamação de uma veia associada com um coágulo sanguíneo (TROMBO).
Síndrome caracterizada por DOR retropatelar ou peripatelar, resultante de alterações física e bioquímica da articulação patelofemoral. A dor é mais intensa ao subir ou descer escadas, ao se agachar ou ao se sentar com os joelhos flexionados. Não há consenso sobre a etiologia e tratamento. A síndrome com frequência é confundida com (ou acompanhada por) CONDROMALACIA DA PATELA, sendo que esta última descreve uma afecção da CARTILAGEM e não uma síndrome.
Visualização radiográfica ou por registro, de uma veia após a injeção de um meio de contraste.
Posição ou atitude do corpo.
Conjunto dos ossos que constituem cada metade da cintura pélvica em VERTEBRADOS, formados pela fusão do ÍLEO, ÍSQUIO e OSSO PÚBICO.
Aspecto do comportamento individual ou do estilo de vida, exposição ambiental ou características hereditárias ou congênitas que, segundo evidência epidemiológica, está sabidamente associado a uma condição relacionada com a saúde considerada importante de ser prevenida.
Amputação refere-se à remoção cirúrgica de parte de um membro ou extremidade do corpo, geralmente devido a condições como doenças vasculares, trauma ou câncer.
Tomografia utilizando transmissão por raio x e um computador de algoritmo para reconstruir a imagem.
Perda grave ou completa da função motora em um lado do corpo. Esta afecção normalmente é causada por ENCEFALOPATIAS que estão localizadas no hemisfério cerebral oposto ao lado da fraqueza. Com menor frequência, lesões do TRONCO ENCEFÁLICO, DOENÇAS DA MEDULA ESPINHAL cervical, DOENÇAS DO SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO e outras afecções podem se manifestar como hemiplegia. O termo hemiparesia (v. PARESIA) se refere à fraqueza leve a moderada envolvendo um lado do corpo.
O processo da formação óssea. Histogênese do osso, incluindo a ossificação.
Cada um de um par de ossos compostos formando as superfícies laterais (esquerda e direita) e a base do crânio, contendo os órgãos da audição. É um osso grande formado pela fusão das partes escamosa (parte anterossuperior achatada), timpânica (parte anteroinferior curva), mastoide (porção posterior irregular) e petrosa (a parte na base do crânio).
Lesões de outros tecidos que não sejam ossos. O conceito é normalmente geral e não se refere normalmente a vísceras ou órgãos internos. O significado completo se refere a regiões ou órgãos em que os tecidos moles (músculos, gordura, pele) devem ser diferenciados de ossos ou tecidos ósseos, como "lesões dos tecidos moles da mão".
Perda leve a moderada da função motora das extremidades motoras inferiores bilaterais, que podem ser uma manifestação das DOENÇAS DA MEDULA ESPINHAL, DOENÇAS DO SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO, DOENÇAS MUSCULARES, HIPERTENSÃO INTRACRANIANA, lesões cerebrais parassagitais e outras afecções.
Osso da perna, lateral à tíbia (e menor que esta). Proporcionalmente a seu comprimento, é o mais delgado dos ossos longos.
Ação, processo ou resultado de passar de um lugar, ou posição, para outro. Difere de LOCOMOÇÃO no sentido de que esta se restringe à passagem do corpo inteiro de um lugar para outro, enquanto movimento compreende tanto a locomoção como a mudança na posição do corpo inteiro ou qualquer de suas partes. Movimento pode ser usado em relação a humanos, animais vertebrados e invertebrados, e micro-organismos. Distinguir também de ATIVIDADE MOTORA, movimento associado com o comportamento.
Lesão ou ferida do tornozelo ou junção dos tornozelos, normalmente causada por uma fonte externa.
Termo geral que se refere ao grau leve a moderado de fraqueza muscular, ocasionalmente usado como sinônimo de PARALISIA (perda grave ou completa da função motora). Na literatura antiga, paresia geralmente se referia especificamente a neurossífilis parética (ver NEUROSSÍFILIS). "Paresia geral" e "paralisia geral" podem ainda trazer esta conotação. A paresia das extremidades inferiores bilateral é denominada PARAPARESIA.
