Eventos que desarmam os recursos de HOSPITAIS locais e provedores de saúde. Podem impor uma demanda contínua aos SERVIÇOS DE SAÚDE em vez de desastres habituais pequenos e intensos como desastres em escalas menores.
Pulseira ou colar usado por um indivíduo que emite alerta para o pessoal de emergência sobre alguma informação médica que poderia afetar sua condição ou tratamento.
1) Calamidades que produzem grandes danos, perda de vidas e desgraça. Incluem aquelas que são resultados de fenômenos naturais e de fenômenos originados pelo homem. As condições normais de existência são interrompidas e o nível de impacto supera a capacidade da comunidade afetada. 2) Resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem, sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais e ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais. Os desastres classificam-se quanto à Evolução, Intensidade e Tipologia. Quanto à Evolução, podem ser: Súbitos ou de Evolução Aguda, de Evolução Crônica e Gradual e Por Somação de Efeitos Graduais. A intensidade do desastre é definida, em termos absolutos, a partir da proporção entre necessidade/possibilidade de meios disponíveis na área, para responder ao problema. Dessa forma, caracterizam-se: Acidentes, quando os danos e os prejuízos são de pouca importância; Desastres de Médio Porte, quando solucionados com recursos locais; Desastres de Grande Porte, quando exigem reforço de recursos regionais e algum apoio central; Desastres de Muito Grande Porte, quando exigem a intervenção coordenada dos três níveis do Sistema Nacional de Defesa Civil. Quanto à Tipologia, classificam-se: a) Natural, provocado por fenômenos e desequilíbrios da natureza e gerados por fatores de origem externa que atuam independentemente das ações humanas; b) Humano, provocado pelas ações ou omissões do homem, de origem interna, enquanto resultante da atividade humana, provocadora de desajustes políticos ou sociais, de desequilíbrios ambientais ou da redução de padrões de segurança coletiva; c) Misto, quando as ações ou omissões humanas contribuem para intensificar ou complicar os efeitos dos desastres naturais (Material III - Ministério da Ação Social, Brasília, 1992)
A separação e classificação de pacientes ou casualidades para determinar prioridade de necessidades e tratamento em local apropriado (MeSH/NLM). Seleção e classificação de vítimas através da aplicação de critérios que determinam sua probabilidade de sobrevivência (Material IV - Glosario de Protección Civil, OPAS, 1992)
Lesões que ocorrem quando uma pessoa é atingida por partículas projetadas com força violenta provenientes de explosão. A explosão causa concussão e hemorragia pulmonar, laceração de outras vísceras torácicas e abdominais, ruptura dos tímpanos e efeitos menores no sistema nervoso central. (Tradução livre do original: Dorland, 28th ed)
Serviços especialmente preparados (recursos humanos e equipamento) para prestar cuidados de emergência a pacientes.
Ramo da medicina envolvido com o gerenciamento e organização da resposta da saúde pública a desastres e eventos importantes, como saúde especial e necessidades médicas de uma comunidade em um desastre. (Tradução livre do original: MeSH, 2008) Área do conhecimento médico que se ocupa da prevenção, resposta imediata, recuperação e reabilitação de pacientes com patologias adquiridas em circunstâncias de desastres. É uma atividade multidisciplinar e se relaciona com a saúde pública, medicina social, medicina de urgência, medicina preventiva,medicina militar, medicina do trabalho, planejamento hospitalar e de serviços, infectologia, pediatria, nutrologia, fisiatria, medicina de trauma, vigilância sanitária e ecologia humana, vigilância epidemiológica, saúde mental e assistência pré-hospitalar, entre outros ramos do conhecimento médico (Material III - Ministério da Ação Social, Brasília, 1992)
Procedimentos definidos para o atendimento em desastres e a manutenção de serviços nestas situações.
Procedimentos organizados para o estabelecimento da identificação do paciente incluindo o uso de braceletes, etc.
Administração de todas as aquisições, distribuição e armazenamento de equipamentos e materiais bem como apoio logístico incluindo lavanderia e processamento de material para uso repetido.
Uso de agentes químicos no TERRORISMO. Isto inclui o uso maléfico de agentes que atuam em nervos ou sangue, ou causadores de bolhas e de choque (NOXAE).
