Doença caracterizada pela invasão progressiva de CÉLULAS MUSCULARES LISAS nos VASOS LINFÁTICOS e VASOS SANGUÍNEOS. A maioria dos casos ocorre nos PULMÕES de mulheres em período de amamentação, eventualmente bloqueando o fluxo de ar, sangue e linfa. O sintoma mais comum é a falta de ar (DISPNEIA).
Afecção semelhante a um tumor, caracterizada por proliferação de MÚSCULO LISO e do ENDOTÉLIO de VASOS LINFÁTICOS e LINFONODOS no MEDIASTINO e retroperitônio, e também no pulmão. Pode se manifestar por DERRAME PLEURAL e ASCITE.
Tumor benigno que contém elementos vasculares, adiposos e musculares. Ocorre mais frequentemente como um tumor renal com elementos de músculo liso (mais corretamente chamado angiolipoleiomioma) usualmente em associação com esclerose tuberosa, e é considerado um hamartoma. (Dorland, 28a ed)
Síndrome neurocutânea autossômica dominante classicamente caracterizada por DEFICIÊNCIA INTELECTUAL, EPILEPSIA e lesões de pele (ex.: adenoma sebáceo e máculas hipomelanóticas). Há, no entanto, heterogeneidade considerável nas manifestações neurológicas. Também está associada com a formação de tubérculos corticais e HAMARTOMAS por todo o corpo, especialmente do coração, rins e olhos. Mutações em dois loci TSC1 e TSC2 que codificam, respectivamente, a hamartina e a tuberina estão associados com a doença.
Acúmulo de ar ou gás na CAVIDADE PLEURAL, que pode ocorrer espontaneamente ou como resultado de trauma ou processo patológico. O gás pode ser introduzido deliberadamente durante a PNEUMOTÓRAX ARTIFICIAL.
Líquido opaco, branco-leitoso constituído principalmente de gorduras emulsificadas que passam dos vasos quilíferos do intestino delgado ao sistema linfático.
Grupo amplo de doenças caracterizadas por baixa prevalência na população. Frequentemente são associadas com problemas no diagnóstico e no tratamento.
Antígenos celulares específicos para células de MELANOMA.
Tumores ou câncer do PULMÃO.
Fator de crescimento do endotélio vascular que se une especificamente ao RECEPTOR 2 DO FATOR DE CRESCIMENTO DO ENDOTÉLIO VASCULAR e ao RECEPTOR 3 DO FATOR DE CRESCIMENTO DO ENDOTÉLIO VASCULAR. Além de ser fator angiogênico, pode atuar sobre os VASOS LINFÁTICOS estimulando a LINFANGIOGÊNESE. É similar em estrutura ao FATOR C DE CRESCIMENTO DO ENDOTÉLIO VASCULAR na medida em que ambos contêm extremos N- e C- terminais, que não foram encontrados em outros membros da família dos VEGF.
Proteínas que, de modo geral, mantêm sob controle o crescimento celular. As deficiências ou anormalidades nestas proteínas podem desregular o crescimento celular e levar ao desenvolvimento de tumores.
Presença de linfa leitosa (QUILO) na CAVIDADE PERITONEAL, com ou sem infecção.
Coocorrência de gravidez e NEOPLASIAS. A doença neoplásica pode preceder ou seguir a FERTILIZAÇÃO.
Medidas de vários processos envolvidos na respiração: inspiração, expiração, troca de oxigênio e dióxido de carbono, volume e deformação do pulmão, etc.
Serina-treonina quinase que controla uma grande variedade de processos celulares envolvidos com o crescimento. A proteína é conhecida por ser alvo da rapamicina devido à descoberta de que o SIROLIMO (também conhecido como rapamicina) forma um complexo inibitório com a PROTEÍNA 1A DE LIGAÇÃO A TACROLIMO que bloqueia a ação de sua atividade enzimática.
A produção de aderências entre a pleura parietal e a visceral. (Dorland, 28a ed)
Tumores ou câncer do RIM.
Processos patológicos que envolvem qualquer parte do PULMÃO.
Composto macrolídeo obtido a partir do Streptomyces hygroscopicus que atua bloqueando seletivamente a ativação transcripcional das citocinas, consequentemente inibindo a produção de citocinas. É bioativo somente quando ligado à IMUNOFILINAS. Sirolimo é um potente imunossupressor e possui propriedades tanto antifúngicas como antineoplásicas.
Proteína ribossômica que pode desempenhar um papel no controle do crescimento e proliferação celular. É o principal substrato das PROTEÍNAS QUINASES S6 RIBOSSÔMICAS e atua regulando a tradução (TRADUÇÃO GENÉTICA) dos RNAs que possuem uma SEQUÊNCIA DE OLIGOPIRIMIDINA NA REGIÃO 5' TERMINAL DO RNA.
Transferência de um ou ambos os pulmões de um ser humano ou animal a outro.
Cada um dos órgãos pareados que ocupam a cavidade torácica que tem como função a oxigenação do sangue.
Vasos tubulares envolvidos no transporte de LINFA e LINFÓCITOS.
Tomografia utilizando transmissão por raio x e um computador de algoritmo para reconstruir a imagem.
Cirurgia endoscópica da cavidade pleural feita com visualização através da transmissão por vídeo.
Cisteína protease altamente expressa em OSTEOCLASTOS que desempenha um papel essencial na REABSORÇÃO ÓSSEA como uma potente enzima que degrada a MATRIZ EXTRACELULAR.