Transtornos anatômicos e funcionais afetando o .
Osso de um par de ossos quadrilaterias de forma irregular situados entre o OSSO FRONTAL e o OSSO OCCIPITAL, que, juntos, formam as partes laterais do CRÂNIO.
Jogo no qual uma bola inflável arredondada é avançada por chutes ou é propelida com qualquer parte do corpo, exceto mãos ou braços. O objetivo do jogo é colocar a bola no gol oposto.
Uma fratura na tíbia refere-se a uma lesão óssea que ocorre quando existe uma quebra ou rachadura no osso da perna inferior, geralmente como resultado de trauma físico ou stress repetitivo.
Remoção cirúrgica de um coágulo obstrutivo ou material estranho que foi transportado de um vaso distante pelo fluxo sanguíneo. A remoção de um coágulo no seu sítio original é chamada TROMBECTOMIA.
Queixa vaga de debilidade, fadiga e exaustão que é atribuída à fraqueza de vários músculos. A fraqueza pode ser caracterizada como subaguda ou crônica, frequentemente progressiva, e é a manifestação de muitas doenças musculares e neuromusculares.
Cada uma das duas grandes artérias que se originam da aorta abdominal. Suprem de sangue a pelve, a parede abdominal e as pernas.
Faixas de material elástico usado para aplicar pressão a partes do corpo para controlar EDEMA e ajudar a circulação.
Sensação desagradável induzida por estímulos nocivos que são detectados por TERMINAÇÕES NERVOSAS de NOCICEPTORES.
Registro das alterações no potencial elétrico do músculo por meio de eletrodos de superfície ou agulhas.
Camadas de tecido conjuntivo de espessuras variáveis. A fáscia superficial encontra-se imediatamente abaixo da pele, enquanto que a fáscia profunda envolve MÚSCULOS, nervos e outros órgãos.
Método não invasivo de demonstração da anatomia interna baseado no princípio de que os núcleos atômicos em um campo magnético forte absorvem pulsos de energia de radiofrequência e as emitem como ondas de rádio que podem ser reconstruídas nas imagens computadorizadas. O conceito inclui técnicas tomográficas do spin do próton.
Processos patológicos que afetam pacientes após um procedimento cirúrgico. Podem ou não estar relacionados à doença pela qual a cirurgia foi realizada, podendo ser ou não resultado direto da cirurgia.
Os sete ossos que formam o tarso - CALCÂNEO, TÁLUS, cuboide, navicular, e os cuneiformes externo, médio e interno.
Obstrução do fluxo em enxertos vasculares prostéticos ou biológicos.
Inserção cirúrgica de PRÓTESE VASCULAR para reparar vasos sanguíneos danificados ou doentes.
Agente radionuclídeo de imageamento gama-emissor utilizado principalmente na cintilografia do esqueleto. Devido a sua absorção por inúmeros tumores, é útil na detecção de neoplasias.
Trombose de Veias Profundas de uma veia da extremidade superior (ex.: VEIA AXILAR, VEIA SUBCLÁVIA e VEIAS JUGULARES). Está associada com fatores mecânicos (trombose venosa profunda primária de membros superiores) secundários a outros fatores anatômicos (trombose venosa profunda secundária de membros superiores). Os sintomas podem incluir estabelecimento repentino de dor, calor, pele avermelhada ou azulada, e inchaço no braço.
Sistema de classificação para avaliar o impacto da severidade dos ferimentos, desenvolvido e publicado pela Associação Americana de Medicina Automotiva. É o sistema de escolha para codificar ferimentos únicos e é a base para métodos de avaliação de ferimentos múltiplos ou para avaliação dos efeitos cumulativos de mais de um ferimento. Estes incluem ERL Máximo (ERLM/MAIS), Escore da Severidade do Ferimento (ESF/ISS) e Escore da Probabilidade de Morte (EPM/PODS).