1) Atividades dedicadas para libertar pessoas ou animais de perigo de vida ou bem-estar em acidentes, incêndios, inundações, terremotos, outros desastres e condições que ameaçam a vida. Embora normalmente realizadas por esforços em equipe, o trabalho de resgate não é restrito a serviços organizados (MeSH/NLM). 2) Evacuação de um paciente em situação de alto risco e em condições de suporte vital básico até uma instalação de emergência, para tratamento de paciente de alto risco (Material III - Ministério da Ação Social, Brasília, 1992)
Uso ou ameaça da força ou a violência contra pessoas ou propriedades, com violação das leis criminais, com propósitos de intimidação, coerção ou resgate, em apoio de objetivos políticos ou sociais.
Remoção de material contaminante (como material radioativo, material biológico ou AGENTES PARA GUERRA QUÍMICA) de uma pessoa ou objeto.
Hospitais que prestam assistência a pessoal militar e usualmente a seus dependentes.
Medidas e programas preventivos de emergência destinados a proteger indivíduos ou a comunidade por ocasião de ataques hostis.
Uso de sistemas de comunicação como ex. telecomunicações, para transmissão de informação de emergência aos serviços de saúde adequados para a prestação dos cuidados necessários.
Estrutura que transporta carga para navegação pelo ar que é apoiada por sua própria flutuabilidade ou pela ação dinâmica do ar contra suas superfícies. (Tradução livre do original: Webster, 1973)
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Largas embarcações impulsionadas por energia ou velas usadas para transporte em rios, mares, oceanos ou outras águas navegáveis. Barcos são embarcações menores impulsionadas por remos, pás, velas ou energia; eles podem ou não ter um convés.
Evento não planejado, não necessariamente causador de lesões ou danos, que interrompe uma atividade, invariavelmente insegura ou pela combinação de ato e/ou condições inseguras.
Acidentes em ruas, estradas e rodovias envolvendo condutores, passageiros, pedestres ou veículos. Estes acidentes referem-se a AUTOMÓVEIS (carros para passageiros, ônibus e caminhões), BICICLETAS e MOTOCICLETAS, mas não VEÍCULOS RECREACIONAIS A MOTOR, FERROVIAS nem veículos para neve.
'Acidentes Aeronáuticos' referem-se a incidentes inesperados e imprevistos que ocorrem durante o voo ou às operações peri-tripulação, resultando em danos à aeronave, lesões corporais graves ou morte de passageiros ou tripulantes, ou ambientalmente prejudiciais.
Projeto, desenvolvimento, fabricação e operação de AERONAVES mais pesadas que o ar.
Israel, na medicina, não tem uma definição específica como um termo médico; no entanto, às vezes é mencionado em relação a doenças genéticas ou à pesquisa médica realizada neste país.
Nucleotídeo de adenina contendo um grupo fosfato esterificado para ambas posições 3' e 5' da metade do açúcar. É um mensageiro secundário e um regulador intracelular chave que funciona como mediador da atividade de vários hormônios, incluindo epinefrina, glucagon e ACTH.
Enzima que catalisa a desaminação de AMP a IMP. EC 3.5.4.6.
Interação de pessoas ou grupos de pessoas que representam várias nações na busca de uma meta ou interesse comum.
Nucleotídeo de adenina que contém um grupo fosfato esterificado a uma molécula de açúcar nas posições 2'-,3'- ou 5'-.
Membros de um povo semítico habitantes da Península Arábica ou outros países do Oriente Médio e África do Norte. O termo pode ser usado com referência aos grupos étnicos ou culturais antigos, medievais ou modernos.
Proteínas de superfície celular que ligam AMP cíclico com alta afinidade e desencadeiam alterações intracelulares que influenciam o comportamento celular. Os receptores de AMP cíclico melhor caracterizados são aqueles do fungo Dictyostelium discoideum. Nem o regulador de transcrição denominado PROTEÍNA RECEPTORA DE AMP CÍCLICO de procariotos nem as proteínas citoplasmáticas dos receptores de AMP cíclico de eucariotos (que são as subunidades reguladoras das PROTEÍNAS QUINASES DEPENDENTES DE AMP CÍCLICO) encontram-se incluídos.