Técnica para auto-regular as atividades encefálicas dispostas como uma retroalimentação para controlar ou melhorar a sua própria desempenho, controle ou função. Isto é feito por meio da tentativa de trazer as atividades encefálicas em um nível associado com uma função ou estado encefálicos desejados.
Técnica terapêutica em que se fornece o estado da própria função do SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO a alguém (ex.: temperatura da pele, batimentos cardíacos, ondas cerebrais) como uma retroalimentação visual ou auditiva a fim de se obter o autocontrole de afecções relacionadas (ex.: hipertensão, enxaquecas).
Utilização de imagens mentais produzidas pela imaginação, como uma forma de psicoterapia. Pode ser classificada pela modalidade dos seus conteúdos: visual, verbal, auditiva, olfatória, tátil, gustativa ou cinestésica. Os temas mais comuns derivam de imagens da natureza (por exemplo, florestas e montanhas), imagens de água (por exemplo riachos e oceanos), imagens de viagens, etc. As imagens são utilizadas no tratamento de desordens mentais e auxiliam pacientes com outras enfermidades. As imagens geralmente fazem parte de processos de HIPNOSE, TREINAMENTO AUTOGÊNICO, TÉCNICAS DE RELAXAMENTO e TERAPIA COMPORTAMENTAL.
Ondas encefálicas caracterizadas por uma voltagem ou amplitude relativamente alta e uma frequência de 8-13 Hz. Constituem a maioria das ondas registradas por EEG que estiver rastreando a atividade do EEG dos lobos parietal e occipital quando o indivíduo estiver acordado, mas relaxado com olhos fechados.
Técnica não invasiva que utiliza propriedades de absorção diferencial de hemoglobina e mioglobina para avaliar a oxigenação do tecido e indiretamente pode medir regiões da hemodinâmica e fluxo sanguíneo. A luz próxima do infravermelho (NIR) pode se propagar através dos tecidos e a um comprimento de onda particular é diferencialmente absorvida por formas oxigenadas versus desoxigenadas de hemoglobina e mioglobina. A iluminação do tecido intacto com NIR permite a avaliação qualitativa das alterações na concentração de tecido dessas moléculas. A análise é também utilizada para determinar a composição corporal.
Registro de correntes elétricas produzidas no cérebro, pela medida de eletrodos adaptados ao couro cabeludo, na superfície do cérebro, ou colocados no cérebro.
Transtorno comportamental que tem origem na infância e cujas características essenciais são sinais de desatenção inconsistentes com o nível de desenvolvimento, impulsividade e hiperatividade. Embora muitos indivíduos tenham sintomas tanto de desatenção como de hiperatividade-impulsividade, um ou outro padrão podem ser predominantes. O transtorno é mais frequente em indivíduos do sexo masculino do que feminino. O início se dá na infância. Os sintomas geralmente são atenuados no fim da adolescência, embora uma minoria experimente o quadro completo de sintomas até o meio da idade adulta. (Tradução livre do original: DSM-V)