As doenças dos músculos e dos seus ligamentos associados e outros tecidos conectivos e dos ossos e cartilagens vistos coletivamente.
Doença arterial oclusiva comum, causada por ATEROSCLEROSE. É caracterizada por lesões na camada mais interna (ÍNTIMA ARTERIAL) das artérias, inclusive a AORTA e suas ramificações às extremidades. Entre os fatores de risco estão fumar, HIPERLIPIDEMIA, e HIPERTENSÃO.
POSTURA na qual é conseguida a distribuição ideal da massa corpórea. O equilíbrio postural provê a estabilidade na sustentação do corpo e condições para o funcionamento normal nas posições estática ou em movimento, tais como sentado, em ou durante o andar.
Células formadoras de osso que secretam uma MATRIZ EXTRACELULAR. Cristais de hidroxiapatita são então depositados na matriz para formar o osso.
Bloqueio da ARTÉRIA PULMONAR ou um de seus ramos por um ÊMBOLO.
Pedaços de pele e tecido subcutâneo, às vezes incluindo músculos retirados de partes subjacentes, porém frequentemente ainda presas a uma extremidade. Eles retêm a própria microvasculatura que também é transferida para o novo local. São utilizados em cirurgias plásticas para reparar um defeito em região vizinha.
Reabsorção ou desgaste do osso de suporte dos dentes (PROCESSO ALVEOLAR) na MAXILA ou MANDÍBULA.
Estudo radiográfico do sistema linfático após injeção de um meio de contraste.
Adesivos usados para fixar dispositivos protéticos a ossos, e para cimentar ossos entre si nas fraturas difíceis. As resinas sintéticas geralmente são usadas como cimento. Uma pasta óssea útil é a mistura de fosfato monocálcico monoidratado, fosfato alfa-tricálcico e carbonato de cálcio em solução de fosfato de sódio.
Perda grave ou completa da função motora nas extremidades inferiores e porções inferiores do tronco. Esta afecção é mais frequentemente associada com DOENÇAS DA MEDULA ESPINHAL, embora DOENÇAS CEREBRAIS, DOENÇAS DO SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO, DOENÇAS NEUROMUSCULARES e DOENÇAS MUSCULARES possam também causar fraqueza bilateral das pernas.
Método não invasivo para avaliar a COMPOSIÇÃO CORPORAL. É baseado na absorção de diferencial de RAIOS X (ou RAIOS GAMA) por tecidos diferentes, como osso, gordura e outros tecidos moles. A fonte de feixes de fóton (raios X ou gama) é gerada por radioisótopos, como GADOLÍNIO 153, IODO 125 ou Amerício 241 que emite RAIOS GAMA na faixa apropriada, ou de um tubo de raios X que produz RAIOS X na faixa desejada. É usado principalmente para quantificar o CONTEÚDO MINERAL ÓSSEO, especialmente para diagnóstico de OSTEOPOROSE, e também para medir a MINERALIZAÇÃO ÓSSEA.
Equipamento necessário para se ocupar de um esporte (como bolas, bastões, raquetes, esquis, patins, cordas, pesos) e dispositivos para a proteção de atletas durante o desempenho deles (como máscaras, luvas, protetores de boca).
Acúmulo anormal de líquido em TECIDOS ou cavidades do corpo. Na maioria dos casos, estão presentes sob a PELE, na TELA SUBCUTÂNEA.
Redução da massa óssea sem alteração da composição do osso, levando a fraturas. A osteoporose primária pode ser de dois tipos principais: osteoporose após a menopausa (OSTEOPOROSE PÓS-MENOPAUSA) e osteoporose relacionada à idade ou senil.
Áreas líticas uniloculares benignas na extremidade proximal de um osso longo com margens endosteais estreitas e bem definidas. Os cistos contêm líquido e as paredes contêm algumas células gigantes. Os cistos ósseos, normalmente ocorrem em meninos entre as idades de 3 a 15 anos.
