Enzima que catalisa a metilação do épsilon-aminogrupo dos resíduos de lisina nas proteínas, dando épsilon mono-, di- e tri-metil-lisina. EC 2.1.1.43.
Enzima que catalisa a METILAÇÃO de GLICINA usando S-ADENOSILMETIONINA para formar SARCOSINA com produção concomitante de S-ADENOSIL HOMOCISTEÍNA.
Metiltransferase que catalisa a reação de S-adenosil-L-metionina e feniletanolamina originando S-adenosil-L-homocisteína e N-metilfeniletanolamina. Pode agir sobre várias feniletanolaminas e converte norepinefrina em epinefrina. EC 2.1.1.28.
Enzima que catalisa a transferência de um grupo metil da S-adenosilmetionina a histamina, formando N-metilhistamina, o principal metabólito da histamina no homem. EC 2.1.1.8.
Enzima encontrada principalmente no FÍGADO que catalisa a N-metilação da NICOTINAMIDA e outros compostos estruturalmente relacionados.
Enzima que catalisa três reações consecutivas de METILAÇÃO resultando na conversão de fosfatidiletanolamina em FOSFATIDILCOLINA.
Qualquer membro da subsubclasse de enzimas da classe das transferases que catalisa a transferência de um grupo metil de um composto para outro. (Dorland, 28a ed). EC 2.1.1.
Esta enzima catalisa o último passo da biossíntese da CREATINA catalisando a METILAÇÃO de guanidinoacetato em CREATINA.
Doador de radical metil fisiológico envolvido em reações de transmetilação enzimática e está presente em todos os organismos vivos. Possui atividade anti-inflamatória e tem sido utilizada no tratamento de doenças hepáticas crônicas.
5'-S-(3-Amino-3-carboxipropil)-5'-tioadenosina. Formada a partir da S-adenosilmetionina após as reações de transmetilação.
Enzimas que catalisam a metilação de resíduos de arginina das proteínas, originando N-mono- e N,N-dimetilarginina. Esta enzima é encontrada em muitos órgãos, principalmente cérebro e baço.
Enzima que catalisa a METILAÇÃO de fosfatidil-N-metiletanolamino, formando fosfatidil-N-dimetiletanolamina. Esta enzima também pode metilar fosfatidil-N-dimetiletanolamina, formando fosfatidil-N-trimetiletanolamina (FOSFATIDILCOLINA).
Acréscimo de grupos em metila; em histoquímica, utilizada para esterificar grupos carboxila e remover os grupos sulfato, tratando os cortes teciduais com metanol quente na presença de ácido clorídrico; o efeito final é o de reduzir a basofilia do tecido e abolir a matacromasia. (Stedman, 25a ed)
Histamina substituída em qualquer posição por um ou mais grupos metil. Muitas são agonistas de receptores histaminérgicos H1, H2 ou ambos.
Derivados do ácido fosfatídico, nos quais o ácido fosfórico encontra-se ligado a uma molécula de etanolamina por uma ligação éster. A hidrólise completa dá origem a 1 mol de glicerol, ácido fosfórico e etanolamina e, 2 moles de ácidos graxos.
Gênero de plantas (família RANUNCULACEAE) cujos membros contêm BERBERINA e outros ALCALOIDES isoquinolínicos.
Metaloenzima de ZINCO que catalisa a transferência de um grupo metila da BETAINA à HOMOCISTEÍNA para produzir dimetilglicina e METIONINA, respectivamente. Esta enzima é um membro da família das METILTRANSFERASES dependentes de ZINCO, que utilizam os Tióis ou selenóis como aceptores de radicais metil.
Constituinte básico da lecitina que pode ser encontrado em muitos órgãos vegetais e animais. É importante como precursor da acetilcolina, como doador do grupamento metil em vários processos metabólicos e no metabolismo lipídico.
Gênero de células vibrioides ou em forma de bastonete que se movem por flagelos polares. Membranas internas fotossintetizantes estão presentes em pilhas lamelares e contêm bacterioclorofila a ou b e carotenos. O crescimento ocorre de forma fotoautotrófica sob condições anaeróbias.
Afecção suscitada pela deficiência de COLINA em animais. A colina é conhecida como um agente lipotrófico, por ter sido demonstrado que promove o transporte do excesso de gordura do fígado, sob certas condições em animais de laboratório. A deficiência combinada de colina (incluída no complexo da vitamina B) e todos os outros doadores de grupamentos metil, causam cirrose hepática em alguns animais. Diferente de compostos normalmente considerados como vitaminas, a colina não serve como cofator em reações enzimáticas. (Tradução livre do original: Saunders Dictionary & Encyclopedia of Laboratory Medicine and Technology, 1984)
Alcaloides obtidos de várias plantas, especialmente da mortal árvore sombra da noite (Atropa belladonna), variedade acuminata. Atropina, hiosciamina e escopolamina são agentes antimuscarínicos específicos clássicos, com muitos efeitos farmacológicos. São usados principalmente como antiespasmódicos.
Família de plantas (ordem Plumbaginales, subclasse Caryophyllidae, classe Magnolipsida) de arbustos e ervas. Alguns membros possuem ANTOCIANINAS e naftaquinonas.
Derivados do ácido fosfatídico, nos quais o ácido fosfórico encontra-se ligado a uma molécula de colina por meio de ligação éster. A hidrólise completa dá origem a um mol de glicerol, ácido fosfórico e colina e 2 moles de ácidos graxos.
Grande órgão glandular lobulado no abdomen de vertebrados responsável pela desintoxicação, metabolismo, síntese e armazenamento de várias substâncias.
Anserina, in medical context, refers to a condition characterized by the presence of crepitus or grating sensation upon movement, often associated with degenerative changes in the affected joint, particularly the knee.
Grupo de ISOQUINOLINAS no qual o anel contendo nitrogênio é protonado. Derivam da condensação não enzimática Pictet-Spengler de CATECOLAMINAS com ALDEÍDOS.
Compostos baseados no 5,6,7,8-tetra-hidrofolato.
Derivado da norepinefrina utilizado como vasoconstritor.
1) Espécie de plantas do gênero ATROPA da família SOLANACEAE que contêm ATROPINA, ESCOPOLAMINA, ALCALOIDES DE BELADONA e outros ALCALOIDES DE SOLANÁCEAS. Algumas espécies deste gênero são chamadas de beladona, sendo este também o nome vulgar para SOLANUM (MeSH/NLM). 2) Também se utiliza como medicamento homeopático. Atropa belladona. Abrev.: "bell.". Origem vegetal. Parte utilizada: planta fresca, sem as partes lenhosas inferiores do caule ao final da florada.
Doador de colina na biossíntese dos fosfoglicerídeos que contêm colina.
Aminoácido contendo tiol formado por uma desmetilação de METIONONA.