Transtorno congênito caracterizado por uma tríade de malformações capilares (HEMANGIOMA), malformações venosas (FÍSTULA ARTERIOVENOSA), e hipertrofia de tecido mole ou ósseo do membro. Esta síndrome é causada por mutações no gene VG5Q que codifica um forte estimulador angiogênico.
Região das costas que inclui as VÉRTEBRAS LOMBARES, o SACRO e estruturas adjacentes.
VEIAS dilatadas e tortuosas.
Lesão na superfície da pele (sola) do , normalmente acompanhada de inflamação. A lesão pode se tornar infectada ou necrótica e é frequentemente associada com diabetes ou lepra.
Grande célula multinuclear associada com a REABSORÇÃO ÓSSEA. Um odontoclasto (também chamado cementoclasto) é citomorfologicamente o mesmo que um osteoclasto e está envolvido na reabsorção do CEMENTO dentário.
Traumatismos do joelho ou junção do joelho.
Determinação do grau de desvantagem física, mental ou emocional. O diagnóstico é feito por pessoal legalmente habilitado visando benefícios e rendimentos sobre seguros de incapacidade e aptidão à Seguridade Social e compensação de benefícios de trabalhadores.
Inserção de um cateter numa artéria periférica, veia ou vias aéreas, com fins diagnósticos ou terapêuticos.
Vértebras na região inferior do DORSO abaixo da VÉRTEBRA TORÁCICA e acima da VÉRTEBRA SACRAL.
Danos infligidos no corpo como resultado direto ou indireto de uma força externa, com ou sem rompimento da continuidade estrutural.
Ligamento resistente localizado no joelho que se origina a partir da porção posteromedial do côndilo lateral do fêmur, passando anteriormente e inferiormente entre os côndilos e ligando-se à depressão encontrada na área anterior da eminência intercondilar da tíbia.
Osteomielite é uma infecção óssea que afeta o tecido medular, os vasos sanguíneos e o tecido circundante no osso, podendo resultar em danos significativos ao tecido ósseo se não for tratada adequadamente.
Aparelho ortopédico (órtese) usado para suportar, alinhar ou manter partes do corpo em posição correta. (Dorland, 28a ed)
Níveis dentro de um grupo de diagnósticos estabelecidos por vários critérios de medição aplicados à gravidade do transtorno de um paciente.
Atividade em que o corpo é impulsionado por movimentos rápidos das pernas. A corrida é realizada em ritmo moderado a rápido, devendo ser distinguido de CORRIDA MODERADA, que é realizado com ritmo muito mais lento.
Métodos e técnicas aplicadas para identificar os fatores de risco e medir a vulnerabilidade aos perigos potenciais causados por desastres e substâncias químicas.
Restauração da integridade a tecido traumatizado.
Os vasos que transportam sangue para fora do coração.
Suportes de madeira ou metal planejados para auxiliar uma pessoa em marcha. (Tradução livre do original:UMDNS,1999)
Inflamação supurativa, aguda e difusa do tecido conjuntivo frouxo, particularmente do tecido subcutâneo profundo e, às vezes, do músculo, que geralmente se vê como resultado da infecção de uma ferida, úlcera ou outras lesões de pele.
A remoção de um material estranho e tecido desvitalizado ou contaminado de ou adjacente a uma lesão traumática ou infectada até que tecido sadio circundante seja exposto. (Dorland, 28a ed)
Regime ou plano de atividades físicas concebido e prescrito para alcançar objetivos terapêuticos específicos. Seu propósito é restaurar a função musculosquelética normal ou reduzir dores causadas por doenças ou lesões.
Termo inespecífico utilizado para indicar qualquer lesão cutânea ou grupo de lesões, ou erupções de qualquer tipo na perna. (Stedman, 25a ed)
Espaço ou compartimento rodeado pela cintura pélvica (pelve óssea). É subdividida em pelve maior e PELVE MENOR. A cintura pélvica é formada pelos OSSOS PÉLVICOS e o SACRO.
Dispositivo feito de material sintético ou biológico usado para reparo de vasos sanguíneos danificados ou defeituosos.
Reconstrução ou reparo de um vaso sanguíneo que inclui o alargamento de um estreitamento patológico de uma artéria ou veia pela remoção de placa de material ateromatoso e/ou do revestimento endotelial, ou por dilatação (ANGIOPLASTIA COM BALÃO) para comprimir um ATEROMA. Com exceção da ENDARTERECTOMIA, estes procedimentos geralmente são realizados por meio de cateterização como PROCEDIMENTOS ENDOVASCULARES minimamente invasivos.
Realização das atividades básicas de cuidados pessoais próprios como vestir-se, caminhar ou comer.
Dispositivo que mede a FORÇA MUSCULAR durante a contração do músculo, como apertar, empurrar e puxar. É utilizado para avaliar o estado do músculo na medicina esportiva ou na fisioterapia.
Qualquer método de medida da quantidade de trabalho feita por um organismo, geralmente durante ESFORÇO FÍSICO. A ergometria também inclui também medidas de força. Alguns instrumentos utilizados nestas determinações incluem a manivela manual e a bicicleta ergométrica.
Técnica estatística que isola e avalia a contribuição dos fatores incondicionais para a variação na média de uma variável dependente contínua.
Forma de hipertonia muscular associada com DOENÇA DOS NEURÔNIOS MOTORES superiores. A resistência ao estiramento passivo de um músculo espástico resulta em resistência inicial mínima (um "intervalo livre") seguida de um aumento progressivo do tônus muscular. O tônus aumenta proporcionalmente à velocidade de estiramento. A espasticidade, normalmente é acompanhada de HIPER-REFLEXIA e graus variados de DEBILIDADE MUSCULAR. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6a ed, p54)
Encurtamento prolongado do músculo ou outro tecido mole ao redor de uma articulação, impedindo o movimento da articulação.
Auxiliares de marcha geralmente tendo dois tensores manuais e quatro pernas.
Distribuição na qual a variável está distribuída como a soma dos quadrados de qualquer variável dada independente e aleatória, tendo cada qual uma distribuição normal com média zero e desvio um. O teste de Qui-quadrado é um teste estatístico baseado na comparação de uma estatística e uma distribuição de Qui-quadrado. Os testes mais antigos se usam para detectar se duas ou mais distribuições da população diferem entre si.
Modalidades terapêuticas frequentemente utilizadas em FISIOTERAPIA por FISIOTERAPEUTAS para melhorar, manter ou restaurar o bem-estar físico e fisiológico de um indivíduo.
Dispositivos mecânicos inseridos na veia cava inferior que previnem a migração de coágulos de sangue da trombose venosa profunda da perna.
Deslocar-se ou caminhar a usando dispositivos auxiliares.
Parte posterior do em PRIMATAS, encontrado atrás do TORNOZELO e distalmente aos DEDOS DO PÉ.
Processos e propriedades do SISTEMA MUSCULOSQUELÉTICO.
Afecções em que o aumento de pressão dentro de um espaço limitado compromete a CIRCULAÇÃO SANGUÍNEA e a função do tecido dentro daquele espaço. Algumas das causas de aumento de pressão são o TRAUMA, vestimentas apertadas, HEMORRAGIA e exercício. Entre as sequelas estão a compressão do nervo (SÍNDROME DE COMPRESSÃO NERVOSA), PARALISIA e CONTRATURA ISQUÊMICA.
A área geográfica de New England em geral e quando não são indicados o estado específico ou estados. Os estados normalmente incluídos nesta região são Maine, New Hampshire, Vermont, Massachusetts, Connecticut e Rhode Island.
Reposição protética de braços, pernas e suas partes.
Uso de um cateter de balão para dilatação de uma artéria ocluída. É utilizado no tratamento de doenças arteriais oclusivas, incluindo estenose da artéria renal e oclusões arteriais na perna. Para a técnica específica de DILATAÇÃO COM BALÃO em artérias coronárias está disponível ANGIOPLASTIA CORONÁRIA COM BALÃO.
Restauração fisiológica do tecido e função óssea após uma fratura. Inclui a formação de CALO ÓSSEO e a reposição normal do tecido ósseo.
Aplasia ou hipoplasia grosseira de um ou mais ossos longos de um ou mais membros. O conceito inclui amelia, hemimelia, focomelia e sirenomelia.
Lesões penetrantes e não penetrantes da medula espinal resultantes de forças externas traumáticas (ex., FERIMENTOS POR ARMAS DE FOGO, TRAUMATISMOS EM CHICOTADAS, etc.).
Remoção cirúrgica de um coágulo obstrutivo ou material estranho de um vaso sanguíneo no ponto de sua formação. A remoção de um coágulo que chega de um sítio distante é chamada EMBOLECTOMIA.
Escalas, questionários, testes e outros métodos utilizados para avaliar a severidade e duração da dor em pacientes ou animais experimentais, com o objetivo de ajudar no diagnóstico, terapêutica e estudos fisiológicos.
Procedimentos utilizados para reconstruir, restaurar ou melhorar estruturas defeituosas, danificadas ou perdidas.
Ossos da parte livre, nas extremidades superiores, incluindo o ÚMERO, RÁDIO e ULNA.
Afecção causada por um ou mais episódios de TROMBOSE DE VEIAS PROFUNDAS, estando comumente os coágulos de sangue alojados nas pernas. Os aspectos clínicos incluem o EDEMA, DOR, sensação de peso e CÃIBRA MUSCULAR nas pernas. Quando o agravamento do inchaço na perna leva a uma lesão cutânea, é chamado de ÚLCERA POR ESTASE venosa.
Derivação cirúrgica que permite a passagem direta de sangue de uma artéria a uma veia. (Dorland, 28a ed)
Osso que forma o aspecto frontal do CRÂNIO. Sua parte achatada forma a testa, que se articula inferiormente com o OSSO NASAL e com o ZIGOMA em cada lado da face.
Doenças que têm uma ou mais das seguintes características: são permanentes, deixam incapacidade residual, são causadas por alteração patológica não reversível, requerem treinamento especial do paciente para reabilitação, pode-se esperar requerer um longo período de supervisão, observação ou cuidado.
Processos patológicos que envolvem quaisquer dos VASOS SANGUÍNEOS da circulação cardíaca ou periférica. Incluem doenças das ARTÉRIAS, VEIAS e do resto do sistema vascular do corpo.
O eixo dos ossos longos.
Fraturas devido à distensão causada por exercícios repetitivos. Acredita-se que sejam provenientes de uma combinação de FADIGA MUSCULAR e insuficiência óssea, ocorrendo em situações em que a REMODELAÇÃO ÓSSEA predomina sobre o reparo ósseo. Os sítios mais comuns de fraturas de estresse são o METATARSO, FÍBULA, TÍBIA e COLO DO FÊMUR.
Transtornos dolorosos e prejudiciais causados pelo uso excessivo ou atividade excessiva de alguma parte do sistema musculoesquelético, geralmente resultante de atividades físicas relacionadas ao trabalho. Caracterizam-se por inflamação, dor ou disfunção de articulações, ossos, ligamentos e nervos envolvidos.
Aplicação de corrente elétrica no tratamento, sem geração de calor perceptível. Inclui estimulação elétrica de nervos ou músculos, passagem de corrente no corpo, ou o uso de corrente ininterrupta de baixa intensidade para elevar o limiar de dor da pele.
Articulações que se estendem distalmente do TORNOZELO aos DEDOS DO PÉ. Compreendem: ARTICULAÇÃO DO TORNOZELO, ARTICULAÇÕES TARSIANAS, ARTICULAÇÃO METATARSOFALÂNGICA e ARTICULAÇÃO DO DEDO DO .
Processo pelo qual um tecido orgânico se torna endurecido pelo depósito fisiológico de sais de cálcio.
Proteína morfogenética do osso amplamente expressa durante o DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO. É tanto um fator osteogênico potente quanto um regulador específico da nefrogênese.